Agrinose; Oxi-Cup 35 WP;
Quimetal Produtos Quimicos do Brasil Ltda.
Bactericida/Fungicida
oxicloreto de cobre (inorgânico) (600 g/kg)
Informações
Número de Registro
2698707
Marca Comercial
Agrinose; Oxi-Cup 35 WP;
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
oxicloreto de cobre (inorgânico) (600 g/kg)
Titular de Registro
Quimetal Produtos Quimicos do Brasil Ltda.
Classe
Bactericida/Fungicida
Modo de Ação
De contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum
Crestamento-bacteriano; Mancha-angular
Amendoim
Cercospora personata
Mancha-castanha; Mancha-preta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Cacau
Phytophthora palmivora
Podridão-parda
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Caju
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Elsinoe fawcetti
Verrugose; Verrugose-da-laranja-azeda
Citros
Phytophthora nicotianae var. parasitica
Gomose; Podridão-de-Phytophthora
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Xanthomonas vesicatoria
Mancha-bacteriana
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
2025.06.09_Bula_AGRINOSE
AGRINOSE
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 02698707
COMPOSIÇÃO:
Dicopper chloride trihydroxide (OXICLORETO DE COBRE) ..................... 600 g/kg (60% m/m)
Equivalente em Cobre metálico............................................................ 350 g/kg (35% m/m)
Outros Ingredientes.............................................................................. 400 g/kg (40% m/m)
GRUPO M1 FUNGICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Fungicida e Bactericida de contato
GRUPO QUÍMICO: Inorgânico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP)
TITULAR DO REGISTRO:
Quimetal Produtos Químicos do Brasil Ltda.
Rua José Neves, 181 - Sala 03
Vila São Paulo - CEP: 04.650-140, São Paulo/SP
CNPJ: 07.308.309/0001-92 - Registro da empresa no Estado: CDA/SP nº 862
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Oxicloreto de Cobre Técnico Sumitomo - Registro MAPA nº 01702
Sulcosa - Sulfato De Cobre S.A.
Sancho de Rivera, 1215
Lima Cercado - Lima – Peru
FORMULADOR:
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 -
Distrito Industrial I - CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE
CNPJ: 07.467.822/0001-26 – Registro orgão estadual nº 358/2021 SEMACE DICOP
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
1
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ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL, PROTEJA-SE
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚
e 273° do Decreto N˚ 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II -
PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
AGRINOSE é um fungicida-bactericida de contato, pó molhável, à base de oxicloreto de
cobre, indicado para as culturas de algodão, amendoim, batata, cacau, café, caju, citros,
tomate e uva, para aplicação de acordo com descrição abaixo.
Intervalo
Alvos Doses Volume de
N° Máximo de entre as
Culturas Nome Comum Produto Calda
Aplicações Aplicações
Nome Científico Comercial (L/ha)
(Em dias)
Mancha angular
Xanthomonas Tratorizado:
4,5 - 6,0 kg/ha 3a5 15
axonopolis pv. 40 - 300
Algodão malvacearum
ÉPOCA, NÚMERO, E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação no início da floração; repetir, se
necessário, a cada 15 dias; de 3 a 5 aplicações no máximo.
Cercosporiose
Pseudocercospora
personata Tratorizado:
4,5 - 6,0 kg/ha 3a5 15
Verrugose 100 - 300
Amendoim Sphaceloma
arachidis
ÉPOCA, NÚMERO, E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação de 35 a 45 dias após a germinação;
repetir, se necessário, a cada 15 dias de 3 a 5 aplicações no máximo.
Tratorizado:
200 – 400
Pinta preta
500 g/100 L água 4a6 7
Alternaria solani
Costal:
Batata
200 - 400
ÉPOCA, NÚMERO, E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação 25 dias após a germinação; repetir, se
necessário, a cada 7 dias; de 4 a 6 aplicações no máximo.
Tratorizado:
Podridão parda 800 – 1000
Phytophthora 600 g/100 L água 6a8 15
palmivora Costal:
Cacau
800 - 1000
ÉPOCA, NÚMERO, E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação aos 20 dias de idade do fruto; repetir,
se necessário, a cada 15 dias; de 6 a 8 aplicações no máximo.
Tratorizado:
4a6 30
400 – 800
Ferrugem (Máximo 4
600 g/100 L água
Hemileia vastatrix aplicações em 15 (em
Costal:
viveiro) viveiros)
Café 400 - 800
ÉPOCA, NÚMERO, E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação de dezembro até abril: repetir, se
necessário, a cada 30 dias; de 4 a 6 aplicações no máximo. Aplicação em viveiro: repetir, se
necessário, a cada 15 dias; 4 aplicações no máximo.
Tratorizado:
Antracnose 800 – 1000
Colletotrichum 650 g/100 L água 2a4 15
Caju gloeosporioides Costal:
800 - 1000
ÉPOCA, NÚMERO, E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação entre o florescimento e a "chuva do
caju", repetir, se necessário, a cada 15 dias; de 2 a 4 aplicações no máximo.
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Intervalo
Alvos Doses Volume de
N° Máximo de entre as
Culturas Nome Comum Produto Calda
Aplicações Aplicações
Nome Científico Comercial (L/ha)
(Em dias)
Verrugose
Tratorizado:
Elsinoe fawcetti 28
1000
Gomose
400 g/100 L água 2a4
Phytophthora 28 a 42 (em
Costal:
nicotinae var. viveiros)
1000
parasitica
Citros ÉPOCA, NÚMERO, E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para controle da verrugose - aplicação antes da floração e durante a floração com 2/3 das pétalas
caídas; repetir, se necessário, a cada 4 semanas; de 2 a 4 aplicações no máximo.
Para controle da verrugose - viveiro em porta enxertos; repetir, se necessário, de 4 a 6 semanas; de
2 a 4 aplicações no máximo.
Para controle de gomose - na primavera e no verão ou entre maio a junho (pincelar) pulverizar o
tronco e o solo ao redor; de 2 a 4 aplicações no máximo.
Mancha
Tratorizado:
bacteriana
500 – 1000
Xanthomonas
500 g/100 L água 4a6 7
vesicatoria
Costal:
Pinta preta
Tomate 500 - 1000
Alternaria solani
ÉPOCA, NÚMERO, E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação 25 dias após a germinação; repetir, se
necessário, a cada 7 dias; de 4 a 6 aplicações no máximo. Aplicação em sementeira; repetir, se
necessário, a cada 7 dias.
Tratorizado:
105 g/100 L água
Míldio 800 – 1000
(*)
Plasmopara 6a8 10 ou 15
122,5 g/100 L
viticola Costal:
Uva água (**)
800 - 1000
ÉPOCA, NÚMERO, E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação na brotação com 25 cm; repetir, se
necessário, a cada 10 ou 15 dias; de 6 a 8 aplicações no máximo.
(*) Primeira aplicação
(**) Segunda aplicação
MODO DE APLICAÇÃO:
AGRINOSE deve ser misturado em água e aplicado por meio de pulverizadores terrestres
(manuais, motorizados ou tratorizados), tanto em baixo como em alto volume.
Em qualquer modalidade de aplicação, verificar sempre se as partes das plantas a serem
protegidas estão recebendo o produto de modo uniforme e ocorrendo uma boa cobertura de
pulverização às plantas. Após a adição, misturar lentamente para evitar a formação de muita
espuma.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Intervalo de Segurança (dias)
Algodão
Amendoim
Batata Sem restrições
Cacau
Café
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Caju
Citros
Tomate
Uva
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize
EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Obedecer rigorosamente as recomendações constantes na Bula e no Rótulo para uso e
manuseio do produto;
- Utilizar água de boa qualidade (isenta de grande alcalinidade e dureza acentuada) e com
pH na faixa de 5, a fim de se obter a máxima performance do produto.
- Não misturar o produto com calda sulfocálcica, misturas que contenham mercúrio,
thiram, ditiocarbamatos e com materiais alcalinos.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÃO SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo
alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças
resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e
consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M1 para o controle
do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de
resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
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• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da
eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-
BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO M1 FUNGICIDA
O produto fungicida AGRINOSE é composto por Oxicloreto de Cobre, que apresenta
mecanismo de ação da Atividade de contato multi-sítio (Inorgânico – Cobre), pertencente ao
Grupo M1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Fungicidas), respectivamente.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAUDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente o serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão ou calça e blusa com tratamento hidro-repelente; botas de borracha; avental
impermeável; máscara facial ou respirador; macacão, botas, avental, máscara com respirador,
óculos de proteção, touca árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Não utilize equipamento de proteção individual danificado ou úmido e respeite as
recomendações do fabricante.
- Para o preparo da calda, vista os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) conforme a ordem a
seguir: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do
punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com respirador; óculos de proteção, touca árabe e luvas de nitrila.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de
reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso
durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): touca árabe,
óculos de segurança, avental impermeável, macacão de algodão hidrorepelente com mangas
compridas, botas de borracha, luvas de nitrila e máscara com respirador.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele
Pode ser nocivo se inalado
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PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência
levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para
beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se
retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio,
anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo
menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a
adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental
impermeável, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
INTOXICAÇÕES POR AGRINOSE
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Inorgânico
Classe
Categoria 5 - Produto Improvável De Causar Dano Agudo
toxicológica
Vias de
Oral, ocular, dérmica e inalatória
exposição
Exposição oral: a absorção de sais de cobre parece ocorrer
principalmente no estômago e no duodeno,·onde as condições ácidas
favorecem a solubilização.
Evidências mostraram que, após a ingestão de sais de cloreto de cobre
Toxicocinética radiomarcados, estes aparecem·rapidamente na·corrente sanguínea
atingindo um nível máximo dentro de 1 a 3 horas. Estudo em humanos
demonstrou uma absorção média de 57%. Outro·estudo confirmou
rápida absorção pelo trato gastrointestinal, alcançando o sistema
circulatório.
Os compostos de cobre absorvidos são rapidamente transferidos para
Toxicodinâmica as hemoglobinas, podendo causar edema renal, necrose hepática e
renal.
Os principais alvos atingidos em caso de intoxicação decorrente da
exposição a sais inorgânicos de cobre são: trato gastrointestinal,
sistema cardiovascular, sistema hematopoiético, fígado, rins e
sistema nervoso.
Sintomas e sinais Ingestão: Pode ser percebido gosto metálico na·boca, podendo
clínicos ocorrer dor abdominal, náusea, vômito e diarréia; sangramento
gastrointestinal e ulceração (em casos graves); letargia, dor de
cabeça, _fraqueza muscular, vertigem, hipotensão, icterícia, elevação
nos níveis de transaminases e bilirrubina, deformação do
fígado,·necrose centrolobular, êxtase biliar e disfunção renal,
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incluindo elevação nos níveis de uréia, anúria, oligúria, albuminúria e
acidose. Ainda pode haver hemólise, hemoglobinúria, hematúria e
cianose (metemoglobinemia). A morte pode ocorrer devido a
choque/falência hepática ou renal.
Inalação: Pode ocorrer sensação de queimação, irritação e
vermelhidão da garganta, tosse, dificuldade respiratória, espirro,
náusea, vômito, calafrio e febre.
Pele: Podem aparecer manchas, coceira, eritema e dermatite.
Olhos: Pode ocorrer irritação.
O diagnóstico·é estabelecido·pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de quadro clínico compatível. Os sintomas de
envenenamento dependem da duração da exposição e das
Diagnóstico características do sal de cobre. Sais de cobre são irritantes gástricos e
corrosivos para a mucosa gastrointestinal, produzindo náusea, vômito,
sangramento, letargia e dor de cabeça; falência hepática e renal
(envenenamentos graves); metemoglobina e hemólise.
Se o agrotóxico tiver sido ingerido em grande quantidade, deve-se
realizar lavagem gástrica (exceto quando o paciente estiver
vomitando). Embora o uso de carvão ativado seja controverso, esta
poderá ser administrado nas doses de 50g para adultos e 1 g/kg em
crianças. Caso haja contato com a pele, esta deve ser lavada com
água e sabão neutro. Se o composto entrar em contato com os olhos,
estes devem ser lavados com água corrente em abundância. Em caso
de colapso, introduzir respiração artificial.
O uso de agentes quelantes pode ser recomendado, apesar de não
existir evidências suficientes de que a utilização de agentes quelantes
aumente significativamente a excreção de cobre. A utilização de
Tratamento agentes deverá ser criteriosa, avaliando caso a caso sua necessidade,
normalmente apenas em ingestões agudas ou crônicas. Administração
de penicilamine (cuprimine) e dimercaprol (BAL) parece acelerar a
excreção de cobre, podendo aliviar as dores abdominais.
D-Penicilamine - dose 25 mg/kg/dose por via oral à cada 6 horas. Não
ultrapassar 100 mg/dia, fornecidas pela via oral cerca de 30 minutos
antes dos alimentos durante 7 dias. Evitar a administração para
indivíduos alérgicos a penicilina.
Dimercaprol – Administrar na dose de 2,5 a 5 mg/kg via intra-muscular
profunda a cada 4 horas nas primeiras 48 horas. No terceiro dia
diminuir a dose para 2 mg à cada 12 horas. Raramente são necessários
tratamentos superiores a 10 dias.
Atropina. Fungicidas inorgânicos a base de·cobre não são inibidores
Contraindicações
da colinesterase.
Efeitos das
interações Não se conhecem efeitos sinérgicos para este produto.
químicas
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Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-
6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
ATENÇÃO
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância
Sanitária (Notivisa)
Telefones de Emergência da empresa:
Telefone de Emergência da empresa: (11) 5524 2877
Endereço Eletrônico da Empresa: --
Correio Eletrônico da Empresa: --
Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Em estudo de irritação cutânea realizado em
coelhos, nenhum animal apresentou sinais de irritação na pele. O produto não foi
considerado irritante para a pele de coelhos.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular realizado em
coelhos, o produto não causou opacidade; provocou irritação reversível em 72 horas.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não foi considerado sensibilizante cutâneo
em cobaias.
Efeitos Crônicos:
Carcinogenicidade: embora não exista evidência direta de carcinogenicidade, alguns
indivíduos expostos a sais de cobre, em situação ocupacional, desenvolveram lesões
pulmonares.
Teratogenicidade: em humanos, não há relatos na literatura de teratogênese induzida por
excesso de cobre. Estudos com animais apresentaram efeitos teratogênicos com sais de
cobre.
Mutagenicidade: estudos mostraram atividade mutagênica como inibição da atividade da
RNA-polimerase, aberrações cromossômicas e divisão celular anormal, em células animais.
Para células humanas não se sabe a relevância desses achados.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( X ) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microorganismos do solo.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d'água. Evite a contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Quimetal Produtos Químicos do
Brasil Ltda.
- Telefone da empresa: (011) 5524-2877.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame siga as instruções abaixo:
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Piso pavimentado - Recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado
e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso,
consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação
final.
Solo - Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d'água - Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido;
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
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EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.
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TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de
pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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