AgTecmmon
Massen Produtos Biologicos S.A. - Indaiatuba/SP
Fungicida microbiológico
Bacillus amyloliquefaciens cepa CPQBA 040-11DRM 04 (Produto Microbiológico) (947 g/L)
Informações
Número de Registro
24820
Marca Comercial
AgTecmmon
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Bacillus amyloliquefaciens cepa CPQBA 040-11DRM 04 (Produto Microbiológico) (947 g/L)
Titular de Registro
Massen Produtos Biologicos S.A. - Indaiatuba/SP
Classe
Fungicida microbiológico
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Acidovorax avenae subsp. avenae
Estria vermelho
Todas as culturas
Ascochyta coffeae
Mancha das folhas
Todas as culturas
Cercospora coffeicola
Olho pardo
Todas as culturas
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Todas as culturas
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Todas as culturas
Colletotrichum truncatum
Antracnose
Todas as culturas
Corynespora cassiicola
Mancha alvo
Todas as culturas
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Todas as culturas
Phoma costaricensis
Seca de ponteiros
Todas as culturas
Ramularia areola
Falso oídio; Ramularia
Conteúdo da Bula
BULA
AGTECMMON
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 24820
COMPOSIÇÃO:
Bacillus amyloliquefaciens cepa CPQBA 040-11DRM 01 e CPQBA 040-11DRM 04
(contendo mínimo de 1 x 109 UFC/mL)..................................................................... 947,00 g/L (94,70% m/v)
Outros Ingredientes ...........................................................................................................53,0 g/L (5,3% m/v)
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida microbiológico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO:
Massen Produtos Biológicos S.A.
Av Horst Frederico João Heer, 1420, Sala 01 Térreo – Europark Comercial
Indaiatuba/SP - CEP: 13348-758
C.N.P.J.: 26.918.077/0001-39 Tel. (19) 3885-8899
Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: CDA/SP nº 1279
FABRICANTE/FORMULADOR:
Agrivalle Brasil Indústria e Comércio de Produtos Agrícolas S.A.
Av Horst Frederico João Heer, 1420 - Indaiatuba – SP - CEP: 13348-758
C.N.P.J.: 05.470.581/0002-20 Tel. (19) 3885-8899
Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: CDA/SP nº 4332
No do lote ou partida:
Data de f abricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
MANTER O PRODUTO EM TEMPERATURA AMBIENTE
PRODUTO DISPENSADO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO
AGITE ANTES DE USAR
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO E A BULA E CONSERVE-OS
EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
ORGANISMOS VIVOS DE USO RESTRITO AO CONTROLE DE PRAGAS
Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – CLASSE IV -
PRODUTO POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE.
INSTRUÇÕES DE USO:
AGTECMMON é um fungicida biológico, indicado para o controle de Antracnose, Estria-vermelha,
Cercosporiose, Mancha-alvo; Mancha-de-Ascochyta; Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-de-
Phoma e Ramularia.
CULTURAS, DOENÇAS E DOSES DE APLICAÇÃO
Número
Alvo biológico Volume
Dose (*) máximo Época e intervalo de
Cultura (Nome comum / máximo de
(L/ha) de aplicação
Nome científico) calda (L/ha)
aplicações
Aplicar o produto via
pulverização foliar
preventivamente, quando
Antracnose as condições para o
(Colletotrichum 1,0 a 4,0 5 800 desenvolvimento da
gloeosporioides) doença forem favoráveis e
as demais pulverizações
em intervalos de 07 a 10
dias.
Realizar a primeira
aplicação antes do
florescimento e repetir
Antracnose com intervalos de 14 dias.
(Colletotrichum 1,0 a 1,5 3 250 Usar a dose mais alta em
lindemuthianum) condições favoráveis ao
desenvolvimento da
doença ou histórico de alta
incidência na área.
Realizar a primeira
Em todas as aplicação preventivamente
culturas com no estádio V6, repetindo a
ocorrência do Antracnose aplicação em R1 e em R5.
alvo biológico (Colletotrichum 0,75 a 1,0 3 250 Usar a dose mais alta em
truncatum) condições favoráveis ao
desenvolvimento da
doença ou histórico de alta
incidência na área.
Realizar a primeira
aplicação preventivamente
e repetir com intervalos de
Estria-vermelha 20 dias. Usar a dose mais
(Acidovorax 1,0 a 2,0 4 200 alta em condições
avenae) favoráveis ao
desenvolvimento da
doença ou histórico de alta
incidência na área.
Realizar a primeira
aplicação preventivamente
Cercosporiose
conforme incidência da
(Cercospora 1,5 a 2,0 5 1000
doença, preferencialmente
coffeicola)
em pré- florada ou florada
plena, repetir a aplicação
com intervalos de no
máximo 30 dias. Usar a
dose mais alta em
condições favoráveis ao
desenvolvimento da
doença ou histórico de alta
incidência na área.
Realizar a primeira
aplicação preventivamente
30 dias após a
emergência e repetir com
Mancha-alvo
intervalos de 14 dias. Usar
(Corynespora 0,5 a 1,0 3 200
a dose mais alta em
cassiicola)
condições favoráveis ao
desenvolvimento da
doença ou histórico de alta
incidência na área.
Realizar a primeira
aplicação preventivamente
conforme incidência da
doença, preferencialmente
em pré- florada ou florada
Mancha-de-
plena, repetir a aplicação
Ascochyta
1,5 a 2,0 5 1000 com intervalos de no
(Ascochyta
máximo 30 dias. Usar a
coffeae)
dose mais alta em
condições favoráveis ao
desenvolvimento da
doença ou histórico de alta
incidência na área.
Realizar a primeira
aplicação preventivamente
no estádio V6 e repetir
Mancha-de-
com intervalos de 14 dias.
Phaeosphaeria
0,5 a 1,0 3 200 Usar a dose mais alta em
(Phaeosphaeria
condições favoráveis ao
maydis)
desenvolvimento da
doença ou histórico de alta
incidência na área.
Realizar a primeira
aplicação preventivamente
conforme incidência da
doença, preferencialmente
Mancha-de- em pré- florada ou florada
Phoma 5 plena, repetir a aplicação
(Phoma 1,5 a 2,0 1000 com intervalos de no
costaricensis) máximo 30 dias. Usar a
dose mais alta em
condições favoráveis ao
desenvolvimento da
doença ou histórico de alta
incidência na área.
Aplicar o produto via
pulverização foliar
preventivamente, com a
Ramularia
primeira aplicação no
(Ramularia 1,0 a 1,5 9 200
início dos primeiros
areola)
sintomas da doença e as
demais pulverizações em
intervalos de 10 a 14 dias.
(*) Conf orme o nível de ocorrência da doença.
Eficiência comprovada para as doenças: Colletotrichum gloeosporioides; Colletotrichum
lindemuthianum; Colletotrichum truncatum; Corynespora cassiicola; Phaeosphaeria maydis;
Ramularia areola, podendo ser utilizada em todas as culturas de ocorrência do alvo e na cultura
da Cana-de-acúcar para Acidovorax avenae e na cultura do Café para Cercospora coffeicola,
Ascochyta coffeae e Phoma costaricensis, podendo ser utilizada em todas as culturas de
ocorrência do alvo.
Época de Aplicação
Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença
forem favoráveis, utilizar a maior dose quando as condições climáticas de temperatura e umidade
forem mais favoráveis à doença e a menor dose quando houver menor pressão de inóculo e/ou
em condições climáticas menos favoráveis ao desenvolvimento das doenças. As aplicações
preventivas podem ser repetidas com intervalo de 7 dias. Em caso de condições climáticas
favoráveis (temperatura e umidade elevadas), alternar as aplicações de AGTECMMON com
outros fungicidas específicos registrados para a cultura e alvo conforme recomendaçtão de bula
de cada fabricante.
Modo de Aplicação:
Aplicação deve ser feita na forma de pulverização foliar. Os equipamentos devem estar
adequados para proporcionar uma cobertura uniforme sobre a cultura e minimizar os riscos de
deriva.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
• Umidade relativa do ar acima de 55%
• Temperatura abaixo de 30°C
• Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Aplicação terrestre:
Realizado através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem
perdas por deriva e promovem uma cobertura homogênea sobre a cultura, conforme as
recomendações do fabricante.
Aplicação aérea:
Através de aeronaves agrícolas utilizando volume de calda entre 30 a 50 L/ha. As pontas devem
ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das
asas para evitar perdas por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidade do vento
inferiores a 3 km/h devido ao fenômeno da inversão térmica.
Instruções para preparo da calda de pulverização:
a) Assegurar a limpeza do tanque do pulverizador antes do preparo.
b) Colocar aproximadamente 2/3 do volume total de água no tanque, de acordo com o volume
de calda calculado para a aplicação.
c) Adicionar o produto no tanque.
d) Completar o tanque com o restante do volume total de água.
e) Manter a calda em agitação para homogeneização da calda de aplicação.
Limpeza do equipamento de aplicação:
Antes de utilizar o equipamento, assegure a sua limpeza e verifique se está em condições
adequadas para uso. Logo após a pulverização, realizar a limpeza do equipamento, tanto do
tanque como de todo o sistema por onde passou a calda de aplicação. O descarte dos efluentes,
resultantes da lavagem, deve atender a legislação local.
Intervalo de Segurança:
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR)
para este ingrediente ativo.
Intervalo de Reentrada de Pessoas nas Culturas e Áreas Tratadas:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Limitações de uso:
Use de acordo com as recomendações da bula/rótulo e observe as precauções necessárias.
Somente usar as doses recomendadas.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
O produto utilizado de acordo com as recomendações de bula, não causa fitotoxicidade.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem utilizados:
Vide modo de aplicação.
Informações sobre Manejo de Resistência:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a
esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo
alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de
resistência quando disponíveis etc.;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-
BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: WWW.agricultura.gov.br).
Informações sobre o Manejo Integrado de Doenças:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças envolvendo todos os princípios
e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, rotação de culturas,
época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros,
visam o melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
INDIVIDUOS IMUNOSSUPRIMIDOS OU COM HISTÓRICO RECENTE DE
IMUNOSSUPRESSÃO NÃO DEVEM MANUSEAR NEM APLICAR ESTE PRODUTO.
PRODUTO POTENCIALMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS.
PESSOAS COM IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR OU USO DE LENTES DE CONTATO
NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.
PESSOAS QUE TENHAM REALIZADO CIRURGIAS OCULARES COMO TRABECULECTOMIA,
IRIDECTOMIA, IMPLANTE DE VALVULA DE AHMED OU PROCEDIMENTOS SIMILARES NÃO
DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.
MICRORGANISMOS PODEM TER O POTENCIAL DE PROVOCAR REAÇÕES DE
SENSIBILIZAÇÃO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, máscara com filtro, óculos e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas, botas, máscara com filtro mecânico
classe P2 ou P3, óculos e luvas.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas, luvas, botas, máscara com filtro
mecânico classe P2 ou P3, óculos.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas, luvas
de nitrila, botas de borracha, máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3 e óculos.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele.
PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo e bula do produto.
Pele: ATENÇÃO. PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE. Em caso de contato, tire a
roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
2.5 RISCOS ASSOCIADOS AO CONTATO COM O PRODUTO AGTECMMON – INFORMAÇÕES
MÉDICAS
Nome técnico Produto microbiológico – Bacillus amyloliquefaciens cepa CPQBA 040-
11DRM 01 e CPQBA 040-11DRM 04
Classe toxicológica Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Vias de exposição Oral, inalatória, dérmica e ocular
Mecanismos de toxicidade Bacillus amyloliquefaciens é uma bactéria, gram positiva facilmente
encontrada na natureza, em especial no solo.
Não é esperado nenhum efeito toxigênico causado pela exposição à Bacillus
amyloliquefaciens.
Entretanto, como qualquer outro microrganismo, Bacillus amyloliquefaciens
possui potencial de ação como patógeno oportunista.
Estudos laboratoriais de Toxicidade/Patogenicidade não demonstraram
toxicidade ou capacidade patogênica. Não há a produção de metabólitos
tóxicos conhecidos.
Sintomas e sinais clínicos Não foram observados sinais de irritação dermica e ocular nos estudos
realizados.
Nos estudos de patogenicidade, não foram encontradas evidências de
patogenicidade, toxicidade e infectividade nos animais testados.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de possível quadro clínico compatível.
Tratamento Tratamento sintomático. Não há antídoto específico conhecido.
Contra indicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
aspiração.
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-
6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/ MS).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças
e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema
de Informação de Agravos de Notificação (SINAN / MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de emergência da empresa: (19) 3885-8899 / 0800 110 8270 (Pró-
Química)
* Bacillus amyloliquefaciens cepa CPQBA 040-11DRM 01 e CPQBA 040-11DRM 04 encontra-se
armazenado na Coleção Coleção Brasileira de Micro-organismos de Ambiente e Indústria - CBMAI –
Avenida Alexandre Cazellatto, 999 – Betel – CEP :13148-218 – Paulínia – SP. Fone : (19) 2139-2894
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Os mecanismos de ação, absorção e excreção não são conhecidos em seres humanos.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
- DL50 dermal, em ratos, é superior a 4000 mg/kg.
- Sensibilização dérmica: não sensibilizante dérmico.
- Irritação dérmica: Nas condições do teste, o produto não foi classificado nas categorias do GHS.
- Irritação ocular: Nas condições do teste, o produto não foi classificado nas categorias do GHS.
- Toxicidade/Patogenicidade Oral Aguda: o produto foi considerado como não tóxico, não
patogênico e não infectante.
- Toxicidade/Patogenicidade Pulmonar Aguda: o produto foi considerado como não tóxico, não
patogênico e não infectante.
- Toxicidade/Patogenicidade Intravenosa Aguda: o produto foi considerado como não tóxico, não
patogênico e não infectante.
Efeitos crônicos:
Não são conhecidos efeitos cumulativos de toxicidade do produto em seres humanos.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
- Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
X - POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE IV).
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d´água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de arotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa MASSEN PRODUTOS BIOLOGICOS
S.A. - Telefone de Emergência: (19) 3885-8899
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
. Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado acima.
. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO 2, pó químico, etc.,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's -
Equipamentos de Proteção Individual- recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Triplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto pode ser feita por incineração em fornos destinados para este tipo
de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por
órgão ambiental competente.
- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes as atividades agrícolas.