ADA FI 0021/15
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Inseticida
acefato (organofosforado) (970 g/kg)
Informações
Número de Registro
09024
Marca Comercial
ADA FI 0021/15
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
acefato (organofosforado) (970 g/kg)
Titular de Registro
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Dysdercus ruficollis
Manchador-do-algodoeiro; Percevejo-manchador
Algodão
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Batata
Macrosiphum euphorbiae
Pulgão-das-solanáceas; Pulgão-verde-escuro
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Milho
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Milho
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Milho
Rhopalosiphum maidis
Pulgão-do-milho; Pulgão-dos-cereais
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Conteúdo da Bula
ADA FI 0021/15
Inseticida
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária– MAPA sob n o 09024.
COMPOSIÇÃO:
O,S-dimethyl acetylphosphoramidothioate (ACEFATO) ......................... 970,00 g/kg (97,00% m/m)
Outros Ingredientes ..................................................................................... 30,00 g/kg (3,00% m/m)
GRUPO 1B INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida com modo de ação de contato e ingestão.
GRUPO QUÍMICO: Acefato: Organofosforado
TIPO DE FORMULAÇÃO: (SG) Granulado solúvel
TITULAR DO REGISTRO (*):
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa – CEP: 86031-610 – Londrina/PR
Tel.: (43) 3371-9000 – Fax: (43) 3371-9017
CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Inscrição Estadual: 60.107.287-44
Registro Estadual no 003263 – ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
PRODUTO TÉCNICO:
ACEFATO TÉCNICO ADAMA BR – Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA
sob nº 1418.
ADAMA LTD. (PLANTA 1)
Nº 93, East Beijing Road, Juingzhou City, 434001, Hubei Province – China
ADAMA LTD. (PLANTA 2)
N° 16 Hongtang Road, Jingzhou Development Zone, Jingzhou City, Hubei Province – China
ACEFATO TÉCNICO OURO FINO - Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA
sob nº 09113.
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO., LTD. (PLANTA II)
Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone 221400 Xinyi, Jiangsu – China
NANTONG WEILIKE CHEMICAL CO., LTD.
Forth Yangkou Road, Chemical Industrial Park, Yangkou Coastal Econ. Develop. Zone, Rudong
County, Nantong City, Jiangsu – China
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NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO. LTD.
Beihai Road, Nº 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town, District Zhenhai, 315040,
Ningbo, Zhejiang – China
FORMULADOR:
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa
Londrina/PR – CEP 86031-610
Tel. (43) 3371-9000 – Fax: (43) 3371-9017
CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Inscrição Estadual: 60.107.287-44
Registro Estadual n° 003263 – ADAPAR/PR
ADAMA BRASIL S/A
Avenida Júlio de Castilhos, 2085.
Taquari/RS - CEP 95860-000
Tel. (51) 3653-9400 – Fax: (51) 3653-1100
CNPJ: 02.290.510/0004-19
Registro Estadual nº 00001047/99 – SEAPA/RS
ADAMA LTD. (PLANTA 1)
Nº 93, East Beijing Road, Juingzhou City, 434001, Hubei Province – China
No do lote ou da
partida:
VIDE EMBALAGEM
Data de fabricação:
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do
Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – (De acordo com o
aprovado pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
Azul PMS Blue 293 C
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
O ADA FI 0021/15 é um inseticida sistêmico com ação por contato e ingestão, recomendado
para o controle de pragas nas culturas da algodão, batata, citros, milho e soja.
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Alvo Biológico
Época, número e intervalo de
Cultura Nome Nome Dose
aplicação
Comum Científico
Recomenda-se aplicar ADA FI
0021/15 após a constatação da
presença das primeiras colônias
Pulgão-das- 400 a 600 deste inseto sugador.
Aphis gossypii
inflorescências g/ha Realizar no máximo 2
aplicações por ciclo da cultura
com intervalo mínimo de 15
dias.
Recomenda-se aplicar ADA FI
0021/15 quando forem
encontrados mais de 1 0% de
botões florais com a presença do
Percevejo- Dysdercus 600 a 800
inseto.
manchador ruficollis g/ha
Realizar no máximo 2
ALGODÃO aplicações por ciclo da cultura
com intervalo mínimo de 15
dias.
Aplicar ADA FI 0021/15 em
algodão convencional quando
forem encontradas 2 lagartas
menores que 3 mm ou 1 maior que
8 mm por metro. Para algodão Bt
800 a
Lagarta- Helicoverpa transgênico, aplicar quando forem
1000
helicoverpa armigera encontradas 2 lagartas maiores
g/ha
que 3 mm ou 1 maior que 8 mm
por metro.Realizar no máximo 2
aplicações por ciclo da cultura
com intervalo mínimo de 15
dias.
Iniciar as pulverizações com ADA
FI 0021/15 no início do
Pulgão-das- desenvolvimento da cultura, logo
Pulgão-das- solanáceas 75 g/100 que constatada a presença da
BATATA
solanáceas (Macrosiphum L de água praga.Realizar no máximo 2
euphorbiae) aplicações por ciclo da cultura
com intervalo mínimo de 15
dias.
Aplicar ADA FI 0021/15 quando a
praga alcançar o nível de dano
econômico.Realizar no máximo 2
aplicações por ciclo da cultura
Ecdytolopha 40 g/100L
CITROS Bicho-furão com intervalo mínimo de 15
aurantiana de água
dias.
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Alvo Biológico
Época, número e intervalo de
Cultura Nome Nome Dose
aplicação
Comum Científico
Iniciar as aplicações de ADA FI
0021/15 no aparecimento dos
primeiros adultos de cigarrinha.
Cigarrinha-do- Dalbulus
Realizar no máximo 2
milho maidis
aplicações por ciclo da cultura,
com intervalo de 7 dias entre as
aplicações.
Iniciar as aplicações de ADA FI
0021/15 no aparecimento dos
800 a
primeiros pulgões.
Pulgão-do- Rhopalosiphum 1000
MILHO Realizar no máximo 2
milho maidis g/ha
aplicações por ciclo da cultura,
com intervalo de 10 dias entre
as aplicações.
Iniciar as aplicações de ADA FI
0021/15 no aparecimento dos
primeiros adultos de percevejo.
Percevejo- Dichelops
Realizar no máximo 2
barriga-verde melacanthus
aplicações por ciclo da cultura,
com intervalo de 7 dias entre as
aplicações.
As aplicações com ADA FI
0021/15 deverão ser iniciadas
quando forem encontrados até 4
percevejos por batida de pano.
Para lavouras destinadas para
sementes até 2 percevejos por
Percevejo- Euschistus 700 a
batida de pano. Adotar a maior
marrom heros 800 g/ha
dose em condições de alta
infestação.
Realizar no máximo 2
aplicações por ciclo ou safra da
SOJA cultura com intervalo mínimo de
15 dias.
Aplicar ADA FI 0021/15 quando
forem encontradas mais que 5
lagartas menores que 8
mm/metro² na fase vegetativa ou
Lagarta-das- Helicoverpa mais que 1 lagarta menor que 8
900 g/ha
vagens armigera mm/metro² na fase reprodutiva.
Realizar no máximo 2
aplicações por ciclo ou safra da
cultura com intervalo mínimo de
15 dias.
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MODO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do inseticida ADA FI 0021/15 poderá ser efetuada através de pulverização terrestre.
É PROIBIDA A APLICAÇÃO AÉREA E ATRAVÉS DE EQUIPAMENTOS COSTAIS, MANUAIS
E EM ESTUFAS.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para as culturas de algodão, batata, citros, milho, soja e tomate rasteiro para fins industriais, ADA
FI 0021/15 pode ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (tratorizado).
Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que
proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Para a cultura
dos citros, a aplicação com turbo pulverizadores deve ser adequada ao tipo de pomar. Procurar
utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a
ocorrência de deriva:
- Pressão de trabalho: 30-60 lb/pol2;
- Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
- Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
- Volume de calda:
• Algodão e Soja: 200 a 300 L/ha;
• Batata: 400 a 600 L/ha;
• Citros: 16 L de calda por planta;
• Milho: 150 L/ha;
• Tomate rasteiro para fins industriais: 500 a 750 L/ha;
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre do produto, tais
como:
- Temperatura ambiente até 30ºC;
- Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um
Engenheiro Agrônomo.
MODO DE PREPARO DA CALDA:
ADA FI 0021/15 é acondicionado em saco hidrossolúvel, que é totalmente dissolvido em contato
com a água, não havendo necessidade de abrir ou cortá-lo. A embalagem hidrossolúvel deve
ser despejada diretamente no tanque de preparo da solução.
Para o uso de sacos hidrossolúveis:
- Encher o tanque com água limpa com 1/4 do volume de calda recomendado. - Iniciar agitação
no tanque.
- Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao colocá-lo na
água ele se dissolverá rapidamente.
- Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem
recomendada.
- Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A calda deverá ser mantida
em agitação no tanque de pulverização durante seu preparo e aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão……….......................................... 21 dias
Batata……… ............................................ 21 dias
Citros……… ............................................. 21 dias
Milho……… .............................................. 35 dias
Soja………................................................ 14 dias
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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
• Uso exclusivo para culturas agrícolas.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO 1B INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O inseticida ADA FI 0021/15 pertence ao grupo 1B (atuam sobre o sistema nervoso e/ou
musculatura) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar
o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do ADA FI 0021/15 como uma ferramenta útil de manejo de
pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou
reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1B. Sempre rotacionar com
produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar ADA FI 0021/15 ou outro produto dos mesmos grupos químicos somente dentro de
um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de ADA FI 0021/15 podem ser feitas desde que o período residual
total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No
caso específico do ADA FI 0021/15 o período total de exposição a inseticidas do grupo
químico dos Organofosforado não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número
total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do ADA FI 0021/15 ou outros produtos
do Grupo 1B, quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das
pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como
rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que
disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação
de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios
e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes,
rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da
irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro
mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
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- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter
os avisos até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de
algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos de segurança, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida;
Nocivo se ingerido
ATENÇÃO
Nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
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- INTOXICAÇÕES POR ADA FI 0021/15 -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Acefato: Organofosforado
CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
Classe Toxicológica
Vias de exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória.
Toxicocinética Acefato: é absorvido pela pele, trato respiratório e trato gastrintestinal, favorecido
pela presença de solventes e tensoativos na formulação. Após a absorção, ele é
rapidamente distribuído por todos os tecjdos do organismo, atingindo altas
concentrações no fígado, onde é metabolizado. A eliminação ocorre
principalmente pela urina (em média, 90%), com uma pequena porção sendo
eliminada pelas fezes (1%). Sua meia-vida varia muito, dependendo da
composição da formulação e. da via de administração.
Toxicodinâmica O acefato inibe permanentemente a enzima acetilcolinesterase, o que impede a
degradação do mediador nervoso acetilcolina, que então se acumula nas
terminações nervosas. Disso, resulta uma hiperestimulação de células
musculares, glandulares, ganglionares, do sistema nervoso autônomo (causando
efeitos muscarínicos - SN parassimpático – e nicotínicos - SN simpático e motor)
e do sistema nervoso central (SNC).
Sintomas e sinais O acefato causa sintomas que podem aparecer em poucos minutos ou em até 12
clínicos horas após a exposição. A intensidade dos sintomas depende da toxicidade, da
quantidade, da taxa de absorção, da taxa de biotransformação e da frequência da
exposição ao agrotóxico e de exposições prévias a outros inibidores da
colinesterase. O quadro clínico constituído por efeitos muscarfnicos, nicotínicos e
do sistema nervoso central:
- Efeitos muscarínicos (síndrome muscarínica, colinérgica ou
parassimpaticomimética): hipersecreção glandular (sialorreia, lacrimejamento,
broncorreia e sudorese), vômito, diarreia, cólicas abdominais, broncoespasmo,
miose puntiforme e parafítica com visão borrada, bradicardia, cefaleia,
incontinência urinária. A sudorese severa pode provocar desidratação,
hipovolemia e hipotensão graves, resultando em choque.
- Efeitos nicotínicos (síndrome nicotínica): midríase, hipertensão arterial,
mialgia, fasciculações musculares, tremores e fraqueza, que são, em geral,
indicativos de gravidade. Pode haver paralisia de musculatura respiratória,
levando à morte por parada respiratória. Taquicardia e hipertensão arterial podem
manifestar-se e serem alteradas pelo efeito muscarínico.
- Efeitos sobre o SNC (síndrome neurológica): ansiedade, agitação, confusão
mental, ataxia, depressão dos centros cardiorespiratórios, convulsões e coma.
TAMBÉM PODEM OCORRER CONVULSÕES TARDIAS:
- Síndrome intermediária: aparece 1-4 dias após a exposição e a resolução da
crise colinérgica aguda e é caracterizada por paresia dos músculos respiratórios
e debilidade muscular que acomete principalmente a face, o pescoço e as porções
proximais dos membros. Também pode haver comprometimento de pares
cranianos e diminuição de reflexos tendinosos.
·A crise cede após 4-21 dias de assistência ventilatória adequada, mas pode
prolongar-se, às vezes, por meses após a exposição.
- Neuropatia retardada induzida por organofosforados: neuropatia simétrica,
distal, sensitivo motora que aparece em 14 a 28 dias após a exposição e é
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desencadeada por dano aos axônios de nervos periféricos e centrais. A crise se
caracteriza por paresias ou paralisias simétricas de extremidades, sobretudo
inferiores, podendo persistir durante semanas ou anos. São casos raros, após
exposições agudas e intensas.
Outros efeitos sobre o Sistema Nervoso Central: um déficit residual de
natureza neuropsiquiátrica, com depressão, ansiedade, irritabilidade,
comprometimento da memória, concentração e iniciativa pode ser observado.
Risco de síndromes extrapiramidais tardias e doença de Guillain-Barré. Em
embriões e fetos, há risco de alteração do neurodesenvolvimento.
Atenção: este produto contém pequena quantidade de Polyoxyethylene aryl ether
sulphate (nonilfenol etoxilado), presente em alguns outros agrotóxicos e produtos
de limpeza e higiene pessoal. Ele pode penetrar pela via respiratória, durante a
pulverização da mistura. É altamente irritante e corrosivo para a pele, mucosas e
tecido pulmonar, e é reconhecidamente perturbador do sistema hormonal, com
atividade estrogênica.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
compatível, associados ou não à redução da atividade da colinesterase. Queda
em 25% ou mais de sua atividade original indica exposição recente importante.
Queda de 50% é geralmente associada à exposição intensa. A
pseudocolinesterase sérica é um indicador sensível, mas não específico. Ambas
podem demorar 3-4 meses para se normalizar. É importante lembrar que a
atividade colinesterásica varia fisiologicamente durante o dia e de um indivíduo
para outro. A identificação das substâncias e seus metabólitos em sangue e urina
pode evidenciar exposição, mas não é facilmente realizável. Outros controles do
estado de saúde incluem: dosagens de eletrólitos, glicemia, creatinina, amilase
pancreática e enzimas hepáticas, assim como gasometria, ECG (prolongamento
do segmente QT) e RX tórax (edema pulmonar e aspiração).
Na presença de sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente
imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
laboratorial.
Tratamento Remover roupas e acessórios e realizar a descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água corrente abundante
e sabão neutro. Remover a vítima para local ventilado.
Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água
corrente, por no mínimo 15 minutos, evitando contato da água de lavagem com o
outro olho.
Em caso de ingestão recente (menos de 1h) de grandes quantidades, pode-se
realizar a lavagem gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger as vias
aéreas do risco de aspiração: Para quantidades menores ou atendimento após 1h,
administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em
crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na
proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água.
Emergência, suporte e tratamento sintomático:
Manter as vias aéreas permeáveis, se necessário, através de intubação oro-
traqueal, aspirar secreções e oxigenar. Atenção especial para a fraqueza da
musculatura respiratória e a parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias
cardíacas. Adotar medidas de assistência ventilatória, se necessário.
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Monitorar a oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG, amilase sérica, calcemia
e hemograma. Tratar pneumonite, convulsões e coma, caso ocorram.
Tratamento específico e antídoto:
Atropina - antagonista dos efeitos muscarínicos, a atropina não age sobre os
efeitos nicotínicos. Dose de 1,0-4,0 mg em fase de ataque (adultos), e 0,01 a 0,05
mg/kg em crianças, por via EV, diluída em soro fisiológico na proporção de 1:2.
Repetir, se necessário, a cada 5 a 10 minutos. As preparações de atropina
disponíveis no mercado, têm, normalmente, a concentração de 0,25 ou 0,50
mg/mL.
O parâmetro para a manutenção ou suspensão do tratamento é clínico e se baseia
ou na reversão da ausculta pulmonar indicativa de broncorreia e na constatação
do desaparecimento da fase hipersecretora, ou no aparecimento de sintomas de
intoxicação atropínica ligeira (hiperemia de pele, boca seca, pupilas dilatadas e
taquicardia). Alcançados sinais de atropinização, ajustar a dose de manutenção
destes efeitos por 24 horas ou mais.
A presença de taquicardia e hipertensão não contraindica a atropinização.
São indicados a supervisão e o tratamento sintomático do paciente por pelo
menos 48 horas, mas aconselha-se mantê-lo em observação por 72 horas, com
monitoramento cardiorrespiratório e oximetria de pulso. A ação letal dos
organofosforados é comumente atribuída à insuficiência respiratória, pelos
mecanismos de broncoconstrição, hipersecreção pulmonar, falência da
musculatura respiratória e consequente depressão do centro respiratório por
hipóxia.
A administração de atropina só deverá ser realizada na vigência de
sintomatologia.
Oximas (pralidoxima) - A pralidoxima constitui um antídoto específico para
organofosforados. Ela desfosforiIiza e reativa a acetilcolinesterase. Seu efeito é
importante na regressão dos efeitos nicotínicos e na prevenção da Síndrome
Intermediária, tendo pouca eficácia sobre os efeitos muscarínicos. A pralidoxima
não substitui a atropina. Nos casos de contaminação importante, seu uso deve
ser iniciado desde as primeiras 24 horas para ser mais efetivo, mas a pralidoxima
pode ser aportada mais tarde, em especial em intoxicações por compostos
lipossolúveis. Concentrações terapêuticas devem ser mantidas para restabelecer
o máximo da atividade enzimática até a eliminação do acefato.
Dose de ataque:
Adultos: 1g, preferencialmente via EV, podendo ser utilizada via lM ou SC, em
doses não maiores que 200 mg/minuto, diluídas em soro fisiológico. Pode ser
repetida a partir de 2 horas após a primeira administração, não ultrapassando a
dose máxima de 12 g/dia.
Crianças: 20 a 40 mg/kg, preferencialmente via EV, podendo ser utilizada via IM
ou SC. Não exceder 4 mg/kg/min.
A pralidoxima pode causar bloqueio neuromuscular, se utilizada em altas doses,
com taquicardia, laringoespasmo, rigidez muscular, náusea, cefaleia e tontura.
Se houver convulsões, o paciente pode ser tratado com benzodiazepínicos, sob o
controle médico.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
pneumonite química.
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A diálise e a hemoperfusão não são indicadas.
Aminas adrenérgicas só devem ser usadas em indicações específicas, devido à
possibilidade de hipotensão e fibrilação cardíaca (morfina, succinilcolina, teofilina,
fenotiazinas e reserpina)
Efeitos das interações Com outros organofosforados ou carbamatos.
químicas
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800-200 2345
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
DL 50 oral em ratos: >300 – 2000 mg/kg p.c.
RR RR
DL 50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
RR RR
CL 50 inalatória em ratos (4 horas): CL 50 >2,001 mg/L/4h.
RR RR RR RR
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: não foram observados sinais de irritação dérmica. Nas
condições de teste, o produto foi classificado como não irritante.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos de coelhos não provocou
efeitos. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica
reversa em bactérias (in vitro) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos (in
vivo).
EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Após administração oral crônica de Acetato, foram observadas: inibição da atividade da enzima
acetilcolinesterase eritrocitária e plasmática (ratos e camundongos); hepatotoxicidade; toxicidade
pulmonar; rinite (camundongos) e alterações comportamentais.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( )Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X)MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( )Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( )Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
- podendo atingir principalmente águas subterrâneas;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos.
- Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas;
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d' água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas
- ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa ADAMA BRASIL S/A - Telefone de
empresa: 0800 400 7070.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
- borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente
lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua
devolução e destinação final.
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• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado.
• Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que
as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características
do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO 2 , PÓ RR RR
QUÍMICO, ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o
qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
nos Canais de distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito as regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
Este produto encontra-se com restrição de uso temporária no estado do Paraná para Ecdytolopha
aurantiana em Citros.
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