Adifac
Basf S.A. São Paulo
Herbicida
bentazona (benzotiadiazinona) (600 g/L) + imazamoxi (imidazolinona) (28 g/L)
Informações
Número de Registro
31718
Marca Comercial
Adifac
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
bentazona (benzotiadiazinona) (600 g/L) + imazamoxi (imidazolinona) (28 g/L)
Titular de Registro
Basf S.A. São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico/ Contato/ Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Amendoim
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Amendoim
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Amendoim
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Amendoim
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Amendoim
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Amendoim
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Amendoim
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Amendoim
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Amendoim
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Amendoim
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Amendoim
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Amendoim
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Amendoim
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Amendoim
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Amendoim
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Amendoim
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Amendoim
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Amendoim
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Arroz
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Arroz
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Arroz
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Arroz
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Arroz
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Arroz
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Arroz
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Arroz
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Arroz irrigado
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Arroz irrigado
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Arroz irrigado
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz irrigado
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz irrigado
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Arroz irrigado
Cyperus iria
junquinho (5); tiririca (5); tiririca-do-brejo (1)
Arroz irrigado
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz irrigado
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Arroz irrigado
Ludwigia longifolia
cruz-de-malta (4); ludwigia (3)
Arroz irrigado
Ludwigia octovalvis
cruz-de-malta (1); ludwigia (5)
Arroz irrigado
Luziola peruviana
arrozinho; grama-boiadeira; pastinho-d´água
Arroz irrigado
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Arroz irrigado
Sagittaria guyanensis
aguapé (4); chapéu-de-couro (2); flecha (1)
Arroz irrigado
Sagittaria montevidensis
aguapé-de-flexa; flecha (2); sagitária (1)
Feijão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Feijão
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Feijão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Feijão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Feijão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Feijão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Feijão
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Feijão
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Feijão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Feijão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Feijão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Feijão
Solanum nigrum
Feijão
Xanthium cavanillesii
abrolho; carrapicho-bravo (1); carrapicho-grande (1)
Feijão
erigeron bonariensis
Buva
Conteúdo da Bula
Adifac® Herbicida Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o no 31718 COMPOSIÇÃO: 3-isopropyl-1H-2,1,3-benzothiadiazin-4(3H)-one2,2-dioxide (Bentazona)................................................................................................................ 600 g/L (60% m/v) (RS)-2(4-isopropyl-4-methyl-5-oxo-2-imidazolin-2-yl)-5-methoxymethylnicotic acid (Imazamoxi).................................................................................................................. 28 g/L (2,8% m/v) Outros Ingredientes.................................................................................................. 602 g/L (60,2% m/v) GRUPO C3 HERBICIDA GRUPO B HERBICIDA CONTEÚDO: VIDE APROVAÇÃO DO IBAMA. CLASSE: Herbicida GRUPO QUÍMICO: Benzatona: Benzotiadiazinona Imazamoxi: Imidazolinona TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL) TITULAR DO REGISTRO (*): BASF S.A. - Av. das Nações Unidas, 14.171 - 10º ao 12º e 14º ao 17º andar Cond. Rochaverá Corporate Towers - Torre C - Crystal Tower - Vila Gertrudes CEP 04794-000 - São Paulo/SP - CNPJ: 48.539.407/0001-18 Tel: (11) 2039-2273 - Fax: (11) 2039-2285 Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 044 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTES DOS PRODUTOS TÉCNICOS: IMAZAMOX TÉCNICO - Registro MAPA nº 8196: BASF Corporation – Hannibal Plant, 3150 Highway JJ277 – 63461 – Palmyra – Missouri – Estados Unidos da América BENTAZON TÉCNICO - Registro MAPA nº 808694 BENTAZON TÉCNICO BASF - Registro MAPA nº 1294: BASF SE – Carl-Bosch Strasse, 38 – 67056 – Ludwigshafen – Baden-Württemberg – Alemanha FORMULADOR: Ouro Fino Química S.A. – Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 – Distrito Industrial III – CEP 38044-750 – Uberaba/MG – CNPJ 09.100.671/0001-07 – Registro do Estabelecimento no IMA/MG nº 8764 Nº do Lote ou da Partida: TELEFONES DE EMERGÊNCIA: Data de Fabricação: 0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou VIDE EMBALAGEM (12) 3128-1357 Data de Vencimento: SAC: 0800 019 2500 ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010) CATEGORIA DE PERIGO 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE ADIFAC_bula_rev05_24-09-2024 1/16 INSTRUÇÕES DE USO: Adifac® é um herbicida que contém dois ingredientes ativos: Bentazona e Imazamoxi. Bentazona age nas plantas daninhas inibindo o fluxo de elétrons no Fotossistema II (Grupo C3). Após a absorção, interfere na fotossíntese das plantas sensíveis, principalmente nas áreas das folhas tratadas, sendo de efeito localizado, sem ação sistêmica. Após a absorção de Imazamoxi (Grupo B) e rápida translocação do produto pelas plantas sensíveis até os pontos de crescimento, sintomas de paralização de crescimento e amarelecimento das folhas são pronunciados. Estes sintomas se manifestam entre 5 e 15 dias após a aplicação de Adifac®. Adifac® é um herbicida seletivo recomendado para o controle em pós-emergência de plantas daninhas de folha larga e folhas estreitas. Adifac® é seletivo para as culturas do feijão, amendoim e arroz Clearfield® cultivado nos sistemas de sequeiro e irrigado, quando aplicado na pós-emergência inicial controla as seguintes plantas daninhas sensíveis: CULTURAS, PLANTAS DANINHAS E DOSES: Número Alvo biológico Dose** Volume de Cultura* Máximo de Nome Comum/científico L p.c./ha Calda (L/ha) Aplicações Carrapicho-rasteiro 1,00-2,00 120-200 Acanthospermum australe Carrapicho-de-carneiro 1,00-2,00 200 Acanthospermum hispidum Mentrasto 1,00-2,00 120 Ageratum conyzoides Apaga-fogo 1,00-2,00 120-200 Alternanthera tenella Caruru 1,00-2,00 120-200 1 Amaranthus retroflexus Caruru 1,00-2,00 200 Amaranthus viridis Picão-preto 1,00-2,00 120-200 Bidens pilosa Trapoeraba 1,00-2,00 120-200 Commelina benghalensis Tiririca 1,00-2,00 200 Cyperus rotundus Falsa-serralha Arroz 1,00-2,00 120-200 Emilia sonchifolia Amendoim-bravo 1,00-2,00 120-200 Euphorbia heterophylla Fazendeiro 1,00-2,00 200 Galinsoga parviflora Anileira 1,00-2,00 120 Indigofera hirsuta Corda-de-viola 1,00-2,00 120-200 Ipomoea grandifolia Joá-de-capote 1,00-2,00 120-200 Nicandra physaloides Beldroega 1,00-2,00 120-200 Portulaca oleracea Nabiça 1,00-2,00 200 Raphanus raphanistrum Guanxuma 1,00-2,00 120-200 Sida rhombifolia Maria-pretinha 1,00-2,00 120-200 Solanum americanum ADIFAC_bula_rev05_24-09-2024 2/16 Número Alvo biológico Dose** Volume de Cultura* Máximo de Nome Comum/científico L p.c./ha Calda (L/ha) Aplicações Angiquinho 1,00-2,50 150-200 Aeschynomene denticulata Angiquinho 1,00-2,00 150-200 Aeschynomene rudis Carrapicho-rasteiro 1,25-2,00 150 Acanthospermum australe Capim-marmelada 1,00-2,50 200 Brachiaria plantaginea Junquinho 1,25-2,00 150-200 Cyperus ferax Junquinho 1,00-2,50 150-200 Cyperus iria Capim-arroz 1,50-2,50 150-200 Arroz Echinochloa crusgalli 1 irrigado Falso-cominho 1,50-2,00 200 Fimbristylis miliacea Cruz-de-malta 1,25-2,00 150 Ludwigia longifolia Cruz-de-malta 1,00-2,50 200 Ludwigia octovalvis Pastinho-d'água 1,00-2,00 200 Luziola peruviana Arroz-vermelho 1,50-2,50 150-200 Oryza sativa Aguapé-de-flexa 1,00-2,50 150-200 Sagittaria montevidensis Aguapé 1,00-2,50 150-200 Sagittaria guyanensis Carrapicho-de-carneiro 0,75-1,50 150-200 Acanthospermum hispidum Apaga-fogo 0,75-1,50 150-200 Alternanthera tenella Caruru 0,75-1,50 200 Amaranthus retroflexus Caruru-de-mancha 0,75-1,50 150-200 Amaranthus viridis Picão-preto 0,75-1,50 150-200 Bidens pilosa Trapoeraba 0,75-1,50 150-200 Commelina benghalensis Falsa-serralha 0,75-1,50 150-200 Emilia sonchifolia Amendoim-bravo Amendoim 0,75-1,50 200 1 Euphorbia heterophylla Fazendeiro 0,75-1,50 150-200 Galinsoga parviflora Anileira 0,75-1,50 150 Indigofera hirsuta Corda-de-viola 0,75-1,50 150 Ipomoea grandifolia Corda-de-viola 1,00-1,50 150-200 Ipomoea hederifolia Corda-de-viola 1,00-1,50 150 Ipomoea nil Corda-de-viola 1,00-1,50 150 Merremia aegyptia Joá-de-capote 0,75-1,50 150-200 Nicandra physaloides ADIFAC_bula_rev05_24-09-2024 3/16 Número Alvo biológico Dose** Volume de Cultura* Máximo de Nome Comum/científico L p.c./ha Calda (L/ha) Aplicações Losna-branca 0,75-1,50 200 Parthenium hysterophorus Beldroega 0,75-1,50 150-200 Portulaca oleracea Nabiça 0,75-1,50 150-200 Raphanus raphanistrum Amendoim 1 Guanxuma-branca 0,75-1,50 150 Sida glaziovii Guanxuma 0,75-1,50 150-200 Sida rhombifolia Maria-pretinha 0,75-1,50 150-200 Solanum americanum Amendoim-bravo ou Leiteiro 1,00 200-300 Euphorbia heterophylla Apaga-fogo 1,00 200-300 Alternanthera tenella Beldroega 1,00 200-300 Portulaca oleracea Buva 1,00 200-300 Erigeron bonariensis Carrapicho-de-carneiro 1,00 200-300 Acanthospermum hispidum Carrapichão 1,00 200-300 Xanthium cavanilesii Caruru 1,00 200-300 Amaranthus hybridus Corda-de-viola Feijão 1,00 200-300 1 Ipomoea aristolochiaefolia Guanxuma 1,00 200-300 Sida rhombifolia Joá-de-capote 1,00 200-300 Nicandra physaloides Maria-pretinha 1,00 200-300 Solanum nigrum Nabiça ou Nabo 1,00 200-300 Raphanus raphanistrum Picão-branco 1,00 200-300 Galinsoga parviflora Picão-preto 1,00 200-300 Bidens pilosa Trapoeraba 1,00 200-300 Commelina benghalensis p.c. = produto comercial (1 L de Adifac® equivale a 600 g i.a. de Bentazona + 28 g i.a. de Imazamoxi); i.a. = ingrediente ativo; * Adicionar adjuvante não iônico a 0,5% v/v na calda de aplicação; ** Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas e/ou para se conseguir um maior período de controle. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: No plantio convencional, é recomendável um bom preparo do solo, com eliminação de torrões e restos culturais, que podem prejudicar o desempenho do produto. Da mesma forma no plantio direto, uma dessecação (manejo) adequada é fundamental para a obtenção de bons resultados. ADIFAC_bula_rev05_24-09-2024 4/16 A adoção de boas práticas agrícolas é essencial para o bom desenvolvimento da cultura e fechamento da mesma no limpo. Chuvas após duas horas da aplicação não interferem a performance do produto. Adifac® é recomendado na aplicação única na pós-emergência precoce das plantas daninhas, as quais devem ter de 2 a 4 folhas, o que ocorre em média de 5 a 20 dias após a semeadura, no período em que o feijão e amendoim deverão estar no estágio do 1º trifólio até o 3o trifólio, e o arroz no estágio do 1° até o 3º perfilho. Aplique Adifac® conforme as recomendações da bula. Aplicação para controle de plantas daninhas em pós-emergência na dose recomendada: 1. Efetuar o uso de adjuvante não iônico a 0,5%v/v. 2. Faça a aplicação dentro do período ideal do estágio de desenvolvimento das plantas daninhas mono e dicotiledôneas evitando que haja rebrotas de algumas espécies. 3. Potencialize o controle com: - com uma boa cobertura das plantas; - aplicação em plantas com pleno desenvolvimento vegetativo; - presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle; - condições de alta umidade relativa e temperatura entre 20 a 30°C. 4. Evite aplicações nas horas mais quentes do dia, temperaturas acima de 30°C, e com baixa umidade relativa do ar, umidade relativa abaixo de 70%, ou com ventos acima de 10 km/hora, principalmente quando essas condições causem stress hídrico nas plantas e favoreçam à deriva da pulverização. 5. Limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá-los com outros produtos ou em outros cultivos. MODO DE APLICAÇÃO: Este produto deve ser aplicado através de equipamentos terrestres ou aéreos conforme as seguintes recomendações: PREPARO DA CALDA: O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda. Adicionar o adjuvante à calda após o produto, conforme recomendações no item CULTURAS, PLANTAS DANINHAS e DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante. APLICAÇÃO TERRESTRE Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação: - Equipamento de aplicação: Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. - Seleção de pontas de pulverização: A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). - Pressão de trabalho: Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso. ADIFAC_bula_rev05_24-09-2024 5/16 - Velocidade do equipamento: Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo. - Altura de barras de pulverização: A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento. - Aplicação com equipamento costal: Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação. APLICAÇÃO AÉREA - Equipamento de aplicação: Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. - Volume de calda por hectare (taxa de aplicação): Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 litros/ha. - Seleção de pontas de pulverização: A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. - Altura de vôo e faixa de aplicação: Altura de vôo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos. Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental. A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto. O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes. CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS - Velocidade do vento: A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 Km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva ADIFAC_bula_rev05_24-09-2024 6/16 e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento. - Temperatura e umidade: Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva. Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas. - Período de chuvas: A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região. O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador. LIMPEZA DE TANQUE: Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra. Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas. INTERVALO DE SEGURANÇA: Cultura Dias Amendoim 43 Arroz 43 Feijão 43 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: ADIFAC_bula_rev05_24-09-2024 7/16 • Fitotoxicidade: o produto é seletivo para as culturas de feijão, amendoim e arroz Clearfield®. Eventualmente poderão ocorrer sintomas de fitotoxicidade como amarelecimento e/ou redução de porte com posterior recuperação da cultura sem prejuízo a produtividade. • Restrições: Somente as culturas de inverno ou verão abaixo relacionadas poderão ser semeadas em sucessão ou rotação com a cultura do feijão, amendoim e arroz. Culturas de inverno (sucessão): trigo, ervilha, azevém, cevada, aveia, milho. Culturas de verão (rotação): milho, algodão, soja, feijão, amendoim, arroz e sorgo. Durante a aplicação do produto evitar a deriva para as culturas adjacentes e/ou limítrofes à área a ser tratada. Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas. Algumas espécies de plantas daninhas são sensíveis em qualquer estágio; para outras devem ser observadas as recomendações desta bula para que sejam evitadas rebrotas. • Os Limites Máximos de Resíduos podem não ter sido estabelecidos em outros países ou divergirem dos existentes no Brasil, assim, para cultivos tratados ou subprodutos que se destinem à exportação, o Limite Máximo de Resíduo no país de destino deve ser respeitado. • Caso o Limite Máximo de Resíduo estabelecido no país de destino esteja abaixo do Limite Máximo de Resíduo no Brasil, recomenda-se ao exportador o monitoramento de resíduos antes de exportar. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador, importador ou a BASF antes de exportar e/ou aplicar o produto. • A BASF não se responsabiliza por qualquer impedimento para exportação em razão dos resíduos gerados pela aplicação dos produtos nem por quaisquer danos ou consequências que possam advir do desrespeito dos Limites Máximos de Resíduos. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide MODO DE APLICAÇÃO. INFORMAÇÕES SOBRE DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS: O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos C3 e Grupo B para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO C3 HERBICIDA GRUPO B HERBICIDA ADIFAC_bula_rev05_24-09-2024 8/16 O produto herbicida Adifac® é composto por Benzatona e Imazamoxi, que apresentam mecanismo de ação dos Inibidores da fotossíntese no fotossistema II e Inibidores da ALS (Acetolactato sintase) (ou acetohidroxidoácido sintase HAS) respectivamente, pertencente ao Grupo C3 e B, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS: O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente. MINISTÉRIO DA SAÚDE – ANVISA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola. • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados. • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas de nitrila. • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO: Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe P2 e óculos com proteção lateral), botas de PVC ou sapato impermeável, avental com nível de proteção 3 (impermeável), e luvas de nitrila. • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados. • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). ADIFAC_bula_rev05_24-09-2024 9/16 • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. • Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe P2 e óculos com proteção lateral), botas de PVC ou sapato impermeável e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos até o final do período de reentrada. • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. • Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. • Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte das embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, viseira ou óculos, jaleco, botas, calça, luvas e respirador. • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. “Nocivo se ingerido” ATENÇÃO “Provoca irritação ocular grave” PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo INFORMAÇÕES MÉDICAS As informações presentes nesta tabela são de uso exclusivo do profissional de saúde. Os procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.). ADIFAC_bula_rev05_24-09-2024 10/16 Benzatona: Benzotiadiazinona Grupo químico Imazamoxi: Imidazolinona Potenciais vias de Dérmica e Inalatória exposição Bentazona: Estudos em animais de experimentação mostraram que a Bentazona é rapidamente absorvida, resultando em alta biodisponibilidade (aproximadamente 90%) após administração por via oral. A eliminação também foi rápida, principalmente pela via urinária (aproximadamente 90% da dose administrada); e em quantidades menores pelas fezes e bile (1-2% da dose administrada). Não foi observado potencial de bioacumulação. Em altas doses, foi observada saturação da excreção em ratos. A biotransformação foi limitada, sendo encontrado nas excretas predominantemente o composto inalterado. A Toxicocinética administração de doses repetidas não alterou o padrão de absorção e eliminação. Imazamoxi: Em ratos, o Imazamoxi foi rapidamente absorvido e a absorção oral foi aproximadamente 80% da dose administrada. A excreção também foi rápida e na maior parte dentro de 24 horas, ocorreu predominantemente na forma inalterada, sendo 80-90% pela via urinária e 10-20% pelas fezes. A maior quantidade de resíduos foi encontrada nos rins declinando para níveis não-detectáveis em todos os tecidos em 7 dias. Não foram encontradas diferenças entre os sexos na biotransformação do Imazamoxi. Não são conhecidos mecanismos de toxicidade em humanos e/ou Toxicodinâmica animais de experimentação para os ingredientes ativos Bentazona e Imazamoxi. Bentazona: Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de culturas são avaliadas por exames médicos regulares. Não há parâmetros específicos disponíveis para o monitoramento do efeito da Bentazona. Foi observada irritação dérmica e ocular em trabalhadores expostos incidentalmente a Bentazona. Estudos conduzidos em ratos indicam moderada toxicidade aguda pela via oral e baixa toxicidade aguda pelas vias dérmica e inalatória. Em coelhos, não foi irritante para a pele, mas foi moderadamente irritante Sintomas e para os olhos e apresentou potencial de sensibilização cutânea em sinais clínicos cobaias. Imazamoxi: Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de culturas são avaliadas por exames médicos regulares. Não há parâmetros específicos disponíveis para o monitoramento do efeito do Imazamoxi. Estudos conduzidos em animais de experimentação indicam baixa toxicidade aguda pelas vias oral, dérmica e inalatória. Não foi observado potencial de irritação para a pele e para os olhos de coelhos, nem sensibilização dérmica em cobaias. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao apresentar sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente Diagnóstico imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos. Antídoto: não existe antídoto específico. Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas devem ser tratadas segundo seu surgimento e gravidade. O profissional Tratamento de saúde deve estar protegido, utilizando principalmente luvas. Demais recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado do estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT). A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e Contraindicações de pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado. Efeitos das interações Não são conhecidos. químicas ADIFAC_bula_rev05_24-09-2024 11/16 Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS) As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as ATENÇÃO Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN / MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa) Telefone de Emergência da Empresa: BASF S.A. 0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357 Endereço Eletrônico da Empresa: www.basf.com.br Correio Eletrônico da Empresa: cecom.guaratingueta@basf.com MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: “Vide TOXICOCINÉTICA e TOXICODINÂMICA”. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: • Efeitos agudos (Produto Formulado) DL50 via oral em ratos: > 300 < 2000 mg/Kg mg/kg p.c. DL50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos: CL50 inalatória não foi determinada nas condições do teste Corrosão/Irritação ocular em coelhos: produto irritante para os olhos. Em olhos de coelhos foram observados opacidade da córnea, irite e vermelhidão reversíveis em até 7 dias. Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: produto considerado não irritante para a pele. Foi observado em pele de coelhos eritema reversível em até 72 horas. Sensibilização dérmica em cobaias: produto não sensibilizante. Mutagenicidade: produto não causou mutação genica ou aberrações cromossômicas nas condições de teste. • Efeitos crônicos (Produto Técnico) Bentazona: O principal órgão-alvo da toxicidade subcrônica da Bentazona foi o sistema de coagulação no sangue nas três espécies avaliadas, a saber, ratos, camundongos e cães (aumento do tempo de coagulação e consequentes hemorragias), e secundariamente, o fígado e os rins apenas em ratos e camundongos (alterações no peso dos órgãos sem achados histopatológicos). Não foi genotóxico com base em estudos in vitro e in vivo. Não foi carcinogênico em ratos e camundongos. Não alterou parâmetros de fertilidade e reprodução em ratos. Efeitos para o desenvolvimento foram observados apenas em doses que causaram toxicidade materna em ratos e coelhos; não foi observado potencial teratogênico. Não foram observados efeitos neurotóxicos em ratos. Imazamoxi: Não foram observados efeitos relacionados ao tratamento com Imazamoxi em estudos de doses repetidas em ratos, camundongos e cães, e nos estudos crônicos em ratos e camundongos. Não foram observados efeitos genotóxicos in vitro e in vivo e carcinogênicos em ratos e camundongos. Não foram observados efeitos para a reprodução em ratos. Em estudos de toxicidade para o desenvolvimento em ratos e coelhos, foi observada toxicidade materna, mas não foi observada toxicidade para o desenvolvimento dos filhotes relacionada ao tratamento. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV) - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas. ADIFAC_bula_rev05_24-09-2024 12/16 - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamentos. - Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa BASF S.A. - Telefones de Emergência: 0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357. - Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM - Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): ADIFAC_bula_rev05_24-09-2024 13/16 Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; - Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. - Use luvas no manuseio dessa embalagem. - Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. ADIFAC_bula_rev05_24-09-2024 14/16 DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. - Use luvas no manuseio desta embalagem. - Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. PARA TODO TIPO DE EMBALAGEM ADIFAC_bula_rev05_24-09-2024 15/16 DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS - A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. - A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO - Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o Registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. - A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: - O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL - De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. ® Marca Registrada BASF ADIFAC_bula_rev05_24-09-2024 16/16