Adifac
Basf S.A. – São Paulo
Herbicida
bentazona (benzotiadiazinona) (600 g/L) + imazamoxi (imidazolinona) (28 g/L)

Informações

Número de Registro
31718
Marca Comercial
Adifac
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
bentazona (benzotiadiazinona) (600 g/L) + imazamoxi (imidazolinona) (28 g/L)
Titular de Registro
Basf S.A. – São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico/ Contato/ Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Amendoim
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Amendoim
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Amendoim
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Amendoim
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Amendoim
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Amendoim
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Amendoim
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Amendoim
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Amendoim
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Amendoim
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Amendoim
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Amendoim
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Amendoim
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Amendoim
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Amendoim
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Amendoim
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Amendoim
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Amendoim
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Arroz
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Arroz
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Arroz
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Arroz
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Arroz
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Arroz
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Arroz
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Arroz
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Arroz irrigado
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Arroz irrigado
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Arroz irrigado
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz irrigado
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz irrigado
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Arroz irrigado
Cyperus iria
junquinho (5); tiririca (5); tiririca-do-brejo (1)
Arroz irrigado
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz irrigado
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Arroz irrigado
Ludwigia longifolia
cruz-de-malta (4); ludwigia (3)
Arroz irrigado
Ludwigia octovalvis
cruz-de-malta (1); ludwigia (5)
Arroz irrigado
Luziola peruviana
arrozinho; grama-boiadeira; pastinho-d´água
Arroz irrigado
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Arroz irrigado
Sagittaria guyanensis
aguapé (4); chapéu-de-couro (2); flecha (1)
Arroz irrigado
Sagittaria montevidensis
aguapé-de-flexa; flecha (2); sagitária (1)
Feijão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Feijão
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Feijão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Feijão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Feijão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Feijão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Feijão
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Feijão
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Feijão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Feijão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Feijão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Feijão
Solanum nigrum
Feijão
Xanthium cavanillesii
abrolho; carrapicho-bravo (1); carrapicho-grande (1)
Feijão
erigeron bonariensis
Buva

Conteúdo da Bula

                                    Adifac®
                                                                Herbicida

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o no 31718

COMPOSIÇÃO:
3-isopropyl-1H-2,1,3-benzothiadiazin-4(3H)-one2,2-dioxide
 (Bentazona)................................................................................................................ 600 g/L (60% m/v)
(RS)-2(4-isopropyl-4-methyl-5-oxo-2-imidazolin-2-yl)-5-methoxymethylnicotic acid
(Imazamoxi).................................................................................................................. 28 g/L (2,8% m/v)
Outros Ingredientes.................................................................................................. 602 g/L (60,2% m/v)

                  GRUPO                                             C3                                      HERBICIDA
                  GRUPO                                             B                                       HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE APROVAÇÃO DO IBAMA.

CLASSE: Herbicida

GRUPO QUÍMICO: Benzatona: Benzotiadiazinona
               Imazamoxi: Imidazolinona

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)

TITULAR DO REGISTRO (*):
BASF S.A. - Av. das Nações Unidas, 14.171 - 10º ao 12º e 14º ao 17º andar
Cond. Rochaverá Corporate Towers - Torre C - Crystal Tower - Vila Gertrudes
CEP 04794-000 - São Paulo/SP - CNPJ: 48.539.407/0001-18
Tel: (11) 2039-2273 - Fax: (11) 2039-2285
Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 044
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTES DOS PRODUTOS TÉCNICOS:
IMAZAMOX TÉCNICO - Registro MAPA nº 8196:
BASF Corporation – Hannibal Plant, 3150 Highway JJ277 – 63461 – Palmyra – Missouri – Estados
Unidos da América
BENTAZON TÉCNICO - Registro MAPA nº 808694
BENTAZON TÉCNICO BASF - Registro MAPA nº 1294:
BASF SE – Carl-Bosch Strasse, 38 – 67056 – Ludwigshafen – Baden-Württemberg – Alemanha

FORMULADOR:
Ouro Fino Química S.A. – Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 – Distrito Industrial III –
CEP 38044-750 – Uberaba/MG – CNPJ 09.100.671/0001-07 – Registro do Estabelecimento no IMA/MG
nº 8764

   Nº do Lote ou da Partida:                                               TELEFONES DE EMERGÊNCIA:
   Data de Fabricação:                                                   0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou
                                          VIDE EMBALAGEM
                                                                                   (12) 3128-1357
   Data de Vencimento:                                                          SAC: 0800 019 2500

           ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
                           CONSERVE-OS EM SEU PODER.
    É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto
                        no Art., 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)

                   CATEGORIA DE PERIGO 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
        CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO
                            PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

                                                                                                    ADIFAC_bula_rev05_24-09-2024
                                                                                                                            1/16
INSTRUÇÕES DE USO:
Adifac® é um herbicida que contém dois ingredientes ativos: Bentazona e Imazamoxi. Bentazona age
nas plantas daninhas inibindo o fluxo de elétrons no Fotossistema II (Grupo C3). Após a absorção,
interfere na fotossíntese das plantas sensíveis, principalmente nas áreas das folhas tratadas, sendo de
efeito localizado, sem ação sistêmica. Após a absorção de Imazamoxi (Grupo B) e rápida translocação
do produto pelas plantas sensíveis até os pontos de crescimento, sintomas de paralização de
crescimento e amarelecimento das folhas são pronunciados. Estes sintomas se manifestam entre 5 e
15 dias após a aplicação de Adifac®.
Adifac® é um herbicida seletivo recomendado para o controle em pós-emergência de plantas daninhas
de folha larga e folhas estreitas.
Adifac® é seletivo para as culturas do feijão, amendoim e arroz Clearfield® cultivado nos sistemas de
sequeiro e irrigado, quando aplicado na pós-emergência inicial controla as seguintes plantas daninhas
sensíveis:

CULTURAS, PLANTAS DANINHAS E DOSES:

                                                                               Número
                    Alvo biológico                Dose**       Volume de
 Cultura*                                                                      Máximo     de
                Nome Comum/científico            L p.c./ha    Calda (L/ha)
                                                                               Aplicações
                Carrapicho-rasteiro
                                                 1,00-2,00       120-200
                Acanthospermum australe
                Carrapicho-de-carneiro
                                                 1,00-2,00         200
                Acanthospermum hispidum
                Mentrasto
                                                 1,00-2,00         120
                Ageratum conyzoides
                Apaga-fogo
                                                 1,00-2,00       120-200
                Alternanthera tenella
                Caruru
                                                 1,00-2,00       120-200              1
                Amaranthus retroflexus
                Caruru
                                                 1,00-2,00         200
                Amaranthus viridis
                Picão-preto
                                                 1,00-2,00       120-200
                Bidens pilosa
                Trapoeraba
                                                 1,00-2,00       120-200
                Commelina benghalensis
                Tiririca
                                                 1,00-2,00         200
                Cyperus rotundus
                Falsa-serralha
     Arroz                                       1,00-2,00       120-200
                Emilia sonchifolia
                Amendoim-bravo
                                                 1,00-2,00       120-200
                Euphorbia heterophylla
                Fazendeiro
                                                 1,00-2,00         200
                Galinsoga parviflora
                Anileira
                                                 1,00-2,00         120
                Indigofera hirsuta
                Corda-de-viola
                                                 1,00-2,00       120-200
                Ipomoea grandifolia
                Joá-de-capote
                                                 1,00-2,00       120-200
                Nicandra physaloides
                Beldroega
                                                 1,00-2,00       120-200
                Portulaca oleracea
                Nabiça
                                                 1,00-2,00         200
                Raphanus raphanistrum
                Guanxuma
                                                 1,00-2,00       120-200
                Sida rhombifolia
                Maria-pretinha
                                                 1,00-2,00       120-200
                Solanum americanum
                                                                         ADIFAC_bula_rev05_24-09-2024
                                                                                                 2/16
                                                                    Número
                 Alvo biológico          Dose**      Volume de
Cultura*                                                            Máximo     de
             Nome Comum/científico      L p.c./ha   Calda (L/ha)
                                                                    Aplicações
             Angiquinho
                                        1,00-2,50     150-200
             Aeschynomene denticulata
             Angiquinho
                                        1,00-2,00     150-200
             Aeschynomene rudis
             Carrapicho-rasteiro
                                        1,25-2,00       150
             Acanthospermum australe
             Capim-marmelada
                                        1,00-2,50       200
             Brachiaria plantaginea
             Junquinho
                                        1,25-2,00     150-200
             Cyperus ferax
             Junquinho
                                        1,00-2,50     150-200
             Cyperus iria
             Capim-arroz
                                        1,50-2,50     150-200
    Arroz    Echinochloa crusgalli
                                                                          1
  irrigado   Falso-cominho
                                        1,50-2,00       200
             Fimbristylis miliacea
             Cruz-de-malta
                                        1,25-2,00       150
             Ludwigia longifolia
             Cruz-de-malta
                                        1,00-2,50       200
             Ludwigia octovalvis
             Pastinho-d'água
                                        1,00-2,00       200
             Luziola peruviana
             Arroz-vermelho
                                        1,50-2,50     150-200
             Oryza sativa
             Aguapé-de-flexa
                                        1,00-2,50     150-200
             Sagittaria montevidensis
             Aguapé
                                        1,00-2,50     150-200
             Sagittaria guyanensis
             Carrapicho-de-carneiro
                                        0,75-1,50     150-200
             Acanthospermum hispidum
             Apaga-fogo
                                        0,75-1,50     150-200
             Alternanthera tenella
             Caruru
                                        0,75-1,50       200
             Amaranthus retroflexus
             Caruru-de-mancha
                                        0,75-1,50     150-200
             Amaranthus viridis
             Picão-preto
                                        0,75-1,50     150-200
             Bidens pilosa
             Trapoeraba
                                        0,75-1,50     150-200
             Commelina benghalensis
             Falsa-serralha
                                        0,75-1,50     150-200
             Emilia sonchifolia
             Amendoim-bravo
 Amendoim                               0,75-1,50       200               1
             Euphorbia heterophylla
             Fazendeiro
                                        0,75-1,50     150-200
             Galinsoga parviflora
             Anileira
                                        0,75-1,50       150
             Indigofera hirsuta
             Corda-de-viola
                                        0,75-1,50       150
             Ipomoea grandifolia
             Corda-de-viola
                                        1,00-1,50     150-200
             Ipomoea hederifolia
             Corda-de-viola
                                        1,00-1,50       150
             Ipomoea nil
             Corda-de-viola
                                        1,00-1,50       150
             Merremia aegyptia
             Joá-de-capote
                                        0,75-1,50     150-200
             Nicandra physaloides
                                                              ADIFAC_bula_rev05_24-09-2024
                                                                                      3/16
                                                                            Número
                    Alvo biológico              Dose**      Volume de
 Cultura*                                                                   Máximo     de
                Nome Comum/científico          L p.c./ha   Calda (L/ha)
                                                                            Aplicações
                Losna-branca
                                               0,75-1,50        200
                Parthenium hysterophorus
                Beldroega
                                               0,75-1,50      150-200
                Portulaca oleracea
                Nabiça
                                               0,75-1,50      150-200
                Raphanus raphanistrum
  Amendoim                                                                        1
                Guanxuma-branca
                                               0,75-1,50        150
                Sida glaziovii
                Guanxuma
                                               0,75-1,50      150-200
                Sida rhombifolia
                Maria-pretinha
                                               0,75-1,50      150-200
                Solanum americanum
                Amendoim-bravo ou Leiteiro
                                                 1,00         200-300
                Euphorbia heterophylla
                Apaga-fogo
                                                 1,00         200-300
                Alternanthera tenella
                Beldroega
                                                 1,00         200-300
                Portulaca oleracea
                Buva
                                                 1,00         200-300
                Erigeron bonariensis
                Carrapicho-de-carneiro
                                                 1,00         200-300
                Acanthospermum hispidum
                Carrapichão
                                                 1,00         200-300
                Xanthium cavanilesii
                Caruru
                                                 1,00         200-300
                Amaranthus hybridus
                Corda-de-viola
    Feijão                                       1,00         200-300             1
                Ipomoea aristolochiaefolia
                Guanxuma
                                                 1,00         200-300
                Sida rhombifolia
                Joá-de-capote
                                                 1,00         200-300
                Nicandra physaloides
                Maria-pretinha
                                                 1,00         200-300
                Solanum nigrum
                Nabiça ou Nabo
                                                 1,00         200-300
                Raphanus raphanistrum
                Picão-branco
                                                 1,00         200-300
                Galinsoga parviflora
                Picão-preto
                                                 1,00         200-300
                Bidens pilosa
                Trapoeraba
                                                 1,00         200-300
                Commelina benghalensis
p.c. = produto comercial (1 L de Adifac® equivale a 600 g i.a. de Bentazona + 28 g i.a. de
Imazamoxi);
i.a. = ingrediente ativo;
* Adicionar adjuvante não iônico a 0,5% v/v na calda de aplicação;
** Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas e/ou para se
conseguir um maior período de controle.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
No plantio convencional, é recomendável um bom preparo do solo, com eliminação de torrões e restos
culturais, que podem prejudicar o desempenho do produto. Da mesma forma no plantio direto, uma
dessecação (manejo) adequada é fundamental para a obtenção de bons resultados.

                                                                      ADIFAC_bula_rev05_24-09-2024
                                                                                              4/16
A adoção de boas práticas agrícolas é essencial para o bom desenvolvimento da cultura e fechamento
da mesma no limpo. Chuvas após duas horas da aplicação não interferem a performance do produto.

Adifac® é recomendado na aplicação única na pós-emergência precoce das plantas daninhas, as quais
devem ter de 2 a 4 folhas, o que ocorre em média de 5 a 20 dias após a semeadura, no período em
que o feijão e amendoim deverão estar no estágio do 1º trifólio até o 3o trifólio, e o arroz no estágio do
1° até o 3º perfilho.

Aplique Adifac® conforme as recomendações da bula.
Aplicação para controle de plantas daninhas em pós-emergência na dose recomendada:
1. Efetuar o uso de adjuvante não iônico a 0,5%v/v.
2. Faça a aplicação dentro do período ideal do estágio de desenvolvimento das plantas daninhas mono
e dicotiledôneas evitando que haja rebrotas de algumas espécies.
3. Potencialize o controle com:
  - com uma boa cobertura das plantas;
  - aplicação em plantas com pleno desenvolvimento vegetativo;
  - presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle;
  - condições de alta umidade relativa e temperatura entre 20 a 30°C.
4. Evite aplicações nas horas mais quentes do dia, temperaturas acima de 30°C, e com baixa umidade
relativa do ar, umidade relativa abaixo de 70%, ou com ventos acima de 10 km/hora, principalmente
quando essas condições causem stress hídrico nas plantas e favoreçam à deriva da pulverização.
5. Limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá-los
com outros produtos ou em outros cultivos.

MODO DE APLICAÇÃO:
Este produto deve ser aplicado através de equipamentos terrestres ou aéreos conforme as seguintes
recomendações:

PREPARO DA CALDA:
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado
para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou
de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a
quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a
pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto, conforme recomendações no item CULTURAS,
PLANTAS DANINHAS e DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração
de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.

APLICAÇÃO TERRESTRE
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:

- Equipamento de aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir
sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para
assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição
ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução
da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por
evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que
possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC),
conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e
tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).

- Pressão de trabalho:
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a
ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas,
menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de
aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão
de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os
parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.

                                                                          ADIFAC_bula_rev05_24-09-2024
                                                                                                  5/16
- Velocidade do equipamento:
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar
o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais
baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.

- Altura de barras de pulverização:
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do
fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a
distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às
condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.

- Aplicação com equipamento costal:
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando
variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de
aplicação.

APLICAÇÃO AÉREA

- Equipamento de aplicação:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as
recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma
distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre
as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 litros/ha.

- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução
da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por
evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e
produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos
produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de
trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando
for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício)
ao invés do aumento da pressão de trabalho.

- Altura de vôo e faixa de aplicação:
Altura de vôo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e
à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando
tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente
perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de
preservação ambiental.

 A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais
 ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto. O aplicador do produto
 deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não
 alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável
 pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da
 deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.

CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS

- Velocidade do vento:
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 Km/h dependendo da
configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica,
que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve
estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva


                                                                        ADIFAC_bula_rev05_24-09-2024
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e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando
houver culturas sensíveis na direção do vento.

- Temperatura e umidade:
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas
aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e
aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas
temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão
de geadas.

- Período de chuvas:
A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o
desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.

 As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da
 região.
 O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de
 pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que
 reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.

LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-
se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as
recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com
água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas
utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento
da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água
de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte
em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza
de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no
mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão
de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em
recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água
limpa e deixando esgotar pela barra.

 Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser
 alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de
 bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de
 resistência de pragas.

INTERVALO DE SEGURANÇA:


                                  Cultura                    Dias

                                 Amendoim                     43

                                    Arroz                     43

                                   Feijão                     43

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:



                                                                         ADIFAC_bula_rev05_24-09-2024
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• Fitotoxicidade: o produto é seletivo para as culturas de feijão, amendoim e arroz Clearfield®.
  Eventualmente poderão ocorrer sintomas de fitotoxicidade como amarelecimento e/ou redução de
  porte com posterior recuperação da cultura sem prejuízo a produtividade.

• Restrições: Somente as culturas de inverno ou verão abaixo relacionadas poderão ser semeadas
  em sucessão ou rotação com a cultura do feijão, amendoim e arroz.
  Culturas de inverno (sucessão): trigo, ervilha, azevém, cevada, aveia, milho.
  Culturas de verão (rotação): milho, algodão, soja, feijão, amendoim, arroz e sorgo.
  Durante a aplicação do produto evitar a deriva para as culturas adjacentes e/ou limítrofes à área a ser
  tratada.
  Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
  Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
  Algumas espécies de plantas daninhas são sensíveis em qualquer estágio; para outras devem ser
  observadas as recomendações desta bula para que sejam evitadas rebrotas.

• Os Limites Máximos de Resíduos podem não ter sido estabelecidos em outros países ou divergirem
  dos existentes no Brasil, assim, para cultivos tratados ou subprodutos que se destinem à
  exportação, o Limite Máximo de Resíduo no país de destino deve ser respeitado.
• Caso o Limite Máximo de Resíduo estabelecido no país de destino esteja abaixo do Limite Máximo
  de Resíduo no Brasil, recomenda-se ao exportador o monitoramento de resíduos antes de exportar.
  Em caso de dúvida, consulte o seu exportador, importador ou a BASF antes de exportar e/ou aplicar
  o produto.
• A BASF não se responsabiliza por qualquer impedimento para exportação em razão dos resíduos
  gerados pela aplicação dos produtos nem por quaisquer danos ou consequências que possam advir
  do desrespeito dos Limites Máximos de Resíduos.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

INFORMAÇÕES SOBRE DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA
EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de
ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
   • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos C3 e Grupo B para o
   controle do mesmo alvo, quando apropriado.
   • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
   • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
   • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
   regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
   • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados
   e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
   www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas
   (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
               GRUPO                              C3                           HERBICIDA
               GRUPO                              B                            HERBICIDA
                                                                          ADIFAC_bula_rev05_24-09-2024
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O produto herbicida Adifac® é composto por Benzatona e Imazamoxi, que apresentam mecanismo
de ação dos Inibidores da fotossíntese no fotossistema II e Inibidores da ALS (Acetolactato sintase)
(ou acetohidroxidoácido sintase HAS) respectivamente, pertencente ao Grupo C3 e B, segundo
classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência
plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle.
A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso
de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não
viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o
impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.

                             MINISTÉRIO DA SAÚDE – ANVISA
                     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

        ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA

PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
   • Produto para uso exclusivamente agrícola.
   • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
   • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
   • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
     pessoas.
   • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
     recomendados.
   • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
     válvulas com a boca.
   • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com
     vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
   • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
     e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
     habilitado.
   • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
     primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
   • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
     longe do alcance de crianças e animais.
   • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte
     ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas
     de nitrila.
   • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
     relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
   • Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento
        hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador
        semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe P2 e óculos
        com proteção lateral), botas de PVC ou sapato impermeável, avental com nível de proteção 3
        (impermeável), e luvas de nitrila.
   • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
        Individual (EPIs) recomendados.
   • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
   • Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
   • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
        (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).

                                                                          ADIFAC_bula_rev05_24-09-2024
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   •   Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
       estiver sendo aplicado o produto.
   •   Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
       respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
   •   Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
       pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
   •   Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento
       hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador
       semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe P2 e óculos
       com proteção lateral), botas de PVC ou sapato impermeável e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
   • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter
     os avisos até o final do período de reentrada.
   • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
     com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
     Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
   • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
     aplicação.
   • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
     (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
   • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas
     para evitar contaminação.
   • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
     trancado, longe do alcance de crianças e animais.
   • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
   • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) separados das demais roupas
     da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
   • Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
   • Não reutilizar a embalagem vazia.
   • No descarte das embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com
     tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
   • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
     seguinte ordem: touca árabe, viseira ou óculos, jaleco, botas, calça, luvas e respirador.
   • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
     protegida.


                                                                    “Nocivo se ingerido”
                                    ATENÇÃO
                                                               “Provoca irritação ocular grave”



PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave
com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro
olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo

                                   INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações presentes nesta tabela são de uso exclusivo do profissional de saúde. Os
procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde,
etc.).

                                                                        ADIFAC_bula_rev05_24-09-2024
                                                                                               10/16
                         Benzatona: Benzotiadiazinona
   Grupo químico         Imazamoxi: Imidazolinona
  Potenciais vias de
                         Dérmica e Inalatória
      exposição
                         Bentazona: Estudos em animais de experimentação mostraram que a
                         Bentazona é rapidamente absorvida, resultando em alta
                         biodisponibilidade (aproximadamente 90%) após administração por via
                         oral. A eliminação também foi rápida, principalmente pela via urinária
                         (aproximadamente 90% da dose administrada); e em quantidades
                         menores pelas fezes e bile (1-2% da dose administrada). Não foi
                         observado potencial de bioacumulação. Em altas doses, foi observada
                         saturação da excreção em ratos. A biotransformação foi limitada, sendo
                         encontrado nas excretas predominantemente o composto inalterado. A
   Toxicocinética        administração de doses repetidas não alterou o padrão de absorção e
                         eliminação.
                         Imazamoxi: Em ratos, o Imazamoxi foi rapidamente absorvido e a
                         absorção oral foi aproximadamente 80% da dose administrada. A
                         excreção também foi rápida e na maior parte dentro de 24 horas, ocorreu
                         predominantemente na forma inalterada, sendo 80-90% pela via urinária
                         e 10-20% pelas fezes. A maior quantidade de resíduos foi encontrada
                         nos rins declinando para níveis não-detectáveis em todos os tecidos em
                         7 dias. Não foram encontradas diferenças entre os sexos na
                         biotransformação do Imazamoxi.
                         Não são conhecidos mecanismos de toxicidade em humanos e/ou
   Toxicodinâmica        animais de experimentação para os ingredientes ativos Bentazona e
                         Imazamoxi.
                         Bentazona: Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de
                         culturas são avaliadas por exames médicos regulares. Não há
                         parâmetros específicos disponíveis para o monitoramento do efeito da
                         Bentazona. Foi observada irritação dérmica e ocular em trabalhadores
                         expostos incidentalmente a Bentazona.
                         Estudos conduzidos em ratos indicam moderada toxicidade aguda pela
                         via oral e baixa toxicidade aguda pelas vias dérmica e inalatória. Em
                         coelhos, não foi irritante para a pele, mas foi moderadamente irritante
     Sintomas e
                         para os olhos e apresentou potencial de sensibilização cutânea em
   sinais clínicos
                         cobaias.
                         Imazamoxi: Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de
                         culturas são avaliadas por exames médicos regulares. Não há
                         parâmetros específicos disponíveis para o monitoramento do efeito do
                         Imazamoxi. Estudos conduzidos em animais de experimentação
                         indicam baixa toxicidade aguda pelas vias oral, dérmica e inalatória. Não
                         foi observado potencial de irritação para a pele e para os olhos de
                         coelhos, nem sensibilização dérmica em cobaias.
                         O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao
                         apresentar sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente
     Diagnóstico
                         imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
                         laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos.
                         Antídoto: não existe antídoto específico.
                         Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
                         clínico para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas
                         devem ser tratadas segundo seu surgimento e gravidade. O profissional
     Tratamento          de saúde deve estar protegido, utilizando principalmente luvas. Demais
                         recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado
                         do estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de
                         Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT).
                         A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
  Contraindicações       de pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente
                         não deve ser evitado.
Efeitos das interações   Não são conhecidos.
       químicas

                                                                    ADIFAC_bula_rev05_24-09-2024
                                                                                           11/16
                            Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso
                              e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento.
                                    Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                                             Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
                                As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
         ATENÇÃO              Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no
                               Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN / MS).
                             Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                            Telefone de Emergência da Empresa: BASF S.A. 0800 011 2273 ou
                            (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357
                            Endereço Eletrônico da Empresa: www.basf.com.br
                            Correio Eletrônico da Empresa: cecom.guaratingueta@basf.com

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide TOXICOCINÉTICA e TOXICODINÂMICA”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
• Efeitos agudos (Produto Formulado)
DL50 via oral em ratos: > 300 < 2000 mg/Kg mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: CL50 inalatória não foi determinada nas condições do teste
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: produto irritante para os olhos. Em olhos de coelhos foram
observados opacidade da córnea, irite e vermelhidão reversíveis em até 7 dias.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: produto considerado não irritante para a pele. Foi observado
em pele de coelhos eritema reversível em até 72 horas.
Sensibilização dérmica em cobaias: produto não sensibilizante.
Mutagenicidade: produto não causou mutação genica ou aberrações cromossômicas nas condições de
teste.

• Efeitos crônicos (Produto Técnico)
Bentazona: O principal órgão-alvo da toxicidade subcrônica da Bentazona foi o sistema de coagulação
no sangue nas três espécies avaliadas, a saber, ratos, camundongos e cães (aumento do tempo de
coagulação e consequentes hemorragias), e secundariamente, o fígado e os rins apenas em ratos e
camundongos (alterações no peso dos órgãos sem achados histopatológicos). Não foi genotóxico com
base em estudos in vitro e in vivo. Não foi carcinogênico em ratos e camundongos. Não alterou
parâmetros de fertilidade e reprodução em ratos. Efeitos para o desenvolvimento foram observados
apenas em doses que causaram toxicidade materna em ratos e coelhos; não foi observado potencial
teratogênico. Não foram observados efeitos neurotóxicos em ratos.
Imazamoxi: Não foram observados efeitos relacionados ao tratamento com Imazamoxi em estudos de
doses repetidas em ratos, camundongos e cães, e nos estudos crônicos em ratos e camundongos. Não
foram observados efeitos genotóxicos in vitro e in vivo e carcinogênicos em ratos e camundongos. Não
foram observados efeitos para a reprodução em ratos. Em estudos de toxicidade para o
desenvolvimento em ratos e coelhos, foi observada toxicidade materna, mas não foi observada
toxicidade para o desenvolvimento dos filhotes relacionada ao tratamento.


               INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
                            NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
                   DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
 Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I)
 Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II)
 PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
 Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente águas subterrâneas.

                                                                      ADIFAC_bula_rev05_24-09-2024
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- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
  e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
  de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
  aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
  Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
  água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
  ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
  o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
  Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa BASF S.A. - Telefones de Emergência: 0800
  011 2273 ou (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
  óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
  ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser
mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução
e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
- Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
                                                                          ADIFAC_bula_rev05_24-09-2024
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Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.


                                                                          ADIFAC_bula_rev05_24-09-2024
                                                                                                 14/16
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que
deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

PARA TODO TIPO DE EMBALAGEM

                                                                          ADIFAC_bula_rev05_24-09-2024
                                                                                                 15/16
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o Registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.


6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.


® Marca Registrada BASF




                                                                       ADIFAC_bula_rev05_24-09-2024
                                                                                              16/16
                                

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