Agrotop; Pilardifen; Ditor 250 TM;
Pilarquim Br Comercial Ltda.- São Paulo
Fungicida
difenoconazol (triazol) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
28220
Marca Comercial
Agrotop; Pilardifen; Ditor 250 TM;
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
difenoconazol (triazol) (250 g/L)
Titular de Registro
Pilarquim Br Comercial Ltda.- São Paulo
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abacate
Sphaceloma perseae
Sarna-do-abacateiro; Verrugose
Abobrinha
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Berinjela
Phoma exigua var. exigua
Podridão-de-Ascochyta
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Coco
Bipolaris incurvata
Mancha-foliar; Mancha-púrpura
Coco
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-de-frutos; Queima-das-folhas
Couve-flor
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Ervilha
Erysiphe polygoni
Oídio
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Girassol
Alternaria helianthi
Mancha de alternaria
Girassol
Erysiphe cichoracearum
Oídio
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Maçã
Podosphaera leucotricha
Oídio
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melão
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pimentão
Cercospora capsici
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum dematium
Antracnose
Soja
Phomopsis sojae
Phomopsis-da-semente
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Pseudocercospora vitis
Cercospora; Mancha-das-folhas
Uva
Uncinula necator
Oídio
Conteúdo da Bula
Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408
São Paulo – SP – Brasil – 05407-004
Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11) 4195-2810
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AGROTOP®
PILARDIFEN®
DITOR 250 TM
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 28220
COMPOSIÇÃO:
cis-trans-3-chloro-4-[4-methyl-2-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)-1,3-dioxolan-2-yl]phenyl 4-chlorophenyl ether
(difenoconazol)..................................................................................................................250 g/L (25% m/v)
Solvent Naphta (Nafta de Petróleo)..........................................................................................650 g/L (65% m/v)
Outros ingredientes ................................................................................................................. 150 g/L (15% m/v)
GRUPO G1 FUNGICIDA
CONTEÚDO: Vide Rótulo
CLASSE: Fungicida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Triazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável - EC
TITULAR DO REGISTRO (*):
PILARQUIM BR COMERCIAL LTDA
Rua Cardeal Arcoverde, 2811, Conj. 407/408 – Bairro Pinheiros
CEP 05407-004 – São Paulo - CNPJ: 00.642.795/0001-31
Tel: (11) 4195.2121 Fax (11) 4195.2810
Registro SSA/CDA/SP nº 257
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
AGRÍCOLA ONLINE TRADING S.A,
Rodovia Anhanguera, s/nº, Km. 296, Distrito Industrial, no Município de Cravinhos/SP, CNPJ n°:
47.257.997/0001-23 Registro estadual SSA/CDA/SP nº 4396
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA,
Rua Manoel Genildo de Araujo (Lot Campo Real Li), nº 188 - Sala 02 - Piso Superior, Centro, Campo
Verde/MT, CNPJ Nº 39.496.730/0001-60, Registro estadual Nº 27419 INDEA-MT.
Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N, Km 11, Galpão 09, Itú/SP, CEP: 13.314-012 CNPJ:
39.496.730/0009-18 Registro estadual SSA/CDA/SP nº 4410
Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Parque Industrial, Ibiporã/PR, CEP:86.200-000 CNPJ: 39.496.730/0008-37
Registro estadual ADAPAR/PR nº 1008310
Rodovia dos Imigrantes, SN, Zona Rural, Cuiabá-MT CEP: 78099-899 CNPJ: 39.496.730/0002-41 Registro
estadual INDEA-MT. nº 29497
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Avenida André Antônio Maggi, nº 303, Bairro Alvorada, Loteamento Parque Eldorado, CEP 78.049-080,
Cuiabá/MT, CNPJ: 77.294.254/0001-94
Rodovia BR 364, Km 20, S/N, CEP 78098-970, Bairro Zona Rural, Cuiabá/MT. CNPJ: 77.294.254/0050-72.
Registro estadual Nº 20435 INDEA-MT.
Rodovia BR 163, n° 2461, CEP 78.890-000, Bairro Expansão Urbana, Sorriso/MT.CNPJ: 77.294.254/0077-92.
Registro estadual Nº 22956 INDEA-MT.
1/19
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Rodovia RO 435, Km 113, S/N, CEP 76997-000, Bairro Zona Rural, Cerejeiras/RO. CNPJ: 77.294.254/0022-
19. Registro estadual Nº 1655 IDARON-RO.
Avenida Ville Roy, n° 7492, Quadra 54, São Vicente, CEP: 69301-000, Boa Vista-RR, CNPJ:
77.294.254/0079-54. Registro Estadual Nº: 1420025 ADERR-RR.
Rodovia PA 125, Quadra 03, Lote 15, CEP: 68628-557, Paragominas - PA, CNPJ: 77.294.254/0083-30.
Registro Estadual Nº: 004.23 ADEPARA-PA.
DKBR TRADING S.A.
Rua João Huss, 74, Sala 2, Gleba Fazenda Palhano - Londrina/PRꞏ CEP: 86050-490 ꞏBrasilꞏ CNPJ:
33.744.380/0001-28 - Registro ADAPAR/PR nº 1007743
Avenida Miguel Sutil, nº 6.559 - Anexo A, Sala 3, Alvorada – Cuiabá/MT - CEP: 78048-000 CNPJ:
33.744.380/0002-09 - Registro no Estado INDEA/MT nº 16228
Rod SPA 008/457, S/N, Sala 01, Km 500m, Zona Rural, CEP 19640-000, Iepê/SP, Brasil, inscrita no CNPJ
sob o n.º 33.744.380/0003-90 - Registro no Estado SSA/CDA/SP nº 4303
FIAGRIL LTDA.
Avenida da Produção, 2330-W, Quadra 999, Lote 26 - Lucas do Rio Verde/MT - CNPJ: 02.734.023/0013-99 -
Brasil - Registro no estado nº 14210
GOPLAN S/A,
Rua Antonio Lapa, 606, Cambui, Campinas, SP, CEP: 13.025-241, CNPJ nº 37.422.096/0001-96
Registro no Estado SSA/CDA/SP nº 4296
LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA.
Av. Nações Unidas, 12901, Sala 24 134, Torre Norte, Brooklin Paulista, São Paulo/SP - CEP 05578-910 -
CNPJ 08.864.422/0001-17 - Cadastro CDA/SP nº 4316
Rod MG 188, Fazenda Pombal, S/N, KM 158 Sentido Esquerda, Bairro Industrial, Paracatu/MG CEP 38600-
972 – CNPJ 08.864.422/0010-08 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 16.657 IMA/MG
LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
Avenida José Jorge Estevam, nº 100 - Barra Funda - Paraguaçu Paulista/SP - CEP 19707-090 – CNPJ:
47.067.525/0081-92 - Registro no órgão estadual n: 4315 CDA/SP
Rua Z, nº 150 – Projetada - Chácara São José - Sala A - Distrito Industrial – Cuiabá/MT - CEP 78098-530 –
CNPJ: 47.067.525/0214-58 - Registro no órgão estadual n: 21649 INDEA/MT
Avenida Maria Elias Lisboa Santos, S/N, Quadra 007, Lote 18E, Sala 5, Parque Industrial Vice-Presidente
José Alencar - Aparecida de Goiânia/ GO - CEP 74993-530 – CNPJ: 47.067.525/0216-10 - Registro no órgão
estadual n: 10.819.760-3 AGRODEFESA/GO
SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA.
Rua Jorge Sanwais, 3409, Panorama, Foz do Iguacu/PRꞏ CEP: 85856-588 ꞏBrasil - CNPJ: 45.923.627/0001-
52 - Registro ADAPAR/PR nº 1008194.
Rod dos Imigrantes, S/N, Km 5 Galpão 1A SALA 7, Distrito Industrial CEP: 78.098-325 Cuiabá-MT CNPJ:
45.923.627/0004-03 – Registro INDEA/MT: 328037
2/19
Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – Salas 407 e 408
São Paulo – SP – Brasil – 05407-004
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TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Santos Dumont, 1307 Andar 1, Sala 04-A - CEP: 85.851-040, Foz do Iguaçu/Paraná CNPJ:
05.280.269/0001-92 – Registro ADAPAR/PR 003046
Rua Ronald Tkotz, 9916, Lote 27 km 2, Distrito Industrial Doutor Jehovah Almeida Gomes CEP:
86.192-171 Cambé/PR – Registro ADAPAR/PR nº 1007845
Avenida Euripedes Menezes S/N, Quadra 004 Lote 014E, Bairro Parque Industrial Vice-
Presidente José Alencar, CEP 74.993 540, Aparecida de Goiânia/ GO – Registro AGRODEFESA/GO
nº2542/19
Rua Projetada n°150, Armazém 1V, Bairro Distrito Industrial, CEP 78099-899, Cuiabá/MT
CNPJ: 05.280.269/0003-54– Registro INDEA/MT nº 17910
Rodovia dos Imigrantes KM 05, S/N, Galpao 01 Sala 07, CEP 78.099-899 Cuiabá/MT
CNPJ: 05.280.269/0015-98- Registro INDEA/MT nº 34325
Avenida Constante Pavan, 4633 – Armazém 1G, Betel, CEP:13.148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 05.280.269/0004-35 – Registro CDA/SP 4301 e 4815
Est de Aparecidinha, s/n Galpão08 ao 12 E 14 ao 18, CEP 13.314-010 – Varejão, ITU/SP
CNPJ: 05.280.269/0016-79 – Registro CDA /SP nº 4453
Rua Ronat Walter Sodre, n.º 2800 - Sala 07. Parque Industrial. CEP: 86.200-000. Ibiporã/PR
CNPJ: 05.280.269/0006-05 – Registro ADAPAR/PR 1007910
Avenida das Indústrias, 2020 – Armazém 07, Ouro Preto 99.500-000 Carazinho/RS
CNPJ: 05.280.269/0007-88 – Registro FEPAM/RS 97/22
RUA C, 286 – ARMZ S – Ondumar Maraba. CEP 47.852-732 Luis Eduardo Magalhaes/BA
CNPJ: 05.280.269/0008-69 – Registro ADAB/BA 135322
Rodovia BR-50, KM 185, s/n, Galpão 35, Jardim Santa Clara, CEP: 38.038-050 Uberaba/MG
CNPJ: 05.280.269/0009-40 – Registro IMA/MG 7839784
ZHONGSHAN QUIMICA DO BRASIL LTDA.,
Rua Fernando Silva, 190 - Sala 210, Bairro Jardim Astro, Sorocaba/SP - CEP: 18.017-158 – CNPJ:
28.514.525/0001-64 - Registro no Estado SSA/CDA/SP nº 4285
Rua Projetada A, 150, Arm 1AA, Area Rural de Cuiaba, Cuiaba - MT, CEP 78.099-899 CNPJ:
28.514.525/0006-79 – Registro no Estado INDEA/MT nº 19694.
Rua C, Trecho 06, S/N, Armazém P, Centro Industrial do Cerrados, Luis Eduardo Magalhães - BA, CEP
47.850-000 CNPJ: 28.514.525/0003-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 125921 ADAB/BA.
Avenida das Industrial, 2020, Armz 06, Ouro Preto, Carazinho – RS, CEP 99.500-000 CNPJ:
28.514.525/0007-50 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 54/21 - SEAPA/RS.
Rod. PR 090 – KM 05, 5695, Armz 1-J, PQ. Ind. Nene Favoretto, Ibiporã – PR, CEP. 86.200-000 CNPJ:
28.514.525/0005-98 - Registro no Estado: ADAPAR/PR Nº 1007991
Av. Euripedes Menezes, S/N, PQ. Ind. Vice Pres. Jose Alencar, Aparecida de Goiânia – GO, CEP 74.993-540
CNPJ: 28.514.525/0002-45 – Registro no Estado AGRODEFESA/GO nº 3421/2021
Av. Constante Pavan, 4633, Armz 1K, Betel, Paulínia – SP, CEP 13.148-198 CNPJ: 28.514.525/0004-07 -
Número de registro do estabelecimento/Estado: 4322 CDA/SP.
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FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Difenoconazole Técnico Pilarquim – Registro MAPA nº 40418
SHANDONG WEIFANG SHUANGXING PESTICIDE CO., LTD.
Weifang Binhai Development Zone Yansi District 403, Building 403, 262737 Weifang Shandong, P.R. China
FORMULADOR:
PILARQUIM (SHANGHAI) CO. LTD.
1500 Hang-Tang Road, Jin-Hui Town, Feng Xian District - Shanghai, P.R. China
JIANGSU HEBEN BIOCHEMICAL CO. LTD.
N° 20, Second Haibin Road, Yangkou Chemical Area Phase II – Rudong – Jiangsu, P.R. China
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no art.4° do Decreto
n°7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 4 – POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – Muito Perigoso ao Meio
Ambiente
INSTRUÇÕES DE USO:
AGROTOP® é um fungicida sistêmico, atuando como inibidor da biossíntese do ergosterol, o qual é um
constituinte da membrana celular dos fungos, bloqueando o funcionamento da enzima dimetilase a nível de
carbono C14 interrompendo totalmente a síntese de ergosterol. Esse efeito se traduz em uma rápida eficácia
e apresentando forte efeito curativo e erradicativo. Apresenta rápida absorção pelas folhas sendo somente
transportado sistemicamente da base para o ápice.
CULTURAS / DOENÇAS / DOSES
DOENÇAS DOSES DE VOLUME
NÚMERO E ÉPOCA E
CULTURAS NOME PRODUTO DE
NOME COMUM INTERVALO DE APLICAÇÃO
CIENTÍFICO COMERCIAL CALDA
Iniciar as aplicações no
Sphaceloma
Verrugose florescimento pleno; reaplicar em
perseae
ABACATE 20 mL/100 L 500 a intervalos de 14 dias até que os
de água 1.000L/ha frutos atinjam cerca de 5 cm de
Colletotrichum
Antracnose diâmetro. Realizar no máximo 4
gloeosporioides
aplicações com o AGROTOP por
ano.
4/19
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Iniciar as pulverizações quando
aparecerem os primeiros sintomas
Sphaerotheca 14 mL/100 L 200 a da doença. Repetir as aplicações a
ABOBRINHA Oídio fuliginea de água 400L/ha cada 10 dias sempre que ocorrerem
condições favoráveis à doença.
Realizar no máximo 4 aplicações
com o AGROTOP por safra.
AGROTOP deverá ser aplicado
quando do surgimento dos
primeiros sintomas da doença,
devendo ser reaplicado em
Mancha-da- 200 a intervalo de 10 a 15 dias. Fazer no
ALGODÃO Ramularia Ramularia areola 0,3 L/ha 400L/ha máximo 3 aplicações do produto
por ciclo da cultura, utilizando
produtos de modo de ação diferente
caso sejam necessárias mais
pulverizações.
O tratamento deverá ser iniciado
Mancha- Cercospora independentemente do estádio de
castanha arachidicola desenvolvimento vegetativo da
cultura, tomando-se como base o
Pseudocercospora Aplicação aparecimento dos primeiros sinais
Mancha-preta
personata terrestre: de ocorrência da Mancha-castanha,
100 a da Mancha-preta e Verrugose.
AMENDOIM 0,35 L/ha 200L/ha Reaplicar sempre que houver
Aplicação sintomas de reinfecção das
Sphaceloma aérea: 20 doenças na cultura, totalizando um
Verrugose a 50L/ha máximo de até 3 aplicações. Deve-
arachidis
se observar e ficar alerta quando as
condições de temperatura e
umidade forem favoráveis ao
desenvolvimento das doenças.
Aplicação
terrestre: Realizar 1 aplicação para o controle
100 a da mancha-parda, imediatamente
ARROZ Mancha-parda Bipolaris oryzae 0,3 L/ha 200L/ha após o aparecimento dos primeiros
Aplicação sintomas.
aérea: 20
a 50L/ha
O tratamento deve ser iniciado
independentemente do estádio de
desenvolvimento vegetativo da
cultura, preventivamente tomando-
se como base o aparecimento dos
primeiros sinais de ocorrência da
BATATA Pinta-preta Alternaria solani 0,3 L/ha 200 a Pinta-preta. Reaplicar sempre que
400L/ha houver sintomas de reinfecção da
doença na cultura, totalizando um
máximo de até 4 aplicações. Deve-
se observar e ficar alerta quando as
condições de temperatura e
umidade forem favoráveis ao
desenvolvimento das doenças.
Iniciar as aplicações logo após o
aparecimento dos primeiros
sintomas, o que normalmente
corresponde aos 30 dias após o
BERINJELA Podridão-de- Phoma exigua var. 30 mL/100 L 200 a transplante das mudas.
Ascochyta exigua de água 400L/ha Repetir as aplicações a cada 7 dias
sempre que ocorrerem condições
favoráveis à doença. Realizar no
máximo 6 aplicações com o
AGROTOP por safra.
Iniciar as pulverizações logo após o
aparecimento dos primeiros
sintomas, o que geralmente ocorre
Mancha-de- Cercospora 40 mL/100 L 200 a por volta dos 20 dias após a
BETERRABA Cercospora beticola de água 400L/ha semeadura. Repetir as aplicações a
cada 7 dias sempre que ocorrerem
condições favoráveis à doença.
Realizar no máximo 5 aplicações
com o AGROTOP por safra.
5/19
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Iniciar as aplicações
preventivamente quando as
CAFÉ primeiras lesões da doença
(Viveiro Mancha-de-olho- Cercospora 35 mL/100 L 100 a aparecerem. Continuar com as
de mudas) pardo coffeicola de água 200L/ha aplicações em intervalos de 14 dias
sempre que as condições
climáticas forem favoráveis ao
desenvolvimento da doença.
Para o controle da Verrugose, fazer
uma única aplicação quando as
Verrugose-da- Elsinoe australis plantas estiverem no estágio de
laranja-doce botão floral. Para o controle da
CITROS 20 mL/100 L 500 a Podridão-floral-dos-citros, iniciar as
de água 1.000L/ha aplicações quando as plantas
estiverem no estágio de palito de
Podridão-floral- Colletotrichum fósforo. Repetir aplicação após 15
dos-citros gloeosporioides dias, se as condições climáticas
forem favoráveis à doença.
Queima-das- Lasiodiplodia Iniciar as aplicações logo ao
folhas theobromae 20 mL/100 L 500 a aparecimento dos primeiros
COCO de água 1.000L/ha sintomas; reaplicar a cada 14 dias.
Mancha-púrpura Bipolaris incurvata Realizar no máximo 4 aplicações
com o AGROTOP por ano.
Iniciar as aplicações logo ao
Mancha-de- Alternaria 20 mL/100 L 200 a aparecimento dos primeiros
COUVE-FLOR Alternaria brassicae de água 400L/ha sintomas; reaplicar a cada 7 dias.
Realizar no máximo 5 aplicações
com o AGROTOP por safra.
Iniciar as aplicações logo ao
15 mL/100 L 200 a aparecimento dos primeiros
ERVILHA Oídio Erysiphe polygoni de água 400L/ha sintomas; reaplicar a cada 10 dias.
Realizar no máximo 4 aplicações
com o AGROTOP por safra.
Iniciar as aplicações quando
Mancha-angular Phaeoisariopsis aparecerem os primeiros sintomas
griseola 100 a das doenças. Repetir a cada 14-15
FEIJÃO 0,3 L/ha 200L/ha dias, sempre que as condições
climáticas estiverem favoráveis aos
patógenos. Realizar no máximo 3
Uromyces
Ferrugem aplicações com o AGROTOP por
appendiculatus
safra.
Iniciar as aplicações de
Erysiphe Aplicação AGROTOP quando do surgimento
Oídio cichoracearum terrestre: dos primeiros sintomas das
100 a doenças, devendo ser reaplicado
GIRASSOL 0,3 a 0,4 L/ha 200L/ha em intervalo de 14 dias. Fazer no
Aplicação máximo 2 aplicações por ciclo da
Mancha-de- Alternaria helianthi aérea: 20 cultura, utilizando produtos de
alternaria a 50L/ha modo de ação diferente caso sejam
necessárias mais pulverizações.
O tratamento deve ser iniciado
preferencialmente quando a cultura
Sarna-da- Venturia apresentar 50% (Cinquenta por
macieira inaequalis cento) das gemas com pontas
verdes, estádio fenológico "C",
antes da infecção da Sarna, Oídio e
14 mL/100 L 800 a Entomosporiose. Reaplicar sempre
MAÇÃ de água 1500L/ha que houver sintomas de reinfecção
Podosphaera
Oídio das doenças na cultura. Deve-se
leucotricha
observar e ficar alerta quando as
condições de temperatura e
umidade forem favoráveis ao
Entomosposriose Entomosporium desenvolvimento das doenças.
mespili Realizar no máximo 8 aplicações
com o AGROTOP por ano.
Iniciar as aplicações no início da
Asperisporium 30 mL/100 L 200 a formação dos frutos; reaplicar a
MAMÃO Varíola caricae de água 800L/ha cada 7-10 dias. Realizar no
máximo 4 aplicações com o
AGROTOP por ano.
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Iniciar as aplicações logo ao
aparecimento dos primeiros
sintomas, reaplicando-se a cada 15
MARACUJÁ Antracnose Colletotrichum 20 mL/100 L 200 a dias, caso as condições climáticas
gloeosporioides de água 800L/ha estejam favoráveis ao
desenvolvimento da doença.
Realizar no máximo 4 aplicações
com o AGROTOP por ano.
Iniciar as pulverizações logo ao
aparecimento dos primeiros
sintomas. Repetir as aplicações a
MELANCIA Crestamento- Didymella 30 mL/100 L 200 a cada 14 dias, conforme a pressão
gomoso-do-caule bryoniae de água 400L/ha de doença e sempre que ocorrerem
condições favoráveis à mesma.
Realizar no máximo 4 aplicações
com o AGROTOP por safra.
Iniciar as pulverizações logo ao
aparecimento dos primeiros
sintomas. Repetir as aplicações a
MELÃO Crestamento- Didymella 30 mL/100 L 200 a cada 14 dias, conforme a pressão
gomoso-do-caule bryoniae de água 400L/ha de doença e sempre que ocorrerem
condições favoráveis à mesma.
Realizar no máximo 4 aplicações
com o AGROTOP por safra.
Iniciar as aplicações de forma
Cercospora preventiva, sendo a primeira
Cercosporiose zeae-maydis aplicação realizada quando a
cultura apresentar de 6 a 8 folhas
300 à 400 Aplicação (V6 a V8) e a segunda aplicação na
Exserohilum mL/ha terrestre: emissão da folha bandeira (pré
Helmintosporiose turcicum (Utilizar 100 a pendoamento). Efetuar no máximo
MILHO adjuvante 200L/ha 2 aplicações por ciclo da cultura.
específico, Aplicação Utilizar a maior dose, para
recomendado aérea: 20 situações de maiores pressões da
Mancha-de- Phaeosphaeria pelo a 50L/ha doença (utilização de variedades
Phaeosphaeria maydis fabricante). mais suscetíveis e/ou histórico da
doença na região), associado a
condições climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as pulverizações logo ao
aparecimento dos primeiros
sintomas, o que geralmente ocorre
entre 20 e 30 dias, após o
MORANGO Mancha-de- Mycosphaerella 40 mL/100 L 100 a transplantio das mudas.
Mycosphaerella fragariae de água 200L/ha Repetir as aplicações a cada 14
dias, sempre que ocorrerem
condições favoráveis à doença.
Realizar no máximo 6 aplicações
com o AGROTOP por safra.
Iniciar as pulverizações logo ao
aparecimento dos primeiros
sintomas.
PEPINO Oídio Sphaerotheca 10 mL/100 L 200 a Repetir as aplicações a cada 10
fuliginea de água 500L/ha dias, sempre que ocorrerem
condições favoráveis à doença.
Realizar no máximo 5 aplicações
com o AGROTOP por safra.
Iniciar as aplicações de
AGROTOP preventivamente,
desde o início do desenvolvimento
dos frutos, seguindo intervalo de
PÊSSEGO Podridão-parda Monilinia fructicola 30 mL/100 L 800 a aplicação de 7 dias. Fazer no
de água 1300L/ha máximo 4 aplicações no ciclo
desde a florada até a maturação,
utilizando produtos de modo de
ação diferente caso sejam
necessárias mais pulverizações.
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Iniciar as aplicações logo ao
aparecimento dos primeiros
sintomas, o que geralmente ocorre
Mancha-de- Cercospora 30 mL/100 L 200 a por cerca de 30 dias após o
PIMENTÃO Cercospora capsici de água 400L/ha transplante. Repetir as aplicações a
cada 7 dias, sempre que ocorrerem
condições favoráveis à doença.
Realizar no máximo 6 aplicações
com o AGROTOP por safra.
Antracnose Colletrotrichum Aplicação
Realizar uma única aplicação
Phomopsis-da- dematium 0,3 L/ha terrestre:
quando a cultura apresentar as
semente Phomopsis sojae 100 a 200
vagens no estádio fenológico R 5.1
SOJA L/ha
Mancha-parda (grãos perceptíveis ao tato a 10%
Septoria glycines
0,15 – 0,2 Aplicação
Crestamento- de enchimento da vagem).
Cercospora
L/ha aérea: 20 a
foliar kikuchii 50L/ha
Iniciar as aplicações preventivas ou
Aplicação
Ferrugem nos primeiros sintomas da doença,
Puccinia triticina terrestre:
da folha caso a doença ocorra antes.
150 a
0,15 – 0,2 Repetir as aplicações em intervalos
TRIGO 200L/ha
L/ha de 14 dias. Realizar no máximo 3
Aplicação
Mancha Amarela aplicações no ciclo da cultura.
Drechslera aérea: 20 a
Utilizar adjuvante específico
triticirepentis 40Lha
recomendado pelo fabricante.
Iniciar as aplicações quando
aparecerem os primeiros sintomas
das doenças, que pode ocorrer em
Pinta-preta Alternaria solani 0,4 L/ha qualquer estágio de
desenvolvimento da cultura. Repetir
TOMATE 200 a as aplicações a cada 7 dias sempre
800L/ha que houver condições favoráveis
para o desenvolvimento das
Septoria 50 mL/100 L doenças: chuvas e altas
Septoriose temperaturas.
lycopersici de água
Realizar no máximo 3 aplicações
com o AGROTOP por safra.
Iniciar as aplicações quando as
Antracnose Elsinoe ampelina 8 mL/100 L plantas estiverem em pleno
de água florescimento ou quando houver
condições favoráveis para as
200 a doenças (Oídio, Antracnose,
UVA Oídio Uncinula necator 12 mL/100 L 800L/ha Mancha-das-folhas). Repetir as
de água aplicações em intervalos de 14
dias, sempre que houver condições
Mancha-das- Pseudocercospora 12 mL/100 L favoráveis às doenças. Realizar no
folhas vitis de água máximo 6 aplicações com o
AGROTOP por ano.
MODO / EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
A dose recomendada para cada cultura deverá ser diluída em água e aplicada com volume adequado de
calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas conforme o seu desenvolvimento, evitando sempre
atingir o ponto de escorrimento.
Aplicação terrestre:
O equipamento de pulverização por via terrestre deverá ser adequado para cada tipo de cultura e de acordo
com a sua forma de cultivo, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo
atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido:
Equipamento Bico recomendado Pressão
Costal manual Jato Cônico Vazio ou Leque 20 psi (1,5 Bar) a 60 psi (4 Bar)
Costal Motorizado Disco de Restrição Gravidade ou Sucção
Turbo Atomizador tipo canhão Jato Cônico Vazio 45 psi (3 Bar) a 75 psi (5 Bar)
Estacionário/Pistola Jato Cônico Vazio 60 psi (4 Bar) a 100 psi (7 Bar)
Tratorizado com Barra Jato Leque ou Cônico Vazio 30 psi (2 Bar) a 80 psi (6 Bar)
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Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de
gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas
mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A
pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando
entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro
tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se
aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação aérea:
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC.
Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que
proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm
(micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A altura de voo deverá ser de acordo com o
tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição
efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a
15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
Parâmetros para Aplicação Aérea:
As pulverizações aéreas de AGROTOP nas culturas de arroz, amendoim, girassol, milho, soja e trigo
devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Volume de aplicação:
- Amendoim, arroz, girassol, milho e soja: 20 a 50 L/ha;
- Trigo: 20 a 40 L/ha;
Observações:
- Evitar as condições de inversão térmica.
- Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos
hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
- Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão
próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas
menores e volumes maiores.
INTERVALO DE SEGURANÇA
CULTURA DIAS
ABACATE 14 dias
ABOBRINHA 3 dias
ALGODÃO 21 dias
AMENDOIM 22 dias
ARROZ 45 dias
BATATA 7 dias
BERINJELA 3 dias
BETERRABA 3 dias
CAFÉ - VIVEIRO DE Intervalo de segurança não determinado
MUDAS devido à modalidade de emprego
CITROS 7 dias
COCO 14 dias
COUVE-FLOR 14 dias
ERVILHA 14 dias
FEIJÃO 25 dias
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GIRASSOL 14 dias
MAÇÃ 5 dias
MAMÃO 3 dias
MARACUJÁ 14 dias
MELANCIA 3 dias
MELÃO 3 dias
MILHO 30 dias
MORANGO 1 dia
PEPINO 1 dia
PÊSSEGO 10 dias
PIMENTÃO 3 dias
SOJA 30 dias
TRIGO 30 dias
TOMATE 3 dias
UVA 21 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Desde que aplicado nas culturas e doses recomendadas, o produto não é fitotóxico.
Outras restrições a serem observadas: Evitar temperaturas de armazenamento superiores a 50-60°C, NÃO
armazenar o produto próximo de linhas de vapor outras fontes de aquecimento, pois essas condições podem
dar início a um processo de combustão do produto.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS).
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
INFORAMÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPROTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO G1 FUNGICIDA
Seguir as recomendações atualizadas de manejo de resistência do FRAC – BR (Comitê de Ação a
Resistência a Fungicida – Brasil). Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo
do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas
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(FRAC – BR) recomenda as seguintes estratégias de Manejo de Resistência, visando prolongar a vida útil
dos fungicidas:
- Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos.
- Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula.
Sempre consultar um profissional legalmente habilitado para orientação sobre as recomendações legais para
o Manejo de Resistência.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS
Recomenda−se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura,
adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
,
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO
PRECAUÇÕES GERAIS
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidro-repelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; luvas
de nitrila; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3 cobrindo nariz e boca e
óculos de proteção.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem faça-o de modo a evitar respingos.
Se houver contato do produto com os olhos, lave-o imediatamente e SIGA AS ORIENTAÇÕES
DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS.
Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e SIGA AS ORIENTAÇÕES
DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS.
Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente com água corrente e sabão neutro e SIGA
AS ORIENTAÇÕES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS.
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Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
Evite o máximo possível, o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
Utilize o equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidro-repelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; luvas
de nitrila; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3 cobrindo nariz e boca e
óculos de proteção.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplique somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia
No descarte de embalagem utilize Equipamentos de Proteção individual – EPI: macacão de algodão
hidro-repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza dos EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida
Nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a pele
PERIGO
Pode ser nocivo se inalado
Provoca lesões oculares graves
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Em caso de ingestão, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato com
os olhos, lave-os imediatamente com água corrente em abundância por 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Pele: Em caso de contato com a pele, tire toda a roupa e acessórios (óculos, cinto, pulseiras, relógio,
anéis, etc) contaminados e lave-a com água e sabão em abundância.
Inalação: Em caso de inalação, leve a pessoa para local aberto e ventilado. Se o intoxicado parar de
respirar, aplique imediatamente a respiração artificial. Transporte-o imediatamente para a assistência
médica mais próxima.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Difenoconazol: Triazol
Grupo químico Nafta de Petróleo (solvente aromático): UVCB (substâncias de composição
desconhecida ou variável, produtos de reações complexas ou materiais biológicos).
Vias de absorção Oral, inalatória, dérmica e ocular.
Sintomas e sinais Os triazóis são irritantes aos olhos, sensibilizantes da pele e das membranas mucosas. A
clínicos administração de altas doses em animais, provocou salivação, convulsão, letargia, redução
na atividade, tremor, diarréia e ataxia.
Nafta de Petróleo (solvente aromático): A ingestão de hidrocarbonetos pode provocar
efeitos no sistema nervoso central (cefaleia, tontura, sonolência, falta de concentração,
náuseas e vômitos), disritmias e distúrbios gastrointestinais. A inalação desses compostos
pode causar danos pulmonares, depressão ou excitação transitória do SNC e efeitos
secundários de hipóxia, infecção, formação de pneumatocele e disfunção pulmonar crônica.
Irritação ocular leve a moderada e lesão ocular reversível podem ocorrer após contato com
a maioria dos hidrocarbonetos.
Difenoconazol: No rato, a absorção oral de difenoconazol foi dose-dependente e
correspondeu a cerca de 40-60% (300 mg/kg p.c.) a 80-90% (0,5 mg/kg p.c.) da dose
administrada. O difenoconazol foi rapidamente distribuído principalmente pelo trato
gastrointestinal, fígado, rins, tecido adiposo, glândula harderiana, glândulas adrenais e
pâncreas. Os resíduos teciduais foram muito baixos, indicando ausência de
bioacumulação. O difenoconazol é extensivamente metabolizado, com diferentes
metabólitos encontrados nas fezes, urina e fígado. A eliminação se deu
predominantemente pela bile (73-76% a 0,5 mg/kg p.c. e 39-56% a 300 mg/kg p.c.), com
evidência de circulação entero-hepática na menor dose, e, em menor proporção, pela urina
(8-22%). A meia-vida variou de 20 a 48 horas.
Nafta de Petróleo (solvente aromático): Não há estudos de toxicocinética sobre este
Toxicocinética solvente propriamente dito, no entanto, estudos com os constituintes da gasolina podem
ser utilizados para a compreensão da toxicocinética do nafta. Em roedores, a principal via
de exposição utilizada é a inalatória; por ela, os constituintes de maior peso molecular são
mais eficientemente absorvidos. Após administração oral, é possível supor que
aproximadamente 100% do nafta de petróleo ingerido seria absorvido devido à alta
absorção da maioria de seus constituintes pelo trato gastrointestinal. Independentemente
da via de absorção, os constituintes são rapidamente metabolizados e eliminados. Por ser
hidrofóbico, o nafta possui maior afinidade pelo tecido adiposo, no entanto, nenhum dos
componentes apresenta potencial de bioacumulação. Os constituintes de baixo peso
molecular do nafta são excretados, principalmente, pelo ar exalado e, em menor
proporção, pela urina, com meia-vida na ordem de, aproximadamente, 3-12 horas. A
excreção pela urina é mais expressiva para os constituintes de alto peso molecular.
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Difenoconazol: Atua como inibidor da desmetilação da enzima esterol 14α-desmetilase
(CYP51, pertencente à superfamília citocromo P450), responsável pela biossíntese do
ergosterol em fungos. Tal inibição afeta a integridade das membranas celulares,
acarretando em morte fúngica. Este modo de ação é conservado para seres humanos,
uma vez que estes também possuem a enzima CYP51, envolvida na síntese de esteróis
importantes como o colesterol. O colesterol está envolvido na estruturação das membranas
celulares e síntese de hormônios sexuais; no entanto, não há na literatura dados que
comprovem a inibição da síntese de colesterol em humanos em decorrência da exposição
Toxicodinâmica
ao difenoconazol.
Nafta de Petróleo (solvente aromático): A narcose (tontura, sonolência e depressão do
sistema nervoso central), induzida por exposição aguda a solventes orgânicos, como o
nafta de petróleo, sugere mecanismo comum de interação entre os seus constituintes e as
células sensíveis do sistema nervoso de humanos. A nível celular, os efeitos narcóticos
são associados à redução na excitabilidade neuronal causada por mudanças na estrutura
e função da membrana. No entanto, o exato mecanismo de ação associado a este efeito
ainda é amplamente desconhecido.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
Diagnóstico
clínico compatível.
Não há antídoto ou antagonista específico para os fungicidas triazólicos. O tratamento
médico é sintomático. Medidas terapêuticas imediatas devem ser tomadas para reduzir ou
impedir a absorção, neutralizar a ação do produto e intensificar sua eliminação. Análise dos
sinais vitais e as funções, como o monitoramento do estado cardíaco, a temperatura
corpórea e o estado mental. O estado mental alterado deve ser baseado em achados
Tratamento
clínicos. Os pacientes em coma ou estado mental alterado devem receber oxigênio,
Naloxona, Tiamina e ter o nível de glicose medido, ou receber imediatamente glicose.
Exposição oral: Não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa
de lado. Não dê nada para comer ou beber.
Administre o carvão com uma pasta: A) adulto: 25 a 100 g de carvão em 240 mL de água.
B) crianças (1 a 12 anos): 25 a 50 g de carvão em 240 mL de água. Corrija os distúrbios
eletrônicos e metabólicos.
Monitore as funções hepáticas e renais.
Exposição inalatória: Administre oxigênio umificado.
Exposição oftamológica: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo
menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Exposição dérmica: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com
muita água corrente e sabão neutro. As reações podem requerer o tratamento com
antiinflamatórios tópicos.
Testes laboratoriais: Avalie a acidose metabólica. Execute os testes de funções hepática
e renal, o de oximetria e o de radiografia da caixa torácica. Faça eletrocardiograma para
avaliar arritmia, taquicardia ou a prorrogação do intervalo. O conteúdo do sangue, urina e
gástrico são amostras analíticas potenciais e devem ser aproveitadas. Teste o pH do
produto para avaliar os possíveis efeitos cáusticos.
Contra-indicações A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco potencial de aspiração.
As intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Enfermidades de Notificação
Compulsória. Comunique o caso e obtenha informações especializadas sobre o
diagnóstico e tratamento através dos telefones de emergência.
ATENÇÃO PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS: Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 Rede Nacional
de Centros e Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 70 10 450
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA SER HUMANO
Após a ingestão oral, o produto é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal, alcançando concentração
máxima no plasma em menos de duas horas. No organismo é metabolizado principalmente por oxidação.
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A eliminação do produto nos órgãos e tecidos também ocorre de forma rápida, principalmente pela via
biliar/fecal e pela via urinária. Quantidades pequenas são eliminadas pelo ar exalado. O produto não se
acumula no organismo, sendo eliminado em até 72 horas.
Via dérmica, o produto é rapidamente absorvido alcançando o equilíbrio em menos de uma hora e, em
seguida, declinando durante as 24 horas de exposição. Foram encontradas baixas concentrações do produto
no sangue, indicando que somente uma pequena quantidade do produto absorvido pela pele atinge o sangue.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS
DL 50 oral aguda para ratos: entre > 300 e 2000 mg/kg.
DL 50 dérmica aguda para ratos: > 4000 mg/kg.
CL 50 Inalatória: > 1,29 mg/L
Irritação dérmica: não irritante em coelhos.
Irritação ocular: Irritante em coelhos
Sensibilização dérmica: não sensibilizante.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética
bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
Em testes com animais de laboratório, AGROTOP® apresentou baixa toxicidade aguda quando administrado
por via oral, dérmica e inalatória, sendo não irritante para a pele. Animais testados para irritação ocular
apresentaram leve opacidade na córnea, leve irritação na íris e conjuntiva. O produto não causou
sensibilização dérmica nos animais testados.
EFEITOS COLATERAIS
Não há informações sobre efeitos adversos conhecidos em seres humanos.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
- - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
- x - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
- - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
- - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos).
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
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- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa PILARQUIM BR COMERCIAL LTDA. -
Telefone de Emergência: 0800 7010450.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no
rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s -
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
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5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito ás regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pela Agência de Defesa Agropecuária do Paraná –
ADAPAR/PR, o produto possui restrição de uso para as culturas de couve-flor, café e trigo.
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