Airone
Gowan Produtos Agrícolas Ltda. - Matriz Campinas/SP
Fungicida
hidróxido de cobre (inorgânico) (233 g/L) + oxicloreto de cobre (inorgânico) (239.4 g/L)
Informações
Número de Registro
11118
Marca Comercial
Airone
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
hidróxido de cobre (inorgânico) (233 g/L) + oxicloreto de cobre (inorgânico) (239.4 g/L)
Titular de Registro
Gowan Produtos Agrícolas Ltda. - Matriz Campinas/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
De contato
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Cercospora purpurea
Cercosporiose
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abacate
Sphaceloma perseae
Sarna-do-abacateiro; Verrugose
Abacaxi
Phytophthora nicotianae var. parasitica
Podridão-de-Phytophthora; Podridão-do-topo
Abobrinha
Cladosporium cucumerinum
Queima ; Sarna
Abobrinha
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Abobrinha
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Abóbora
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Acerola
Colletotrichum acutatum
Antracnose
Ameixa
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Cercosporidium personatum
Mancha-preta
Amora
Phomopsis obscurans
Crestamento-das-folhas ; Mancha-de-Dendrophoma
Anonáceas
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Azeitona
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Açaí
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Batata
Erwinia carotovora
Podridão-mole
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Batata yacon
Alternaria alternata
Pinta-preta
Batata-doce
Alternaria bataticola
Queima-das-folhas
Berinjela
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Berinjela
Phomopsis vexans
Podridão dos frutos
Berinjela
Xanthomonas campestris pv. vesicatoria
Pústula-bacteriana
Beterraba
Alternaria tenuis
Mancha-de-Alternaria
Beterraba
Erwinia carotovora subsp. Carotovora
Podridão-mole
Cacau
Crinipellis perniciosa
Vassoura-de-bruxa
Cacau
Phytophthora spp.
Podridão parda
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Caju
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Caqui
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Caqui
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Carambola
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Cará
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Pectobacterium subs. carotovorum
Canela-preta; Podridão-mole
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cenoura
Xanthomonas campestris
Crestamento-bacteriano
Chalota
Alternaria porri
Alternaria púrpura
Chuchu
Cladosporium cucumerinum
Queima ; Sarna
Chuchu
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Chuchu
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Coco
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-de-frutos; Queima-das-folhas
Cupuaçu
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Ervilha
Ascochyta pisi
Mancha-de-Ascochyta
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Feijão-caupi
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Figo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Framboesa
Colletotrichum acutatum
Antracnose
Framboesa
Phomopsis obscurans
Crestamento-das-folhas ; Mancha-de-Dendrophoma
Gengibre
Cercospora beticola
Mancha-de -cercospora
Goiaba
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Guaraná
Colletotrichum guaranicola
Antracnose-do-guaraná
Inhame
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Jiló
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Jiló
Phytophthora capsici
Requeima; Tombamento
Jiló
Xanthomonas campestris pv. vesicatoria
Pústula-bacteriana
Kiwi
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Lichia
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Macadâmia
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mandioca
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mandioca
Xanthomonas campestris pv. manihotis
Crestamento-bacteriano
Mandioquinha-salsa
Alternaria dauci
Mancha de Alternaria
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Elsinoe mangiferae
Verrugose-da-mangueira
Manga
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-de-frutos; Seca-dos-ramos
Manga
Xanthomonas campestris pv. mangiferaeindicae
Mancha-angular
Maracujá
Cladosporium herbarum
Clodosporiose; Verrugose
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Marmelo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maxixe
Cladosporium cucumerinum
Queima ; Sarna
Maxixe
Colletotrichum orbiculare
Antracnose
Maxixe
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Melancia
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Melancia
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Erwinia carotovora subsp. carotovora
Podridão-mole
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Mirtilo
Colletotrichum acutatum
Antracnose
Mirtilo
Phomopsis obscurans
Crestamento-das-folhas ; Mancha-de-Dendrophoma
Morango
Colletotrichum fragariae
Antracnose; Antracnose-do-rizoma
Morango
Phomopsis obscurans
Crestamento-das-folhas; Mancha-de-Dendrophoma
Nabo
Alternaria raphani
Mancha-de-Alternaria
Nectarina
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento
Nectarina
Colletotrichum gloeosporioides
Atracnose
Noz-pecã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Nêspera
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Nêspera
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Pepino
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pera
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pessego
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimenta
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimenta
Xanthomonas campestris pv. vesicatoria
Pústula-bacteriana
Pimentão
Phytophthora capsici
Requeima
Pupunha
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Quiabo
Cercospora abelmoschi
Cercosporiose
Rabanete
Alternaria raphani
Mancha-de-Alternaria
Romã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Seriguela
Colletotrichum acutatum
Antracnose
Todas as culturas
Xanthomonas vesicatoria
Mancha Bacteriana
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
AIRONE®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob o n⁰ 11118
COMPOSIÇÃO:
Dicopper chloride trihydroxide (OXICLORETO DE COBRE) ......................................... 239,4 g/l (23.94% m/v)
equivalente metálico ....................................................................................................... 136,0 g/l (13.60% m/v)
Cupric hydroxide ou copper(II) hydroxide (HIDRÓXIDO DE COBRE) ............................223,0 g/l (22,30%m/v)
equivalente metálico ....................................................................................................... 136,0 g/l (13.60% m/v)
Outros ingredientes ....................................................................................................... 537,6 g/l (53,76% m/v)
GRUPO M01 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: FUNGICIDA E BACTERICIDA PROTETOR, DE CONTATO
GRUPO QUIMICO: INORGANICO (COBRE)
TIPO DE FORMULAÇÃO: SUSPENSÃO CONCENTRADA - SC
TITULAR DO REGISTRO (*):
Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-523, Campinas/SP
CNPJ: 67.148.692/0001-90 – Brasil
Número de registro do estabelecimento/Estado junto ao SAA/CDA/SP nº 234 e 4224.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
OXICLORETO DE COBRE TÉCNICO ISAGRO – Registro nº 01809
Isagro S.p.A.
Localitá Colafonda, 5
45010 Cavanella Po – Adria (Rovigo) - Itália
HIDROXIDO DE COBRE TÉCNICO ISAGRO – Registro nº 04009
Erachem Comilog S.A.
Rue du Bois 7334 - Saint Ghislain, Villerot – Bélgica
Sulcosa Sulfato de Cobre S.A.
Avenida Maquinarias, 6015, Callao 3 – Perù
FORMULADOR:
ISAGRO S.p.A.
Adria, Loc. Colafonda, 5 – 45010 Cavanella Po – Adria (RO) – Itália
ISAGRO S.p.A.
Via Nettunense Km 23.400 – 04011 Aprilia (LT) – Itália
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Salto de Pirapora/SP
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Ituverava/SP, no produto Airone, registro nº 11118
IMPORTADOR:
CTVA Proteção de Cultivas Ltda.
Avenida Tamboré, 267 - Edifício Canopus, Torre Sul, Bloco A, 8° andar, Conj. 81-A, Sala CTVA – Tamboré
– CEP: 06460-000 - Barueri/SP. CNPJ: 47.180.625/0001-46
Registro no Estado n° 650 - CDA/SP
Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-523, Campinas/SP
Fone (11) 4197-0265 www.gowan.com.br E-mail: gowanbrasil@gowanco.com
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A (Matriz)
Avenida Maeda, s/n°, Prédio Comercial, Térreo, Distrito Industrial, CEP: 14500-000, Ituverava/SP
CNPJ sob n° 02.974.733/0001-52
Cadastro CDA/SP n.º 1050
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A
Avenida Maeda, s/n°, Distrito Industrial, CEP: 14500-000, Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0003-14
Registro Estadual CDA/SP nº: 1049
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A
Endereço: Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km 122 (RODOVIA FRANCISCO JOSÉ AYUB, S/N)
CEP: 18160-000, Salto de Pirapora/SP
CNPJ: 02.974.733/0010-43
Registro Estadual CDA/SP nº: 4153
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A
Endereço: Av. Américo Ribeiro dos Santos, s/nº Armazém E, CEP: 13181-715, Sumaré/SP
CNPJ: 02.974.733/0009-00
Registro Estadual CDA/SP nº: 1273
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A
Endereço: Rodovia PR 090, nº 5695, km 5, Armazém 1B, Parque Industrial Nenê Favoretto, CEP: 86200-000,
Ibiporã/PR
CNPJ: 02.974.733/0004-03
Registro Estadual ADAPAR nº: 3547
MANIPULADOR:
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG CNPJ: 23.361.306/0001-79
Registro da Empresa no SAA/CDA-SP nº 1203
Indústrias Químicas Lorena Ltda.
Rua 01, ESQUINA COM RUA 6, S/N município de ROSEIRA/SP.
CNPJ 48.284.749/0001-34
Inscrita Cadastro Estadual de Empresas-Agrotóxicos sob no 266.
No do Lote ou da Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE- OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA- SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo fabril no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de
15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA - CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO
AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-523, Campinas/SP
Fone (11) 4197-0265 www.gowan.com.br E-mail: gowanbrasil@gowanco.com
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS / DOENÇAS / DOSES /NÚMERO DE APLICAÇÕES / VOLUME DE CALDA:
ALVOS
DOSE NÚMERO
NOME NOME VOLUME DE
CULTURA p.c. MÁXIMO DE
COMUM CIENTÍFICO CALDA
APLICAÇÕES
Cercospora
Cercosporiose Apl. terrestre:
purpurea
2000 L/ha
Colletotrichum
Abacate Antracnose 1,5 - 4,0 L/ha 2
gloeosporioides
Apl. aérea:
Sarna do Sphaceloma
30 a 40 L/ha
abacateiro perseae
Apl. terrestre:
2000 L/ha
Phytophthora
Abacaxi Podridão-do-olho 1,5 - 4,0 L/ha 2
parasitica
Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Apl. terrestre:
1000 L/ha
Colletotrichum
Abóbora Antracnose 300 mL/100 L 4
orbiculare
Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Cladosporium
Sarna Apl. terrestre:
cucumerinum
1000 L/ha
Colletotrichum
Abobrinha Antracnose 300ml/100 L 4
orbiculare
Apl. aérea:
Pseudoperonospor
Míldio 30 a 40 L/ha
a cubensis
Apl. terrestre:
1000 L/ha
Mancha parda Colletotrichum
Açaí 1,5 – 2,5 L/ha 8
das folhas gloeosporioides
Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Apl. terrestre:
1000 L/ha
Colletotrichum
Acerola Antracnose 1,5 – 2,5 L/ha 8
acutatum
Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Apl. terrestre:
Queima 400 a 600 L/ha
Pseudomonas
Alho bacteriana do 300mL/100L 4
marginalis
alho Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Apl. terrestre:
1000 L/ha
Colletotrichum
Ameixa Antracnose 1,5 – 2,5 L/ha 8
gloeosporioides
Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Apl. terrestre:
Mancha Cercospora
200 L/ha
castanha arachidicola
Amendoim 2,0 – 3,0 L/ha 5
Cercosporidium Apl. aérea:
Mancha preta 30 a 40 L/ha
personatum
Colletotrichum Apl. terrestre:
Amora Antracnose 1,5 – 2,5 L/ha 8
acutatum 1000 L/ha
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Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-523, Campinas/SP
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Mancha-de- Phomopsis
Apl. aérea:
Dendrophoma obscurans
30 a 40 L/ha
Apl. terrestre:
2000 L/ha
Colletotrichum
Anonáceas Antracnose 1,5 - 4,0 L/ha 2
gloeosporioides
Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Colletotrichum Apl. terrestre:
Antracnose
gloeosporioides 2000 L/ha
Azeitona 1,5 - 4,0 L/ha 2
Olho de pavão Spilocaea oleagina Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Apl. terrestre:
Requeima Phytophthora 300 ml/100 L 400 a 600 L/ha
Batata infestans 4
Podridão Apl. aérea:
Erwinia carotovora 1,5 - 2,0 L/ha
mole 30 a 40 L/ha
Apl. terrestre:
400 a 600 L/ha
Batata Queima das Alternaria
300mL/100L 4
doce folhas bataticola
Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Apl. terrestre:
400 a 600 L/ha
Batata Mancha de
Alternaria alternata 300mL/100L 4
yacon alternaria
Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Colletotrichum
Antracnose
gloeosporioides
Podridão dos Apl. terrestre:
Phomopsis vexans
frutos 1000 L/ha
Berinjela Murcha de Phytophthora 2,5 – 3,5 L/ha 5
fitóftora nicotianae Apl. aérea:
Pústula ou Xanthomonas 30 a 40 L/ha
Mancha campestris pv.
bacteriana Vesicatoria
Mancha de Apl. terrestre:
Alternaria tenuis
alternaria 400 a 600 L/ha
Beterraba 300mL/100L 4
Erwinia carotovora
Podridão mole Apl. aérea:
subsp. Carotovora
30 a 40 L/ha
Vassoura de Crinipellis Apl. terrestre:
bruxa perniciosa 2000 L/ha
Cacau 1,5 - 4,0 L/ha 2
Podridão Apl. aérea:
Phytophthora spp.
parda 30 a 40 L/ha
Ferrugem do Hemileia Apl. terrestre:
cafeeiro vastatrix 2,5-3,5 L/ha 400 a 500 L/ha 2–4
Café
Cercospora Apl. aérea:
5
Cercosporiose coffeicola 2,0 - 3,5 L/ha 30 a 40 L/ha
Colletotrichum Apl. terrestre:
Antracnose
gloeosporioides 1000 L/ha
Caju 1,5 – 2,5 L/ha 8
Mancha de Xanthomonas citri
Apl. aérea:
xanthomonas pv anacardii
30 a 40 L/ha
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Apl. terrestre:
Mofo cinzento Botrytis cinerea 1000 L/ha
Caqui 1,5 – 2,5 L/ha 8
Colletotrichum Apl. aérea:
Antracnose
gloeosporioides 30 a 40 L/ha
Apl. terrestre:
400 a 600 L/ha
Colletotrichum
Cará Antracnose 300mL/100L 4
gloeosporioides
Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Apl. terrestre:
1000 L/ha
Colletotrichum
Carambola Antracnose 1,5 – 2,5 L/ha 8
gloeosporioides
Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Apl. terrestre:
2000 L/ha
Castanha do Mancha parda Cercospora
1,5 - 4,0 L/ha 2
Pará das folhas bertholletiae
Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Apl. terrestre:
Mancha-púrpura Alternaria porri
400 a 600 L/ha
Cebola 300mL/100L 4
Pectobacterium
Podridão mole Apl. aérea:
carotovorum
30 a 40 L/ha
Queima das Apl. terrestre:
Alternaria dauci 400 a 600 L/ha
folhas
Cenoura 300mL/100L 4
Mancha das Xanthomonas Apl. aérea:
folhas campestris 30 a 40 L/ha
Apl. terrestre:
400 a 600 L/ha
Chalota Mancha-púrpura Alternaria porri 300mL/100L 4
Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Colletotrichum
Antracnose Apl. terrestre:
orbiculare
1000 L/ha
Pseudoperonospor
Chuchu Míldio 300ml/100 L 4
a cubensis
Apl. aérea:
Cladosporium
Sarna 30 a 40 L/ha
cucumerinum
Apl. terrestre:
Verrugose Elsinoe australis 2000 L/ha 2
1,5 - 4,0 L/ha
Citros Phyllosticta
Pinta Preta Apl. aérea: 5
citricarpa 2,5 – 4,0 L/ha 30 a 40 L/ha
Apl. terrestre:
2000 L/ha
Queima das Lasiodiplodia
Coco 1,5 - 4,0 L/ha 2
folhas theobromae
Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Apl. terrestre:
2000 L/ha
Colletotrichum
Cupuaçu Antracnose 1,5 - 4,0 L/ha 2
gloeosporioides
Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Ervilha Ascoquitose Ascochyta spp. 2,0 – 3,0 L/ha Apl. terrestre: 5
Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
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200 L/ha
Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Apl. terrestre:
200 L/ha
Uromyces
Feijão Ferrugem appendiculatus 5
2,0 – 3,0 L/ha Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Apl. terrestre:
200 L/ha
Phaeoisariopsis
Feijão Caupi Mancha angular 2,0 – 3,0 L/ha 5
griseola
Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Apl. terrestre:
1000 L/ha
Colletotrichum
Figo Antracnose 1,5 – 2,5 L/ha 8
gloeosporioides
Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Colletotrichum Apl. terrestre:
Antracnose
acutatum 1000 L/ha
Framboesa 1,5 – 2,5 L/ha 8
Mancha-de- Phomopsis
Apl. aérea:
Dendrophoma obscurans
30 a 40 L/ha
Apl. terrestre:
400 a 600 L/ha
Cercosporiose Cercospora
Gengibre 300mL/100L 4
ou Mancha foliar beticola
Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Apl. terrestre:
1000 L/ha
Colletotrichum
Goiaba Antracnose 1,5 – 2,5 L/ha 8
gloeosporioides
Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Apl. terrestre:
2000 L/ha
Colletotrichum
Guaraná Antracnose 1,5 - 4,0 L/ha 2
guaranicola
Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Apl. terrestre:
400 a 600 L/ha
Colletotrichum
Inhame Antracnose 300mL/100L 4
gloeosporioides
Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Colletotrichum
Antracnose
gloeosporioides Apl. terrestre:
1000 L/ha
Jiló 2,5 – 3,5 L/ha 5
Pústula ou Xanthomonas Apl. aérea:
Mancha campestris pv. 30 a 40 L/ha
bacteriana Vesicatoria
Phytophthora
Requeima
capsici
Colletotrichum Apl. terrestre:
Antracnose 1000 L/ha
Kiwi gloeosporioides 1,5 – 2,5 L/ha 8
Cancro Pseudomonas Apl. aérea:
Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-523, Campinas/SP
Fone (11) 4197-0265 www.gowan.com.br E-mail: gowanbrasil@gowanco.com
bacteriano syringae 30 a 40 L/ha
Apl. terrestre:
2000 L/ha
Colletotrichum
Lichia Antracnose 1,5 - 4,0 L/ha 2
gloeosporioides
Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Apl. terrestre:
2000 L/ha
Colletotrichum
Macadâmia Antracnose 1,5 - 4,0 L/ha 2
gloeosporioides
Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Mancha Colletotricum
Maçã 50 ml/100L * 4
da Gala gloeosporioides
Apl. terrestre:
2000 L/ha
Asperisporium
Mamão Varíola 1,5 - 4,0 L/ha 2
caricae
Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Colletotrichum Apl. terrestre:
Antracnose 400 a 600 L/ha
gloeosporioides
Mandioca Bacteriose da Xanthomonas 300mL/100L 4
Apl. aérea:
mandioca campestris 30 a 40 L/ha
Apl. terrestre:
400 a 600 L/ha
Mandioquin Queima das
Alternaria dauci 300mL/100L 4
ha salsa folhas
Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Colletotrichum
Antracnose
gloeosporioides
Podridão Lasiodiplodia
Apl. terrestre:
peduncular theobromae
2000 L/ha
Elsinoe
Manga Verrugose 1,5 - 4,0 L/ha 2
mangiferae
Apl. aérea:
Xanthomonas 30 a 40 L/ha
Mancha campestris pv.
angular Mangiferae
indicae
Colletotrichum Apl. terrestre:
Antracnose 2000 L/ha
gloeosporioides
Maracujá Cladosporium 1,5 - 4,0 L/ha 2
Verrugose Apl. aérea:
herbarum 30 a 40 L/ha
Apl. terrestre:
1000 L/ha
Colletotrichum
Marmelo Antracnose 1,5 – 2,5 L/ha 8
gloeosporioides
Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Colletotrichum
Antracnose Apl. terrestre:
orbiculare
1000 L/ha
Pseudoperonos
Maxixe Míldio 300ml/100 L 4
pora cubensis
Apl. aérea:
Cladosporium
Sarna 30 a 40 L/ha
cucumerinum
Colletotrichum Apl. terrestre:
Antracnose
gloeosporioides 2000 L/ha
Melancia Pseudoperonos 1,5 - 4,0 L/ha 2
Míldio
pora cubensis Apl. aérea:
Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-523, Campinas/SP
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Queima/Sarn Cladosporium 30 a 40 L/ha
a cucumerinum
Pseudoperonos Apl. terrestre:
Míldio 2000 L/ha
pora cubensis
Melão Podridão Erwinia 1,5 - 4,0 L/ha 2
Apl. aérea:
mole carotovora 30 a 40 L/ha
Colletotrichum Apl. terrestre:
Antracnose
acutatum 1000 L/ha
Mirtilo Mancha-de- 1,5 – 2,5 L/ha 8
Phomopsis Apl. aérea:
Dendrophom
obscurans 30 a 40 L/ha
a
Colletotrichum Apl. terrestre:
Antracnose
fragariae 1000 L/ha
Morango Mancha-de- 1,5 – 2,5 L/ha 8
Phomopsis Apl. aérea:
Dendrophom
obscurans 30 a 40 L/ha
a
Apl. terrestre:
400 a 600 L/ha
Mancha de Alternaria
Nabo alternaria raphani 300mL/100L 4
Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Colletotrichum Apl. terrestre:
Antracnose 1000 L/ha
gloeosporioides
Nectarina 1,5 – 2,5 L/ha 8
Mofo cinzento Botrytis cinerea Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Colletotrichum Apl. terrestre:
Antracnose 1000 L/ha
gloeosporioides
Nêspera Entomosporium 1,5 – 2,5 L/ha 8
Requeima Apl. aérea:
mespili 30 a 40 L/ha
Apl. terrestre:
2000 L/ha
Colletotrichum
Noz-Pecã Antracnose 1,5 - 4,0 L/ha 2
gloeosporioides
Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Colletotrichum Apl. terrestre:
Antracnose 1000 L/ha
orbiculare
Pepino Pseudoperonos 2,5 – 3,5 L/ha 5
Míldio Apl. aérea:
pora cubensis 30 a 40 L/ha
Apl. terrestre:
1000 L/ha
Colletotrichum
Pêra Antracnose gloeosporioides 1,5 – 2,5 L/ha 8
Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Apl. terrestre:
1000 L/ha
Colletotrichum
Pêssego Antracnose gloeosporioides 1,5 – 2,5 L/ha 8
Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Colletotrichum Apl. terrestre:
Antracnose gloeosporioides 1000 L/ha
Pimenta Xanthomonas 2,5 – 3,5 L/ha 5
Pústula ou Apl. aérea:
Mancha campestris pv.
30 a 40 L/ha
bacteriana Vesicatoria
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Apl. terrestre:
1000 L/ha
Phytophthora
Pimentão Requeima capsici 2,5 – 3,5 L/ha 5
Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Apl. terrestre:
2000 L/ha
Mancha parda Colletotrichum
Pupunha gloeosporioides 1,5 - 4,0 L/ha 2
das folhas Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Apl. terrestre:
1000 L/ha
Cercospora
Quiabo Cercosporiose abelmoschi 2,5 – 3,5 L/ha 5
Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Apl. terrestre:
400 a 600 L/ha
Mancha de Alternaria
Rabanete raphani 300mL/100L 4
alternaria Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Apl. terrestre:
2000 L/ha
Colletotrichum
Romã Antracnose gloeosporioides 1,5 - 4,0 L/ha 2
Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Apl. terrestre:
1000 L/ha
Colletotrichum
Seriguela Antracnose acutatum 1,5 – 2,5 L/ha 8
Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Apl. terrestre:
1000 L/ha
Phytophthora
Requeima 300ml/100 l 4
infestans
Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
Tomate
Apl. terrestre:
1000 l/ha
Mancha Xanthomonas 200 – 300
bacteriana vesicatoria ml/100 l 8
Apl. aérea:
30 a 40 l/ha
Apl. terrestre:
1000 L/ha
Plasmopara
Uva Míldio 1,5 – 2,5 L/ha 8
vitícola
Apl. aérea:
30 a 40 L/ha
*Volume de calda deve ser adequado a porte da planta, permitindo uma boa distribuição e cobertura sobre a
cultura.
Obs: O número máximo de aplicações deve ser utilizado em função das condições climáticas verificadas durante
o ciclo da cultura.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
- Alho, Batata, Batata doce, Batata yacon, Beterraba, Cará, Cebola, Cenoura e Chalota, Gengibre, Inhame,
Mandioca, Mandioquinha-salsa, Nabo e Rabanete: Iniciar aplicações preventivamente e repetir a intervalos de 07
dias. Utilizar volume de calda variando de 400-600 L/ha dependendo da fase da cultura.
- Café: Iniciar as aplicações preventivamente e reaplicar em intervalos de 30 dias, utilizando volume de calda de
400-500 l/ha. As aplicações deverão proporcionar uma completa cobertura da planta, principalmente do terço
inferior (saia).
- Abacate, Abacaxi, Açaí, Anonáceas, Azeitona, Cacau, Castanha-do-Pará, Coco, Citros, Cupuaçu, Guaraná,
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Lichia, Macadâmia, Mamão, Manga e Mamão, Maracujá, Melancia, Melão, Noz-pecã, Romã e Pupunha:
Em citros; Para Verrugose realizar pulverizações com intervalo de 30 dias, iniciando com primeira aplicação na fase
de 2/3 de pétalas caídas e a segunda 30 dias após. Para Pinta-preta realizar pulverizações com intervalo de 28
dias, iniciando com primeira aplicação na fase de 2/3 de pétalas caídas e a segunda 28 dias após. Utilizar volume
de calda de aproximadamente 2000 L/ha.
Nas demais culturas; aplicar preventivamente repetindo com intervalos de 18 a 30 dias. Caso as condições climáticas
sejam favoráveis ao aparecimento do patógeno aplicar com intervalo menor e maior dose.
- Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijão caupi: Realizar as aplicações de forma preventiva; 1ª aplicação no início do
aparecimento dos sintomas (5%); reaplicar em intervalo de 7-10 dias, dependendo das condições ambientais
(umidade relativa elevada/dias de chuva intensa).
- Maçã: Para o controle da sarna-da-macieira as aplicações deverão iniciar-se preventivamente logo após a poda
(manejo outonal) repetindo-se com intervalos de 7-10 dias.
- Berinjela, Jiló, Pimenta, Pimentão, Pepino e Quiabo: Iniciar as aplicações preventivamente, logo após o
transplantio, repetindo-se com intervalos de 7-10 dias.
- Abóbora, Abobrinha, Chuchu, Tomate e Maxixe: Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar em intervalos de
07 dias. Utilizar volume de calda de aproximadamente 1000 L/ha.
- Acerola, Amora, Ameixa, Caju, Caqui, Carambola, Figo, Framboesa, Marmelo, Morango, Mirtilo, Nectarina,
Nêspera, Goiaba, Pera, Pêssego, Kiwi, Siriguela e Uva: As aplicações deverão iniciar-se preventivamente,
repetindo-se com intervalos de 7-10 dias.
MODO / EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Airone® é um fungicida bacteriostático em uma Suspensão Concentrada única, combinando o hidróxido de cobre,
de ação comprovadamente rápida e o oxicloreto de cobre, de comprovada eficiência, maior resistência à lavagem
por chuvas e proteção da planta.
Airone® deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas das culturas de batata, café,
citros, feijão, maçã, pimentão, tomate e uva, de modo que haja uma boa cobertura da área foliar.
Aplicação via terrestre: Para a cultura do Alho, Batata, Batata doce, Batata yacon, Beterraba, Cará, Cebola,
Cenoura e Chalota, Gengibre, Inhame, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Nabo e Rabanete, utilizar 400–600 L/ha de
volume de calda. Para a do café, utilizar 400- 500 L/ha. Para Abacate, Abacaxi, Açaí, Anonáceas, Azeitona, Cacau,
Castanha-do-Pará, Coco, Citros, Cupuaçu, Guaraná, Lichia, Macadâmia, Mamão, Manga e Mamão, Maracujá,
Melancia, Melão, Noz-pecã, Romã e Pupunha utilizar volume de calda de 2000 L/ha. Para Amendoim, Ervilha,
Feijão, Feijão caupi utilizar volume de calda de 200 L/ha. Para Acerola, Amora, Ameixa, Caju, Caqui, Carambola,
Figo, Framboesa, Maçã, Marmelo, Morango, Mirtilo, Nectarina, Nêspera, Goiaba, Pera, Pêssego, Kiwi, Siriguela e
Uva: utilizar volume de calda de 1000 L/ha. Para Berinjela, Jiló, Pimenta, Pimentão e Quiabo utilizar volume de
calda de 1000 L/ha. Para a cultura da Abóbora, Abobrinha, Chuchu, Pepino, Tomate e Maxixe utilizar 1000 L/ha e
caso utilize volume de calda menor, fixar a dose de 300 mL/100L. Utilizar pulverizador tratorizado de barra,
equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 μm,
uma densidade de 50 a 70 gotas por cm2, e uma pressão de 40 a 60 libras. Recomenda-se aplicar com temperatura
inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 Km/hora. Evitar condições de
inversão térmica ou correntes convectivas. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura
uniforme na parte aérea da cultura.
Aplicação via aérea: Utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para
esse tipo de aplicação. Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 μm, e um mínimo de 60 gotas por
cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a
cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 Km/h, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao
mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Sem restrições – trata-se de cobre inorgânico.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
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após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Quando AIRONE® é utilizado nas doses recomendadas não é fitotóxico às culturas indicadas.
INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
De acordo com os DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA, descritos nesta bula e aprovados
pelo órgão responsável pela Saúde Humana (ANVISA – MS).
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
AIRONE® deve ser pulverizado utilizando-se equipamento costal, tratorizado ou aéreo. Utilizar tipo de equipamento
mais adequado a cada cultura indicada.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA-MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA-MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA-MMA).
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para
o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem
algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M01 (Inorgânico - Cobre) para o
controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como
rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação
à Resistência de Fungicidas (FRAC- BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO M01 FUNGICIDA
O produto fungicida (AIRONE) é composto por OXICLORETO DE COBRE e HIDRÓXIDO DE COBRE, que
apresentam mecanismo de ação por Atividade de contato multi-sítio, pertencentes ao Grupo M01, segundo
classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. As táticas de controle devem incluir o uso de sementes sadias, variedades
resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, manejo da irrigação, o
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Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-523, Campinas/SP
Fone (11) 4197-0265 www.gowan.com.br E-mail: gowanbrasil@gowanco.com
monitoramento dos patógenos, o uso correto do produto quanto à época, ao princípio ativo, a dose, ao modo
de aplicação, visando assegurar resultados econômico, ecológico e socialmente favoráveis.
MINISTÉRIO DA SAÚDE - AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:`
• Produto para uso exclusivamente agrícola
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e de animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas, passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha, avental
impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral e luvas de
nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas, passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha;
máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de
nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
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final do período de reentrada
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: Touca
árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Pode ser nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a pele
ATENÇÃO
Nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc) contaminados e
lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeável.
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INTOXICAÇÕES POR AIRONE®
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Inorgânicos à base de cobre
Classe toxicológica Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico.
Vias de exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória.
Oxicloreto de cobre + Hidróxido de cobre: Absorção de compostos de cobre
varia de acordo com a dieta; a distribuição é diretamente do intestino para o fígado,
o qual é o maior órgão de regulação. O fígado controla a distribuição do cobre para
o resto do corpo através da circulação sanguínea, através de ligação estreita com
a ceruplasmina. Não ocorre metabolismo: o cobre é um íon monoatômico e não
pode ser metabolizado. Não ocorre acumulação, exceto em casos de doenças
Toxicocinética genéticas ou administração crônica de doses excepcionalmente altas (60
mg/pessoa/dia). Excreção na maioria das espécies é através da bile, em um
fragmento de proteína tripsina- independente, de modo que a circulação entero-
hepática não ocorre. Uma quantidade significativa de cobre é excretada em ligação
com metalotioninas contidas na borda de células intestinais esfoliadas e perdidas
com as fezes. Pequenas quantidades são também perdidas na urina, no cabelo e
na pele.
Fonte: https://efsa.onlinelibrary.wiley.com/doi/pdf/10.2903/j.efsa.2008.187r
Oxicloreto de cobre + Hidróxido de cobre: É um fungicida foliar com ação
preventiva; o íon cobre (Cu ++) é absorvido pelos esporos durante a germinação e
acumula-se até que seja alcançada uma concentração suficientemente alta para
matar a célula de esporos. Por outro lado, o mecanismo de toxicidade de cobre (Cu)
nos mamíferos é complexo e envolve o aumento da permeabilidade celular em
Toxicodinâmica eritrócitos com consequente lise, inibição da glutationa redutase e perda de
glutationa intracelular reduzida, uma vez que a regeneração não-enzimática de
glutationa dentro da célula é restrita na toxicidade do cobre. Os íons de cobre
induzem o inchaço mitocondrial e inibem o consumo de oxigênio. A afinidade dos
grupos Cu (+2) a -SH de hemoglobina, eritrócitos e outras membranas aumenta a
permeabilidade e a lise dos eritrócitos.
Fontes:https://toxnet.nlm.nih.gov/cgi-bin/sis/search2/f?./temp/~mcgnGq:2;
https://efsa.onlinelibrary.wiley.com/doi/pdf/10.2903/j.efsa.2008.187r
Oxicloreto de cobre + Hidróxido de cobre: A ingestão de compostos de cobre
resulta em gosto metálico, cefaleia, confusão, febre, hipotensão, náuseas, vômito
de cor verde-azulada, dores abdominais, diarreia, hemólise, sangramento
gastrointestinal e choque. Lesões necróticas nos contatos prolongados com a pele
e mucosas.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais
de experimentação tratados com a formulação à base de oxicloreto de cobre e
hidróxido de cobre, Airone:
Exposição oral: Todas as ratas fêmeas tratadas com 2000 mg/kg p.c.
Sintomas e sinais apresentaram piloereção na primeira hora e 2-5 horas, sinal que persistiu até o 9º
clínicos dia de observação em 5 animais. Houve mortalidade.
Exposição inalatória: No estudo de toxicidade inalatória, antes e durante a
exposição os sinais clínicos incluíram perda transitória de peso em todos os
sobreviventes e em 1 animal morto. Após a exposição, os animais sobreviventes
apresentaram respiração anormal e irregular, um pouco ofegante, piloereção,
prostração ou comportamento quieto, postura arqueada e manchas no pelo ou
membros. Os efeitos foram revertidos dentro de 4 dias. Na concentração de 3,994
mg/L houve mortalidade 1 fêmea e 1 macho morreram.
Exposição cutânea: No estudo de toxicidade cutânea em ratos foram observados
eritema leve em fêmeas que persistiu do 08º ao 11º dia de teste; também foram
observadas escaras em machos que persistiram nos dias 06 e 08 de teste. Não
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houve mortalidade. No estudo de irritação cutânea, 1 coelho apresentou eritema
muito leve uma hora após a aplicação da substância-teste; houve reversão
completa das reações cutâneas em 24h. O produto não foi considerado
sensibilizante dérmico em cobaias pelo método de sensibilização de adjuvante
(M&K).
Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular em coelhos, foram observados os
efeitos de quemose moderada, vermelhidão moderada da conjuntiva, esclera e
opacidade moderada. Houve reversão total dos sinais dentro de 48 horas.
Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos” abaixo.
O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela
Diagnóstico
ocorrência dos sinais e sintomas clínicos compatíveis.
Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao
suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Atenção especial para parada cardiorespiratória, hipotensão e
arritimias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
orais se necessário. Intubação e ventilação conforme necessário, especialmente se
o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento neurológico.
Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual.
Se o quadro de intoxicação for severo, pode ser necessária ventilação pulmonar
assistida.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a
absorção e os efeitos locais.
Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto
proceder com:
Tratamento - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças de
1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g
de carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado dentro
de uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade
do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é
necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito
lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem
aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado
para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa
inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado,
fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência
de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação
mecânica.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria
abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou
dor o paciente deve ser encaminhado para tratamento.
Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com
solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato com
a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem,
encaminhar o paciente para tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
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Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um
equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO,
como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e
Contraindicações pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça
abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das Não foram relatados efeitos de interações químicas para hidróxido de cobre em
interações químicas humanos.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque Intoxicação: 0800-722-6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
ATENÇÃO Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
(Notivisa).
TELEFONE 24 HORAS PARA EMERGÊNCIAS: CHEMTREC - 0800 892
0479.
Endereço Eletrônico da Empresa: https://www.gowan.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: gowanbrasil@gowanco.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica” no quadro acima.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral para ratos: >2000 kg/mg p.c - Categoria 5 do GHS
DL50 dérmica para ratos: > 2000 kg/mg p.c – Categoria 5 do GHS
CL50 inalatória para ratos: > 3,994 mg/L de ar (4h) – Categoria 4 do GHS
Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular em coelhos, foram observados os efeitos de quemose
moderada, vermelhidão moderada da conjuntiva, esclera e opacidade moderada. Houve reversão total dos sinais
dentro de 48 horas. O produto não foi classificado para irritação ocular de acordo com o GHS.
Irritação dérmica em coelhos: Todos os coelhos apresentaram eritema bem definido uma hora após a aplicação
da substância-teste; houve reversão completa das reações cutâneas em 72h. - O produto não foi classificado para
irritação dérmica de acordo com o GHS.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias método de
maximização. - O produto não foi classificado para sensibilização cutânea de acordo com o GHS.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação gênica bacteriana com
diferentes cepas da linhagem Salmonella Typhimurium ou ensaio in vivo com células da medula óssea de
camundongos, sendo, portanto, o produto não é classificado quanto à mutagenicidade pelo GHS.
EFEITOS CRÔNICOS:
Oxicloreto de cobre + Hidróxido de cobre: Em estudo de toxicidade crônica de 2 anos, ratos receberam altas doses
de cobre (potassium sodium copper chlorophyllin) pela dieta, o que resultou em mortalidade, toxicidade hepática
progressiva (hipertrofia de células do parênquima periportal, reações inflamatórias e necrose), hiperplasia do ducto
biliar e toxicidade renal (NOAEL: 27 mg/kg p.c./dia). Nenhum potencial carcinogênico foi atribuído ao cobre ou às
suas variantes em ratos ou em seres humanos. O potencial de toxicidade sobre a reprodução foi estudado em um
estudo de duas gerações em ratos e em um estudo de toxicidade de desenvolvimento em coelhos; o principal efeito
observado nos ratos foi a redução do peso do baço a 23 mg/kg p.c./dia e os parâmetros reprodutivos não foram
afetados (NOAEL parental e prole: 15,2 mg/kg p.c./dia; NOAEL reprodutivo: 23 mg/kg p.c./dia); em coelhos houve
redução do peso materno e fetal e aumento da incidência de variações esqueléticas na presença de toxicidade
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materna (NOAEL materno e fetal: 6 mg/kg p.c./dia). Com base nos estudos acima descritos, hidróxido de cobre não
apresenta potencial carcinogênico, mutagênico ou teratogênico em animais de laboratório e, portanto, não é
classificado pelo GHS.
Fonte: https://efsa.onlinelibrary.wiley.com/doi/pdf/10.2903/j.efsa.2008.187r
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE
• Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
- Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE TOXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes).
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Trancar o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre sacos plásticos disponíveis para envolver adequadamente as embalagens rompidas ou para
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns maiores, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa GOWAN PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
• Telefone de emergência 24 horas: CHEMTREC - 0800 892 0479 Telefone horário comercial: (11) 4197-0265 /
0800-7732022.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetores e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste
caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante pelo telefone indicado acima;
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Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2, ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor
dovento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DEEMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando
o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
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• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve
guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução
da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE • As embalagens vazias
não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE
DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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