Afalon SC
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Herbicida
linurom (uréia) (450 g/L)
Informações
Número de Registro
88507
Marca Comercial
Afalon SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
linurom (uréia) (450 g/L)
Titular de Registro
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo de ação sistêmica
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Alho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Alho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Alho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Alho
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Alho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Alho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Alho
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Alho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Alho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Alho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Alho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Batata
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Batata
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Batata
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Batata
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Batata
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Batata
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Batata
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Batata
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Batata
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Batata yacon
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Batata yacon
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Batata yacon
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Batata yacon
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Batata yacon
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Batata yacon
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata yacon
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata yacon
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Batata yacon
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Batata yacon
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Batata yacon
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata yacon
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Batata-doce
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Batata-doce
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Batata-doce
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Batata-doce
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Batata-doce
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Batata-doce
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata-doce
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata-doce
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Batata-doce
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Batata-doce
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Batata-doce
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata-doce
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Batata-salsa
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Batata-salsa
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Camomila
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cebola
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Cebola
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cebola
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cebola
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cebola
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Cebola
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cebola
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cebola
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Cebola
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cebola
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cebola
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cebola
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cenoura
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Cenoura
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cenoura
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cenoura
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cenoura
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Cenoura
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cenoura
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cenoura
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Cenoura
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cenoura
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cenoura
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Coentro
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Coentro
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Coentro
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Coentro
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Gengibre
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Gengibre
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Gengibre
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Gengibre
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Gengibre
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Gengibre
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Gengibre
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Gengibre
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Gengibre
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Gengibre
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Gengibre
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Gengibre
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Inhame
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Inhame
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Inhame
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Inhame
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Inhame
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Inhame
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Inhame
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Inhame
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Inhame
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Inhame
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Inhame
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Inhame
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Mandioca
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Mandioca
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Mandioca
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Mandioca
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Mandioca
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Mandioca
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Mandioca
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Mandioca
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Mandioca
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Mandioca
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Mandioca
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Mandioca
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Mandioquinha-salsa
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mandioquinha-salsa
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Salsa
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Salsa
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Salsa
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Salsa
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Conteúdo da Bula
AFALON SC
Herbicida
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 00088507
COMPOSIÇÃO:
3-(3,4-dichlorophenyl)-1-methoxy-1-methylurea (LINUROM) ....................................... 450,0 g/L (45,00% m/v)
Outros ingredientes ....................................................................................................... 729,6 g/L (72,96% m/v)
GRUPO C1/C2 HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Linurom: Ureia
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610 – Londrina/PR.
Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 – ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
AFALON TÉCNICO - REGISTRO MAPA sob nº 00358394.
WEYLCHEM FRANKFURT GMBH.
Plant Griesheim, 65933, Stroofstr, Frankfurt /Main - Alemanha
LINUREX AGRICUR TÉCNICO - REGISTRO MAPA sob nº 01548304.
ADAMA AGAN LTD.
P.O. Box 262, Haashlag Street 3, Northern Industrial Zone, 77102, Ashdod - Israel
FORMULADOR:
ADAMA BRASIL S.A.
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610 – Londrina/PR.
Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR
ADAMA BRASIL S.A.
Av. Júlio de Castilhos, 2085, CEP: 95860-000 – Taquari/RS.
Tel.: (51) 3653-9400 - Fax: (51) 3653-1697 - CNPJ: 02.290.510/0004-19
Inscrição Estadual: 142/0047032 - Registro Estadual nº 00001047/99 - SEAPA/RS
ADAMA AGAN LTD.
Northern Industrial Zone Haashlag St, P.O. Box 262, Ashdod 7710201 - Israel
BULA_AFALON_SC_03092024_v01
ADAMA ANDINA B. V. SUCURSAL COLOMBIA
Calle 1C, Nº 7-53, Interior Zona Franca, Barranquilla – Colômbia
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-
OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº
7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
BULA_AFALON_SC_03092024_v01
INSTRUÇÕES DE USO:
AFALON SC é um herbicida seletivo pré e pós-emergente indicado para o controle de plantas infestantes nas
culturas de alho, batata, batata-doce, batata-yacon, batata-salsa, camomila, cebola, cenoura, coentro, gengibre,
inhame, mandioca e salsa.
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Plantas Infestantes Dose Número, época e intervalo de
Culturas
Nome Comum Nome Científico (p.c.) aplicação
Para a cultura do alho, aplicar
AFALON SC somente em pré-
emergência da cultura e das
1,6 a 1,8 plantas infestantes. Aplicar o
ALHO
L/ha herbicida logo após o plantio do
alho (dente ou semente).
Para as culturas da batata, batata
doce, batata yacon, gengibre,
inhame e mandioca aplicar
AFALON SC somente em pré-
emergência da cultura e das
2,0 a 2,2 plantas infestantes.
BATATA
L/ha
Para a cultura da cebola:
Pré-emergente: Realizar a
aplicação na modalidade de pré-
emergência somente em cultivo
de cebola transplantada.
Pós-emergente: Realizar
BATATA aplicação no máximo uma
DOCE Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe semana (7 dias) após o
1,6 a 2,2
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum L/ha transplante das mudas de cebola,
BATATA Caruru-roxo Amaranthus hybridus sob o risco de causar sintomas de
YACON Caruru-de-espinho Amaranthus spinosus fitotoxicidade à cultura.
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis As plantas infestantes deverão
Mentrasto Ageratum conyzoides estar na fase inicial de
Picão Preto Bidens pilosa desenvolvimento com no máximo
Mentruz Coronopus didymus 3 a 4 folhas no momento da
Falsa-Serralha Emilia sonchifolia aplicação. Também, não devem
Picão Branco Galinsoga parviflora estar molhadas por ocorrência de
Beldroega Portulaca oleracea 1,6 a 1,8 chuva ou orvalho.
CEBOLA
Serralha Sonchus oleraceus L/ha
Para a cultura da cenoura:
Pré-emergente: Aplicar
AFALON SC em pré-emergência
da cultura e das plantas
infestantes.
Pós-emergente: Aplicar
AFALON SC em pós-emergência
1,6 a 2,2 da cenoura, quando a cultura
CENOURA
L/ha estiver no estádio de 3 a 4 folhas
verdadeiras e com plantas
adultas.
As plantas infestantes deverão
estar na fase inicial de
desenvolvimento com no máximo
3 a 4 folhas no momento da
GENGIBRE aplicação. Também, não devem
1,6 a 2,2 estar molhadas por ocorrência de
INHAME chuva ou orvalho.
L/ha
MANDIOCA Realizar 1 aplicação por ciclo da
cultura.
BULA_AFALON_SC_03092024_v01
Plantas Infestantes
Dose Número, época e intervalo de
Culturas
Nome Comum Nome Científico (p.c.) aplicação
Para a cultura da batata-salsa,
aplicar AFALON SC em pós-
emergência aos 21 dias após a
emergência da cultura e das
plantas infestantes.
As plantas infestantes deverão
Brachiaria plantaginea
BATATA- Capim Marmelada estar na fase inicial de
Raphanus raphanistrum 1,0 L/ha
SALSA Nabo-Bravo desenvolvimento com no máximo
3 a 4 folhas no momento da
aplicação. Também, não devem
estar molhadas por ocorrência de
chuva ou orvalho.
Realizar 1 aplicação por ciclo da
cultura.
Para a cultura da camomila,
aplicar AFALON SC somente em
pós-emergência da cultura e das
plantas infestantes. A cultura
deve estar entre 1,5 a 3,0 cm de
altura, correspondendo
aproximadamente a 36 dias após
a emergência.
2,0 a 2,2
CAMOMILA Nabo-Bravo Raphanus raphanistrum As plantas infestantes deverão
L/ha
estar na fase inicial de
desenvolvimento com no máximo
3 a 4 folhas no momento da
aplicação. Também, não devem
estar molhadas por ocorrência de
chuva ou orvalho.
Realizar 1 aplicação por ciclo da
cultura.
Realizar aplicação de AFALON
SC somente na modalidade de
pós-emergência das culturas e
da planta infestante. Recomenda-
se aplicar após a cultura
apresentar de 3 a 4 folhas
verdadeiras, sob o risco de causar
Bidens pilosa
Picão-preto sintomas de fitotoxicidade às
COENTRO Galinsoga parviflora
Picão-branco 1,0 L/ha culturas.
Amaranthus hybridus
Caruru As plantas infestantes deverão
SALSA Acanthospermum
Carrapicho-rasteiro estar na fase inicial de
australe
desenvolvimento com no máximo
3 a 4 folhas no momento da
aplicação. Também, não devem
estar molhadas por ocorrência de
chuva ou orvalho.
Realizar 1 aplicação por ciclo da
cultura.
p.c. = produto comercial.
MODO DE APLICAÇÃO:
Uma única aplicação de AFALON SC é suficiente para controlar as plantas infestantes indicadas nesta bula.
A adsorção da substância ativa pelo solo aumenta com o teor da matéria orgânica, motivo pelo qual se
recomenda usar o produto em doses proporcionalmente maiores nos solos pesados e/ou ricos em matéria
orgânica.
A aplicação do herbicida AFALON SC deve ser efetuada através de pulverização terrestre.
BULA_AFALON_SC_03092024_v01
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para as culturas do alho, batata, batata doce, batata yacon, batata-salsa, camomila, cebola, cenoura, coentro,
gengibre, inhame, mandioca e salsa, o AFALON SC pode ser aplicado com pulverizador costal, tratorizado ou
autopropelido.
Para o uso e aplicação do produto AFALON SC, observe as prescrições conforme a receita agronômica e
utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de
pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
• Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
• Diâmetro de gotas: acima de 350μ (micra);
• Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos
jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a
altura da barra;
• Volume de calda: 100 - 300 L/ha.
MODO DE PREPARO DA CALDA:
Para as aplicações terrestre, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de
pulverização. Em seguida, adicionar AFALON SC na dose recomendada, completando o tanque com água e
mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o
sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem
das embalagens durante o processo de preparo da calda.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as
condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes
condições meteorológicas:
- Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
- Umidade relativa do ar superior a 55%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto AFALON SC, pois pode haver risco
de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto AFALON SC, devido ao potencial
de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto AFALON SC, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação,
o relevo, a altura da barra de pulverização, altura do voo da aeronave, a cultura e, especialmente, as
condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes
que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve
considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
Toda a pulverização com o produto AFALON SC feita fora das condições operacionais e meteorológicas
adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
MODO DE PREPARO DE CALDA
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida,
adicionar AFALON SC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação
da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação
do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
BULA_AFALON_SC_03092024_v01
LIMPEZA DE EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com AFALON SC. Esta
etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros
herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação
de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para
pulverização de outros produtos.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Alho, camomila, cebola e cenoura ........................................................................................................... 60 dias
Coentro e salsa ......................................................................................................................................... 55 dias
Batata, batata-doce, batata-salsa, batata-yacon, gengibre, inhame e mandioca ..................................... ......(1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivo para culturas agrícolas.
• Não aplicar em solos com presença de ciscos, torrões, pedras ou outros resíduos que venham prejudicar
a boa distribuição do produto. Evitar aplicações em terrenos secos. Chuvas ligeiras ou leve irrigação
podem ser favoráveis.
• Nas primeiras semanas após aplicação de AFALON SC em pré-emergência, não se deve cultivar o solo.
• Este produto não deve ser aplicado em solos arenosos com baixo teor de matéria orgânica. Consulte
sempre um Engenheiro Agrônomo.
• Apesar de causar uma leve clorose nas culturas de Batata-salsa e Camomila, o herbicida AFALON SC não
interferiu na produtividade, quando aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
• Não é recomendada a aplicação do produto AFALON SC na modalidade de pós-emergência da cultura
do alho.
• Não é recomendada a aplicação do produto AFALON SC no cultivo da cebola no sistema de semeadura
direta (uso de sementes).
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1/C2 para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO C1/C2 HERBICIDA
O produto herbicida AFALON SC é composto pelo ingrediente ativo LINUROM, que apresenta mecanismo
de ação inibição da fotossíntese no fotossistema II, pertencente ao Grupo C1/C2, segundo classificação
internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
NOVA FÓRMULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de urgência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara simples; óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
borracha, avental impermeável, máscara simples, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe
e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
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PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança.
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção de
aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão, botas de
borracha, avental, respirador, proteção para os olhos e luvas.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
ATENÇÃO Pode ser nocivo se ingerido
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
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- INTOXICAÇÕES POR AFALON SC -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Linurom: Ureia
Classe Toxicológica CATEGORIA 5 – PODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória.
Toxicocinética Em estudo conduzido com ratos, o linurom foi extensivamente metabolizado. A
eliminação ocorreu entre 96 e 120 horas, sendo a maior parte excretada
através da urina. O linurom parece induzir as enzimas oxidativas de função
mista. Os principais metabólicos são hidroxi-norlinuron e norlinuron. Não foi
observado acúmulo de linurom e de seus metabólicos, pequena quantidade foi
atribuída a resíduos teciduais (< 1%).
Distribuição: amplamente distribuído.
Acumulação: baixo potencial para bioacumulação, alguma evidência de
acumulação em gordura subcutânea a altas doses.
Toxicodinâmica Os dados da via principal para a absorção de Linuron não estão disponíveis.
Sob condições ocupacionais (formulação e aplicação do herbicida), a
exposição inalatória e dérmica é a mais significativa.
Trato respiratório: A liberação de concentrações de vapor toxicologicamente
relevantes da substância pura, suas formulações, solos contaminados ou
suspensões aquosas dificilmente é de se esperar, devido à pressão muito baixa
do vapor em condições normais. No entanto, a exposição a aerossóis é mais
provável. Os dados para taxas de absorção não estão disponíveis.
Devido aos efeitos sistêmicos em um experimento com animais por inalação e
a absorção rápida conhecida via trato gastrointestinal, é de esperar uma efetiva
absorção via via respiratória.
Pele: Os altos valores dérmicos de LD50 fornecem apenas uma indicação de
que a capacidade de absorção pela pele intacta provavelmente é muito
limitada. Dados quantitativos não estão disponíveis.
Trato gastrointestinal: A partir de estudos orais cinéticos em coelhos, foi
concluída uma absorção muito rápida e eficaz. No entanto, a substância foi
aplicada como uma solução em dimetilsulfóxido.
Desta forma, a absorção poderia ter sido acelerada fortemente - em
comparação com a ingestão do material sólido pouco solúvel.
Sintomas e sinais Exposição aguda: A) Baseado em resultados obtidos com estudos em
clínicos animais, estes agentes parecem ter baixa toxicidade sistêmica. A severidade
da intoxicação deve ser baseada nos achados clínicos. Pode ocorrer
metemoglobinemia em ingestões de grandes quantidades.
B) Caso sejam evidentes outros sintomas severos além da hemoglobinemia,
deve-se suspeitar da ação alternativa ou adicional de algum outro tóxico.
Ocular: A exposição dos olhos pode resultar em irritação ocular.
Respiratório: Pode-se observar irritação da mucosa respiratória após contato
prolongado.
Cardiovascular: A depressão do SNC e hipoxemia podem ser observadas
caso haja metemoglobinemia.
Gastrointestinal: Após ingestão, pode ocorrer náusea, vomito e diarréia.
Geniturinário: Alguns metabólicos podem causar irritação do trato urinário.
Hematológico: Foi observada sulfohemoglobina no sangue de ratos e
cachorros aos quais administraram-se repetidamente altas doses de linurom, e
em uma overdose de monolinuron em humano. A metemoglobinemia pode
resultar de efeitos dos metabólicos de alguns herbicidas uréicos.
Dermatológico: Pode ser observada cianose não responsiva a terapia de
oxigênio em pacientes com metemoglobinemia devida à absorção de
quantidades excessivas desses agentes. Pode ocorrer irritação da pele após
exposição.
Reprodução: Estudo de reprodução conduzido com Linurom em ratos, foi
observada redução no número médio de implantação seguido por um aumento
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de perdas pós-implantação. Foi também observado aumento de predas pós-
natal, redução de peso corpóreo e ganho de peso tardio dos filhotes. Em estudo
de teratogênese em coelhos, na maior dose testada (100 mg/kg), foi verificado
número aumentado de abortos, número reduzido de fetos por ninhada, redução
do peso fetal e incidência aumentada de fetos com variações ósseas do crânio.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro
clínico compativel. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de
intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do
tratamento à confirmação laboratorial.
Tratamento Antídoto: não há antídoto específico conhecido para a substância.
Tratamento geral: as medidas gerais devem estar orientadas à estabilização
do paciente com avaliação de sinais vitais e do "status mental", a efetividade
da respiração e circulação, manutenção de vias aéreas patentes e adequada
oxigenação, remoção da fonte de exposição ao produto com a
descontaminação do paciente, medidas para aumentar a eliminação do tóxico
do organismo, medidas sintomáticas e de manutenção.
Exposição Oral:
• Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário.
1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1
hora). Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral
esquerdo ou por intubação endotraqueal.
2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
alteração de consciência· em pacientes não-intubados; risco de hemorragia ou
perfuração gastrointestinal.
• Carvão ativado não deve ser utilizado, não adsorve bem hidrocarbonetos.
• Não provocar vômito, caso ocorra espontaneamente não deve ser evitado;
deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
Exposição inalatória:
Se ocorrer tosse/dispnéia, avalie quanto a irritação, bronquite ou pneumonia.
Administre oxigênio e. auxilie na ventilação.
Trate broncoespasmos com β2-agonistas via inalatória e corticosteroides via
oral ou parental.
Exposição ocular:
Lave com água corrente por pelo menos 15 minutos, mantendo as pálpebras
abertas. Evitar que a água da lavagem contamine o outro olho. Retire lentes de
contato quando for o caso. Se os sintomas persistirem, encaminhar o paciente
para o especialista.
Exposição dérmica:
Remover roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo pregas,
cavidades e orifícios) e cabelos com água corrente e sabão neutro por pelo
menos 15 minutos. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação
ou dor persistirem.
Atenção especial para risco de parada respiratória repentina, hipotensão e
arritmias. Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento
dos sintomas.
CUIDADOS PARA OS PRESTADORES DE PRIMEIROS SOCORROS:
• EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido
o produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação
manual (Ambu) para realizar o procedimento.
Usar Equipamentos de Proteção Individual durante atendimento, como: luvas,
avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o
agente tóxico.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração de
resíduo gástrico e pneumonite química.
Caso ocorra vômito espontâneo, manter a cabeça do paciente abaixo do nível
dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar
aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das interações Não são conhecidos efeitos aditivos, sinérgicos e/ou potencializadores para o
químicas produto em humanos.
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ATENÇÃO • Ligue para o Disque – Intoxicação: 0800-722 6001, para notificar o
caso e obter informações especializadas sobre Diagnóstico e
Tratamento - Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
• As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no
Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência ADAMA BRASIL S/A: 0800-200 2345
(43) 3371-9330 Fax: (43) 3371-9017
https://www.adama.com/brasil/pt/contato
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 0,732 mg/L/4h
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto não é irritante.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto não é irritante.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS:
Em estudos toxicológicos de longa duração, nos quais os animais são observados durante toda e boa parte
de suas vidas, expostos ao Linurom em altas doses os animais apresentaram aumento da depressão,
infecções respiratórias e retardamento no crescimento.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa: ADAMA BRASIL S/A
- Telefone da empresa: 0800-400-7070.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá
e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser
utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
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adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de pó químico, CO 2, neblina de água, ficando a favor do vento para
evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde de pessoas.
- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para esse tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
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RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
Paraná: Restrição de uso temporário no estado do Paraná para a cultura de camomila (alvo: Raphanus
raphanistrum).
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