ADA FH 0108/17
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Herbicida
clomazona (isoxazolidinona) (280 g/L) + diurom (uréia) (250 g/L) + hexazinona (triazinona) (70 g/L)
Informações
Número de Registro
16524
Marca Comercial
ADA FH 0108/17
Formulação
OD - Dispersão de Óleo
Ingrediente Ativo
clomazona (isoxazolidinona) (280 g/L) + diurom (uréia) (250 g/L) + hexazinona (triazinona) (70 g/L)
Titular de Registro
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
Cana-de-açúcar
Digitaria nuda
Capim colchão
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Palma forrageira
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Palma forrageira
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Palma forrageira
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Conteúdo da Bula
ELDORADO
Herbicida
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob n° 16524.
COMPOSIÇÃO:
2-(2-chlorobenzyl)-4,4-dimethyl-1,2-oxazolidin-3-one
(CLOMAZONA) ................................................................................. ..................280 g/L (28% m/v)
3-(3,4-dichlorophenyl)-1,1-dimethylurea
(DIUROM)............................................................ ................................................250 g/L (25% m/v)
3-cyclohexyl-6-dimethylamino-1-methyl-1,3,5-triazine-2,4(1H,3H)-dione
(HEXAZINONA) ... ....................................................................................................70 g/L (7% m/v)
Amorphous Silica (SÍLICA AMORFA)........................................................................4 g/L (4% m/v)
Outros Ingredientes......................................................................................554,2 g/L (55,42% m/v)
GRUPO F4 HERBICIDA
GRUPO C2 HERBICIDA
GRUPO C1 HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida, pré-emergente seletivo condicional de ação sistêmica.
GRUPO QUÍMICO: Clomazona: Isoxazolidinona
Diurom: Uréia
Hexazinona: Triazinona
Sílica Amorfa: Silicato
TIPO DE FORMULAÇÃO: Dispersão de óleo (OD)
TITULAR DO REGISTRO:
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa – CEP: 86031-610 – Londrina/PR
Tel.: (43) 3371-9000 - CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Inscrição Estadual: 60.107.287-44
Registro Estadual nº 003263 – ADAPAR/PR
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
CLOMAZONE TÉCNICO MILENIA - REGISTRO MAPA n° 004407.
ADAMA AGAN LTD.
Northern Industrial Zone, Haashlag St, P.O. Box 262, Ashdod, 7710201 – Israel.
CLOMAZONE TÉCNICO ADAMA - REGISTRO MAPA n° 15319.
JIANGSU CHANGQING AGROCHEMICAL CO., LTD.
N°. 8 Sanjiang Road, Jiangsu Economy Development Zone, Yangzhou City, Jiangsu, China.
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CLOMAZONA TÉCNICO OXON - REGISTRO MAPA n° TC08421.
SIPCAM OXON S.P.A.
Strada Provinciale per Torre Beretti, Km 2,6 ‐ Mezzana Bigli, Provincia de Pavia (PV) ‐ 27030, Itália
CLOMAZONE TÉCNICO OXON - REGISTRO MAPA n° 00614.
SHANDONG CYNDA CHEMICAL CO., LTD.
Economic Development Area, Boxing County, 256500, Shandong, China
WEIFANG CYNDA CHEMICAL CO., LTD.
n°2 of East Partial Lingang Chemical Zone, Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, China
DIURON TÉCNICO 970 BR - REGISTRO MAPA n° 002194.
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 -Londrina/PR
CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Registro estadual: 003263/ADAPAR/PR.
FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Rodovia Presidente Dutra, km 280A - Pombal - CEP: 27365-000 - Barra Mansa/RJ
CNPJ: 04.136.367/0037-07 - Registro estadual: IN020946/INEA/RJ
HEXAZINONA TÉCNICO MILENIA - REGISTRO MAPA n° 05302.
ADAMA AGAN LTD.
P.O. Box 262, Haashlag Street 3, Northern Industrial Zone, 77102, Ashdod, Israel.
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 -Londrina/PR
CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Registro estadual: 003263/ADAPAR/PR.
ADAMA BRASIL S/A
Avenida Júlio de Castilhos, 2085 - Coqueiros - CEP: 95860-000 -Taquari/RS
CNPJ: 02.290.510/0004-19 - Registro estadual: 00001047/99/SEAPA/RS.
ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde County, 242235, Xuancheng, China
VOLCANO AGROSCIENCES LTD
22, Burnside Drive, Old Mill Industrial Park, Mount Edgecombe 4.300, PO Box 1523, Durban 4000, Africa do
Sul
HEXAZINONA TÉCNICO MILENIA BR - REGISTRO MAPA n° 18219.
SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD.
N°. 9 Weijiu Rd, Hangzhou Bay, Shangyu Economic and Technological Development Area, 312369,
Shangyu City, Zhejiang, China.
HEXAZINONA TÉCNICO ADAMA - REGISTRO MAPA n° 36017.
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO., LTD.
Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, Xinyi, Jiangsu, China.
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO., LTD.
Nº 120 Xinan Road, Xinyi City, Jiangsu, China.
HEXAZINONA TÉCNICO ADAMA BR - REGISTRO MAPA n° 2519.
JIANGSU CORECHEM CO. LTD.
18, Shilian Avenue, 223000, Huaian City, Jiangsu, China.
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FORMULADOR:
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa CEP: 86031-610 - Londrina/PR
CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Registro estadual: 003263/ADAPAR/PR.
ADAMA BRASIL S/A
Avenida Júlio de Castilhos, 2085 - Coqueiros - CEP: 95860-000 - Taquari/RS
CNPJ: 02.290.510/0004-19 - Registro estadual: 00001047/99/SEAPA/RS.
No do lote ou da partida:
VIDE
Data de fabricação:
EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do
Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II –
PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
O ELDORADO é um herbicida pré e pós-emergente seletivo de ação sistêmica do grupo químico
isoxazoldinona (Clomazona), das uréias substituídas (Diurom) e triazinonas (Hexazinona), utilizados
para controle de plantas infestantes nas culturas da cana-de-açúcar e palma forrageira.
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE
APLICAÇÃO:
Plantas infestantes
Vol. de Modo de
Culturas Dose
Nome Comum Nome Científico Calda Aplicação
Capim-carrapicho ou
Cenchrus echinatus
Timbetê
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis Terrestre:
3000 a 200 L/ha Terrestre ou
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia
Cana-de- 3500 Aérea
açúcar Capim-braquiária Brachiaria decumbens mL/ha Aérea:
Capim-colonião Panicum maximum 40 L/ha
Capim-colchão Digitaria nuda
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar ELDORADO em pré emergência das plantas daninhas e na pré e pós emergência da cultura para
cana-de-açúcar.
NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura.
Capim-carrapicho ou
Cenchrus echinatus Terrestre:
Timbetê
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis 200 L/ha
Cana-de- 3000 a Terrestre ou
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia 3500 Aérea: Aérea
açúcar Capim-braquiária Brachiaria decumbens mL/ha 40 L/ha
(PPI) Capim-colonião Panicum maximum
Capim-colchão Digitaria nuda
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar ELDORADO em pré-plantio incorporado (P.P.I). Após a aplicação, incorporar com capinadeira de
dentes ou grade de arrasto totalmente travada.
NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura.
Acanthospermum
Carrapicho-de-carneiro Terrestre:
Palma hispidum 1500 a
200 L/ha
forrageira Commelina 2500 Terrestre ou
Trapoeraba mL/ha Aérea
benghalensis Aérea:
Senna obtusifolia 40 L/ha
Fedegoso
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar ELDORADO em área total na pré-emergência das plantas daninhas.
NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura.
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MODO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do herbicida ELDORADO poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou
aérea.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a cultura da cana-de-açúcar e palma forrageira, ELDORADO pode ser aplicado com
pulverizador tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão
adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de
gotas que evitem a ocorrência de deriva:
- Diâmetro de gotas: usar gotas médias a grandes, acima de 300 micra
- Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²
- Volume de calda: Cana-de-açúcar e Palma forrageira: 200 L/ha
APLICAÇÃO AÉREA:
Para a cultura da cana-de-açúcar e palma forrageira, ELDORADO pode ser aplicado via aérea
através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems
D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para
proporcionar a densidade e diâmetro de gota média a grossa. O equipamento de aplicação deve
estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área-
alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das
condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral,
a altura de voo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto
maior o porte da aeronave. Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada
mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na
aplicação. Varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: Gotas média a grossa, com no mínimo de 300 µ (micra) DMV, evitando
condições mais críticas de evaporação e/ou deriva. Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm²
variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como
orientação geral, aplicar o volume de 40 litros/hectare de calda.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
- Temperatura ambiente até 30ºC;
- Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
- Velocidade do vento entre 3 e 6 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um
Engenheiro Agrônomo.
MODO DE PREPARO DA CALDA:
Para as aplicações terrestre e aérea, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade
do tanque de pulverização.
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Em seguida, adicionar ELDORADO na dose recomendada, completando o tanque com água e
mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo.
Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento
durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo
de preparo da calda.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA DIAS
Cana-de-açúcar 150
Palma Forrageira 45
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivo para culturas agrícolas.
• O ELDORADO deve ser aplicado somente na cultura da cana- de- açúcar e Palma
Forrageira;
• Não aplique o produto na presença de ventos com velocidade superior a 6,0 Km/h para não
promover deriva para regiões vizinhas, prejudicando culturas sensíveis ao produto.
• Após a aplicação do produto ELDORADO não realizar o cultivo de culturas sensíveis aos
princípios ativos presentes no produto por um período de 36 meses.
• Evitar sobreposição de faixas de aplicação, pois poderá carretar danos à cultura.
Para maiores informações seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou
assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de
ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos F4, C2 e C1 para o
controle do mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de
herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e,
ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
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Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
(www.agricultura.gov.br).
GRUPO F4 HERBICIDA
GRUPO C2 HERBICIDA
GRUPO C1 HERBICIDA
O produto herbicida ELDORADO é composto pelo ingrediente ativo CLOMAZONA + DIUROM +
HEXAZINONA, que apresenta mecanismo de ação inibição da DOXP sintase, inibição da
fotossíntese no fotossistema II, pertencentes aos Grupos F4, C2 e C1, segundo classificação
internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – ANVISA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos, e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas de borracha, avental imperveável, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro
mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
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- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2; óculos
de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter
os avisos até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
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- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de
algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a pele
PERIGO Nocivo se inalado
Provoca lesões oculares graves
Pode provocar câncer
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de
contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem
entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
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- INTOXICAÇÕES POR ELDORADO -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico CLOMAZONA: Isoxazolidinona
DIUROM: Uréia
HEXAZINONA: Triazinona
SÍLICA AMORFA: Silicato
Classe Toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória.
Toxicocinética CLOMAZONA: Metabolizada no fígado e excretada pelas fezes e, sobretudo,
pela urina.
DIUROM: O diurom é rapidamente e quase totalmente absorvido pela via oral.
Ele sofre extensa metabolização através de reações de N-desmetilação e
hidroxilação do anel. O principal metabólito é a 3,4- diclorofenilureia. A maior
parte da dose absorvida é eliminada pela urina (EFSA, 2005).
HEXAZINONA: rapidamente metabolizada e excretada em animais. Ratos:
excreção quase completa em 3 a 6 dias, principalmente na urina. Não parece
haver nenhum acúmulo significante em tecidos.
Um metabólito de hexazinona foi encontrado no leite de vacas, e pequenas
quantidades deste composto também foram detectados em leite e fígado de
cabras. Principais metabólitos na urina de ratos: 3-(4-hydroxycyclohexyl)-6-
(dimethylamino)-1-methyl-1,3,5-triazine-2,4-(1H,3H)- dione (metabólito A:
46,8%); 3-cyclohexyl-6-(methylamino)-1-methyl-1,3,5- triazine-2,4-(1H,3H)-
dione (metabólito B: 11,5%); e 3-(4-hydroxycyclohexyl)-6- (methylamino)-1-
methyl-1,3,5-triazine-2,4-(1H,3H)-dione (metabólito C: 39,3%). Principais
metabólitos fecais: A (26,3%) e C (55,2%). Forma inalterada: menos do que 1%
na urina ou nas fezes.
SÍLICA AMORFA: A sílica é praticamente insolúvel nos fluidos corporais o que
resulta em uma baixa absorção da substância pela via oral, com mais de 95%
da dose administrada a roedores excretada inalterada nas fezes. No entanto,
em menor proporção, pode formar ácido silício no organismo e ser rapidamente
eliminada através da urina. Após a exposição via inalatório, a sílica pode ser
acumular nos pulmões como resultado de uma interrupção na depuração
mecânica mediada por macrófagos, devido à citotoxicidade da sílica aos
macrófagos. A absorção intestinal parece ser insignificante em animais e
humanos. Há evidências de eliminação renal imediata de frações
biodisponíveis.
Toxicodinâmica CLOMAZONA: seus metabólitos são rapidamente absorvidos e excretados.
Estudos de metabolismo em ratos mostraram que a maior parte da dose
administrada (63-79%) foi excretada na urina. A maioria dos metabólitos foi
eliminada na urina e fezes dentro das primeiras 24 horas.
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DIUROM: No organismo alvo, o diurom se liga à proteína D1, no sítio onde se
liga a plastoquinona no fotossistema II, inibindo a fotossíntese. Em
mamíferos, os produtos de metabolização do diurom são oxidantes de
hemoglobina podendo levar a metahemoglobinemia.
HEXAZINONA: em ratos que receberam o produto contendo carbono marcado,
a radioatividade foi eliminada rapidamente pela urina (61%) e fezes (32%). Não
foi detectada radioatividade (< 0,01%) nos tecidos do corpo após 72 horas. A
recuperação total da radioatividade foi de 93,3%. Os principais metabólitos na
urina e nas fezes foram 3-(4-Hidroxiciclohexil)-6-(dimetilamino)-1-metil-1,3,5-
triazina2,4 (1H,3H) diona e 3-(4-hidroxiciclohexil)-6-metilamino)-1-metil-1,3,5-
triazina-2,4-(1H,3H)-diona.
SÍLICA AMORFA: A inalação de grandes quantidades de poeira de sílica pode
resultar em um acúmulo de partículas de sílica nos pulmões. A sílica é
citotóxica para os macrófagos, o que leva a uma interrupção da depuração
mecânica da sílica mediada por macrófagos e um consequente acúmulo de
partículas nos pulmões, fenômeno chamado de sobrecarga de partículas.
Em humanos, esta sobrecarga não está caracterizada, no entanto, em
roedores, pode dar início a uma resposta inflamatória nos pulmões.
Sintomas e sinais CLOMAZONA: Irritante para a pele e para os olhos.
clínicos DIUROM: A exposição ao diurom dificilmente levará a um quadro de
intoxicação grave, a não ser que grande quantidade seja ingerida. Os sintomas
predominantes são: náuseas, vômitos e dor abdominal. Grandes quantidades
de diurom podem causar metahemoglobinemia, causando cianose, dor de
cabeça, tontura e dispneia.
HEXAZINONA: exposição aguda, sinais de irritação ocular severa (testes em
coelhos), irritação de nariz e garganta, náuseas e vômito
SÍLICA AMORFA: Os principais efeitos de toxicidade da sílica estão
relacionados à exposição inalatória repetida, que pode resultar em efeitos aos
pulmões (silicose). Em geral, a exposição única à sílica não resulta em efeitos
tóxicos relevantes.
Exposição oral: a ingestão geralmente não resulta em efeitos tóxicos
significativos. Em caso de ingestão de grande quantidade pode ocorrer irritação
do trato gastrointestinal com náuseas, vômito e diarreia.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição dérmica: o contato com a pele, pode causar irritação com ardência
e vermelhidão.
Exposição respiratória: A inalação de grandes quantidades de sílica pode
resultar em deposição das partículas nos pulmões e /ou, em casos mais graves,
causar dispneia e tosse.
Efeitos crônicos: os principais efeitos da exposição inalatória repetida são em
consequência de deposição de partícula de sílica nos pulmões que pode
resultar em dispneia ao esforço e tosse.
Diagnóstico O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da
exposição e pela ocorrência do quadro clínico compatível.
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Tratamento Tratamento geral: as medidas gerais devem estar orientadas à estabilização
do paciente com avaliação de sinais vitais e do "status mental", a efetividade
da respiração e circulação, manutenção de vias aéreas patentes e adequada
oxigenação, remoção da fonte de exposição ao produto com a
descontaminação do paciente, administração de antídotos, medidas para
aumentar a eliminação do tóxico do organismo, medidas sintomáticas e de
manutenção.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória,
hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão severa
(evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avaliar estado de consciência do
paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais se necessário. lntubação e ventilação conforme necessário,
especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento
neurológico.
Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
tecidual. Se intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar
assistida.
Medidas de descontaminação:
Exposição oral: Tratamento de suporte vital, monitorização cardíaca e
respiratória. Controlar convulsões anteriormente a qualquer método de
descontaminação gastrintestinal. A lavagem gástrica deve ser indicada se a
dose ingerida for acima de 40 mg/Kg de ingrediente ativo (adulto), seguido de
carvão ativado.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande
quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora).
Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração
com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral
esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
alteração de consciência em pacientes não-intubados; pacientes com risco de
hemorragia (alterações prévias de coagulação) ou perfuração gastrintestinal; e
ingestão de quantidade não significativa do produto.
Carvão ativado: liga-se à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a sua
absorção sistêmica, se administrado logo após a ingestão (1 h).
Dose: administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de
água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25 a
50 g (ou 0,5 a 1,0 g/Kg) em crianças de 1 a 12 anos e 10 a 25g (ou 0,5 a 1,0
g/Kg) em crianças com menos de 1 ano.
Contraindicações: pacientes neurologicamente comprometidos e com as vias
aéreas desprotegidas, perfuração do trato gastrintestinal e quando o carvão
ativado pode aumentar o risco de aspiração.
Na presença de vômito, pode ser administrado através de um tubo orogástrico
ou tubo nasogástrico. Nos casos moderados a severos, a administração
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repetida de carvão ativado a cada 2-4 horas pode ser benéfica na tentativa de
diminuir a absorção e a circulação entero-hepática, mas o uso de formulações
contendo sorbitol (um catártico) deve ser evitada após a primeira dose.
- Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses desse composto, podem
aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de
lado para evitar
que aspire resíduos.
ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente,
vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição ocular: Lave os olhos expostos abundantemente com água ou
solução salina 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos.
Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da
lavagem contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da
descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência.
Exposição dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta,
não negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão
por cerca de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos da pele e
cabelo. Muitos agrotóxicos são corrosivos e irritantes e causam processo
inflamatório local que pode se intensificar com a exposição ao sol. Podem
ocorrer queimaduras químicas. Tratamento dos sintomas de acordo com as
manifestações clínicas.
Exposição inalatória: Remover o paciente para um local arejado e fornecer
adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
derivados de petróleo e outras substâncias, como surfactantes, agravando a
irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite
e pneumonia química. Administrar oxigênio, corticoides, broncodilatadores,
antagonistas H1, antibioticoterapia conforme indicação clínica.
Antídoto: não há antídoto específico conhecido para a substância.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
produto; e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual
(Ambu) para realizar o procedimento.
A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a
adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e
avental impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração,
porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos
quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar
aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das interações Não são conhecidos efeitos aditivos, sinérgicos e/ou potencializadores.
químicas
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico
e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
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As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência ADAMA BRASIL S/A: 0800-200 2345
(43) 3371-9330 Fax: (43) 3371-9017
https://www.adama.com/brasil/pt/contato
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: >2,366 mg/L (4h)
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: Nenhum eritema e edema foi observado nos três animais
durante toda a observação de 72 horas. O produto foi considerado como não irritante.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: Todos os animais testados apresentaram opacidade, irite,
hiperemia e quemose. Os sinais e sintomas foram revertidos em 14 dias para o animal 01 e para os
animais 02 e 03 o teste foi interrompido aos 7 dias devido à ulceração da córnea. Portanto, o produto
é considerado corrosivo aos olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS:
CLOMAZONA: não foram observados efeitos crônicos nos exames internos e externos dos animais.
O produto não apresentou potencial neurotóxico, mutagênico, teratogênico ou carcinogênico nos
animais testados.
DIUROM: Os efeitos observados em estudos de toxicidade a longo prazo foram principalmente no
sangue e no urotélio. A anemia hemolítica, observada nestes estudos, também ocorreu em estudos
de toxicidade a curto prazo. Observou-se hiperplasia e neoplasia no urotélio de ratos, e em
camundongos observou-se hiperplasia na bexiga e carcinomas de mama. A LOAEL foi de 1,7 e 1,0
mg/kg peso corpóreo/dia em fêmeas e machos, respectivamente (EFSA, 2005).
HEXAZINONA: pode produzir diminuição do ganho de peso; alterações hematológicas, bioquímicas
e nos níveis enzimáticos sanguíneos; aumento do peso do fígado e alterações hepáticas.
SÍLICA AMORFA: Em estudos de exposição de curta duração, em ratos, foi observada, mesmo
após uma exposição breve (100 mg/m3 /6 horas durante 3 dias), uma resposta inflamatória pulmonar
persistente, danos à função de depuração dos macrófagos alveolares e lesões progressivas foram
observadas um mês após a exposição. Estudo de carcinogenicidade conduzindo em ratos, com
partículas respiráveis de sílica e estudos conduzidos após exposição intratraqueal em ratos
demonstraram um aumento significativo da incidência de adenocarcinomas e carcinomas nas
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células escamosas nos pulmões com LOAL de 2 mg/m 3 em ratos expostos 6 horas por dia, 5 dias
por semana, durante 6 meses. Em hamsters e camundongos, diferente de ratos, não houve aumento
da incidência de tumores malignos ou este aumento foi bastante reduzido.
Vários mecanismos de carcinogenicidade foram propostos para ratos, incluindo a hipótese de
indução baseada na resposta inflamatória. Os resultados dos estudos de genotoxicidade da sílica
são conflitantes, e um efeito genotóxico não pode ser confirmado nem excluído.
A maioria dos resultados positivos dos ensaios de genotoxicidade podem ser explicados através da
geração de espécies reativas de oxigênio, resultando em danos ao DNA. Uma vez que os danos ao
DNA são secundários ao dano oxidativo induzido pela sílica, não é esperado um efeito genotóxico
direto.
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
☐Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
☒MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
☐Perigoso Ao Meio Ambiente (Classe III)
☐Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
− Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas;
− Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
− Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
− Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a
500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
− Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
atividades aeroagrícolas.
− Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
− Não utilize equipamentos com vazamentos.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
− Aplique somente as doses recomendadas.
− Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d'água. Evite a contaminação da água.
− A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
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− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a Empresa: ADAMA BRASIL S/A
− Telefone da empresa: 0800-400-7070.
− Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
− Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que
as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características
do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
− Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2, ou pó químico
ficando a favor do vento para evitar intoxicações.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
− Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
− Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
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− Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
− Faça essa operação três vezes;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
− Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
− Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
− Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
− Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
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EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
− Use luvas no manuseio dessa embalagem.
− Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término
do prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalizacão, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
− Use luvas no manuseio desta embalagem.
− Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
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Londrina - PR | R. Pedro Antonio de Souza, 400 | Jd. Eucaliptos | CEP 86031-610 | Fone/Fax +55 (43) 3371 9000
Taquari - RS | Av. Júlio de Castilhos, 2085 | Bairro Coqueiros | CEP 95860-000 | Fone/Fax +55 (51) 3653 9400
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− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
− A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
− É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO
− EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
− A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
− Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
− A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
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− O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
animais, rações, medicamentos e outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
Ceará: é vetada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de
janeiro de 2019.
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