Acillatem
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Herbicida
lactofem (éter difenílico) (240 g/L)

Informações

Número de Registro
11908
Marca Comercial
Acillatem
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
lactofem (éter difenílico) (240 g/L)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo e pós emergente
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)

Conteúdo da Bula

                                    V2023 11 03
                                                                                      UPL
                                                                                      Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                      Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                                      w: br.uplonline.com
                                                                                      e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                      t: (19) 3794-5600




                                                       ACILLATEM

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 11908

Composição:
Ethyl O-[5-(2-chloro-α,α,α-trifluoro-p-tolyloxy)-2-nitrobenzoyl]-DL-lactate
(LACTOFEN).................................................................................................. 240 g/L (24 % m/v)
Outros ingredientes ....................................................................................... 860 g/L (86 % m/v)

                GRUPO                                         E                                  HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo.
GRUPO QUÍMICO: Éter difenílico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO:
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Av. Maeda s/n°, Prédio Comercial - Térreo, Distrito Industrial, CEP 14500-000, Ituverava/SP - Tel: (19)
3794-5600 - CNPJ: 02.974.733/0001-52 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
LACTOFEN TÉCNICO SUMITOMO - REGISTRO MAPA Nº 02106
AGROMEN CHEMICAL CO., LTD
Nº 137, RM 710 Huadu Building, Qingchun Road, 310003 - Hangzhou - China

FORMULADORES:

UPL DO BRASIL - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Av. Maeda s/nº, Distrito Industrial - Ituverava/SP – CEP: 14500-000 – CNPJ: 02.974.733/0003-14 –
Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1049

SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE
CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Cadastro no Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP

ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa – CEP: 86031-610 - Londrina/PR
CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Cadastro no Estado (ADAPAR/PR) n° 003263

ADAMA BRASIL S/A
Av. Júlio de Castilhos, 2085 – CEP: 95860-000 - Taquari/RS
CNPJ:02.290.510/0004-19 – Cadastro no Estado (SEAPA/RS) nº 00001047/99

 Nº do lote ou partida
 Data de fabricação                                            VIDE EMBALAGEM
 Data de vencimento

  ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
                                      PODER.
          É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                    PROTEJA-SE.
                 É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
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                                                                      Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                      Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                      w: br.uplonline.com
                                                                      e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                      t: (19) 3794-5600




                                       Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto
                                Nº 7.212, de 15 de Junho de 2010)

  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
                                     AGUDO
  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III - PRODUTO
                          PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C




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Bula – ACILLATEM                                                                                                1
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                                                                     Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                     Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                     w: br.uplonline.com
                                                                     e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                     t: (19) 3794-5600



INSTRUÇÕES DE USO:

ACILLATEM é um herbicida seletivo e pós-emergente, recomendado para o controle das seguintes plantas
infestantes de folhas largas na cultura de soja, conforme quadro abaixo.

Modo de ação: O Lactofen é ativado pela luz e atua na erva daninha inibindo a ação da enzima PROTOX,
envolvida na rota metabólica da síntese da clorofila.

CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, VOLUME DE CALDA E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
                                    Dose     Volume de
          Plantas Infestantes
                                   Produto      Calda      Número, Época e Intervalo de
 Cultura      Nome Comum
                                  Comercial   terrestre                Aplicação
           (Nome Científico)
                                   (L/ha)      (L/ha)
                                                         O produto deve ser aplicado em uma
               Picão-preto                               única vez sobre a cultura da soja e das
                                  0,6 - 0,75
              (Bidens pilosa)                            plantas infestantes, quando a cultura
                                               100-300   estiver do 3º ao 4º trifólio e as plantas
                                                         daninhas de 2 até 4 folhas.
  SOJA        Poaia-branca                    (Aplicação Sintomas de fitotoxicidade como
                                  0,6 - 0,75
         (Richardia brasiliensis)            aérea: 30-  bronzeamento e necrose foliar são
                                                 50)     observados nos primeiros dias após a
                                                         aplicação, diminuindo no decorrer do
             Corda-de-viola
                                     0,75                tempo,     sem    prejuízo      para    a
           (Ipomoea purpurea)
                                                         produtividade.

MODO DE APLICAÇÃO:
ACILLATEM deve ser aplicado através de pulverizadores tratorizados ou aeronaves agrícolas.

Condições Climáticas:
Aplicar em temperaturas que compreendam de 20 a 30ºC e com umidade relativa do ar superior a 60%.
Evitar aplicações com velocidade de vento superior a 10 km/hora. Na presença de orvalho, principalmente
nas primeiras horas da manhã, os sintomas de fitotoxicidade podem ser agravados. É recomendável
verificar se está ocorrendo escorrimento da calda das folhagens e, neste caso, é recomendável também a
redução do volume de calda a ser aplicado.

Aplicação Terrestre:
    - Equipamentos: pulverizador tratorizado de barra, com pressão constante (15 a 50 lb/pol²).
    - Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas daninhas. Observar que a barra
       em toda sua extensão esteja na mesma altura.
    - Tipo de bico: usar bicos de jato plano (ex.: Teejet, XR Teejet, TK ou Twinjet); podem ser usados
       também bicos de jato cônico (ex.: Fulljet, XR ou DG), de acordo com as recomendações do
       fabricante.
Obs.: Recomenda-se a contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante a
parada e manobras do equipamento para evitar a sobreposição das faixas de aplicação.

Aplicação Aérea:
    - Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
    - Tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12 core 45.
    - Ângulo dos bicos em relação à direção de voo: 135º.
    - Altura de voo: 2 a 4 metros sobre o solo.
    - Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar boa
       cobertura.
    - Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
    - Condições climáticas:
          •   Temperatura: inferior a 25ºC.
          •   Umidade relativa do ar: superior a 70%.
          •   Velocidade do vento: inferior a 10 km/h.

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Bula – ACILLATEM                                                                                               2
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                                                                        Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                        Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                        w: br.uplonline.com
                                                                        e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                        t: (19) 3794-5600



Preparo da Calda:
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até ¾ da sua capacidade
com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o ACILLATEM,
completando por fim o volume com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação
do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais
rápido possível após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do
produto, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.

Nota: antes da aplicação de ACILLATEM o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem
conservado, procedendo então à calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do
produto.

Recomendações para evitar a deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios
e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na
legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.

Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma
boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições
climáticas e grau de infestação das plantas infestantes pode afetar o gerenciamento da deriva e cobertura
da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne, se as
aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções
sobre condições de: Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.

Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais:
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas
necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não
melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior
ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos,
ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.

Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea:
Número de bicos: Use o menor número de bicos com a maior vazão possível, e que proporcione uma
cobertura uniforme.
Orientação dos bicos: Direcione os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a
corrente de ar, o que produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: Bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do
rotor - Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de voo: Aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de
deriva.
Altura da barra: Regule a barra na menor altura possível para se obter cobertura uniforme, reduzindo
desta forma a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve
permanecer nivelada com a cultura com o mínimo de solavancos.

Vento:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de
inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de
equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver
rajadas de ventos ou em condições sem vento.

Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.


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Bula – ACILLATEM                                                                                                  3
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                                                                         Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                         Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                         w: br.uplonline.com
                                                                         e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                         t: (19) 3794-5600



Temperatura e Umidade:
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores
para reduzir o efeito da evaporação.

Inversão Térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com
movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com a altitude e
são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no
pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina
ao nível do solo, no entanto se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento
da fumaça de uma fonte no solo ou de gerador de fumaça de avião. A formação de uma nuvem de fumaça
em camadas e com movimento lateral indicam a presença de inversão térmica; se a fumaça é rapidamente
dispersa e com movimento ascendente, há indicações de um bom movimento vertical do ar.

Limpeza do equipamento de aplicação:
Antes da aplicação, comece com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação,
proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos
sólidos que podem se tornar difíceis de ser removidos.
O adiamento, mesmo por poucas horas, somente tornará a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo
a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.

Procedimento para a limpeza de tanque:
    1. Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular
       água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e remova fisicamente os depósitos visíveis do
       produto.
    2. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (solução com 3% de Amônia)
       na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras
       e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização
       por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras e bicos. Esvazie o tanque.
    3. Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com solução de limpeza.
    4. Repita o passo 2.
    5. Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barras e bicos com água limpa diversas
       vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de
nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação
local.

a) INTERVALO DE SEGURANÇA:
Soja ............ 84 dias

b) INTERVALO DE REENTRADA DAS PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

c) LIMITAÇÕES DE USO:
• Quando ocorrer períodos longos de estiagens, poderá ocorrer maior tolerância das plantas infestantes,
mesmo sendo as suscetíveis, necessitando às vezes o uso das doses maiores. Por outro lado, quando após
a emergência da cultura e das plantas infestantes ocorrer períodos com chuvas frequentes todos os dias e
permanência de céu nublado, as plantas infestantes poderão tornar-se mais suscetíveis, necessitando de
doses menores, e, neste caso, sempre associar a dose ao estádio e ao tipo de planta infestante. A cultura
da soja também poderá tornar-se mais suscetível à ação fitotóxica do produto, porém, com posterior
recuperação.




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                                                                         Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                         Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                         w: br.uplonline.com
                                                                         e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                         t: (19) 3794-5600



É recomendável análise criteriosa de toda a extensão da propriedade para completo conhecimento da
composição da comunidade de plantas infestantes, tipos, estádios, diversidade e grau de suscetibilidade,
tolerância ou resistência, para melhor indicação do herbicida.

É importante também efetuar a aplicação quando as primeiras áreas estiverem com as plantas infestantes
nos estádios mais precoces, onde poderão ser utilizadas as doses menores e assim poderão ser evitados
problemas com as adversidades climáticas ou equipamentos que porventura possam ocorrer,
possibilitando, portanto, melhor adequação dos recursos da propriedade e ainda evitar as aplicações nos
estádios em que as plantas infestantes estejam nos estádios próximo ao limite máximo recomendável para
a boa eficiência do herbicida.

• Se houver orvalho na lavoura espere o mesmo secar, caso contrário pode ocorrer o aumento da
fitotoxicidade.

• Nos primeiros 10 dias após a aplicação pode ocorrer despigmentação, clorose e enrugamento das
nervuras dos folíolos, os quais são reversíveis aos 20 dias, sem prejuízo à produtividade. A cultura da soja
não pode estar em condições vegetativas precárias, pois poderá ter sua tolerância reduzida.

d) INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS).

e) INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide “MODO DE APLICAÇÃO”

f) DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA).

g) INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA).

h) INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA).

i) RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a
perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
  - Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distinto do Grupo E para o controle do mesmo alvo,
    quando apropriado.
  - Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
  - Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
  - Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
    para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
  - Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
    informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
    Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-
    br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

               GRUPO                                    E                            HERBICIDA




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                                                                        Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                        w: br.uplonline.com
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                                                                        t: (19) 3794-5600



O produto herbicida ACILLATEM é composto por Lactofen, que apresenta mecanismo de ação dos
Inibidores da Protox (Protoporfirinogenio oxidase - PPO), pertencente ao Grupo E, segundo classificação
internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

                         DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

           ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA

PRODUTO PERIGOSO
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola;
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
  boca;
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
  da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas
  de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
  alcance de crianças e animais;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
  de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
• Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado – EPI: macacão com tratamento
   hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
   por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro
   químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral;
   touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
   socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
  sendo aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato, com a névoa do produto;
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
  compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
  borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe
  P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

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                                                                        Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                        w: br.uplonline.com
                                                                        e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                        t: (19) 3794-5600



• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
  função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos
  até o final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
  produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
  contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
  longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
  Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
  hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
  touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
  função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                        Pode ser nocivo se ingerido
                                                        Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                        Pode ser nocivo se inalado
                                   ATENÇÃO
                                                        Provoca moderada irritação à pele
                                                        Provoca irritação ocular grave
                                                        Suspeito de provocar câncer



PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com
muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.




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                                                                         Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


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                                                                         t: (19) 3794-5600




                                   - INTOXICAÇÕES POR ACILLATEM -
                                        INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico             Éter difenílico
Classe toxicológica       CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição         Inalatória e dérmica
                          Em animais de laboratório o lactofen demonstrou não se acumular no organismo.
                          As principais vias de excreção do produto foram urinária e fecal. Os principais
Mecanismos de
                          órgãos onde foi encontrado o lactofen após a sua administração foram o fígado e
toxicidade
                          rins. Sabe-se que os éteres difenílicos são pouco absorvidos pelo organismo de
                          mamíferos.
                          O mecanismo provável de ação tóxica está consolidado na inibição da síntese de
Sintomas e sinais         ácidos graxos, comprometendo o processo de liberação de energia através da
clínicos                  quebra de ATP. Nos vegetais os éteres difenílicos inibem a protoporfirinogênio-
                          oxidade (PROTOX), enzima chave na biossíntese da porfirina.
                          O produto pode provocar mal-estar, fadiga, tontura, tremores, cefaleia, náuseas,
                          vômitos, dores abdominais e taquipneia.
Diagnóstico
                          Intoxicações graves podem ocasionar lesões hepáticas e renais, eventualmente
                          depressão do sistema nervoso central.
                          Os níveis da enzima sérica inibitória Protox não podem ser prontamente
                          determinados e, portanto, não possuem utilidade na conduta terapêutica. A
Tratamento                dosagem dos níveis séricos de porfirina pode auxiliar o diagnóstico em caso de
                          exposições significantes. Em pacientes sintomáticos monitorar os batimentos
                          cardíacos e realizar testes de função renal e hepática.
                          As medidas abaixo relacionadas, devem ser implementadas concomitantemente
                          ao tratamento medicamentoso e a descontaminação.
                          Utilizar luvas e avental durante a descontaminação.
                          Remover roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo pregas, cavidades
                          e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão.
                          Em caso de ingestão recente de grandes quantidades, procedimentos de
                          esvaziamento gástrico tais como lavagem gástrica poderão ser realizados e com
Contraindicações          especial atenção visando prevenir a aspiração pulmonar, em virtude do risco de
                          pneumonite química. Carvão ativado e laxantes salinos poderão ser utilizados
                          devido a provável adsorção do princípio ativo pelo carvão ativado. O tratamento
                          sintomático deverá compreender, sobretudo medidas de suporte como correção
                          de distúrbios hidroeletrolíticos e metabólicos, além de assistência respiratória.
                          Monitoramento das funções hepáticas e renal deverá ser mantido. Em caso de
                          contato ocular, proceder a lavagem com soro fisiológico seguida de
                          encaminhamento para avaliação oftalmológica.
                          A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
Efeitos sinérgicos
                          pneumonite química.
                          Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                          tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação 0800-722-6001. Rede Nacional de
                          Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
                          As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
                          de Notificação Compulsória.
ATENÇÃO                   Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
                          Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                          Centro de Informação Toxicológica - Curitiba/PR: 0800 41 0148
                          Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 - (19) 3518-5465
                          Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
                          Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com




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                                                                       Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                       w: br.uplonline.com
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MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO:
Em animais de laboratório o Lactofen demonstrou não se acumular no organismo. As principais vias de
excreção do produto foram urinária e fecal. Os principais órgãos onde foi encontrado o Lactofen após a sua
administração foram o fígado e rins.
Não foi encontrado em literatura informações sobre o mecanismo de ação do produto no corpo humano ou
de animais de laboratório.

SINTOMAS DE ALARME:
O produto pode provocar mal-estar, fadiga, tontura, tremores, cefaléia, náuseas, vômitos, dores
abdominais e taquipnéia. Intoxicações graves podem ocasionar lesões hepáticas e renais; eventualmente
depressão do sistema nervoso central.

EFEITOS AGUDOS:
Alguns dos sintomas observados nos animais expostos ao ACILLATEM nos estudos de toxicidade aguda oral
e inalatória foram ataxia, prostração, salivação, tremores, diarreia, convulsão, coma e morte.

Não foram observados qualquer sinal ou sintoma no estudo de toxicidade dérmica. O produto se mostrou
pouco irritante dérmico e moderadamente irritante ocular.

EFEITOS CRÔNICOS:
Em estudos onde os animais de laboratório foram expostos por períodos longos ao Lactofen foram
observados aumento da pigmentação do fígado e dos rins, diminuição da contagem de células vermelhas,
e de hemoglobinas.
Foram também observados aumento do peso relativo do fígado e citomegalia. Baseado nos resultados de
inúmeros testes pode-se concluir que os órgãos alvos quando de uma exposição prolongada ao lactofen
sejam o fígado e os rins.

EFEITOS ADVERSOS:
Uma vez que o produto não tem finalidade terapêutica, qualquer efeito observado será sempre um efeito
tóxico.

                        DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
   AMBIENTE
• Este produto é:
      Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
      Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
  X PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
      Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para (algas).
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.


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                                                                        Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                        w: br.uplonline.com
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2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO                     DO    PRODUTO, VISANDO        SUA CONSERVAÇÃO                  E
   PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL do BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE
INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou (19) 3518-5465.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico etc., ficando a
favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
   DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
   UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:

• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
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                                                                       Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


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                                                                       t: (19) 3794-5600



•   Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
•   Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
•   Faça essa operação três vezes;
•   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:

•   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
•   Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
•   Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
•   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
•   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:

• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA




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• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE

• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:

• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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