Agata
ISK Biosciences do Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Acaricida/Fungicida
fluazinam (fenilpiridinilamina) (500 g/L)
Informações
Número de Registro
6111
Marca Comercial
Agata
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
fluazinam (fenilpiridinilamina) (500 g/L)
Titular de Registro
ISK Biosciences do Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Classe
Acaricida/Fungicida
Modo de Ação
Contato.
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Batata
Rhizoctonia solani
Crosta-preta; Damping-off; Tombamento
Batata
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Batata
Spongospora subterranea
Sarna pulverulenta
Batata
Streptomyces scabies
Sarna comum
Cana-de-açúcar
Thielaviopsis paradoxa
Podridão-abacaxi.
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Girassol
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-branca; Podridão-de-Sclerotinia
Maçã
Panonychus ulmi
Ácaro-da-macieira; Ácaro-vermelho-europeu
Maçã
Rosellinia necatrix
Podridão-de-raízes
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Soja
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Soja
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Conteúdo da Bula
Bula_AGATA_12
AGATA®
BULA
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 06111
COMPOSIÇÃO:
3-chloro-N-(3-chloro-5-trifluoromethyl-2-pyridyl)-α,α,α-trifluoro-2,6-dinitro-p-toluidine
FLUAZINAM (fluazinam) ..............................................................500 g/L (39,8 % m/v)
Outros ingredientes ......................................................................755 g/L (60,2 % m/v)
GRUPO C5 FUNGICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo.
CLASSE: Fungicida - Acaricida
GRUPO QUÍMICO: Fluazinam: fenilpiridinilamina
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
ISK BIOSCIENCES DO BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Fábio Ferraz Bicudo, 448 - Jardim Esplanada - Indaiatuba/SP - CEP: 13.331-501
- TeI: (19) 3875-7450 - CNPJ: 02.657.037I0001-12 - Registro CFICS/GDSV/CDA n°
341
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO
(FLUAZINAM TECNICO ISK - Nº Registro: 07595):
ISHIHARA SANGYO KAISHA, LTD.
(Fábrica): 1, Ishihara-Cho, Yokkaichi-City, Mie, 510-0842 – Japão
UNION CHEMICAL CORPORATION
(Fábrica – endereço 1): 42, Jikji-daero 436 beon-gil, Heungdeok-gu, Cheongju-si,
Chungcheongbuk-do, Republic of Korea
(Fábrica – endereço 2): 131 Boseok-ro 4-gil, Iksan-si, Jeollabuk-do, 54631, Republic
of Korea
FARMHANNONG CO. LTD.
131, Haean-Ro, Danwon-Gu, Ansan-si, Gyeonggi-do - Coreia do Sul
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - Sorocaba/SP
CEP: 18087-170 – Tel.: (15) 3235-7700
Bula_AGATA_12
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro CFICS/GDSV/CDA nº 008
(FLUAZINAM TÉCNICO CRYSTAL - Nº Registro: TC05120):
CROPNOSYS INDIA PVT LTD
Plot No. 5303, Phase IV, G.I.D.C., Vapi 396195, District Valsad, Gujarat – Índia
INNER MONGOLIA JOIN DREAM FINE CHEMICALS CO., LTD.
Zhongcheng Road East, Wuda Economic Development Zone, Inner Mongolia,
016000, Wuhai, China
(FLUAZINAM TÉCNICO CHEMINOVA - Nº Registro: 02208):
CHEMINOVA A/S
Thyboronvej 76-78 - DK-7673 - Harboore – Dinamarca
LIANHE CHEMICAL TECHNOLOGY (YANCHENG) CO., LTD.
Chuanchang Road, Chenjiagang Chemical Park, Xiangshui, Yancheng City - Jiangsu
Province, P. R. China
(FLAUZINAM TÉCNICO SUMITOMO - Nº Registro: 6816):
JIANGSU YANGNONG CHEMICAL CO., LTD
39 Wenfeng Road - 225009 Yangzhou, Jiangsu – China
FORMULADORES/MANIPULADORES:
ISHIHARA SANGYO KAISHA, LTD.
(Sede): 3-15, Edobori 1-Chome - Nishi-ku, Osaka 550-0002 - Japão
(Fábrica): 1, Ishihara-Cho, Yokkaichi-City, Mie, 510-0842 – Japão
IBC MANUFACTURING COMPANY
416 East Brooks Road, Memphis, Tennessee 38109 – USA
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS
S.A.
Fábrica: Rodovia Sorocaba, km 122 - Pilar do Sul - Salto de Pirapora/SP -
CEP:18160-000 - Tel.: (15) 3292-1161 - CNPJ: 02.974,733/0010-43 - Registro
CFICS/GDSV/ CDA n° 4153
FERSOL IND. E COM. LTDA – Rodovia Pres. Castelo Branco, km 68 – Mairinque,
SP – CEP: 18120-970 Tel.: (11) 4026-6200 – CNPJ: 47.226.493/0001-46 – Registro
CFICS/GDSV/CDA nº 031
FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA
Av. Antonio Carlos Guillaumon, 25 – Distrito Industrial III – Uberaba, MG – CEP:
38001-970
Tel.: (34) 3319-3000 – CNPJ: 04.136.367/0005-11 – Registro no Estado nº 210 –
IMA/MG
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701 – B. Cajuru do Sul - Sorocaba, SP – CEP: 18087-170 – Tel.:
(15) 3235-7700
CNPJ: 61.142.550/0001-30 – Registro CFICS/GDSV/CDA nº 008
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SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA
Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP 332, s/nº, km 127,5 - Bairro Santa Terezinha -
CEP: 13148-915 - Paulínia/SP - Brasil - CNPJ: 60.744.463/0010-80 - Fone: (19)
3874-5800 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453.
SYNGENTA S.A.
Cartagena Site, Km 6 vía Mamonal - Cartagena, Colômbia
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, CEP 86031-610, Londrina – PR – Brasil - CNPJ:
02.290.510/0001-76 Tel.: (43) 3371-9000 - Registro Estadual nº 003263 -
ADAPAR/PR
ADAMA BRASIL S/A
Av. Júlio de Castilhos, 2085, CEP 95860-000, Taquari – RS – Brasil - CNPJ:
02.290.510/0004-19 - Fone: (51) 3653-9400 - Registro Estadual nº 00001047/99 -
SEAPA/RS
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Fábrica: Avenida Filomena Cartafina, 22335, Lote 05 Quadra14, Distrito Industrial III,
Uberaba/MG, - CNPJ sob o nº 09.100.671/0001-07 - Registro da Empresa no Estado
de Minas Gerais: IMA nº 8.764
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG – Brasil -
CNPJ 23.361.306/0001-79 - Fone: (34) 3319-5550 - Registro IMA-MG nº 2.972
TAGMA BRASIL INDUSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Fábrica: Avenida Roberto Simonsen, 1.459 – Bairro Recanto dos Pássaros –
Município de Paulínia – São Paulo – CEP 13148-030, CNPJ: 03.855.423/0001-81 -
Registro da empresa no Estado de São Paulo nº 477
KUBIX AGROINDUSTRIAL LTDA.
Fábrica- Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Bairro: Cruz Alta, CEP: 13348-790,
Indaiatuba/SP – CNPJ: 47.754.052/0001-17 - Cadastro da empresa no Estado
(CDA) nº 4381
IMPORTADORES DO PRODUTO FORMULADO:
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS
S.A.
Matriz: Avenida Maeda, s/n°, Prédio comercial, Térreo, Distrito Industrial, CEP:
14500-000, Ituverava/SP - Tel.: (19) 3794-5600 – CNPJ: 02.974.733/0001-52 -
Registro CFICS/GDSV/ CDA n° 1050
Fábrica: Rodovia Sorocaba, km 122 - Pilar do Sul - Salto de Pirapora/SP -
CEP:18160-000 - Tel.: (15) 3292-1161 - CNPJ: 02.974,733/0010-43 - Registro
CFICS/GDSV/ CDA n° 4153
BASF S.A.
Bula_AGATA_12
(Sede): Av. Brigadeiro Faria Lima, 3600 – 8º andar – São Paulo, SP - CEP: 04538-
132 – Tel.: 0800-0192500 ou 0800-112273 – CNPJ: 48.539.407/0001-18 – Registro
CFICS/GDSV/CDA n 044
(Fábrica): Avenida Brasil, 791 – Guaratinguetá, SP – CEP: 12521-140 – Tel.: (12)
3128-1200
CNPJ: 48.539.407/0002-07 – Registro CFICS/GDSV/CDA n 487
FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA
Av. Antonio Carlos Guillaumon, 25 – Distrito Industrial III – Uberaba, MG – CEP:
38001-970
Tel.: (34) 3319-3000 – CNPJ: 04.136.367/0005-11 – Cadastro IMA, MG nº 701-
2530/2006
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701 – B. Cajuru do Sul - Sorocaba, SP – CEP: 18087-170 – Tel.:
(15) 3235-7700
CNPJ: 61.142.550/0001-30 – Registro CFICS/GDSV/CDA n 008
SERVATIS S.A.
Rodovia Presidente Dutra km 300,5 – Resende, RJ – CEP: 27537-000 – Tel.: (24)
3358-1000 – CNPJ: 06.697.008/0001-35 – Cadastro CDSV/SDV, RJ n 15
SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA
(Sede): Av. das Nações Unidas, 18001 – 2º andar – Santo Amaro – São Paulo, SP -
CEP: 04795-900
Tel.: (11) 5643-2162 – CNPJ: 60.744.463/0001-90 – Registro CFICS/GDSV/CDA n
001
(Fábrica): Rodovia SP-322, km 130 – Paulínia, SP – CEP: 13140-000 – Tel.:
0800160210 ou (19) 3874-5800
CNPJ: 60.744.463/0010-80 - Registro CFICS/GDSV/CDA n 453
OURO FINO QUÍMICA LTDA.
Fábrica: Avenida Filomena Cartafina, 22335, Lote 05 Quadra14, Distrito Industrial III,
Uberaba/MG, inscrita no CNPJ sob o nº 09.100.671/0001-07 - Registro da Empresa
no Estado de Minas Gerais: IMA nº 8.764
No do lote ou partida :
Data de fabricação : VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento :
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO
TÓXICO
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CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE
I - PRODUTO ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293C
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INSTRUÇÕES DE USO:
Trata-se de um fungicida - acaricida a ser utilizado em pulverização nas culturas de
algodão, batata, cana-de-açúcar, cebola, feijão, girassol, maçã, morango, pêssego,
soja e tomate; no tratamento de solo em pulverização no sulco de plantio na cultura
da batata; no tratamento de toletes, por imersão ou em aplicação sobre os toletes no
sulco de plantio, na cultura de cana-de-açúcar e tratamento de solo (cova de plantio)
na cultura de maçã.
CULTURAS, DOENÇAS E PRAGAS CONTROLADAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA
E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Número
Doenças,
Época de máximo Volume de
Cultura Pragas Doses
aplicação de calda
Controladas
aplicação
Realizar 3 Tratorizado:
1,0 Iniciar as
aplicações utilizar 300
Mofo-branco L/ha aplicações no
em L/ha
Algodão (Sclerotinia (500 g início da abertura
intervalos Aeronave
sclerotiorum) de das primeiras
de 14 a 15 agrícola: 30
i.a./ha) flores.
dias. a 50 L/ha
0,4 a
0,6
Iniciar a aplicação
L/ha
Requeima preventivamente,
(200 a
(Phytophthora quando as
300 g
infestans) condições
de
climáticas forem
i.a./ha)
favoráveis ao
desenvolvimento Realizar
1,0
da doença, e no
Pinta-preta L/ha
repetir a cada 7 máximo 4
(Alternaria (500 g
dias. aplicações
solani) de
do
i.a./ha)
produto
1,0 a Realizar a 1ª
durante o
1,5 aplicação dos 30
ciclo da
Mofo-branco L/ha aos 40 dias após Utilizar um
cultura.
(Sclerotinia (500 a a germinação e volume de
Batata
sclerotiorum) 750 g repetir 1 ou 2 calda de
de aplicações a cada 500 a 1000
i.a./ha) 7 a 10 dias. L/ha
Rizoctoniose 3,0 Aplicar dose única de 3,0 L/ha
(Rhizoctonia L/ha no sulco durante o plantio, ou
solani) ( 1500 aplicar dose parcelada
Sarna- g de usando 2,0 L/ha no plantio,
pulverulenta i.a./ha) mais 1,0 L/ha redirecionando
(Spongospora ou ao colo da planta antes da
subterranea) 2,0 + operação de amontoa.
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1,0
L/ha
Sarna-comum
(1000 +
(Streptomyces
500 g
scabies)
de
i.a./ha)
Aplicar sobre os
toletes, no interior
do sulco de
plantio. Utilizar a
1,25 a maior dose em
2,5 períodos
L/ha desfavoráveis a
(625 a emergência da
1250 g cana-de-açúcar.
Tratorizado:
de ou
75 a 150
i.a./ha) Utilizar a dose de
L/ha
250 mL/100 L de
Podridão- ou calda para
Cana-
abacaxi tratamento de
de-
(Thielaviopsis 250 toletes em
açúcar Realizar Tratamento
paradoxa) mL/100 instalação de
uma de toletes:
L de viveiro de mudas.
aplicação. 250 mL de
água Imergir os toletes
Frowncide
(125 g de cana-de-
500 SC
de açúcar em calda
para cada
i.a./100 contendo
100 L de
L de Frowncide 500
água
água) SC na dose de
250 mL/100 L,
por
aproximadamente
2 segundos,
antes do plantio.
Míldio Utilizar um
Iniciar a aplicação
Cebola (Peronospora volume de
preventivamente,
destructor) 0,8 a Realizar calda de
quando as
1,0 no 400 a 800
condições
L/ha máximo 4 L/ha
climáticas forem
(400 a aplicações
Mofo-cinzento favoráveis ao
500 g do
(Botrytis desenvolvimento
de produto
cinerea) da doença, e
i.a./ha) durante o
repetir a cada 7
ciclo da
dias.
Mancha-púrpura cultura.
(Alternaria porri)
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Aplicar logo no
início do
florescimento.
Tratorizado
Fazer mais 1 ou 2
ou costal
Mofo-branco aplicações a cada
manual:
(Sclerotinia 7 a 10 dias. No
1000 a
sclerotiorum) caso de
Realizar 1500 L/ha
fungigação,
1,0 a no
utilizar a
1,5 máximo 3
velocidade do
L/ha aplicações
pivô a 100%.
Feijão (500 a do
Iniciar as
750 g produto
aplicações
de durante o
preventivamente,
i.a./ha) ciclo da
quando as Tratorizado
cultura.
Antracnose condições ou costal
(Colletotrichum climáticas forem manual:
lindemuthianum) favoráveis ao 300 a
desenvolvimento 400L/ha
da doença,
repetir a cada 14
dias.
Realizar
Iniciar as
1,0 a no
aplicações no Tratorizado:
1,5 máximo 3
Podridão-branca início do 300 a 600
L/ha aplicações
(Sclerotinia florescimento. L/ha
Girassol (500 a do
sclerotiorum) Realizar mais 2 Aeronave
750 g produto
aplicações com agrícola: 30
de durante o
intervalo de 10 a 50 L/ha
i.a./ha) ciclo da
dias.
cultura.
100 mL
/ 100 L
de
Iniciar no estádio
Sarna água
C (pontas
(Venturia (50 g
verdes) e repetir
inaequalis) de
a cada 7 dias. Realizar
i.a./100
no Utilizar
L de
máximo 4 volume de
água)
aplicações calda de
100 mL
Aplicar quando do 1000 a
Maçã / 100 L
houver 5 formas produto 2000 L/ha
de
Ácaro-vermelho- móveis por folha, durante a
água
europeu repetindo a safra.
(50 g
(Panonychus aplicação quando
de
ulmi) a infestação
i.a./100
atingir estes
L de
níveis.
água)
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100
mL/100
Realizar a Realizar
L de Usar 20
aplicação na cova uma
Roseliniose água litros de
de plantio, aplicação
(Rosellinia (50 g calda por
utilizando-se 20 no solo
necatrix) de cova de
litros de calda por (cova de
i.a./100 plantio
cova. plantio)
L de
água)
100 mL Realizar
/ 100 L no
de máximo 4 Utilizar
Mancha-de- Iniciar logo aos
água aplicações volume de
Mycosphaerella primeiros
Morango (50 g do calda de
(Mycosphaerella sintomas e repetir
de produto 1000 L/ha
fragariae) a cada 7 dias.
i.a./100 durante o
L de ciclo da
água) cultura.
100
Realizar
mL/100
no
Podridão-parda L de
Aplicar no início máximo 3 Tratorizado
Podridão-de- água
do florescimento aplicações ou costal
Pêssego pós-colheita (50 g
e repetir a cada 7 do manual:
(Monilinia de
dias. produto 1000 L/ha
fructicola) i.a./100
durante a
L de
safra.
água)
Iniciar as
aplicações no
início do
florescimento
(estádio R1).
Realizar mais 1
0,75 a Utilizar o
ou 2 aplicações Tratorizado:
1,00 produto
em intervalos de 200 a 500
Mofo-branco L/ha em no
10 a 14 dias, de L/ha
Soja (Sclerotinia (375 a máximo 3
acordo com o
sclerotiorum) 500 g aplicações
índice de Aeronave
de durante o
infecção. Em agrícola: 30
i.a./ha) ciclo da
áreas de maior a 50 L/ha
cultura.
infecção realizar
3 aplicações de
1,0 L/ha em
intervalo de 10
dias.
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Realizar 2
aplicações com
Ácaro rajado intervalo de 10
(Tetranychus dias no início da
urticae) infestação do
ácaro (2-3
ácaros/folíolo).
Requeima 100 mL
(Phytophthora / 100 L
Tomate
infestans) de
Iniciar a aplicação
água
preventivamente,
(50 g
quando as
de
condições
i.a./100
climáticas forem
L de
favoráveis ao Realizar
Pinta-preta água)
desenvolvimento no
(Alternaria ou Tratorizado
da doença, e máximo 4
solani) 1,0 ou costal
repetir a cada 7 aplicações
L/ha manual:
dias. do
(500 g 500 a 1000
produto
de L/ha
durante o
i.a./ha)
ciclo da
0,80 a
Iniciar as cultura.
1,00
aplicações no
Mofo-branco L/ha
início do
(Sclerotinia (400 a
aparecimento da
sclerotiorum) 500 g
doença, e repetir
de
a cada 7 dias.
i.a./ha)
A.I. = ingrediente ativo
MODO DE APLICAÇÃO:
Algodão - Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto
em área total, cobrindo toda a planta. Realizar 3 aplicações, iniciando as aplicações
no início da abertura das primeiras flores, em intervalos de 14 a 15 dias.
- Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo
e volume de calda de 300 litros por hectare.
- Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como
exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros
por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h,
temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
Batata - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual. Realizar as aplicações em
área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de 7 dias.
- Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato
cônico e volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare.
Quando for realizar a aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com
equipamentos apropriados acoplados a plantadeira, visando obter um volume de
calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e de parte do sulco. No caso
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de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizado desde que seja feita
após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio.
A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador
tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
Cana-de-açúcar - Utilizar pulverizador tratorizado. Realizar a aplicação sobre os
toletes, no interior do sulco de plantio, cobrindo as partes cortadas do tolete. Usar
volume de calda de 75 a 150 litros por hectare.
O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em calda
contendo 250 mL de AGATA para cada 100 litros de água (0,25%), antes do plantio.
Cebola - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de
pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a
planta, com intervalo de 7 dias. Usar volume de calda de 400 a 800 litros por
hectare.
Feijão
*Para Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum): Utilizar pulverizador tratorizado,
pulverizador costal manual ou sistema de irrigação - Pivô central. Aplicar o produto
em área total, cobrindo toda a planta. Realizar 2 ou 3 aplicações do produto
iniciando no florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias.
- Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato
cônico, e volume de calda de 1000 a 1500 litros por hectare.
- Fungigação (via pivô central): A aplicação através do sistema de irrigação deve ser
realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma
bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do
pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de
registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de
uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de
100 %.
*Para Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) - Utilizar pulverizador
tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as
aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de quatorze dias.
Usar volume de calda de 300 a 400 litros por hectare.
Girassol - Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto
em área total, cobrindo toda a planta. Realizar 3 aplicações do produto iniciando no
florescimento, com intervalos de 10 dias.
- Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de
calda de 300 a 600 litros por hectare.
- Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como
exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros
por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h,
temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
Maçã - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização
de jato cônico.
Sarna: Aplicar a cada 7 dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por
hectare.
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Ácaros: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação
quando a infestação atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000
litros por hectare.
Roseliniose: Realizar a aplicação na cova de plantio ou replantio. Aplicar 20 litros de
calda por cova concomitantemente com o aterramento das raízes das mudas de
macieira no momento do plantio ou replantio.
Morango e Pêssego - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos
de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações com intervalos de 7 dias. Usar
volume de calda de 1000 litros por hectare.
Soja - Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Realizar as
aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalos de 10 a 14 dias.
- Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo
e volume de calda de 200 a 500 litros por hectare.
- Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como
exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros
por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h,
temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
Tomate - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de
pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a
planta, com intervalos de 7 dias. Usar volume de calda de 500 a 1000 litros por
hectare.
- O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido
em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação,
caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
- Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser
tratada, haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem
envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola. Após aplicação, caso haja
necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e os
equipamentos de proteção indicados.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão: 30 dias
Batata: 14 dias
Cana-de-açúcar: (1)
Cebola: 14 dias
Feijão: 28 dias
Girassol: 21 dias
Maçã: 14 dias
Morango: 03 dias
Pêssego: 07 dias
Soja: 28 dias
Tomate: 03 dias
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS
TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da
calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste
período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o
uso durante a aplicação
LIMITAÇÕES DE USO:
O produto não causa fitotoxicidade para as culturas recomendadas desde que
seguidas as recomendações de uso.
INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A
SEREM UTILIZADOS:
- Durante a aplicação usar macacão impermeável com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável, respirador com filtro mecânico
classe P2 ou P3/máscara de proteção para nariz e boca; óculos de segurança
com proteção lateral; touca árabe; luvas de nitrila.
- Durante a aplicação usar macacão impermeável com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável, respirador com filtro mecânico
classe P2 ou P3/máscara de proteção para nariz e boca; óculos de segurança
com proteção lateral; touca árabe; luvas de nitrila.
- Evite comer, fumar ou beber durante o manuseio ou aplicação do produto.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não desentupa bicos, orifícios, válvulas, tubulações, etc., com a boca.
- Distribua o produto da própria embalagem sem contato manual.
- Após a utilização do produto, remova as roupas protetoras e tome banho.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM
USADOS:
Equipamentos terrestres: Pulverizador tratorizado.
Bicos : para aplicação com barras de pulverização, utilizar bicos de jato cônico (bico
cônico) ou de jato plano (bico leque) simples ou duplo.
Todos os bicos de uma barra deverão se manter na mesma altura em relação ao
topo da planta.
Pressão: 50-100 psi (equipamentos tratorizados).
Diâmetro e densidade de gotas: 110 a 500 com um mínimo de 40 gotas/cm2.
Faixa de deposição: Utilizar distância entre os bicos na barra de aplicação de forma
que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou
excesso.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como
exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros
por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h,
temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
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Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO,
DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO
DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
INFORMAÇÕES SOBRE PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E
DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA E MANEJO INTEGRADO
DE DOENÇAS E PRAGAS:
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do
mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de
doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do
produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência
dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C5
para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as
boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais,
cultivares com gene de resistência quando disponíveis etc.;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a
bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das
principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de
aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle
de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade
Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da
Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
O AGATA é composto por Fluazinam, que apresenta mecanismo de ação como
desacoplador de fosforilação oxidativa, pertencente ao Grupo C5, segundo
classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA
BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O Manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos,
orifício, e válvulas com a boca.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos,
vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações
determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de
permanência de pessoas e áreas de animais. Siga as orientações técnicas
específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações
descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de
emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos
na seguinte ordem: macacão impermeável com mangas compridas passando por
cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável, respirador com filtro mecânico classe P2 ou
P3/máscara de proteção para nariz e boca; óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe; luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual
(EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO/PREPARAÇÃO DA CALDA
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão impermeável com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, respirador com filtro
mecânico classe P2 ou P3/máscara de proteção para nariz e boca; óculos de
segurança com proteção lateral; touca árabe; luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações
descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de
emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
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- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na
área em que estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do
dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir
que outras pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão impermeável com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, respirador com filtro
mecânico classe P2 ou P3/máscara de proteção para nariz e boca; óculos de
segurança com proteção lateral; touca árabe; luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA
TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na
área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas
logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem
original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das
demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos
equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI),
macacão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das
luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável, respirador com filtro mecânico classe P2 ou P3/máscara de proteção
para nariz e boca; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe; luvas de
nitrila.
- Os equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados
na seguinte ordem: touca árabe; óculo de proteção, avental, botas de borracha,
macacão, luvas de nitrila e respirador/mascara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
devidamente protegida.
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Pode ser nocivo se
ingerido
ATENÇÃO Pode ser nocivo em
contato com a pele
Nocivo se inalado
Provoca moderada
irritação à pele
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de
emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do
produto.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por
pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local
aberto e ventilado.
• Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com
água corrente em abundância ou soro fisiológico durante pelo menos 15 minutos,
elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro
olho.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver
indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não
dê nada para beber ou comer.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR AGATA
FLUAZINAM (Fluazinam)
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Fluazinam: fenilpiridinilamina
Classe Categoria 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
toxicológica
Vias de Oral, dérmica, ocular e inalatória.
exposição
Toxicocinética Fluazinam: após a administração oral em ratos, o Fluazinam foi
pouco absorvido pelo trato gastrintestinal (33-40%), sendo
excretado principalmente através das fezes (> 89%), e em menor
proporção através da urina (< 4%). O total do Fluazinam
recuperado na bile é de 25 – 34% da dose administrada, o que
indica importante circulação enterohepática. Numerosos
metabólitos estiveram presentes na bile. Fluazinam foi quase
completamente metabolizado por hidroxilação seguido por
conjugação. As concentrações residuais nos tecidos, apesar de
baixas, foram principalmente observadas no fígado, tecido
adiposo e rins.
Toxicodinâmica Fluazinam: o mecanismo de toxicidade em humanos não é
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conhecido. Age nos fungos afetando a produção de energia; é
debilmente lipofílico com forte atividade desacopladora
mitocondrial in vitro.
Sintomas e Fluazinam:
sinais clínicos Exposição aguda: em humanos foram descritos:
Sintomas e sinais clínicos
Dérmicos Irritação dérmica, dermatite de contato (prurido,
exantema papular doloroso, vesículas, bolhas) e
sensibilização dérmica (especialmente após
repetida ex-posição em trabalhadores).
Respiratórios Asma.
Oculares Irritação.
Exposição crônica: Não são conhecidos sintomas específicos em
humanos.
Em animais de laboratórios foram descritos como o órgão-alvo o
fígado. Há evidência sugestiva de carcinogenicidade em animais,
entretanto, não há estudos epidemiológicos em humanos.
Precauções devem ser tomadas tendo em vista os efeitos
fetotóxicos observados em animais.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e
de quadro clínico compatível.
• Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de
intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.
Tratamento Antídoto: não há antídoto específico.
Tratamento: as medidas gerais são orientadas à remoção da
fonte de exposição, descontami-nação, proteção das vias
respiratórias, prevenção de aspiração, tratamento sintomático e
de suporte.
• Os solventes constantes na formulação podem representar
maior toxicidade do que o próprio ingrediente ativo,
especialmente quando inalado em grandes quantidades.
Exposição oral:
• Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário,
depende da quantidade ingerida, tempo de ingestão e
circunstância.
1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do
produto. Atentar para nível de consciência e proteger as vias
aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo
ou por intubação endotraqueal.
2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias
respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes
não-intubados; ingestão de produtos corrosivos; hidrocarbonetos
(elevado potencial de aspiração); risco de hemorragia/perfuração
gastrointestinal e ingestão de quantidade não significativa.
• Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode
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diminuir sua absorção sistêmica se administrado logo após a
ingestão (1 hora).
1. Dose: suspensão de carvão ativado em água (240 ml de água
/ 30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos /
adolescentes, 25 a 50 g em crianças (de 1 a 12 anos) e 1 g/kg
em crianças < 1 ano;
2. Não atua com metais ou ácidos e bases fortes, nem com
substâncias irritantes, quando pode dificultar a endoscopia.
• Não provocar vômito, caso ocorra espontaneamente não
deve ser evitado; deitar o paciente de lado para evitar que aspire
resíduos.
• Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as
vias aéreas permeáveis, se necessário através de intubação oro-
traqueal, aspirar secreções e administrar oxigênio. Atenção
especial para fraqueza de musculatura respiratória, parada
respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação
assistida e PEEP se necessário. Manter temperatura corporal.
Tratar pneumonite e coma. Monitorar oxigenação (oximetria ou
gasometria), eletrólitos, ureia, creatinina, ECG, radiografia de
tórax, etc.
• Hipotensão: infundir (10 – 20 ml/kg) de líquido isotônico. Se a
hipotensão persistir: Dopamina (5 – 20 µg/kg/min) ou
Norepinefrina (adulto: começar infusão de 0,5 – 1 µg/min;
crianças: começar com 0,1 µg/kg/min). Tratar acidose metabólica
severa com Bicarbonato de sódio e incrementar a ventilação
minuto em pacientes intubados.
• Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam
(adultos: 5 a 10 mg; crianças: 0,2 - 0,5 mg/kg, e repetir a cada 10
- 15 minutos) ou Lorazepam (adultos: 2 - 4 mg; crianças: 0,05 -
0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol na recorrência
das convulsões em > 5 anos.
• Hemodiálise: pode ser requerido em caso de intoxicação
grave, insuficiência renal e acidose grave.
• Manter internação por no mínimo 24 horas após o
desaparecimento dos sintomas.
Tratamento Exposição inalatória: Se ocorrer tosse ou dispneia, avalie quanto
a irritação, bronquite ou pneumonia. Administre o oxigênio e
auxilie na ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos com
b2-agonistas via inalatória e corticosteroides via oral ou parental.
Exposição Ocular: Lave os olhos expostos com quantidades
copiosas de água ou solução salina a 0,9%, à temperatura
ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor,
inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o
paciente para o especialista.
Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a
área exposta com água e sabão abundante. Encaminhar o
paciente para o especialista caso a irritação ou dor persistirem.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros-socorros:
• EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do
produto; usar equipamento de reanimação manual (Ambú).
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• Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo,
ocular e inalatório com o produto.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
aspiração e de pneumonite química.
Efeitos das Não relatados em humanos
interações
químicas
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-
722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e
Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as
Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação
(SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
(Notivisa).
Telefones de Emergência da empresa:
ISK Biosciences do Brasil Def. Agríc. Ltda.: (19) 3875-7450 ou
0800-7010450 (PLANITOX LINE)
Correio eletrônico da empresa: office@iskbr.com
Mecanismos De Ação, Absorção e Excreção Para Animais De Laboratório:
Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
Nos estudos de toxicidade aguda, o produto AGATA apresentou DL50 via oral em
ratos maior que 5000 mg/kg e DL50 via dérmica em coelhos maior que 2000 mg/kg.
A concentração inalatória letal média em ratos (CL 50) foi superior a 1,03 mg/L (4h).
Após a aplicação do produto na pele de coelhos, foi observada moderada irritação
cutânea. Quando instilado nos olhos de coelhos, foram observados efeitos como
vermelhidão e edema na conjuntiva. Estes efeitos foram reversíveis em até 96 horas.
Em estudos de sensibilização dérmica em animais de laboratório, o produto não foi
considerado um sensibilizante dérmico.
Não mutagênico.
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Os dados estão dispostos abaixo:
DL50 oral em ratos: >5000mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >2000mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): > 1,03 mg/L (4h)
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: Moderada irritação cutânea.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: Vermelhidão e edema na conjuntiva. Estes
efeitos foram reversíveis em até 96 horas.
Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: Não foi observado potencial mutagênico no teste de
mutagenicidade in vitro (teste de Ames) ou no estudo de aberração cromossômica in
vivo (estudo de formação de micronúcleos).
Efeitos crônicos:
Fluazinam: o órgão-alvo primário é o fígado (incremento do peso, lesões micro e
macroscópicas após administração oral, dérmica ou inalatória em camundongos, ratos
e cães. Não há indicação de efeitos neurológicos pelo próprio Fluazinam, mas por uma
impureza-5 que foi responsável pela vacuolização da matéria branca no cérebro e na
medula espinal cervical. Não há evidências de genotoxicidade, entretanto, o Fluazinam
causou incremento na incidência de tumores hepatocelulares (adenomas, carcinomas
e combinação adenomas/carcinomas) em estudos crônicos em camundongos, não
dose-resposta. Em ratos machos houve incremento na incidência de tumores
tireoideos foliculares. Na presença de mínima toxicidade materna, incremento na
incidência de fenda palatina/facial e outras deformidades nos fetos (ratos). Estudos em
coelhos não demonstraram toxicidade do Fluazinam em até duas gerações.
Efeitos potencialmente endócrinos foram vistos em estudos crônicos em
camundongos.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
■ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
□ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
□ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos
(Microcrustáceos e Peixes).
- Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância
inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de
água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de
mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal
concernentes às atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais
corpos d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções da NBR 9843 da
Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
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3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa ISK BIOSCIENCES DO
BRASIL DEFENSIVOS AGRÌCOLAS LTDA. – Telefone da empresa: (19) 3875-7450.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e
botas de PVC, óculos protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre
em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material
com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso,
consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado.
Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da
empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do
acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de co2, pó
químico, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deverá estar utilizando os mesmos
EPI’s –Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da
calda do produto.
Tríplice Lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem,
imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes
procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Bula_AGATA_12
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão,
seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os
seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de
lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas
da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem
deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve
ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso
impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da
embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja
dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até
6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização,
pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
Bula_AGATA_12
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve
ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso
impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento
onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo
estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários,
somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente
autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE
PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a
flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso,
consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este
tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e
aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na
legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
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- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
1.PARANÁ: O produto apresenta restrição de uso temporária no Estado do
Paraná para Batata (Spongospora subterranea).
2.CEARÁ: É vedada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme
Lei nº 16.820, de 08 de janeiro de 2019.