Agree
Bio Controle - Métodos de Controle de Pragas Ltda.
Inseticida Microbiológico
Bacillus thuringiensis (Produto Microbiológico) (500 g/kg)
Informações
Número de Registro
6095
Marca Comercial
Agree
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
Bacillus thuringiensis (Produto Microbiológico) (500 g/kg)
Titular de Registro
Bio Controle - Métodos de Controle de Pragas Ltda.
Classe
Inseticida Microbiológico
Modo de Ação
Ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Bonagota salubricola
Lagarta-enroladeira
Todas as culturas
Cryptoblabes gnidiella
Traça-dos-cachos
Todas as culturas
Diaphania hyalinata
Broca-das-cucurbitáceas
Todas as culturas
Diaphania nitidalis
Broca-das-cucubirtaceas
Todas as culturas
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Todas as culturas
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Todas as culturas
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Todas as culturas
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto
Todas as culturas
Plutella xylostella
Traça-das-cruciferas
Todas as culturas
Pseudoplusia includens
Lagarta-falsa-medideira
Todas as culturas
Spodoptera frugiperda
Lagarta-militar
Todas as culturas
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Conteúdo da Bula
Bula
AGREE®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 06095
COMPOSIÇÃO:
Bacillus thuringiensis aizawai GC-91 - 1 bilhão de esporos viáveis/g (equivalente a 38,0 g/kg de endotoxina – 25.000
µl/mg de potência) ................................................................................................................................500g/kg (50% m/m)
Outros ingredientes...............................................................................................................................500g/kg (50% m/m)
GRUPO 11A INSETICIDA MICROBIOLÓGICO
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida Microbiológico
TIPO DE FORMULAÇÃO: PÓ MOLHÁVEL
TITULAR DO REGISTRO (*):
Bio Controle - Métodos de Controle de Pragas Ltda.
Rua Ema Gazzi Magnusson, 405 – Distrito Vitória Martini
CEP 13347-630 – Indaiatuba / SP – Tel.: (19) 3936-8450
CNPJ: 01.841.604/0001-23 / I.E.: 353.109.960.111
Número de Registro do estabelecimento SAA/CDA/SP nº 298
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)
FABRICANTE/FORMULADOR:
CERTIS USA, LLC
720 5a Street, Wasco, Califórnia – EUA
MANIPULADOR:
Bio Controle - Métodos de Controle de Pragas Ltda.
Rua Ema Gazzi Magnusson, 405 – Distrito Vitória Martini
CEP 13347-630 – Indaiatuba / SP – Tel.: (19) 3936-8450
CNPJ: 01.841.604/0001-23 / I.E.: 353.109.960.111
Número de Registro do estabelecimento SAA/CDA/SP nº 298
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
Manter em temperatura ambiente
PRODUTO DISPENSADO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO.
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO E A BULA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Produto registrado para uso em todas as culturas com ocorrência dos alvos biológicos:
Bonagota salubricola (Lagarta enroladeira), Cryptoblabes gnidiella (Traça-dos-cachos), Diaphania hyalinata
(Broca-das-cucurbitáceas), Diaphania nitidalis (Broca-das-cucurbitáceas), Ecdytolopha aurantiana (Bicho-furão),
Grapholita molesta (Mariposa-oriental), Helicoverpa armigera (Lagarta-do-algodão), Neoleucinodes elegantalis
(Broca-pequena-do-fruto), Plutella xylostella (Traça-das-crucíferas), Pseudoplusia includens (Lagarta-falsa-medideira),
Spodoptera frugiperda (Lagarta-militar), Tuta absoluta (Traça-do-tomateiro).
Indústria Brasileira
ORGANISMOS VIVOS DE USO RESTRITO AO CONTROLE DE PRAGAS
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL
IV – PRODUTO POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
PRODUTO MICROBIOLÓGICO
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO: Para culturas hortícolas e grandes culturas, o número e a frequência de pulverizações vão
depender da intensidade e duração do período em que a praga está presente na cultura. O número máximo de
aplicações por ciclo da cultura são 3 aplicações.
Produto com eficácia agronômica comprovada para as culturas de algodão, batata, citros, maçã, melão, pepino, repolho,
soja, tomate e uva.
ALVOS BIOLÓGICOS Volume Número
DOSE de máximo
Nome Nome Época e intervalo de aplicação
Culturas (P.C./ha) Calda de
comum científico (L/ha) aplicações
Aplicar de acordo com o monitoramento
realizado com armadilhas de feromônio
quando a população da praga atingir o
nível de controle de 20 machos/
Lagarta Bonagota 0,6 a 1,2 armadilha/semana, conforme
1.200 3
enroladeira salubricola Kg recomendação técnica. Respeitar o
volume de calda indicado para a cultura
de tal forma que haja boa uniformidade
na cobertura em todas as partes aéreas
das plantas.
Iniciar as aplicações quando a cultura
atingir a fase de frutificação com as
bagas (uva) do tamanho de "grão de
ervilha" (estágio 31), utilizando-se calda
até o ponto de escorrimento, de tal forma
que haja boa uniformidade na cobertura
em todas as partes aéreas das plantas.
Traça-dos- Cryptoblabes 500 a
1,0 Kg 3 Adotar um intervalo de 7 dias entre
cachos gnidiella 1.000
aplicações ou repetir as aplicações
sempre que se constatar a presença da
praga. Em condições de alta pressão
Em todas populacional das pragas, deve-se utilizar
as a maior dosagem recomendada, bem
culturas como diminuir o intervalo das aplicações
com para obter melhor controle das pragas.
ocorrência Broca-das- Diaphania 300 a Deve-se iniciar o controle a partir da
dos alvos cucurbitáceas 0,75 Kg 3
hyalinata 400 formação dos frutos. Realizar
biológicos pulverizações semanais visando atingir
Broca-das- Diaphania 2 a 2,5 800 a
3 as brocas antes que penetrem no interior
cucurbitáceas nitidalis Kg 1.000
dos frutos.
O controle deve ser realizado antes das
lagartas pequenas penetrarem para o
interior dos frutos. Se for constatada
ainda a presença de adultos da praga,
recomenda-se reaplicar de 2 a 3
Ecdytolopha 0,75 a
Bicho-furão 2.000 3 semanas após a primeira aplicação. O
aurantiana 1,0 Kg
controle merece especial atenção à
época em que os frutos são ainda muito
pequenos, e pelas características da
praga recomenda-se repetir a
pulverização após duas semanas.
Aplicar de acordo com o monitoramento
realizado com armadilhas de feromônio
quando a população da praga atingir o
nível de controle de 20 machos/
Mariposa- Grapholita 0,6 a 1,2 armadilha/semana, conforme
1.200 3
oriental molesta Kg recomendação técnica. Respeitar o
volume de calda indicado para a cultura
de tal forma que haja boa uniformidade
na cobertura em todas as partes aéreas
das plantas.
O controle deverá ser iniciado quando do
Lagarta-do- Helicoverpa 0,4 a início da infestação na área de produção,
400 3
algodão armigera 0,75 Kg em larvas do 1º ao 3º ínstar. Adotar um
intervalo de 7 dias entre as aplicações. A
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escolha da dose a ser utilizada deve
considerar o nível de infestação e o
histórico do local, adotando-se a maior
dose em alta infestação. Se houver
novas incidências é recomendável a
alternância deste produto com outros
inseticidas com modos de ação
diferentes.
A aplicação do produto deve ser
realizada de maneira que o produto
Broca- atinja as pragas antes de penetrarem
Neoleucinodes 800 a
pequena-do- 2 a 3 Kg 3 nas folhas e frutos, respectivamente. A
elegantalis 1.000
fruto pulverização deve ser dirigida
principalmente para os frutos em
formação e desenvolvimento.
O controle deve ser feito visando atingir
aquelas localizadas nas folhas ainda
Traça-das- Plutella 0,75 a
500 3 abertas, antes que fiquem protegidas no
crucíferas xylostella 1,0 Kg
interior das cabeças. As pulverizações
devem ser repetidas semanalmente.
O controle deverá ser iniciado quando for
constatada a presença de lagartas nas
áreas amostradas pelo método de batida
de pano ou visualizadas junto à cultura
Em todas ou mesmo através da visualização dos
as primeiros sintomas na parte vegetativa
culturas da planta. Adotar um intervalo de 7 a 12
com dias entre aplicações. AGREE auxilia no
ocorrência Lagarta-falsa- Pseudoplusia 0,35 a 150 a
3 controle de lagartas resistentes a outras
dos alvos medideira includens 1,0 Kg 800
moléculas, diminuindo futuramente a
biológicos pressão de seleção de indivíduos na
área de produção. Na soja o controle
deverá ser efetuado quando forem
constatadas até 10 lagartas menores que
1,5cm, através do método de
amostragem de batida de pano. Adotar
um intervalo de 7 dias entre aplicações.
O controle deverá ser iniciado, quando
do início da infestação na área de
produção ou adotando-se amostragens a
Lagarta- Spodoptera 0,35 a 100 a cada 3-4 dias quando for constatado no
3
militar frugiperda 0,50 Kg 200 máximo 10% dos botões florais e ou
maçãs com larvas menores que 1 cm.
Adotar um intervalo de 7 dias entre
aplicações.
A aplicação do produto deve ser
realizada de maneira que o produto
atinja as pragas antes de penetrarem
Traça-do- 0,6 a 1 800 a
Tuta absoluta 3 nas folhas e frutos, respectivamente. A
tomateiro Kg 1.000
pulverização deve ser dirigida
principalmente para os frutos em
formação e desenvolvimento.
MODO DE APLICAÇÃO:
A dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento
terrestre (pulverizadores costais ou tratorizados), ou também através de aeronaves (aviões ou helicóptero), utilizando-se
nestes casos as doses indicadas por unidade de área (ha).
Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, nas pulverizações terrestres, recomenda-se a utilização de bicos de jato
cônico vazio.
Os volumes de água testados foram os seguintes: algodão: 100 a 400L/ha; batata: 400 a 800L/ha; citros: 2.000 L/ha;
maçã: 1.200 L/ha; melão: 300 a 400 L/ha; pepino/tomate: 800 a 1.000 L/ha; repolho: 500 L/ha; soja: 150 a 200L/ha e
uva: 500 a 1.000L/ha.
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Forma de aplicação:
Atomizador Pulverizador
Equipamentos/
Avião Ipanema Tratorizado
parâmetros Tratorizado Costal Costal Manual
com barra
Jato cônico vazio com 37 bicos
Bicos de jato cônico vazio da série X
Tipo e número 4 MICRONAIRS da série AU Uma turbina ou uma
ou D ou equivalente e nº variável de
de bicos 3000 ou 6 a 8 da série AU ponta dosadora especial
acordo com o tipo de equipamento
5000
Pressão (lb/pol2) 20-30 10 a 40 60 a 100 20 a 40
VMD = gotas médias/finas (100 a
VMD na faixa de 200 a 400 m e densidade de 30 a 40 200 m com cobertura total sem
Gotulação
gotas/cm2 escorrimento e densidade de
aproximadamente 200 gotas/cm2
Altura de voo 3a4m --- --- ---
Faixa de Equivalente ao comprimento da
20m 10 a 30 m 4a8m
deposição barra
Evitar as horas mais quentes do dia
• Temperatura Max: 28 °C
Fatores e deriva excessiva para maior
• Umidade Min: 55%
climáticos segurança do aplicador e evitar
• Vento Max: 10 km/hora perdas do produto por evaporação.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente
ativo.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (mínimo 4 horas). Caso
necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso
durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
O produto não deve ser misturado com substâncias extremamente alcalinas ou ácidas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
Qualquer agente de controle de pragas poderá ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto-alvo desenvolver
algum mecanismo de resistência. É possível prolongar a vida útil dos produtos implementando as seguintes estratégias
de manejo de resistência aos inseticidas (MRI):
a) Qualquer produto para controle de inseto pertencente a mesma classe ou mecanismo de ação não deve ser utilizado
em gerações consecutivas da mesma praga;
b) Utilizar somente as doses recomendadas na bula;
c) Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o manejo de
resistência de inseticidas (MRI). Para informações adicionais sobre resistência de insetos, mecanismos de ação e
monitoramento de resistência, visite o site do IRAC (Insecticide Resistance Action Committee): https://www.irac-br.org/
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas (MIP), envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitoides), controle
microbiano, controle por comportamento, variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de
diferentes grupos químicos, com mecanismos de ação distintos.
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
INDIVIDUOS IMUNOSSUPRIMIDOS OU COM HISTÓRICO RECENTE DE IMUNOSSUPRESSÃO NÃO DEVEM
MANUSEAR NEM APLICAR ESTE PRODUTO • PRODUTO POTENCIALMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS •
MICRORGANISMOS PODEM TER O POTENCIAL DE PROVOCAR REAÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO • PESSOAS
COM IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR OU USO DE LENTES DE CONTATO NÃO DEVEM MANIPULAR OU
APLICAR O PRODUTO • PESSOAS QUE TENHAM REALIZADO CIRURGIAS OCULARES COMO
TRABECULECTOMIA, IRIDECTOMIA, IMPLANTE DE VÁLVULA DE AHMED OU PROCEDIMENTOS SIMILARES
NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de
animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão com
tratamento hidro-repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3; óculos de
segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
conservação e descarte de EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidro-repelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e
luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).";
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado
o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem
em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidro-repelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e
luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres 'PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.' e manter os avisos até o final do
período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso
durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
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- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.";
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidro-
repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro de carvão ativado ou filtro combinado classe P2; óculos de
segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: Touca árabe,
óculos; avental impermeável, blusa com tratamento hidro-repelente; botas de borracha; calça com tratamento hidro-
repelente; luvas de proteção e respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Quando inalado pode provocar sintomas alérgicos, de asma ou dificuldades respiratórias
PERIGO Pode provocar reações alérgicas na pele
Provoca irritação ocular grave
PRIMEIROS SOCORROS: procure um serviço médico de emergência levando a embalagem, o rótulo, a bula, o folheto
informativo e/ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho.
Pele: Lave com água e sabão em abundância e, se houver irritação, procure um médico, levando a embalagem e bula
do produto.
Inalação: Se o produto for inalado (‘respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
RISCOS ASSOCIADOS AO PRODUTO AGREE
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Nome científico Bacillus thuringiensis aizawai GC-91
Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Classe de risco
Classe 1
biológico
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Essas informações têm a finalidade de possibilitar o tratamento médico, em casos de acidentes,
informando todas as ocorrências registradas para a espécie, não para o isolado utilizado no
produto, considerando sempre o pior cenário. Algumas linhagens de B. thuringiensis produzem
uma toxina relevante para humanos, a b-exotoxina, cuja presença deve ser monitorada no
Efeitos registrados
processo produtivo dos fabricantes, pois não é permitida sua presença em produtos comerciais.
em literatura
B. thuringiensis é uma bactéria do grupo do B. cereus que pode causar quadros de intoxicação
associados ao
alimentar. Pela proximidade genética entre as duas espécies, há a possibilidade de algumas
B. Thuringiensis e
linhagens de B. thuringiensis produzirem enterotoxinas diarreicas sendo possível quadros de
espécies correlatas
diarreia em caso de ingestão acidental de produtos agrotóxicos que tenham B. thuringiensis
como ingrediente ativo. Há registro de sensibilização cutânea e respiratória e irritação ocular
causadas por B. thuringiensis. Indivíduos imunossuprimidos podem ser susceptíveis à essa
bactéria.
Podem ocorrer sintomas similares aos verificados em quadros de intoxicação alimentar por B.
Sintomas cereus. Náuseas, diarreia e cólicas abdominais. Pode haver quadros de irritação ocular e
e sinais clínicos sensibilização dérmica. Tais sintomas foram verificados na literatura disponível para a espécie e
não para o isolado utilizado na formulação.
O diagnóstico pode ser feito com a confirmação da exposição e com o isolamento e
identificação microscópica ou molecular a partir de cultura microbiana. Ao diagnóstico pode ser
Diagnóstico
acrescentado o hemograma do paciente. O diagnóstico também pode ser estabelecido pela
ocorrência de possível quadro clínico compatível.
O tratamento é sintomático. Não há antídoto específico para Bacillus thuringiensis.
Exposição Oral
Quadros de diarreia podem ser observados, se necessária, hidratação endovenosa deve ser
Tratamento
aplicada.
Exposição Inalatória
Não é esperado. Caso seja verificada alguma sintomatologia do trato respiratório, o paciente
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deve ser monitorado e receber auxílio para ventilação, se necessário.
Exposição Ocular
Irrigue com água corrente ou salina a 0,9% por pelo menos 15 minutos. Assegure que não haja
partículas remanescentes na conjuntiva. Avalie para a ocorrência de alterações na conjuntiva e
córnea. Encaminhar para um oftalmologista, se necessário.
Exposição dérmica
Lave a pele exposta com água e sabão. Monitore para possíveis reações de sensibilização.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue
para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
Atenção
(SINAN / MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de emergência da empresa: (19) 3936-8450
Endereço eletrônico da empresa: www.biocontrole.com.br
Correio eletrônico da empresa: desenvolvimento@biocontrole.com.br
Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Testes realizados em animais de laboratório mostram que o Bacillus thuringiensis é absorvido e os esporos são
rapidamente eliminados da corrente sanguínea dentro de um período máximo de 10 semanas. O produto não se
acumula nos órgãos e nos tecidos.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Nenhum efeito tóxico, infectivo ou patogênico foi observado em estudos toxicológicos agudos em animais. Os animais
não apresentaram alterações clínicas de toxicidade, infectividade e patogenicidade por vias pulmonar, oral ou
intravenosa. Não foi observada mortalidade de animais nos testes realizados.
Não foi verificado irritação ou sensibilização dérmica nos estudos realizados, mas há relatos na literatura de ocorrência
de sensibilização e deve ser considerado que microrganismos podem ter o potencial de provocar reações de
sensibilização.
Exposição crônica:
Não são conhecidos efeitos cumulativos de toxicidade da bactéria em humanos.
Não foram realizados testes de exposição crônica em animais de acordo com a legislação vigente.
EFEITOS AGUDOS
DL50 Oral em ratos: > 5.000 mg/kg
DL50 cutânea em ratos: > 5.000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: não irritante
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÂO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
- Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de
povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de
mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas. Não o aplique quando as abelhas estiverem visitando
ativamente a cultura.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação
da água.
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- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento
de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa BIO CONTROLE – MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS
LTDA – telefone de emergência (19) 3936-8450
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e
máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em
recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções
do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento,
para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais
de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação especifica, bem como determina
que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
Não há restrições.
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