Akito
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Inseticida
Beta-Cipermetrina (piretróide) (100 g/L)

Informações

Número de Registro
01703
Marca Comercial
Akito
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
Beta-Cipermetrina (piretróide) (100 g/L)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
De contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Abacate
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Abacaxi
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Abacaxi
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Acelga
Brevicoryne brassicae
Pulgão
Agrião
Brevicoryne brassicae
Pulgão
Alface
Brevicoryne brassicae
Pulgão
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Pectinophora gossypiella
Lagarta-rosada
Alho
Diabrotica speciosa
Larva alfinete
Almeirão
Brevicoryne brassicae
Pulgão
Anonáceas
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Anonáceas
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Aveia
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Aveia
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Brócolis
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Cacau
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Cacau
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Cebola
Diabrotica speciosa
Larva alfinete
Centeio
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Centeio
Spodoptera frugiperda
Lagarta-militar
Cevada
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Cevada
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Chalota
Diabrotica speciosa
Larva alfinete
Chicória
Brevicoryne brassicae
Pulgão
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Couve-chinesa
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-de-bruxelas
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-flor
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Cupuaçu
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Cupuaçu
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Espinafre
Brevicoryne brassicae
Pulgão
Estévia
Brevicoryne brassicae
Pulgão
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Guaraná
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Guaraná
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Kiwi
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Kiwi
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Mamão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Mamão
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Manga
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Manga
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Maracujá
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Maracujá
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Melancia
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Mostarda
Brevicoryne brassicae
Pulgão
Repolho
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Romã
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Romã
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Rúcula
Brevicoryne brassicae
Pulgão
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Soja
Piezodorus guildinii
Percevejo-pequeno; Percevejo-verde-pequeno
Soja
Pseudoplusia includens
Lagarta-do-linho; Lagarta-falsa-medideira
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Trigo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Triticale
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Triticale
Spodoptera frugiperda
Lagarta-militar

Conteúdo da Bula

                                    V2023 11 06

                                                                                             UPL
                                                                                             Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                             Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                                             w: br.uplonline.com
                                                                                             e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                             t: (19) 3794-5600



                                                            AKITO

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 01703.

COMPOSIÇÃO:
Mistura da reação de 2 pares enantioméricos na proporção de 2:3 de (1R)-cis-3-(2,2-diclorovinil)-2,2-
dimetilciclopropanocarboxilato        de      (S)-α-ciano-3-fenoxibenzila                e     (1S)-cis-3-(2,2-diclorovinil)-2,2-
dimetilciclopropanocarboxilato de (R)-α-ciano-3-fenoxibenzila com (1R)-trans-3-(2,2-diclorovinil)-2,2-
dimetilciclopropanocarboxilato de (S)-α-ciano-3-fenoxi-benzila e (1S)-trans-3-(2,2-diclorovinil)-2,2-
dimetilciclopropanocarboxilato de (R)-α-ciano-3-fenoxibenzila
(BETA-CIPERMETRINA) ....................................................................................100 g/L (10% m/v)
Destilado de petróleo hidrotratado .................................................................... 100 g/L (10% m/v)
Solvente nafta de petróleo aromática pesado ..................................................... 710 g/L (71% m/v)
Outros ingredientes ............................................................................................ 80 g/L (8% m/v)

                GRUPO                                        3A                                    INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO.
CLASSE: Inseticida de contato e ingestão.
GRUPO QUÍMICO: Piretroide (beta-cipermetrina); hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos (destilado de
petróleo hidrotratado); hidrocarboneto aromático (solvente nafta de petróleo aromática pesado).
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC).

TITULAR DO REGISTRO (*):
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Av. Maeda, s/n – Prédio Comercial – Térreo – Distrito Industrial, CEP: 14500-000 – Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600
Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
BETA-CIPERMETRINA TÉCNICA UPL – REGISTRO Nº 04402
AGROCHEMIE PESTICIDE MANUFACTURING, TRADING AND DISTRIBUTING Co. LTD.
H-1225, Budapest, Bányalég Str. 2. – Hungria.

FORMULADOR:
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km 122 – CEP: 18160-000 – Salto de Pirapora/SP
CNPJ: 02.974.733/0010-43 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 4153

Cerexagri S.A.S
Nº14, Avenue Manon Cornier F-33530 Bassens – França

Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III – CEP: 38044-755 – Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 2.972

UPL Limited. (Unit 3)
Plot Nº 3101/3102, G.I.D.C., Ankleshwar – 393002, District – Bharuch, State – Gujarat – Índia

MANIPULADOR:
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S/A
Avenida Maeda, s/n°, Distrito Industrial – CEP: 14500-000 – Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0003-14 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1049




                                                                                                                 Página 1 de 20
                                                                                                                  Bula – AKITO
                                                                           UPL
                                                                           Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                           Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                           w: br.uplonline.com
                                                                           e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                           t: (19) 3794-5600


                      No do lote ou partida:
                      Data de fabricação:               VIDE EMBALAGEM
                      Data de vencimento:

              ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
                              CONSERVE-OS EM SEU PODER.
            É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                     PROTEJA-SE.
                   É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.


                                       Indústria Brasileira
(Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto
                                 Nº 7.212, de 15 de Junho de 2010)

         CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
   CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO
                        MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C




                                                                                              Página 2 de 20
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                                                                     UPL
                                                                     Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                     Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                     w: br.uplonline.com
                                                                     e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                     t: (19) 3794-5600



INSTRUÇÕES DE USO:
AKITO deve ser utilizado de acordo com as seguintes recomendações:

CULTURAS, PRAGAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                     PRAGAS            DOSE
                                                 VOLUME   NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO
 CULTURAS         Nome comum          Produto
                                                DE CALDA           DE APLICAÇÃO
                (Nome científico)   Comercial
                                                          O controle deve ser efetuado
                                                          quando houver 2 (duas) lagartas
                                                          médias (2 cm) por planta e o
                                                          nível de desfolha de 25%. O
                     Curuquerê       100 – 125            número de aplicações varia de
               (Alabama argillacea)    mL/ha              acordo com a infestação podendo
                                                          ser realizadas no máximo 4
                                                          (quatro) aplicações durante o
                                                          ciclo da cultura com intervalo de
                                                          7 dias.
                                                          Iniciar as aplicações quando o
                                                          nível de botões florais danificados
                                                          atingir no máximo 10%. São
                                                          efetuadas no máximo 4 (quatro)
                       Bicudo
                                     500 mL/ha            aplicações do produto durante o
             (Anthonomus grandis)
                                                          ciclo da cultura, repetindo a cada
                                                          7 dias ou toda vez que o ataque
                                                          atingir     10%       de     botões
                                                100 – 300
  Algodão                                                 danificados.
                                                   L/ha
                                                          O início das aplicações deve ser
                                                          baseado nos níveis de dano
                                                          econômico (10% de infestação).
                                                          O número de aplicações varia de
               Lagarta-das-maçãs     400 – 500
                                                          acordo com a infestação podendo
              (Heliothis virescens)    mL/ha
                                                          ser realizadas no máximo 4
                                                          (quatro) aplicações durante o
                                                          ciclo da cultura com intervalo de
                                                          7 dias.
                                                          O início das aplicações deve ser
                                                          baseado nos níveis de dano
                                                          econômico      (5%     de    maçãs
                  Lagarta-rosada                          danificadas), realizando-se no
                   (Pectinophora     500 mL/ha            máximo 4 (quatro) aplicações
                    gossypiella)                          durante o ciclo da cultura a partir
                                                          dos 80 dias após a emergência
                                                          das plantas, com intervalos de 7
                                                          a 10 dias.
   Acelga
   Agrião
                                                          Iniciar    o     tratamento      no
    Alface
                                                          aparecimento       dos    primeiros
  Almeirão
                        Pulgão      40 – 50 mL/ 300 – 600 pulgões. Repetir se necessário.
  Chicória
            (Brevicoryne brassicae) 100 L água     L/ha   Realizar no máximo 2 (duas)
 Espinafre
                                                          aplicações durante o ciclo da
   Estévia
                                                          cultura com intervalos de 7 dias.
 Mostarda
    Rúcula
     Alho                                                 Iniciar    a    pulverização     no
                 Vaquinha-verde-
   Batata                            300 – 400  100 – 300 aparecimento       dos    primeiros
                      amarela
   Cebola                              mL/ha       L/ha   adultos na cultura e repetir, se
              (Diabrotica speciosa)
   Chalota                                                necessário.


                                                                                        Página 3 de 20
                                                                                         Bula – AKITO
                                                                      UPL
                                                                      Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                      Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                      w: br.uplonline.com
                                                                      e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                      t: (19) 3794-5600


                                                                 Realizar no máximo 2 (duas)
                                                                 aplicações durante o ciclo da
                                                                 cultura com intervalos de 7 dias.
                                                                 Iniciar   a    pulverização     no
                                                                 aparecimento      das    primeiras
                                                                 folhas minadas, ou primeiros
            Bicho-mineiro-do-café     100 – 150     300 – 600    adultos na lavoura, repetindo se
  Café
            (Leucoptera coffeella)      mL/ha         L/ha       necessário.
                                                                 Realizar no máximo 2 (duas)
                                                                 aplicações durante o ciclo da
                                                                 cultura com intervalos de 15 dias.
                                                                 Iniciar     a     aplicação     no
                                                                 aparecimento da praga e antes
                 Bicho-furão
                                      200 – 300     700 – 1500   que esta cause danos nos frutos.
 Citros         (Ecdytolopha
                                        mL/ha          L/ha      Realizar no máximo 2 (duas)
                 aurantiana)
                                                                 aplicações durante o ciclo da
                                                                 cultura com intervalos de 20 dias.
                                                                 Iniciar   a    pulverização     no
                                                                 aparecimento      dos    primeiros
              Vaquinha-verde-                                    adultos na cultura. Repetir se
                                      150 – 200     100 – 300
 Feijão           amarela                                        necessário.
                                        mL/ha         L/ha
            (Diabrotica speciosa)                                Realizar no máximo 2 (duas)
                                                                 aplicações durante o ciclo da
                                                                 cultura com intervalos de 7 dias.
                                                                 Iniciar     a     aplicação     no
                                                                 aparecimento da praga e antes
                  Bicho-furão          200 – 300    700 – 1500   que esta cause danos nos frutos.
 Abacate
           (Ecdytolopha aurantiana)      mL/ha       L/planta    Realizar no máximo 2 (duas)
Anonácea
                                                                 aplicações durante o ciclo da
  Cacau
                                                                 cultura com intervalos de 20 dias.
Cupuaçu
                                                                 Iniciar   o     tratamento      no
 Mamão
                                                                 aparecimento      dos    primeiros
  Manga           Pulgão-das-
                                      30 – 40 mL/   500 – 600    pulgões e repetir se necessário.
  Romã          inflorescências
                                       100L água      L/ha       Realizar no máximo 2 (duas)
               (Aphis gossypii)
                                                                 aplicações durante o ciclo da
                                                                 cultura com intervalos de 7 dias.
                                                                 Iniciar     a     aplicação     no
                                                                 aparecimento da praga e antes
                 Bicho-furão
                                       200 – 300    300 – 600    que esta cause danos nos frutos.
                (Ecdytolopha
                                         mL/ha       L/planta    Realizar no máximo 2 (duas)
                 aurantiana)
Abacaxi                                                          aplicações durante o ciclo da
Guaraná                                                          cultura com intervalos de 20 dias.
  Kiwi                                                           Iniciar   o     tratamento      no
Maracujá                                                         aparecimento      dos    primeiros
                  Pulgão-das-
                                      30 – 40 mL/   500 – 600    pulgões e repetir se necessário.
                inflorescências
                                       100L água      L/ha       Realizar no máximo 2 (duas)
               (Aphis gossypii)
                                                                 aplicações durante o ciclo da
                                                                 cultura com intervalos de 7 dias.
                                                                 Iniciar   o     tratamento      no
                                                                 aparecimento      dos    primeiros
                  Pulgão-das-
                                      30 – 40 mL/   500 – 600    pulgões e repetir se necessário.
Melancia        inflorescências
                                       100L água      L/ha       Realizar no máximo 2 (duas)
 Melão         (Aphis gossypii)
                                                                 aplicações durante o ciclo da
                                                                 cultura com intervalos de 7 dias.
                                                                 Aplicar no período após a
             Lagarta-do-cartucho
 Milho                                 75 – 100     100 – 300    germinação até 60 a 70 dias de
                (Spodoptera
Milheto                                 mL/ha         L/ha       idade da cultura. O número de
                 frugiperda)
                                                                 aplicações varia de acordo com a


                                                                                         Página 4 de 20
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                                                                      UPL
                                                                      Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                      Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                      w: br.uplonline.com
                                                                      e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                      t: (19) 3794-5600


                                                                 infestação podendo ser realizadas
                                                                 no máximo 2 (duas) aplicações
                                                                 durante o ciclo da cultura com
                                                                 intervalos de 7 dias.
 Brócolis
  Couve                                                          Iniciar   o     tratamento      no
  Couve-                                                         aparecimento      dos    primeiros
 Chinesa              Pulgão           40 – 50 mL/   500 – 600   pulgões. Repetir se necessário.
Couve-de-    (Brevicoryne brassicae)   100 L água      L/ha      Realizar no máximo 2 (duas)
 bruxelas                                                        aplicações durante o ciclo da
Couve-flor                                                       cultura com intervalos de 7 dias.
 Repolho
                                                                 O início das aplicações deve ser
                                                                 baseado nos níveis de dano
                                                                 econômico (20 lagartas/metro
                                                                 linear). O número de aplicações
                 Lagarta-da-soja         50 – 75
                                                                 varia de acordo com a infestação
             (Anticarsia gemmatalis)      mL/ha
                                                                 podendo ser no máximo de 4
                                                                 (quatro) aplicações durante o
                                                     100 – 200   ciclo da cultura com intervalos de
                                                       L/ha      7 dias.
                                                                 A pulverização deve ser feita logo
                                                                 após o início da infestação. O
             Lagarta-falsa-medideira                             número de aplicações varia de
                                        100 – 125
                 (Pseudoplusia                                   acordo com a infestação podendo
                                          mL/ha
                   includens)                                    ser no máximo de 4 (quatro)
   Soja
                                                                 aplicações durante o ciclo da
                                                                 cultura com intervalos de 7 dias.
                                                                 O início das aplicações deve ser
                                                                 baseado nos níveis de dano
               Percevejo-da-soja
                                       300 mL/ha                 econômico (4 percevejos maiores
                (Nezara viridula)
                                                                 que 0,5 cm por pano de batida).
                                                                 Os danos dos percevejos ocorrem
                                                     100 – 200   da formação de vagens até a
                                                       L/ha      maturação fisiológica. O número
                Percevejo-verde-                                 de aplicações varia de acordo
                    pequeno            300 mL/ha                 com a infestação podendo ser no
              (Piezodorus guildinii)                             máximo de 4 (quatro) aplicações
                                                                 durante o ciclo da cultura com
                                                                 intervalos de 7 dias.
                                                                 A pulverização deve ser feita a
                                                                 partir do aparecimento da praga.
               Traça-do-tomateiro
                                                                 Realizar no máximo 6 (seis)
                 (Tuta absoluta)
                                                                 aplicações durante o ciclo da
                                       40 mL/100 L   200 – 300   cultura com intervalos de 7 dias.
 Tomate
                                          água         L/ha      A pulverização deve ser feita a
             Broca-pequena-do-fruto                              partir do início do florescimento.
                 (Neoleucinodes                                  Realizar no máximo 6 (seis)
                   elegantalis)                                  aplicações durante o ciclo da
                                                                 cultura com intervalos de 7 dias.
  Aveia         Lagarta-do-trigo                                 Aplicar logo no aparecimento da
 Centeio      (Pseudaletia sequax)                               praga e repetir se necessário.
 Cevada                                  60 – 75     100 – 300
                 Lagarta-militar                                 Realizar     no    máximo       2
  Trigo                                   mL/ha         L/ha
                  (Spodoptera                                    pulverizações no ciclo da cultura
 Triticale
                   frugiperda)                                   com intervalos de 14 dias.
  Sorgo




                                                                                         Página 5 de 20
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                                                                             UPL
                                                                             Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                             Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                             w: br.uplonline.com
                                                                             e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                             t: (19) 3794-5600


MODO DE APLICAÇÃO:
Via terrestre:
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção
de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em
alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o
volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa
recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite
boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o
pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o
que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir
uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme
recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da
pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

Arbóreas:
Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola
acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem
a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a
produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do
fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 3 a 10 bar. Usar
velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento
operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não
haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar
deriva. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do
pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se
depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o
espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na
planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de
aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro
Agrônomo.

Aplicação Aérea (Abacate, Abacaxi, Anonácea, Aveia, Cacau, Centeio, Cevada, Citros, Cupuaçu,
Feijão, Guaraná, Manga, Milheto, Sorgo, Trigo, Triticale):
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por
empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais
para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam
nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as
perdas por deriva sejam minimizadas.

Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam
devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de
malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo
necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até
um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade
necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no
preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo
produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se
completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da
pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros
de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador
deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de
verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices,
bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo
que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da
calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a
finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade,


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                                                                           Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                           Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                           w: br.uplonline.com
                                                                           e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                           t: (19) 3794-5600


deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta
limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.

                                      Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva,
conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco
inversão térmica.
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma
cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.

                                      Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
   1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por
       20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
       contaminada;
   2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
   3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos
       bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
   4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e
       recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água
       para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
   5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos
       bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
   Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio,
   desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que
   por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.

Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
   1- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na
       Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e
       pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada,
       com a turbina do pulverizador desligada;
   2- Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
   3- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na
       Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os
       bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador
       desligada;
   4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e
       recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água
       para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
   5- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na
       Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado
       de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
    Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio,
    desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que
    por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
                           Culturas                           Intervalo de segurança (dias)
        Algodão, Abacate, Abacaxi, Anonácea, Cacau,
        Cupuaçu, Guaraná, Mamão, Manga, Maracujá,                            7
                 Melancia, Melão, Quiuí, Romã
         Acelga, Agrião, Alface, Alho, Almeirão, Aveia,
      Batata, Brócolis, Cebola, Centeio, Cevada, Chalota,                    14
          Chicória, Couve, Couve-chinesa, Couve-de-


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                                                                           Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                           Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                           w: br.uplonline.com
                                                                           e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                           t: (19) 3794-5600


          bruxelas, Couve-flor, Espinafre, Estévia, Feijão,
          Milheto, Milho, Mostarda, Repolho, Rúcula, Soja,
                        Sorgo, Trigo, Triticale
                            Café, Citros                                     21
                               Tomate                                        3

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
A reentrada de pessoas na cultura só deve ser permitida após a completa secagem da calda de
pulverização aplicada (24 horas). Caso seja necessária a reentrada antes desse período, é obrigatório
utilizar os mesmos equipamentos de proteção individual (EPI’s) usados durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
• Uso exclusivamente agrícola.
• Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
• Fitotoxicidade: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, desde que observadas as
  recomendações de uso.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS).

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:

             GRUPO                                  3A                            INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida AKITO pertence ao grupo 3A (Moduladores de canais de sódio – Piretroides) e o uso repetido
deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de
populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do AKITO como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas,
é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência:

Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos de
  mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
•   Usar AKITO ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação”
    (janelas) de cerca de 30 dias.
•   Aplicações sucessivas de AKITO podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de
    aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.




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                                                                             UPL
                                                                             Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                             Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                             w: br.uplonline.com
                                                                             e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                             t: (19) 3794-5600


•   Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
    específico do AKITO, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico
    Piretroides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
    recomendadas na bula.
•   Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do AKITO ou outros produtos do Grupo 3A quando
    for necessário;
•   Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
    controladas;
•   Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
    culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
•   Utilizar as recomendações da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
•   Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
    para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
    IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).


                        DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.

PRECAUÇÕES GERAIS
• Produto para uso exclusivamente agrícola;
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
  boca;
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
  fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas
  de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
  alcance de crianças e animais;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
  forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão impermeável com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
  botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança
  com proteção lateral e luvas de nitrila;
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada;



                                                                                                Página 9 de 20
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                                                                             UPL
                                                                             Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                             Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                             w: br.uplonline.com
                                                                             e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                             t: (19) 3794-5600


• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
  sendo aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato, com a névoa do produto;
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão impermeável com mangas
  compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
  borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com
  proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
  função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até
  o final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
  produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
  contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
  longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
  Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
  hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
  touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
  função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




                                                   Provoca irritação à pele
                                                   Provoca lesões oculares graves
                                        PERIGO     Pode provocar sonolência ou vertigem
                                                   Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas vias
                                                   respiratórias




                                                                                               Página 10 de 20
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                                                                            UPL
                                                                            Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                            Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                            w: br.uplonline.com
                                                                            e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                            t: (19) 3794-5600


PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, retirar
lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância ou soro fisiológico durante pelo
menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro
olho.
• Pele: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. Em caso de contato, tire a roupa e acessórios
(cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: QUANDO INALADO PODE PROVOCAR SINTOMAS ALÉRGICOS, DE ASMA OU
DIFICULDADES RESPIRATÓRIAS. Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local
aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

                                         INTOXICAÇÕES POR
                                             - AKITO -

                                      INFORMAÇÕES MÉDICAS

                         BETA-CIPERMETRINA: piretroide;
                         DESTILADO DE PETRÓLEO HIDROTRATADO: hidrocarbonetos alifáticos e
Grupo químico            aromáticos;
                         SOLVENTE NAFTA DE PETRÓLEO AROMÁTICA PESADO: hidrocarboneto
                         aromático.
Classe toxicológica      Categoria 4 – Produto pouco tóxico
                         Dérmica e Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são
Vias de exposição
                         esperadas considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
                         Beta-cipermetrina: a beta-cipermetrina é uma mistura racêmica contento os
                         isômeros alfa-cipermetrina e teta-cipermetrina. Os parâmetros toxicocinéticos
                         da substância foram estabelecidos a partir de estudos realizados com a
                         cipermetrina (mistura racêmica contendo todos os 8 isômeros). Em ratos, a
                         absorção da substância através do trato gastrointestinal foi relativamente
                         rápida, porém incompleta (~50%), com pico de concentração plasmática
                         atingido entre 3-4 horas. Espera-se que a beta-cipermetrina seja amplamente
                         distribuída no organismo, principalmente em órgãos bem perfundidos como
                         fígado, rins e coração ou lipofílicos como ovários, tecido adiposo e pele. Não é
                         esperada a bioacumulação da substância após administração repetida.
                         A biotransformação ocorreu através da hidrólise da ligação éster gerando as
                         porções ácido ciclopropano carboxílico e fenoxibenzil, com subsequentes reações
                         de oxidação e conjugação. A substância foi rapidamente excretada, com 75% da
Toxicocinética           dose administrada eliminada dentro de 24 horas através da urina e fezes.

                         Destilado de petróleo hidrotratado: os destilados de petróleo tratados com
                         hidrogênio são uma complexa mistura, constituídos principalmente por
                         hidrocarbonetos de cadeias com 11 a 25 átomos de carbono, e que se
                         encontram dentro da categoria de gasóleos. Estima-se que, para esta classe de
                         solventes, aproximadamente 50% seja absorvido pelo trato gastrointestinal
                         quando ingerido. E que sua biotransformação ocorra através da oxidação da
                         cadeia lateral em derivados de álcool e ácido carboxílico. Estes metabólitos
                         podem ser glucuronidados e excretados na urina ou metabolizados
                         posteriormente antes de serem excretados. Espera-se que a maioria dos
                         metabólitos seja excretada na urina e, em menor extensão, nas fezes. Espera-se
                         também, que a eliminação seja rápida, com a maior parte da excreção
                         ocorrendo nas primeiras 24 horas após exposição.


                                                                                              Página 11 de 20
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                                                                       UPL
                                                                       Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                       Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

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                    Solvente nafta de petróleo aromática pesado: a nafta é absorvida pelo trato
                    gastrointestinal, trato respiratório e, em menor extensão, pela via dérmica. A
                    distribuição ocorre amplamente nos tecidos, de acordo com a lipofilicidade e a
                    constituição do organismo, com alta afinidade pelo tecido adiposo, podendo
                    atravessar barreiras biológicas como a barreira hematoencefálica. Por qualquer
                    via que seja absorvida, a nafta é rapidamente metabolizada e eliminada. Os
                    hidrocarbonetos aromáticos são biotransformados por oxidação via enzimas do
                    sistema citocromo P-450, e os intermediários metabólicos podem ser conjugados
                    com glucuronídeos, sulfatos, glutationa ou, ainda, aminoácidos como cisteína
                    e/ou glicina.
                    A eliminação da nafta pode ocorrer através da via pulmonar (ar exalado). Os
                    metabólitos resultantes da oxidação ou conjugação são mais hidrossolúveis do
                    que seus compostos precursores e são, assim, sujeitos à excreção urinária, ou,
                    em alguns casos, à excreção biliar. Solventes hidrocarbonetos podem ser
                    secretados no leite em lactantes expostas.
                    Apesar dos hidrocarbonetos serem excretados rapidamente, um leve potencial
                    de bioacumulação em tecidos como rins, fígado, cérebro e tecido adiposo pode
                    ser observado.
                    Beta-cipermetrina: A beta-cipermetrina é um piretroide tipo II, ou seja, possui
                    um grupo ciano substituto na posição alfa. O mecanismo de ação proposto para
                    esse tipo de piretroide envolve a interação com os canais de sódio das
                    membranas de células nervosas, causando um atraso na inativação deste canal
                    e levando a uma despolarização persistente da membrana, sem descargas
                    repetitivas. Isto prolonga a corrente de sódio durante o potencial de ação, e
                    resulta em uma hiperexcitação de células nervosas e musculares. Outros
                    mecanismos de ação são propostos para os piretroides, como o antagonismo ao
                    ácido gama-aminobutírico (GABA); a estimulação dos canais de cloro mediados
                    pela proteína-quinase C; a modulação da transmissão colinérgica nicotínica; o
                    aumento da liberação de noradrenalina; e ações no íon cálcio.

                    Destilado de petróleo hidrotratado: Pulmões - A irritação pulmonar e a
                    pneumonite após inalação e exposição oral a hidrocarbonetos aromáticos pode
                    envolver interação direta com as membranas das células nervosas, o que pode
Toxicodinâmica
                    causar broncoconstrição e dissolução das membranas do parênquima pulmonar,
                    resultando em uma exsudação hemorrágica de proteínas, células e fibrina nos
                    alvéolos.
                    Solvente nafta de petróleo aromática pesado: Sistema nervoso central (SNC) - A
                    exposição aguda a hidrocarbonetos aromáticos possibilita a absorção destes
                    solventes para a corrente sanguínea e possibilita que atravessem a barreira
                    hematoencefálica, podendo levar à depressão do SNC. Devido à característica
                    lipofílica, dissolve a porção lipídica das membranas das células nervosas e
                    interrompe a função das proteínas de membrana, seja por alterar a bicamada
                    lipídica ou por alterar a conformação proteica. Pulmões - A irritação pulmonar e
                    a pneumonite após inalação e exposição oral a hidrocarbonetos aromáticos pode
                    envolver interação direta com as membranas das células nervosas, o que pode
                    causar broncoconstrição e dissolução das membranas do parênquima pulmonar,
                    resultando em uma exsudação hemorrágica de proteínas, células e fibrina nos
                    alvéolos.
                    Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
                    Em estudos com animais de experimentação, o produto foi considerado nocivo
                    se ingerido ou inalado. A aplicação do produto provocou irritação dérmica e
                    lesões oculares graves. No entanto, não provocou sensibilização dérmica.
Sintomas e sinais
clínicos            Beta-cipermetrina: a exposição aguda oral e/ou inalatória à beta-cipermetrina,
                    pode causar efeitos tóxicos característicos de intoxicação por piretroides, como
                    efeitos no sistema nervoso central (dor de cabeça, tonturas, convulsões e coma)
                    e no sistema nervoso periférico (parestesia). Reações de hipersensibilidade
                    dérmica ou respiratória são raras, mas podem ocorrer em indivíduos


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                                                  UPL
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susceptíveis.
Exposição cutânea: em contato com a pele pode causar parestesia (sensação
de coceira e queimação ou formigamento na pele), irritação com vermelhidão e
ressecamento, além de dermatite de contato em indivíduos susceptíveis.
Sintomas sistêmicos conforme descritos abaixo em exposição oral são raros,
mas também podem ocorrer em caso de absorção da substância pela via
dérmica.
Exposição respiratória: se inalada, a substância pode causar irritação do trato
respiratório, com sensação de queimação no nariz e na garganta, tosse,
dificuldade respiratória, chiado, secreção e congestão nasal. Indivíduos
susceptíveis podem apresentar reações de hipersensibilidade manifestadas por
espirros, respiração ofegante, broncoespasmos, rinite, faringite, bronquite e
pneumonite. Sintomas sistêmicos conforme descritos abaixo em exposição oral
também podem ocorrer em caso de exposição a grandes quantidades da
substância pela via inalatória.
Exposição ocular: em contato com os olhos, o produto pode causar irritação,
com ardência e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal,
manifestada por sensação de queimação na boca, laringe e faringe, náusea,
vômito e diarreia. A exposição oral a grandes quantidades de beta-cipermetrina
também pode causar efeitos tóxicos sistêmicos manifestados por parestesia
(sensação de coceira e queimação ou formigamento na pele), dores de cabeça,
tremores,     salivação,     hiperexcitabilidade, coreoatetose    (movimentos
involuntários), tonturas e, em casos mais graves, podem ocorrer convulsões e
coma.
Efeitos crônicos: o sistema nervoso foi identificado como o principal alvo de
toxicidade da beta-cipermetrina em estudos em animais de experimentação. O
sintoma mais frequentemente relatado em exposições ocupacionais é a
parestesia, caracterizada por dormência, coceira, queimação ou formigamento
da pele.

Destilado de petróleo hidrotratado: a exposição aguda inalatória a solventes da
categoria de gasóleos pode ser nociva e causar irritação no trato respiratório.
Também pode ocorrer irritação moderada em contato prolongado com a pele. A
ingestão e a aspiração aos pulmões podem resultar em pneumonite química.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição respiratória: a inalação pode provocar irritação no trato
respiratório com tosse, ardência do nariz boca e garganta, irritação pulmonar e
secreção.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode ocasionar irritação do trato gastrointestinal,
manifestada por desconforto epigástrico, náusea, vômito e diarreia. A aspiração
para os pulmões pode causar pneumonite química.
Efeitos crônicos: O contato repetido com a pele pode causar irritação. Em
ratos, a exposição repetida e prolongada pela via inalatória causou efeitos
tóxicos no sistema sanguíneo, timo e fígado.

Solvente nafta de petróleo aromática pesado: pode causar irritação da pele,
olhos e trato respiratório. A ingestão pode causar efeitos no sistema nervoso
central e a aspiração aos pulmões pode resultar em pneumonite química.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição respiratória: a inalação pode provocar irritação no trato
respiratório superior com tosse, ardência do nariz, boca e garganta, e também
pode causar a depressão do sistema nervoso central com sintomas como
sedação, sonolência, tontura, perda de concentração, dores de cabeça, ataxia,


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              convulsões e coma.
              Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
              ardência e vermelhidão.
              Exposição oral: a ingestão pode ocasionar irritação do trato gastrointestinal,
              manifestada por desconforto epigástrico, náusea, vômito e diarreia. A ingestão
              pode causar depressão do sistema nervoso central, com sintomas semelhantes
              aos descritos em “exposição respiratória”. A aspiração para os pulmões pode
              causar pneumonite química.
              Efeitos crônicos: o contato repetido com a pele pode causar irritação. Em
              ratos, a exposição repetida e prolongada pela via inalatória causou alterações na
              atividade motora e na acuidade visual.
              O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
Diagnóstico
              quadro clínico compatível.
              CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
              respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que
              presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
              de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de
              forma a não se contaminar com o agente tóxico.

              Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem
              estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e
              medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e
              respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via
              endovenosa. Avaliar estado de consciência.

              Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
              secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para
              manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser
              necessária ventilação pulmonar assistida.

              Medidas de Descontaminação e tratamento:
              O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
              impermeáveis.

              Exposição oral:
Tratamento    - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
              - Lavagem gástrica é contraindicada devido ao risco de aspiração.
              - A administração de carvão ativado é contraindicada.
              - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
              mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
              indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.

              Exposição inalatória:
              Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
              respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
              avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
              pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.

              Exposição dérmica:
              Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
              cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos.
              Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
              persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

              Exposição ocular:
              Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água ou soro fisiológico à
              temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
              lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para


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                         tratamento específico.

                         ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e
                         de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.

                         Medidas sintomáticas e de manutenção:
                         - Avalie a utilização de anti-histamínicos injetáveis como uma das opções para o
                         controle das reações alérgicas que podem ser causadas pela beta-cipermetrina.
                         - Em caso de sintomas de parestesia, avaliar a necessidade de aplicação de
                         vitamina E tópica (acetato de tocoferol) para amenizar os efeitos cutâneos.
                         - Considerar a administração de beta-agonistas ou corticoides sistêmicos para o
                         controle das reações asmáticas, principalmente em pacientes que tenham
                         predisposição ou histórico dessas.
                         - O tratamento de reações anafiláticas deve ser feito por meio de epinefrina
                         subcutânea, epinefrina intravenosa e suporte ventilatório.
                         - Tratar as dermatites de contato decorrentes da exposição cutânea aos
                         piretroides com corticoides tópicos
                         - Avaliar a necessidade de administração de broncodilatadores para o
                         tratamento de broncoespasmos.
                         - Em caso de desenvolvimento de acidose metabólica causado pela exposição à
                         beta-cipermetrina e redução significativa dos níveis séricos de bicarbonato,
                         avaliar o tratamento com infusão de bicarbonato de sódio.
                         A indução do vômito e a realização de lavagem gástrica são contraindicadas em
                         casos de intoxicação por hidrocarbonetos aromáticos devido ao aumento do
                         risco de aspiração e consequente desenvolvimento de pneumonite química.
Contraindicações
                         A administração de carvão ativado é contraindicada em casos de intoxicação por
                         hidrocarbonetos aromáticos, pois ele não adsorve hidrocarbonetos e aumenta a
                         probabilidade de vômito e aspiração.
Efeitos das
                         Não disponível.
interações químicas
                         Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                         tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional
                         de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                         As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
                         Agravos de Notificação Compulsória.
ATENÇÃO
                         Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                         Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                         Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3518-5465.
                         Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
                         Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com


Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 500 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em coelhos: > 5000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): 4,89 mg/L.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos produziu eritema e edema
em 6/6 dos animais testados. Esfoliação (descamação) ainda foi notada em 5/6 dos animais em 16 dias
após o tratamento. Nas condições de teste, o produto foi classificado como irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu opacidade na
córnea em 5/6 dos olhos testados, irite e vermelhidão na conjuntiva em 6/6 dos olhos testados e quemose
em 4/6 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação foram completamente revertidos dentro de 22 dias
após a aplicação. Nas condições de teste, o produto foi classificado como irritante para os olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.



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                                                                             Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                             Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                             w: br.uplonline.com
                                                                             e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                             t: (19) 3794-5600


Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Beta-cipermetrina: em estudos de toxicidade crônica e subcrônica conduzidos em ratos, cães e
camundongos pela via oral, o sistema nervoso foi identificado como o principal alvo de toxicidade da beta-
cipermetrina. Os animais testados apresentaram sinais clínicos de neurotoxicidade característicos da
intoxicação por piretroides do tipo II, como salivação, incoordenação, anormalidades posturais,
hiperexcitabilidade e tremores. O cão foi identificado como a espécie mais sensível, com o NOAEL
estabelecido em 0,3 mg/kg p.c./dia em estudo de 1 ano. Em ratos, o NOAEL estabelecido foi de 12,3
mg/kg p.c./dia em estudo de 2 anos, seguido pelo NOAEL de 63,3 mg/kg p.c./dia em camundongos em
estudo de 28 dias. Em estudo especial de neurotoxicidade no desenvolvimento conduzido em ratos com a
beta-cipermetrina, foram identificados o NOAEL materno de 3 mg/kg p.c./dia com base no aumento da
incidência de sinais clínicos, o NOAEL de 12 mg/kg p.c./dia para os filhotes na fase I (exposição na
lactação) com base no aumento da atividade motora e o LOAEL de 0,5 mg/kg p.c./dia para os filhotes da
fase II (expostos por gavagem) com base em sinais clínicos, convulsões clônicas e morte.
A substância não foi considerada genotóxica com base nos resultados de estudos conduzidos in vitro e in
vivo. Também não houve evidência de carcinogenicidade em estudos de toxicidade crônica em ratos e
camundongos. Em estudos de toxicidade reprodutiva em ratos, não foram observados efeitos sobre os
parâmetros reprodutivos. A beta-cipermetrina não apresentou potencial teratogênico em ratos e coelhos.

Destilado de petróleo hidrotratado: o potencial carcinogênico de solventes destilados de petróleo tratados
com hidrogênio foi investigado em estudos de exposição dérmica repetida, nos quais foram observados
aumento na incidência de tumores cutâneos em camundongos. O potencial cancerígeno destas substâncias
foi relacionado com seu índice de refinamento e teor de PAC (compostos aromáticos policíclicos), que são
conhecidamente mutagênicos e cancerígenos. Os tumores cutâneos produzidos por solventes desta
categoria, que apresentam baixo teor (<3%) ou ausência de PAC, foram relacionados a um efeito de
promoção não genotóxico observado somente na presença de irritação dérmica prolongada e persistente.
Com base no peso da evidência de resultados negativos em estudos de mutagenicidade in vivo, os
solventes desta categoria não foram considerados genotóxicos. Em estudos de toxicidade para a
reprodução conduzidos em ratos pela via inalatória, não foram observados efeitos adversos sobre os
parâmetros reprodutivos. Alguns solventes gasóleos causaram efeitos adversos no desenvolvimento fetal
após exposição dérmica, como aumento na incidência de morte fetal e reabsorção (LOAELs entre 125-500
mg/kg p.c./dia). Como tais efeitos foram associados com a presença de PAC, em exposições a doses
relativamente altas e na presença de toxicidade materna, os gasóleos não foram considerados como
tóxicos para o desenvolvimento fetal.
Em estudos de exposição repetida em ratos pela via dérmica, foram observados sinais de irritação e
aumento no peso do fígado e timo, assim como alterações nos parâmetros hematológicos, porém, sem
alterações histopatológicas significativas (LOAELs entre 30 e 125 mg/kg p.c./dia). Os efeitos observados
parecem estar relacionados ao conteúdo de PAC e são mais pronunciados em gasóleos com altos teores
destes compostos. Em estudo subcrônico (4 semanas) conduzido em ratos pela via inalatória com um
solvente da categoria dos gasóleos, foram observadas alterações no tecido nasal e inflamação subaguda
da mucosa respiratória na concentração de 25 mg/m³, 6 horas/dia.

Solvente nafta de petróleo aromática pesado: em estudo neurocomportamental, conduzido em ratos pela
via inalatória, foram observados efeitos leves e reversíveis no sistema nervoso central (SNC), evidenciados
pela alteração na atividade motora e acuidade visual na concentração de 2000 mg/m³. Já no estudo de
irritação respiratória em camundongos, os efeitos de irritação e redução da frequência respiratória foram
observados na concentração de 20,3 mg/m³. Em estudos subagudos e subcrônicos conduzidos em ratos
pelas vias oral e inalatória, foram observados efeitos nos rins de ratos machos. Tais efeitos foram
considerados sexo e espécie específicos, sem relevância para os seres humanos. Não há informações
adequadas para avaliação do potencial carcinogênico da substância. No entanto, o solvente não foi
considerado genotóxico com base nos resultados negativos de estudos conduzidos in vitro e in vivo.
Em estudos de toxicidade para a reprodução conduzidos em ratos com diferentes solventes da mesma
classe, não foram observadas evidências de toxicidade sobre os parâmetros reprodutivos ou sobre o
desenvolvimento fetal.




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                                                                           Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                           Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                           w: br.uplonline.com
                                                                           e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                           t: (19) 3794-5600


EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.

SINTOMAS DE ALARME:
Parestesia (sensação de coceira e queimação ou formigamento na pele), náusea, vômito, salivação,
dificuldade respiratória (dispneia), tontura, fraqueza, dor de cabeça, taquicardia e/ou cianose.


                       DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
   AMBIENTE:
• Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (Microcrustáceos e peixes).
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de
  250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais
  e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
  aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
  contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
  e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
    PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
  outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
  recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
  Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO
  DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou (19) 3518 5465.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
  óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
  ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:


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                                                                              Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                              Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                              w: br.uplonline.com
                                                                              e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                              t: (19) 3794-5600


   Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
   pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser
   mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
   destinação final.
   Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
   material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
   conforme indicado.
   Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
   órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
   adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
   quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do
  vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS    DE  LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
   DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
   UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
  vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
  boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
  direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.




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                                                                             UPL
                                                                             Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                             Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                             w: br.uplonline.com
                                                                             e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                             t: (19) 3794-5600


O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.




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                                                                           UPL
                                                                           Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                           Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                           w: br.uplonline.com
                                                                           e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                           t: (19) 3794-5600


TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita por incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL
   OU MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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