Afiado; Proud;
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Inseticida
acetamiprido (neonicotinóide) (250 g/L) + bifentrina (piretróide) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
13323
Marca Comercial
Afiado; Proud;
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
acetamiprido (neonicotinóide) (250 g/L) + bifentrina (piretróide) (250 g/L)
Titular de Registro
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Aulacaspis tubercularis
Cochonilha branca
Abacaxi
Diaspis bromeliae
Cochonilha-da-cana
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Arroz irrigado
Tibraca limbativentris
Percevejo
Aveia
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Café
Hypothenemus hampei
Broca-do-café
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Café
Oligonychus ilicis
Aranha-vermelha-do-cafeeiro; Ácaro-vermelho
Centeio
Sitobion avenae
Pulgão-da-espiga
Cevada
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Ervilha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Ervilha
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Eucalipto
Thaumascotocoris peregrinus
Percevejo-bronzeado
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijões
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Feijões
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Grão-de-bico
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Grão-de-bico
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete ; Vaquinha-verde-amarela
Lentilha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Lentilha
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Mamão
Aulacaspis tubercularis
Cochonilha branca
Manga
Aulacaspis tubercularis
Cochonilha-branca
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Milheto
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Milheto
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Milho
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Milho
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Pastagens
Deois flavopicta
Cigarrinha-das-pastagens; Cigarrinha-dos-capinzais
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Piezodorus guildinii
Percevejo-pequeno; Percevejo-verde-pequeno
Sorgo
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Sorgo
Dichelops melacanthus
percevejo-barriga-verde
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Trigo
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Triticale
Sitobion avenae
Pulgão-da-espiga
Conteúdo da Bula
Afiado_BL_2025-05-21
AFIADO
(Inclusão da marca comercial: Proud)
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 13323
COMPOSIÇÃO:
(E)-N1-[(6-chloro-3-pyridyl)methyl]-N2-cyano-N1-methylacetamidine (ACETAMIPRIDO)........... 250 g/L (25,0% m/v)
2-methylbiphenyl-3-ylmethyl(Z)-(1RS,3RS)-3-(2-chloro-3,3,3-trifluoroprop-1-enyl)-2,2-
dimethylcyclopropanecarboxylate (BIFENTRINA)..........................................................................250 g/L (25,0% m/v)
Outros Ingredientes ...................................................................................................................... 675 g/L (67,5% m/v)
GRUPO 4A INSETICIDA
GRUPO 3A INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida Sistêmico de Contato e Ingestão
GRUPO QUÍMICO:
Acetamiprido: Neonicotinóide
Bifentrina: Piretróide
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DE REGISTRO (*):
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Rua Luís Correia de Melo, 92 - 23º andar - Vila Cruzeiro - São Paulo/SP - CEP: 04726-220 - CNPJ: 01.789.121/0001-27
- Fone: (0XX11) 4750-3200 - Cadastro no estado (CDA/SP) nº 385.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Acetamiprid Técnico SAU - Registro MAPA nº TC05822 - Shandong United Pesticide Industry Co., Ltd. - Building 1#,
Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan Town, Daiyue, 2501000 – Taian City, Shandong - China.
Acetamiprid Técnico SJ - Registro MAPA nº TC16620 - Ningbo Sunjoy Agroscience Co., Ltd. - BeiHai Road, n. 1165,
Ninbgo Chemical, Industry Zone, Xiepu Town, Zenhai Ningbo – China.
Acetamiprido Técnico Agristar - Registro MAPA nº 4617 - Jiangsu Fengshan Group Co., Ltd. - Wanggang Town,
Dafeng, Jiangsu, 224145, China.
Acetamiprido Técnico Consagro - Registro MAPA nº 06212
Hebei Yetian Agrochemicals Co., Ltd. - Industrial Zone, South of Yuanshi Country, Shijiazhuang, Hebei, China.
Jiangsu Changlong Chemical Co., Ltd. - Taixing Economic Development District, Taixing, Jiangsu Province, 225400,
China.
Shandong Hailir Chemical Co. Ltd. – Lingang Industrial Zone, Coastal Econ. Development Zone, Weifang, Shandong,
China.
Aimco Bykill Técnico - Registro MAPA nº TC06124 - Aimco Pesticides Limited - B1/1, M.I.D.C. Industrial Area, Lote
Parchuram, 415707 – Dist. Ratnagiri, Village Awashi, Maharashtra – Índia.
Bifentrina Técnica Albaugh - Registro MAPA nº TC05621 - Meghmani Organics Ltd. - Plot nº 5001/B, 5027-5034,
4707/B & 4707/P, G.I.D.C. Industrial Estate, Ankleshwar, Ditrict Bharuch, Gujarat, 393002, India.
Bifenthrin Técnico Bharat - Registro MAPA nº TC08520 - Bharat Rasayan Limited. - 2 km Stone, Madina-Mokhra
Road, Village Mokhra, District Rohtak, Haryana, 124022, India.
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Bifenthrin Técnico Rotam - Registro MAPA nº 9216 - Jiangsu Chunjiang Agrochemical Co., Ltd. - Nº 84 Panjiawan,
Zhixi Town-213251 Jintan, Jiangsu, China.
Bifenthrin Técnico RTM - Registro MAPA nº 29319 - Jiangsu Chunjiang Runtian Agrochemical Co., Ltd. - N° 6
Huaihong Road, Huaian Salt Chemical Industrial Park of Hongze Area, Huaian City, Jiangsu Province, China.
FORMULADORES:
Albaugh Agro Brasil Ltda. - Avenida Basiléia, nº 590 - Manejo - Resende/RJ - 27521-210 - CNPJ: 01.789.121/0004-70
- Registro no INEA/RJ - CTA nº IN001504.
BR AGROTECH LIMITED. - Industrial Area, SIDCO, Kathua, Jammu and Kashmir, India – 184101.
Guangdong Liwei Chemical Industry Co., Ltd. - Jintang, Maoming, Guangdong Province, China.
Hailir Pesticides and Chemicals Group CO., Ltd. - East Industry Zone, Chengyang District, Qingdao, Shandong
Province, China.
Heranba Industries Limited - Plot No. 2817/1, Chemical Zone, G.I.D.C., Sarigam, Tal-Umbergaon, Dist-Valsad,
Gujarat, 396155, Índia.
Jiangsu Fengshan Group Co., Ltd. - Wanggang Town, Dafeng City, Jiangsu Province, China.
M/S Hemani Industries Ltd. – Unit-II No. 3207/A & B, 3208/1&2, 3202/A-1, G.I.D.C. Industrial Estate, Ankleshwar,
District Bharuch, Gujarat, 393002, Índia.
Meghmani Organics Limited. - Plot No. 22/1, (Phase-IV) G.I.D.C., Industrial Estate, Panoli, 394116 Índia.
Yingde Greatchem Chemicals Co., Ltd. - Shakou Town, Yingde City, Guangdong Province, China.
No do Lote ou da Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do Decreto Nº 7.212,
de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL I - PRODUTO ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO
AMBIENTE
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
AFIADO é um inseticida sistêmico de contato e ingestão, recomendado para o controle de pragas nas doses e
culturas abaixo relacionadas.
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CULTURAS, PRAGAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
PRAGAS VOLUME
DOSE Nº MÁXIMO
CULTURAS Nome comum DE CALDA
produto comercial DE APLICAÇÕES
(Nome científico) (L/ha)
Cochonilha-branca 10 - 15 TERRESTRE
02
Aulacaspis tubercularis mL/100 L água 1000 - 2000
ABACATE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar aplicação quando encontrar até 10% das folhas infestadas ou quando detectar presença
de cochonilhas vivas em frutos. Repetir a aplicação, se necessário, em um intervalo de 10 dias.
Cochonilha-abacaxi 10 - 15 TERRESTRE
02
Diaspis bromeliae mL/100 L água 300 - 600
ABACAXI ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar a aplicação no início do aparecimento da praga. Repetir a aplicação, se necessário, em
um intervalo de 10 dias.
Bicudo-do-algodoeiro
TERRESTRE
Anthonomus grandis
100 - 300
Mosca-branca 250 - 300
03
Bemisia tabaci raça B mL/ha
AÉREA
Pulgão-do-algodoeiro
20 - 50
Aphis gossypii
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para controle de Bicudo do algodoeiro: Realizar a aplicação quando o nível de infestação obtido
através de monitoramento atingir de 3 a 5% de botões florais atacados. Fazer bateria com 3
aplicações sequenciais com intervalo de 5 dias. Usar a maior dose em situação de maior pressão
da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Recomenda-se fazer rotação com produtos
que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o
aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas.
Para controle de Mosca branca: Realizar a aplicação quando for constatada a presença dos
ALGODÃO
primeiros adultos da praga ou conforme o nível de infestação da cultura. Repetir se necessário
após 7 dias. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor
histórico da praga na região. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam
diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de
populações resistentes a estes inseticidas.
Para controle de Pulgão do algodoeiro: O início das aplicações está baseado no cultivar de
algodão plantado. Nas cultivares tolerante a virose iniciar o controle quando 70% das folhas das
plantas examinadas começarem a se deformar e apresentarem pulgões vivos. Para as
susceptíveis a virose, a aplicação deverá ser iniciada quando 5 a 10% das plantas apresentarem
pulgões. Fazer 3 aplicações sucessivas com intervalo de 7 dias. A dose menor poderá ser aplicada
em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. No controle destas
pragas, recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação
sobre os insetos para que seja evitado o aparecimento de resistência destes aos ingredientes
ativos utilizados.
TERRESTRE
ARROZ
100 - 300
IRRIGADO Percevejo-do-colmo 150 - 200
01
ARROZ Tibraca limbativentris mL/ha
AÉREA
SEQUEIRO
20 - 50
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PRAGAS VOLUME
DOSE Nº MÁXIMO
CULTURAS Nome comum DE CALDA
produto comercial DE APLICAÇÕES
(Nome científico) (L/ha)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar a aplicação quando a população de percevejos atingir a densidade de 1 percevejo por
m2. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou em condições favoráveis
ao desenvolvimento da praga.
TERRESTRE
Pulgão-da-espiga 80 - 100 100 - 300
02
Sitobion avenae mL/ha AÉREA
20 - 50
AVEIA ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Na fase de emergência ao afilhamento controlar quando encontrar em média 10% de plantas
por pulgões, na fase de alongamento ao emborrachamento aplicar quando a população média
atingir 10 pulgões por afilho. Na fase reprodutiva quando a população média atingir 10 pulgões
por espiga. Repetir a aplicação, se necessário, em um intervalo de 10 dias.
TERRESTRE
Pulgão-verde 150 - 250 300 - 600
03
Myzus persicae mL/ha AÉREA
20 - 50
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
BATATA Realizar a aplicação quando aparecerem as primeiras colônias na cultura. O monitoramento
deve ser realizado com instalações de bandejas d'água amarelas (4/ha) ou contagem direta de
pulgões em 100 folhas por hectare, 2 vezes por semana e constatar mais de 20 pulgões
alados/bandeja ou mais de 30 pulgões ápteros por folha em cada observação. Repetir a
aplicação se necessário em intervalos de 7 dias, fazendo rotação com outros produtos com
mecanismos de ação diferentes. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em
condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga.
Broca-do-café 500 - 700
Hypothenemus hampei mL/ha TERRESTRE
Ácaro-vermelho 400 - 600 300 - 600
03
Oligonychus ilicis mL/ha AÉREA
Bicho-mineiro 160 - 240 20 - 50
Leucoptera coffeella mL/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para controle da Broca-do-café: Realizar a aplicação quando o grau de infestação for igual ou
maior que 5% avaliando-se o número de grãos perfurados coletados ao acaso em ambos os
lados da planta, em no mínimo 100 frutos colhidos dentro do talhão. Repetir a aplicação se
CAFÉ necessário em um intervalo de 25 a 30 dias. Utilizar a maior dose quando o cafeeiro tiver grande
densidade vegetativa. Nas aplicações para controle das pragas de café, adicionar à calda 1,0
L/ha de óleo mineral.
Para controle de Ácaro-vermelho: Realizar a aplicação assim que forem observados os sintomas
de ataque, ou forem constatados ácaros vivos nas folhas através de uma lupa de bolso,
respeitando o nível de controle para a praga. Repetir a aplicação se necessário em intervalos de
25 a 30 dias. Utilizar as maiores doses em altas infestações ou condições climáticas favoráveis
ao desenvolvimento da praga. Nas aplicações para controle das pragas de café, adicionar à calda
1,0 L/ha de óleo mineral.
Para controle de Bicho-mineiro-do-café: Realizar a aplicação quando for constatada as primeiras
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PRAGAS VOLUME
DOSE Nº MÁXIMO
CULTURAS Nome comum DE CALDA
produto comercial DE APLICAÇÕES
(Nome científico) (L/ha)
minas ativas, com sinal de início de ataque. Usar a dose menor na fase bem inicial de infestação,
abaixo de 20% de incidência de ataque. A dose maior deverá ser usada em situação igual ou
superior a 20% de incidência de ataque. Repetir a aplicação se necessário a cada 30 dias. Nas
aplicações para controle das pragas de café, adicionar à calda 1,0 L/ha de óleo mineral.
TERRESTRE
Pulgão-da-espiga 80 - 100 100 - 300
02
Sitobion avenae mL/ha AÉREA
CENTEIO 20 – 50
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
CEVADA Na fase de emergência ao afilhamento controlar quando encontrar em média 10% de plantas
por pulgões, na fase de alongamento ao emborrachamento aplicar quando a população média
atingir 10 pulgões por afilho. Na fase reprodutiva quando a população média atingir 10 pulgões
por espiga. Repetir a aplicação, se necessário, em um intervalo de 10 dias.
TERRESTRE
8 - 12
1000 - 2000
Psilídeo mL /100 L água
02
Diaphorina citri ou 160 - 240
AÉREA
mL/ha
CITROS 20 - 50
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar a aplicação quando for constatado os primeiros insetos (adultos ou ninfas)
principalmente na vegetação nova. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 21
dias.
60 - 120 TERRESTRE
mL/ha 100 - 300
Percevejo-bronzeado
02
Thaumastocoris peregrinus 80 - 120 AÉREA
EUCALIPTO mL/ha 20 - 50
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Repetir a aplicação, se necessário, em um
intervalo de 21 dias.
Mosca-branca 250 - 300 TERRESTRE
Bemisia tabaci raça B mL/ha 100 - 300
02
ERVILHA Vaquinha-verde-amarela 150 - 250
AÉREA
Diabrotica speciosa mL/ha
20 - 50
FEIJÃO ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para controle de Mosca-branca: Realizar a aplicação no início da infestação quando for
FEIJÕES constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário
em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes
GRÃO DE mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações
BICO resistentes a estes inseticidas. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em
condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga.
LENTILHA
Para controle de Vaquinha-verde-amarela: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no
começo da infestação, quando forem encontrados 20 insetos/pano ou 2m de linha, até o
período de formação de vagens. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 a 10 dias.
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PRAGAS VOLUME
DOSE Nº MÁXIMO
CULTURAS Nome comum DE CALDA
produto comercial DE APLICAÇÕES
(Nome científico) (L/ha)
Cochonilha-branca 10 - 15 TERRESTRE
02
Aulacaspis tubercularis mL/100 L água 1000 - 2000
MAMÃO
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
MANGA Realizar a aplicação no período vegetativo, quando 50% das folhas estiverem infestadas e no
período crítico, quando a infestação atingir 20% das folhas ou 5% dos frutos. Repetir a aplicação,
se necessário, em um intervalo de 10 dias.
Mosca-branca 150 - 250 TERRESTRE
02
Bemisia tabaci raça B mL/ha 300 - 600
MELANCIA
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
MELÃO Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos primeiros
adultos da praga. Realizar a aplicação em horário do dia com temperatura amena 6h às 9h.
Repetir a aplicação, se necessário, em um intervalo de 10 dias.
Cigarrinha-do-milho TERRESTRE
Dalbulus maidis 100 - 200
250 - 300
02
Percevejo-barriga-verde mL/ha
AÉREA
MILHO Dichelops melacanthus 20 - 50
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
MILHETO Para controle de Cigarrinha-do-milho: Realizar a aplicação no início do desenvolvimento da
cultura, quando for constatado o aparecimento da praga repetindo com intervalo máximo de 7
SORGO dias. Utilizar as maiores doses em altas infestações ou condições climáticas favoráveis ao
desenvolvimento da praga. Alternar as aplicações com produtos com outro modo de ação.
Para controle de Percevejo-barriga-verde: Realizar a aplicação no início da infestação da praga,
na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias.
TERRESTRE
100 - 300
Cigarrinha-das-pastagens 70 - 130
01
Deois flavopicta mL/ha
AÉREA
PASTAGEM
20 - 50
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar a aplicação quando for constatada a praga na área, através da observação da presença
de adultos ou da formação de espuma na base das plantas.
Mosca-branca
TERRESTRE
Bemisia tabaci raça B
100 - 300
Percevejo-marrom
250 - 300 02
Euschistus heros
mL/ha AÉREA
Percevejo-verde-pequeno
20 - 50
Piezodorus guildinii
SOJA ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para controle de Mosca-branca: Realizar a aplicação no início da infestação quando for
constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário
em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes
mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações
resistentes a estes inseticidas.
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Afiado_BL_2025-05-21
PRAGAS VOLUME
DOSE Nº MÁXIMO
CULTURAS Nome comum DE CALDA
produto comercial DE APLICAÇÕES
(Nome científico) (L/ha)
Para controle de Percevejo-marrom e Percevejo-verde-pequeno: Para o controle do percevejo-
marrom e percevejo-verde-pequeno, inspecionar a lavoura periodicamente após o
florescimento e pulverizar a partir da fase de “canivete” (R3) quando for encontrado 2
percevejos ou mais, maiores que 0,4 cm em campos de soja destinados para grãos ou 1
percevejo ou mais, maiores que 0,4 cm em campos destinados para sementes, por metro linear
da cultura. As amostragens devem ser realizadas preferencialmente nos períodos mais frescos,
pela manhã ou à tarde. Repetir se necessário em intervalo de no máximo 10 dias. Utilizar a maior
dose em soja com alta densidade de folhas.
Mosca-branca 200 - 250
Bemisia tabaci raça B mL/ha TERRESTRE
03
Pulgão-verde 150 - 250 300 – 600
Myzus persicae mL/ha
TOMATE
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação, se
necessário, em um intervalo de 7 dias. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior
pressão ou em condições favoráveis ao desenvolvimento da praga.
TERRESTRE
Pulgão-da-espiga 80 - 100 100 - 300
02
Sitobion avenae mL/ha AÉREA
TRIGO 20 - 50
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
TRITICALE Na fase de emergência ao afilhamento controlar quando encontrar em média 10% de plantas
por pulgões, na fase de alongamento ao emborrachamento aplicar quando a população média
atingir 10 pulgões por afilho. Na fase reprodutiva quando a população média atingir 10 pulgões
por espiga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias.
(*) 1 Litro do produto comercial contém 500 g dos ingredientes ativos (Acetamiprido + Bifentrina).
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
RECOMENDAÇÕES GERAIS:
Aplicação Terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou com pré- orifício, ou jato cônico, visando
à produção de gotas médias a finas, para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de
pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o
volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de
aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes
velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta
diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do
fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar
tecnologia (s) e técnica (s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre
um Engenheiro Agrônomo.
RECOMENDAÇÕES ESPECÍFICAS:
Aplicação Terrestre para a cultura do Café: Deve-se utilizar pulverizador costal ou turboatomizador montado ou de
arrasto, com assistência de ar, podendo-se utilizar pistola conectada ao pulverizador. Para todas as culturas, utilizar
pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a redução do volume de
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aplicação, visando à produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada
para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do
fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das
gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver
variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. Ajustes no volume de ar
produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, para que as gotas se depositem
adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os
mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos),
conforme recomendação do fabricante.
Caso o equipamento de pulverização proporcione cobertura adequada da cultura em seu pleno desenvolvimento
com volumes menores que a faixa mínima recomendada, concentrar a calda de modo a respeitar a dose
recomendada por hectare. Sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia (s) e técnica (s) de aplicação
que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação Aérea para as culturas de Algodão, Batata, Café, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Lentilha,
Pastagem, Soja, Milho, Milheto e Sorgo: A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob
orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho
de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições
meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
PREPARO DA CALDA:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente
limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no
máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não utilizar água classificada como dura, ou com pH
acima de 7, devendo-se corrigir a mesma antes do preparo da calda. Não havendo necessidade de ajustes em pH e
dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível.
Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de AFIADO. Deve-se
fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no
máximo, seja despejado no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito
rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-
5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré- diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção
mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado.
A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem
interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador,
seja ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que
por minutos. Havendo a necessidade de uso legal de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda,
confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar
se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza
do pulverizador.
Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e finais de seção de barra.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS E PARÂMETROS DE APLICAÇÃO:
Pulverizadores terrestres-tratorizados: O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de
cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser tratorizado com barra, com deslocamento montado,
de arrasto ou autopropelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de
trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das
plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
− Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de
− pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
− Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
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− Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada
e as condições climáticas vigentes;
− Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Equipamentos aéreos - Avião agrícola:
“Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da
aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na
aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação
aérea.”
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS:
− Temperatura do ar: abaixo de 30°C;
− Umidade relativa do ar: acima de 60%;
− Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h;
− Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
LIMPEZA DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes de cada aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente
após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento de aplicação para reduzir o risco de formação
de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiantamento, mesmo por poucas horas,
somente tornará a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode
resultar em danos as culturas posteriores.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as
recomendações abaixo:
1. Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa
pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis do produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa e circule pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha
o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas
mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
3. Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com solução de limpeza.
4. Repita o passo 2.
5. Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barras e bicos com água limpa diversas vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de
acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA: (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita)
CULTURAS INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS)
Arroz Irrigado e Arroz Sequeiro 30
Abacate, Abacaxi, Mamão e Manga 15
Algodão 35
Batata 21
Café 40
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Citros 21
Eucalipto UNA = Uso Não Alimentar
Feijão/Feijões, Ervilha, Grão-de-bico e Lentilha 21
Melancia e Melão 10
Milho, Milheto e Sorgo 40
Soja 21
Pastagem 10
Tomate 7
Trigo, Aveia, Centeio, Cevada e Triticale 30
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s)
recomendados para uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter
resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser
utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de
destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos
no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de Preservação
Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este produto em distâncias
inferiores a 30 metros de corpos d’água. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do solo,
entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto.
FITOTOXICIDADE PARA AS CULTURAS INDICADAS:
− O AFIADO deve ser utilizado nas doses e modos de aplicação recomendadas para não causar danos às culturas
indicadas.
RESTRIÇÕES DE USO:
− Não há, desde que siga corretamente as recomendações de uso.
− Uso exclusivo para culturas agrícolas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O produto inseticida AFIADO é composto por acetamiprido, pertencente ao Grupo 4A (Moduladores competitivos
dos receptores nicotínicos de acetilcolina - Neocotinóide) e bifentrina, pertencente ao Grupo 3A (Moduladores de
canais de sódio - Piretróide), segundo classificação do IRAC (Comitê Brasileiro de Ação à Resistência a Inseticidas). O
uso sucessivo deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de
populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do AFIADO como uma ferramenta
útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as estratégias de MIP que podem prevenir, retardar ou reverte
a evolução da resistência.
− Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos dos Grupos 3A e 4A para o controle da mesma praga
alvo, quando apropriado.
− Usar AFIADO ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação”
(janelas) de cerca de 30 dias.
− Aplicações sucessivas de AFIADO podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações”
não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
− Seguir as recomendações da bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do
AFIADO o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos agonistas de
receptores nicotínicos da acetilcolina - Neonicotinóides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do
número total de aplicações recomendadas na bula.
− Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do AFIADO ou outros produtos dos Grupos 3A e 4A quando
for necessário.
− Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às frases mais susceptíveis das pragas a serem
controladas.
− Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como: rotação de culturas,
controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
− Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
− Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de inseticidas.
− Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser consultados e, ou, informados
para o Comitê Brasileiro de Ação à Resistência a Inseticidas (IRAC-BR: www.irac- br.org) ou para o Ministério da
Agricultura e Pecuária (MAPA: www.gov.br/agricultura/pt-br).
GRUPO 4A INSETICIDA
GRUPO 3A INSETICIDA
O produto inseticida AFIADO pertence aos Grupos 3A e 4A (Moduladores de canais de sódio - Piretróide e Agonistas
de receptores nicotínicos da acetilcolina - Neonicotinóide, respectivamente) segundo classificação do IRAC (Comitê
Brasileiro de Ação à Resistência a Inseticidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
É recomendável utilizar outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico etc.) dentro do
programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
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− Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
− Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPIs) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as calças passando por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção
lateral e luvas de nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação
da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto, ou permitir que outras
pessoas também entrem contato, com a névoa do produto.
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as calças passando por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e
luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final
do período de reentrada.
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.
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− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado
aos trabalhadores levarem EPI para casa.
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
− Não reutilizar a embalagem vazia.
− No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as calças
passando por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe
P2; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
− Os equipamentos de proteção individual devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental
impermeável, botas, macacão, luvas de nitrila e máscara com filtro mecânico classe P2.
− A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
− Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
- Nocivo se ingerido
- Nocivo se inalado
ATENÇÃO
- Pode ser nocivo em contato com a pele
- Pode provocar reações alérgicas na pele
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
PELE: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados
e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR AFIADO
-INFORMAÇÕES MÉDICAS-
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As informações contidas na tabela abaixo são de uso exclusivo de profissionais da saúde. Os procedimentos escritos
devem ser executados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde etc.).
Acetamiprido: Neonicotinóide
Grupo químico
Bifentrina: Piretróide
Classe toxicológica Categoria 4 - Produto Pouco Tóxico
Vias de exposição Respiratória, oral, dérmica e ocular.
Acetamiprido: em ratos, o acetamiprido foi rápida e extensivamente absorvido pela via
oral (mais de 90% da dose administrada) atingindo o pico de concentração sanguínea
dentro de 2 a 3 horas após a administração. A distribuição no organismo foi ampla, com
as maiores concentrações detectadas nas glândulas adrenais, tireoide, rins e fígado.
Resultados de estudos em ratos demonstraram que o acetamiprido pode atravessar a
barreira hematoencefálica e a barreira placentária.
Em roedores, foi amplamente biotransformado, com 50-70% da dose administrada
sendo eliminada na forma de metabólitos, tanto na urina quanto nas fezes, após
administração única e, mais de 90% da dose, após administração repetida. A principal via
de biotransformação é a desmetilação do acetamiprido em IM-2-1 (N1-[(6-cloro-3-
piridil) metil]-N2-cianoacetamidina) seguida da clivagem da cadeia lateral, liberando o IC-
O (ácido 6-cloronicotinico) e o IS-2-1 (derivado N-cianoacetamidina).
A substância foi rapidamente eliminada do organismo de ratos, com mais de 90% da dose
administrada excretada dentro de 96 horas após a administração, principalmente através
da urina (53-65% da dose administrada) e, em uma menor proporção, através da bile
(<20% da dose administrada). O acetamiprido não apresentou evidências de
bioacumulação no organismo de ratos. Menos de 1% da dose administrada foi detectada
nos tecidos após 4 dias (96 horas) da administração.
Toxicocinética
Bifentrina: Em ratos, a absorção pela via oral foi limitada, cerca de 50% da dose
administrada. O pico de concentração plasmática foi atingido de 4 a 6 horas após a
ingestão. A bifentrina foi amplamente distribuída pelo organismo de ratos,
principalmente pela pele e tecido adiposo. Esta substância pode atravessar a barreira
placentária e ser transferida para o leite materno. A biotransformação foi ampla e
ocorreu principalmente através de reações de hidrólise seguida de oxidação e
conjugação.
A excreção em ratos foi rápida, predominantemente nas primeiras 48 horas e ocorreu
principalmente através das fezes (66-83%), com 20-30% da dose excretada via bile, e 9-
25% através da urina.
A bifentrina demonstrou potencial de bioacumulação no tecido adiposo e pele de ratos,
cerca de 3% da dose permaneceu retida no organismo, com meia vida de depuração do
tecido adiposo de cerca de 51 dias.
Como os demais piretroides, a bifentrina é apresentada como uma mistura de
estereoisômeros. Foi demonstrada uma biotransformação não seletiva dos
enantiômeros da bifentrina com uma biotransformação e eliminação simétrica de ambos
os enantiômeros (R e S), sem preferências enantioméricas. Não foi observada diferença
entre os sexos no perfil de distribuição e eliminação desta substância em ratos.
Acetamiprido: o acetamiprido atua sobre os receptores nicotínicos da acetilcolina
(nAChRs), mimetizando a ação da acetilcolina, tanto em insetos quanto em mamíferos.
No entanto, com maior afinidade pelos receptores nicotínicos de acetilcolina dos insetos
do que pelos dos mamíferos, devido às diferenças nas propriedades de ligação dos
Toxicodinâmica
receptores dos vertebrados assim como pela baixa penetração desses inseticidas na
barreira hematoencefálica. A toxicidade ocorre através da ativação prolongada, de forma
anormal, dos receptores de acetilcolina causando hiperexcitabilidade do sistema nervoso
central devido à transmissão contínua e descontrolada de impulsos nervosos.
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Bifentrina: A bifentrina é um piretroide tipo I, ou seja, que não possui um grupo ciano
substituto na posição alfa. O mecanismo de ação proposto para este tipo de piretroide
envolve a interação com os canais de sódio das membranas de células nervosas,
causando descargas neuronais repetidas e um período maior para repolarização. Isto
prolonga a corrente de sódio durante o potencial de ação, e resulta em uma
hiperexcitação de células nervosas e musculares.
Sintomas e sinais agudos:
Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
Em estudos com animais de experimentação, o produto foi considerado tóxico se
ingerido e possivelmente nocivo em contato com a pele. O produto não apresentou
potencial de irritação dérmica ou ocular e não foi observado potencial de sensibilização
dérmica em estudos em animais.
SINTOMAS DE ALARME: Parestesia (sensação de coceira e queimação ou formigamento
na pele), náusea, vômito, salivação, dificuldade respiratória (dispneia), respiração
ofegante, tontura, fraqueza, dor de cabeça, desorientação, confusão, agitação, tremores
e taquicardia.
Acetamiprido: a maior parte dos efeitos observados após exposição ao acetamiprido
principalmente pela via oral, mas também pela via inalatória, é decorrente da
estimulação nicotínica excessiva provocada pelos inseticidas neonicotinoides.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação com ardência e
vermelhidão.
Exposição respiratória: a inalação da substância pode causar irritação no trato
respiratório caracterizada por ardência no nariz e na garganta, respiração ofegante,
sensação de aperto no peito, dispneia e hipóxia. Em casos mais graves, pode ocorrer
insuficiência respiratória.
A exposição inalatória a grandes quantidades de acetamiprido pode causar efeitos no
sistema nervoso central semelhantes aos descritos abaixo em exposição oral.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação com ardência e
Sintomas e
vermelhidão.
sinais clínicos
Exposição oral: a ingestão do acetamiprido pode causar irritação no trato
gastrointestinal, com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
Em caso de ingestão de grandes quantidades, a substância pode provocar efeitos no
sistema nervoso central como confusão, agitação, dores de cabeça, tonturas, fraqueza,
tremores e, em alguns casos, perda da consciência.
O acetamiprido pode, ainda, provocar alterações cardiovasculares, que incluem
taquicardia e/ou bradicardia, hipotensão e palpitação.
Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
humanos.
Bifentrina: a exposição aguda a bifentrina, pelas vias oral, dérmica e inalatória, pode
causar efeitos tóxicos característicos de intoxicação por piretroides como efeitos no
sistema nervoso central (dor de cabeça, tonturas, convulsões e coma) e no sistema
nervoso periférico (parestesia). O contato com a pele pode causar sensibilização dérmica.
Reações de hipersensibilidade respiratória são raras em intoxicações por piretróides tipo
I, mas, podem ocorrer em indivíduos susceptíveis.
Exposição cutânea: em contato com a pele pode causar parestesia (sensação de coceira
e queimação ou formigamento na pele), irritação com vermelhidão e
ressecamento além de dermatite de contato em indivíduos susceptíveis. Sintomas
sistêmicos conforme descritos em exposição oral também podem ocorrer em caso de
absorção da substância pela via dérmica.
Exposição respiratória: se inalada, a substância pode causar efeitos irritantes no trato
respiratório caracterizados por tosse, ardência no nariz e na garganta. Pessoas sensíveis
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podem apresentar reações de hipersensibilidade manifestadas por espirros, respiração
ofegante, broncoespasmos, rinite, faringite, bronquite e pneumonite. Sintomas
sistêmicos conforme descritos em exposição oral também podem ocorrer em caso de
exposição a grandes quantidades da substância pela via inalatória.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação com dor, lacrimação,
ardência e vermelhidão.
Exposição oral: se ingerida, pode causar irritação no trato gastrointestinal, manifestada
por sensação de queimação na boca, laringe e faringe, náusea, vômito e diarreia. A
exposição oral a grandes quantidades de bifentrina também pode causar efeitos tóxicos
sistêmicos manifestados por parestesia (sensação de coceira e queimação ou
formigamento na pele), dores de cabeça, tremores, salivação, tonturas e, em casos mais
graves, podem ocorrer convulsões e coma.
Efeitos crônicos: o sistema nervoso foi identificado como o principal alvo de toxicidade
da bifentrina em estudos em animais de experimentação. O sintoma mais
frequentemente relatado nos estudos de exposição ocupacional é a parestesia,
caracterizada por dormência, coceira, queimação ou formigamento da pele.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
Diagnóstico
clínico compatível.
Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico
para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao suporte
respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa.
Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas.
Avaliar estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se
necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação pulmonar
assistida.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção e os
efeitos locais.
Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto proceder com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças de 1- 12
anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão
Tratamento
ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora
após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do
produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é necessária.
Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a
disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por
intubação endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem aparecer
vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que
aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando,
com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado, fornecer
adequada ventilação e oxigenação. Monitorar quanto a alterações respiratórias e perda
de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do
trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e
auxiliar na ventilação, conforme necessário.
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Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos, com água
fria abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor
o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular: Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Em caso de presença de partículas
sólidas, assegurar que todas as partículas tenham sido removidas com a lavagem. Evitar
que a água de lavagem contamine o outro olho. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca a
boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário
de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta
atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e
máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Medidas sintomáticas e de manutenção:
- Avalie a utilização de anti-histamínicos injetáveis como uma das opções para o controle
das reações alérgicas que podem ser causadas pela bifentrina.
- Em caso de sintomas de parestesia, avaliar a necessidade de aplicação de vitamina E
tópica (acetato de tocoferol) para amenizar os efeitos cutâneos.
- Tratar as dermatites de contato decorrentes da exposição cutânea aos piretroides com
corticoides tópicos
- Considerar a administração de beta-agonistas ou corticoides sistêmicos para o controle
das reações asmáticas, principalmente em pacientes que tenham predisposição ou
histórico dessas.
- O tratamento de reações anafiláticas deve ser feito por meio de epinefrina subcutânea,
epinefrina intravenosa e suporte ventilatório.
- Avaliar a necessidade de administração de broncodilatadores para o tratamento de
broncoespasmos.
- Em caso de desenvolvimento de acidose metabólica causado pela exposição oral a
piretroides e redução significativa dos níveis séricos de bicarbonato, avaliar o tratamento
com infusão de bicarbonato de sódio.
- Avaliar a necessidade de administração de benzodiazepínicos para o controle de
convulsões causadas por piretroides e neonicodinoides.
Provocar vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração e
pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do
Contraindicações
nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar
aspiração do conteúdo gástrico.
Não foram relatados efeitos de interações químicas para os ativos e medicamentos
Efeitos das
possivelmente usados em casos de intoxicação por acetamiprido e bifentrina em
interações químicas
humanos.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque‐Intoxicação: 0800‐722‐6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
ATENÇÃO
(RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
Notificação (SINAN/MS).
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Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
TELEFONES DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA:
Disque‐Intoxicação (24h): 0800‐014‐1149 – TOXICLIN.
Telefone da empresa: (0XX11) 4750‐3200 (horário comercial).
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide os itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica” no quadro acima.
EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
DL50 oral em ratos: 500 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 hrs): > 2,167 mg/L.
Irritação dérmica: Em estudo de irritação dérmica in vitro realizado em epiderme humana reconstituída, o produto
demonstrou um número de células viáveis maior que 50%, sendo capaz de manter a viabilidade celular e não
desenvolvendo quadro de irritação dérmica in vitro.
Corrosão dérmica: Em estudo de corrosão dérmica in vitro realizado em epiderme humana reconstituída, o produto
não foi considerado corrosivo.
Corrosão/Irritação ocular: Em estudo de irritação/corrosão ocular aguda em córneas bovinas isoladas, o valor do
Índice de Irritância in vitro (IVIS) foi de 1,42, a média do valor da opacidade e permeabilidade induzidas foi de 1,34
e 0,01, respectivamente. O produto não induziu dano no epitélio, sendo classificado como “Sem Categoria” pelo
GHS.
Sensibilização dérmica: Para o ensaio do nódulo linfático local (LLNA), o valor EC3 calculado foi de 49,22%. O produto
foi considerado como fraco sensibilizante dérmico em cobaios, sendo classificado como “Categoria 1B” pelo GHS.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Acetamiprido: Em estudos de 90 dias em ratos e camundongos, pela via oral, o fígado foi identificado como o
principal órgão alvo do acetamiprido com NOAEL estabelecido de 12,4 mg/kg p.c./dia em ratos e NOAEL de 53,2
mg/kg p.c./dia em camundongos. O acetamiprido não foi considerado mutagênico com base em estudos conduzidos
in vitro e in vivo. Não foram observadas evidências de potencial carcinogênico em estudos conduzidos em ratos e
camundongos. Em estudo de duas gerações em ratos pela via oral, o acetamiprido não causou efeitos tóxicos sobre
o desempenho reprodutivo ou fertilidade. Entretanto, foi observada uma diminuição do ganho de peso da prole e
redução da sobrevivência pós-natal nos animais expostos à dose mais alta de 800 ppm (38,7 mg/kg p.c./dia), apenas
na presença de toxicidade materna [o NOAEL toxicidade prole foi de 280 ppm (18,9 mg/kg p.c./dia)]. A substância
não apresentou potencial teratogênico em estudos de toxicidade ao desenvolvimento em ratos e coelhos. Em estudo
de neurotoxicidade ao desenvolvimento em ratos, foram observados os seguintes efeitos: redução no ganho do peso
corporal nas mães; mortalidade pós-natal precoce; redução do peso corporal pós-desmame e déficit no reflexo de
sobressalto auditivo nos filhotes (NOAEL de 10 mg/kg/p.c./dia; e LOAEL de 45 mg/kg/p.c./dia). Apesar de terem sido
observados efeitos no sistema nervoso central após exposição aguda ao acetamiprido, não foram observados efeitos
neurotóxicos no estudo de neurotoxicidade subcrônica em ratos e nem sinais de neuropatia tardia em galinhas.
Bifentrina: O sistema nervoso é o principal alvo da toxicidade repetida da bifentrina. Os principais efeitos
neurotóxicos observados em cães, camundongos e ratos após exposição pela via oral foram tremores e convulsões.
Em estudos de 2 anos em ratos, LOAEL de 100 ppm (equivalente a 4,7 mg/kg p.c. dia em machos e 6,1 mg/kg p.c./dia
em fêmeas) e NOAEL de 50 ppm (equivalente a 2.3 mg/kg p.c. dia em machos e 3 mg/kg p.c./dia em fêmeas). Em
cães, LOAEL de 3 mg/kg p.c./dia e NOAEL de 1,5 mg/kg p.c./dia em estudo de 52 semanas. Em estudo de toxicidade
repetida (21 dias) pela via dérmica, em ratos, o NOAEL estabelecido foi de 50 mg/kg p.c. para os efeitos sistêmicos
(tremores, marcha cambaleante e flexão exagerada do membro posterior).
Em estudo em camundongos foi observado aumento da incidência de tumores, estatisticamente relevante apenas
na maior dose testada de 600 ppm (92 mg/kg p.c./dia). Em ratos, no entanto, não foi observado aumento na
incidência de tumores. A relevância para humanos destes achados observados em camundongos é desconhecida,
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mas, devido à ausência de tumores em ratos e ausência de potencial genotóxico da bifentrina em estudos in vitro e
in vivo, níveis seguros de exposição foram estabelecidos.
Em estudo de toxicidade para a reprodução, não foram observados efeitos tóxicos sobre os parâmetros reprodutivos
em ratos. Em estudos em ratos e coelhos, não foram observadas evidências de potencial teratogênico.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
☒ ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE I)
☐ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
☐ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
☐ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
− Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas.
− Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
− Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas.
− Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos.
− Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o
produto no período de maior visitação das abelhas.
− Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
− Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas.
− Evite a contaminação ambiental - Preserve a natureza.
− Não utilize equipamento com vazamento.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
− Aplique somente as doses recomendadas.
− Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
contaminação da água.
− A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
− Não execute a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível
a danos.
− Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
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− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a Empresa ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA. - Telefone de
Emergência: (11) 4750-3200 (horário comercial). SUATRANS (24h): 0800-707- 7022.
− Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
− Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d’água. Siga as instruções a seguir:
− Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
− Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
− Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
− Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2, PÓ QUÍMICO, ficando a favor do
vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá utilizar os mesmos EPIs - Equipamentos de Proteção
Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-o na posição vertical
durante 30 segundos;
− Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
− Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
− Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador;
− Faça esta operação três vezes;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
− Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
− Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
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− A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
− Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando
o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
− Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL:
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
− O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
− Use luvas no manuseio desta embalagem.
− Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
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TRANSPORTE:
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
− O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
− É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
− A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO
E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS:
− A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
− Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
− A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
− O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTADUAIS, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAIS:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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