Forceps
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda - São Miguel do Iguaçu/PR
Inseticida
acetamiprido (neonicotinóide) (250 g/kg) + bifentrina (piretróide) (250 g/kg)

Informações

Número de Registro
01924
Marca Comercial
Forceps
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
acetamiprido (neonicotinóide) (250 g/kg) + bifentrina (piretróide) (250 g/kg)
Titular de Registro
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda - São Miguel do Iguaçu/PR
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Duboisia
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Soja
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci
Mosca-branca

Conteúdo da Bula

                                    2025-01-28

                                             FORCEPS
               Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 01924
COMPOSIÇÃO:
(E)-N1-[(6-chloro-3-pyridyl)methyl]-N2-cyano-N1-methylacetamidine
(ACETAMIPRIDO)……………………………………………………………………………………………………250 g/kg (25,0% m/m)
2-methylbiphenyl-3-ylmethyl (Z)-(1RS,3RS)-3-(2-chloro-3,3,3-trifluoroprop-1-enyl)-2,2-
Dimethylcyclopropanecarboxylate (BIFENTRINA)……………………………………………………250 g/kg (25,0% m/m)
Outros ingredientes…………………………………………………………………………….………………..500 g/kg (50,0% m/m)
             GRUPO                                 4A                             INSETICIDA
             GRUPO                                 3A                             INSETICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Inseticida sistêmico de contato e ingestão.
GRUPO QUÍMICO: Neonicotinóide e Piretróide.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Antônio Amboni, 323, Quadra 03, Lote 06, Parque industrial, São Miguel do Iguaçu, PR.
CEP 85877-000. CNPJ 18.858.234/0001-30.
Registro da empresa no Estado (ADAPAR) certificado nº 004001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ACETAMIPRIDO TÉCNICO MACROSEEDS – Registro MAPA nº 4517
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO. LTD. Nº 1165, Benhai Road, Chemical Industry Zone of Ningbo - 315040,
Ningbo, Zhejiang - China.
ACETAMIPRID TÉCNICO HY-GREEN – Registro MAPA nº TC18324
JIANGSU CHANGQING AGROCHEMICAL NANTONG CO., LTD. – No. 3, Haibin Road, Chemical Industrial
Zone, Open Coastal Economic Zone, Rudong County Nantong City, Jiangsu, China
ACETAMIPRID TÉCNICO SAU – Registro MAPA nº TC05822
SHANDONG UNITED PESTICIDE INDUSTRY CO., LTD. - Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan
Town, Daiyue District, Taian City, 250100 – Shandong – China.
ACETAMIPRIDO TÉCNICO HAILIR - Registro MAPA nº TC00624
SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD. - Lingang Industrial Zone, Coastal Econ. Development Zone,
Weifang, Shandong – China.
ACETAMOL TÉCNICO – Registro MAPA nº TC23822
SHANDONG UNITED PESTICIDE INDUSTRY CO., LTD. - Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan
Town, Daiyue District 250100 – Taian, Shandong – China.
AIMCO BYKILL TÉCNICO – Registro MAPA nº TC06124
AIMCO PESTICIDES LIMITED. - B1 /1, M. I. D. C. Industrial Area, Lote Parshuram, P. O. Box, No. 9, Village
Awashi, District Ratnagiri, Maharashtra 415707 – Índia.
BIFENTRINA TÉCNICO CHDS – Registro MAPA nº TC13722
MEGHMANI ORGANICS LIMITED - Plot No 5001/B, 5027-5034, 4707/B & 4707/P G.I.D.C. Industrial Estate
Ankleshwar, Dist. Baruch, Gujarat 393002 – Índia.
BIFENTHRIN TÉCNICO BHARAT – Registro MAPA nº TC08520
BHARAT RASAYAN LTD. - UNIT-I, 2KM Stone, Madina-Mokhra, Road Village Mokhra, Distt. Rohtak (Haryana)
- 124022 – Índia.
BIFENTHRIN TÉCNICO YANGNONG – Registro MAPA nº TC09422
YOUJIA CROP PROTECTION CO., LTD. - Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development Zone,
226407 Nantong, Jiangsu - China.
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BIFENTHRIN TÉCNICO SAU – Registro MAPA nº TC13422
SHANDONG UNITED PESTICIDE INDUSTRY CO., LTD. - Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan
Town Daiyue District, 250100, Taian - China.
FORMULADOR:
AIMCO PESTICIDES LIMITED - “AIMCO HOUSE”, 8th Road, P.B.No. 6822, Santacruz (E), Mumbai 400055,
Índia.
ANHUI RICHEN PLANT PROTECTION ENGINEERING CO., LTD. - No. 30, Kaiyuan Avenue, Mohekou Industrial
Park, Bengbu City, Anhui Province, China.
CHD’S AGROCHEMICALS S.A.I.C. - Supercarretera km 32,5 - Campo Tacurú, Hernandarias – Paraguai.
BHARAT RASAYAN LTD. - UNIT-I, 2KM Stone, Madina-Mokhra, Road Village Mokhra, Distt. Rohtak (Haryana)
- 124022 - Índia.
GUANGDONG LIWEI CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD. - Jintang Town, Maonan District, Maoming City,
Guangdong Province – China.
HEBEI YETIAN AGROCHEMICALS CO., LTD. - Industrial Zone, South of Yuanshi County, Shijiazhuang, Hebei,
China.
JIANGSU CHANGQING BIOTECHNOLOGY CO., LTD. - No. 1, Jiangling Road, Putou Town, Jiangdu District,
Yangzhou, Jiangsu, China.
LEAD CHEMICAL CO., LTD. - Qingtongxia Industrial Park, Qingtongxia, Ningxia, China.
MEGHMANI ORGANICS LIMITED. - Unit IV, Agro Division, Plot no. 22/1, 22/2, Phase IV, GIDC Industrial
Estate, Panoli - 394116, Taluka: Ankaleshwar, District: Bharuch, Gujarat, Índia.
M/S HEMANI INDUSTRIES LTD. – Unit-II, Plot No.3207/A&B, 3208/1&2, 3202/A/1, GIDC Industrial Estate,
Ankleshwar, Bharuch, Gujarat 393002, Índia.
NANJING ESSENCE FINE-CHEMICAL CO., LTD. - 9th Floor, No.58, Nanhu Road, Nanjing 210017, China.
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD. - BeiHai Road, n. 1165, Ningbo Chemical Industry zone, Xiepu
Town, Zhenhai, District, Ningbo, Zhejiang Province, 315040, China.
QINGDAO AUDIS BIO-TECH CO., LTD. - Changyang Industrial Zone, Laixi City, Qingdao, China.
SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD. - Lingang Industrial Zone, Coastal Econ, Development Zone,
Weifang, Shandong China.
SHANDONG UNITED PESTICIDE INDUSTRY CO., LTD. - Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan
Town, Daiyue District, Taian City, Shandong – China.
MANIPULADOR:
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. - Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5, Olhos D'água. CEP
18120-970, Mairinque / SP CNPJ: 47.226.493/0001-46. SAA/CDA nº 031.
OURO FINO QUÍMICA LTDA. - Avenida Filomena Cartafina 22.335, quadra 14, Lote 05, Distrito Industrial III -
38044-750. Uberaba/ MG. CNPJ: 09.100.671/0001-07. IMA/MG nº 8.764.
PRENTISS QUÍMICA LTDA. - Rodovia PR 423 s/n km 24,5 - CEP: 83603-000 - Campo Largo/PR.
CNPJ: 00.729.422/0001-00. Número de registro do estabelecimento no Estado: nº 002669/ADAPAR/PR
TAGMA Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Avenida Roberto Simonsen, 1459. Bairro
Recanto dos Pássaros - 13148-030. Paulínia/ SP. CNPJ: 03.855.423/0001-81. SAA/CDA nº 477.
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Av. Maeda s/n, Distrito Industrial.
14500-000, Ituverava/SP. CNPJ: 02.974.733/0001-52. SAA/CDA nº 1049.

                 N° do lote ou partida:
                 Data de fabricação:                            VIDE EMBALAGEM
                 Data de vencimento:

          ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA, E
                                       CONSERVE-OS EM SEU PODER.
        É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É
                          OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no
                           Art., 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
                                                                                                2025-01-28
       CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO
      DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO
                                      MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293C.
 INSTRUÇÕES DE USO:
 FORCEPS é um inseticida sistêmico de contato e ingestão, dos grupos químicos Neonicotinóides e
 Piretróides, recomendado para o controle de pragas nas doses, culturas e alvos abaixo relacionadas:

 CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES:
                                        Doses     Volume de Calda     Nº máx. de
    Cultura        Alvo biológico                                                      Época e Intervalo
                                        p.c.(*)       (L/ha)          aplicações
                                                                                    Realizar a aplicação no
                                                                                    início da infestação
                                                      Aplicação                     quando               for
                                                      Terrestre:                    constatado             o
                   Mosca Branca         250 a                                       aparecimento        dos
     Soja                              300 g/ha       200 L/ha             2        primeiros adultos da
                  (Bemisia tabaci)
                                                  Aplicação Aérea:                  praga. Repetir a
                                                   20 a 50 L/ ha                    aplicação             se
                                                                                    necessário em um
                                                                                    intervalo de 7 dias.
                                                                                    Realizar a aplicação no
                                                                                    início da infestação
                                                                                    quando               for
                                                     Aplicação                      constatado             o
                   Mosca Branca         140 a                                       aparecimento        dos
   Tomate                              180 g/ha      Terrestre:            3        primeiros adultos da
                  (Bemisia tabaci)
                                                     300 L/ha                       praga. Repetir a
                                                                                    aplicação             se
                                                                                    necessário em um
                                                                                    intervalo de 7 dias.
       (*) p.c. = produto comercial.

 MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:

 Recomendações gerais:
 Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto
 ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou com pré-orifício, ou jato
 cônico, visando à produção de gotas médias a finas, para boa cobertura do alvo. A aplicação também
 pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a
 produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do
 fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de
 deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de
 diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o
 tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição
 dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante.
 Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar
 tecnologia (s) e técnica (s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
 Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
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Via aérea:
Essa modalidade de aplicação é indicada para as culturas de Soja. A aplicação deve ser realizada somente
por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações
gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se
aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para
que as perdas por deriva sejam minimizadas.

Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam
devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de
malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não utilizar água
classificada como dura, ou com pH acima de 7, devendo-se corrigir a mesma antes do preparo da calda.
Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do
pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar
gradativamente a quantidade necessária de FORCEPS. Deve-se fazer a adição do produto em água de
forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no
tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e
inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar
3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma
proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado. A agitação no tanque
do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção.
Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja
ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo
que por minutos. Havendo a necessidade de uso legal de algum adjuvante, checar sempre a
compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e
transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases.
Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua
preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e finais de seção de barra.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS E PARÂMETROS DE APLICAÇÃO:
Pulverizadores terrestres-tratorizados: O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada
tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser tratorizado com barra, com
deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido, providos de pontas que produzam gotas médias,
com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão
adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a
vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
− Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de
pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
− Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
− Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica
utilizada e as condições climáticas vigentes;
− Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.

Equipamentos aéreos - Avião agrícola:
“Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e
regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os
                                                                                                2025-01-28
conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização
de empresas certificadas para aplicação aérea.”

Condições Meteorológicas:
− Temperatura do ar: abaixo de 30 °C;
− Umidade relativa do ar: acima de 60%;
− Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h;
− Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.

LIMPEZA DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes de cada aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento de aplicação para
reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O
adiantamento, mesmo por poucas horas, somente tornará a limpeza mais difícil. A não lavagem ou
mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as
recomendações abaixo:
1. Esvazie o equipamento de pulverização. Enxague completamente o pulverizador e faça circular água
limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis do produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa e circule pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e
encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas
mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
3. Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com solução de limpeza.
4. Repita o passo 2.
5. Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barras e bicos com água limpa diversas vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de
proteção individual recomendados para este fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE
HUMANA”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA: (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita)

  Cultura                         Intervalo (Dias)
  Soja      ………………………………. 21
  Tomate ………………………………. 7

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivamente agrícola.
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter
resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o
produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de
                                                                                                  2025-01-28
resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem
ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida,
consulte o seu exportador e/ou importador. Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em
especial a delimitação de Área de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles
definidas. Nunca aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água. E utilize-se
sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em
locais de declive e o plantio direto.
Fitotoxicidade: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, desde que observadas as
recomendações de uso.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
O uso sucessivo de inseticidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de insetos causadores de pragas resistentes a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos inseticidas,
seguem algumas recomendações:
- Alternância de inseticidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos 3A e 4A para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população da praga, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como
rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis etc.;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos Inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em Inseticidas no controle de pragas devem ser
encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).

              GRUPO                                  4A                              INSETICIDA
              GRUPO                                  3A                              INSETICIDA

O produto inseticida FORCEPS é composto por dois ingredientes ativos, ACETAMIPRIDO, que apresenta
mecanismo de ação Moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina, pertencente ao
                                                                                                   2025-01-28
    Grupo 4A, e BIFENTRINA que apresenta mecanismo de ação Moduladores de canais de sódio, pertencente
    ao Grupo 4A, segundo classificação internacional do IRAC (Comitê de Ação à Resistência de Inseticidas).

    INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
    Além dos métodos recomendados para o manejo de resistência à inseticidas, incluir outros métodos de
    controle de insetos (ex.: controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de
    Pragas (MIP), quando disponível e apropriado.

      DADOS RELATIVOS PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

                    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
                      USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

    PRECAUÇÕES GERAIS:
-    Produto para uso exclusivamente agrícola;
-    O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
-    Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
-    Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas
-    Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados;
-    Não utilize equipamentos com vazamento ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
     boca.
-    Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
     da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
-    Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
     de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
-    Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
     socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
-    Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
     alcance de crianças e de animais;
-    Os equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
     macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
-    Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
     de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

    PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
-    Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
     compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
     borracha; máscara mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila. Os EPI
     recomendados devem considerar o tipo de formulação do produto, a classe toxicológica, a existência de
     componentes toxicologicamente relevantes, as vias de absorção, modo de aplicação, equipamento de
     aplicação, culturas indicadas e a avaliação de risco do produto;
-    Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
     recomendados; e
-    Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a dispersão de poeira;
-    Caso ocorra contato acidental da pessoal com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
     socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
                                                                                                  2025-01-28
-   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
    manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
    segurança.

    PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
-   Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
-   Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
    tempo entre a última aplicação e a colheita);
-   Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
    sendo aplicado o produto;
-   Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
    melhores condições climáticas para cada região;
-   Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
    também entrem em contato, com a névoa do produto;
-   Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
    compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
    borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe
    e luvas de nitrila;
-   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
    função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

    PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
-    Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
     final do período de reentrada;
-    Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
     produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
     recomendados para o uso durante a aplicação;
-    Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
-    Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
     tempo entre a última aplicação e a colheita);
-    Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
     evitar contaminação;
-    Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
     longe do alcance de crianças e animais;
-    Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
-    Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
     lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
-    Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
-    Não reutilizar a embalagem vazia;
-    No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de tecido
     hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
-    Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
     touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara; e
-    A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
-    Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante;
                                                                                                2025-01-28
-    Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
     função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



                                                                NOCIVO SE INGERIDO
                                                            PODE SER NOCIVO SE INALADO
                                      PERIGO
                                                     PODE SER PERIGOSO EM CONTATO COM A PELE
                                                         PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES



    PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula
    e/ou receituário agronômico.
    Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa
    de lado. Não dê nada para beber ou comer.
    Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com muita
    água corrente por pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize
    lente de contato, deve-se retirá-la.
    Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
    Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

                                      INTOXICAÇÕES POR “FORCEPS”
                                         INFORMAÇÕES MÉDICAS
                        Neonicotinoide (Acetamiprido)
      GRUPO QUÍMICO
                        Piretroide (Bifentrina)
    CLASSE TOXICOLÓGICA CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
     VIAS DE EXPOSIÇÃO Oral, inalatória, ocular e dérmica.
                        Acetamiprido: Em estudos realizados em ratos o Acetamiprido foi absorvido
                        rapidamente pelo trato gastrointestinal. A maior concentração do produto no
                        organismo dá-se na primeira hora pós-dose, após este tempo os níveis começam a
                        cair e a sua eliminação do organismo ocorre em 6 horas. O Acetamiprido é
                        excretado pela urina e fezes. Após absorvido o produto é distribuído pelo
                        organismo, sendo encontrado resíduos (0,01- 0,1 ppm) no trato gastrointestinal,
       TOXICOCINÉTICA   fígado e rins. O produto não foi metabolizado pelo organismo, ele se distribuiu e
                        foi excretado. Não ocorreu a formação de metabólitos. Não houve acúmulo da
                        substância nos tecidos e órgãos. Bifentrina: Estudos conduzidos em animais
                        demonstraram que a principal via de excreção da Bifentrina foi a fecal,
                        principalmente na forma inalterada, seguida da urinária, nas primeiras 48 horas.
                        Os resíduos nos tecidos foram baixos (< 0,1 ppm), com exceção do fígado, pele
                        e gordura.
                                                                                             2025-01-28
                    Acetamiprido: Os neonicotinóides, com estrutura similar à nicotina, agem como
                    agonistas nos receptores nicotínicos da acetilcolina no sistema nervoso central
                    (SNC), alterando assim a transmissão do sinal nas sinapses nervosas. A acetilcolina
                    (ACh) é um neurotransmissor que é liberado nas sinapses nervosas para transmitir
                    o impulso nervoso. Uma vez liberada, a ACh deve ser removida rapidamente para
                    permitir que ocorra a repolarização, processo realizado pela enzima
                    acetilcolinesterase, os neonicotinóides mimetizam a acetilcolina, mas não são
                    inativados pela acetilcolinesterase, causando, assim, hiperestimulação nervosa. Os
 MECANISMOS DE      neonicotinóides são de relativamente baixa toxicidade devido apresentarem baixa
  TOXICIDADE        afinidade pelos subtipos de receptor nicotínico dos vertebrados, quando
                    comparados aos dos insetos, e não penetram a barreira hematoencefálica. Efeitos
                    no SNC não deveriam ser esperados a baixos níveis de exposição.
                    Bifentrina: É um piretróide tipo I, ou seja, que não possui um grupo ciano substituto
                    na posição alfa e que causa principalmente tremores (síndrome T). O mecanismo de
                    ação proposto para os piretróides tipo I, envolve a alteração dos canais de sódio em
                    membranas de células nervosas, causando descargas neuronais
                    repetidas e um período maior de repolarização.
                    Acetamiprido: Exposição aguda: este tipo de inseticida parece ser mais tóxico após
                    ingestão. Muitos dos efeitos observados podem ser derivados dos outros
                    componentes da formulação. Dois casos de intoxicação por Acetamiprido em
                    humanos foram descritos no Japão. Os pacientes apresentaram: náuseas, vômitos,
                    debilidade muscular, hipotermia, convulsões, taquicardia, hipotensão, alterações
                    eletrocardiográficas e hipóxia. Os sintomas foram parcialmente semelhantes aos
                    apresentados na intoxicação por organofosforados. Tratamento de suporte foi
                    suficiente e os dois pacientes se recuperaram sem complicações, em 2 dias. Em
                    ratos mostrou elevada toxicidade aguda após ingestão causando: lnalatória:
                    Insuficiência respiratória, aspiração pulmonar. Oral: Náuseas, vômitos. Sistêmica:
                    Hipotensão, depressão SNC, desorientação, agitação, tremores, delírios, hipotermia
                    e arritmias.
SINTOMAS E SINAIS
                    Bifentrina: Os piretróides tipo I podem ocasionar os seguintes sinais e sintomas em
    CLÍNICOS
                    animais, conhecidos como Intoxicação tipo I ou síndrome I: salivação, ansiedade,
                    agitação, incoordenação motora, prostração, paralisia, comportamento agressivo e
                    tremores. Para o homem, os sinais e sintomas resultantes das intoxicações agudas
                    pelos vários tipos de piretróides são bastante similares, podendo ser locais ou
                    sistêmicos, como reações dérmicas, pruridos e sensação de ardor na pele, reações
                    no trato respiratório superior (rinites, espirros, irritação da garganta, edema da
                    mucosa oral) e inferior (tosse, respiração ofegante, ruídos respiratórios, dores na
                    região torácica). O sintoma mais frequentemente relatado nos estudos de exposição
                    ocupacional é a parentesia, caracterizada por dormência, coceira, queimação ou
                    formigamento da pele, após exposição dérmica aos piretróides, sendo, portanto,
                    considerado um efeito local e
                    transitório, limitado ao local de exposição.
                    O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
                    compatível.
  DIAGNÓSTICO       Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda,
                    trate o paciente imediatamente.
                                                                                                  2025-01-28
                       Antídoto: não há antídoto específico.
                       Tratamento: tratamento sintomático e de suporte; remoção da fonte de exposição,
                       descontaminação do paciente, proteção das vias respiratórias. Vitamina E: tópica
                       pode aliviar as parestesias.
                       Exposição Oral: em caso de ingestão de grandes quantidades do produto. Diluição:
                       imediatamente diluir com 120 - 240 ml de água ou leite (não exceder 120 ml em
                       crianças).
                       Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Considere logo após
                       ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1 hora). Proteger as vias aéreas
                       em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação
                       endotraqueal.
                       Carvão ativado: liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção
                       sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 hora). Suspensão: 30g de
                       carvão/240 ml de água. Dose: 25 a 100g em adultos; 25 a 50g em crianças de 1 a 12
                       anos e 1g/kg em menores de 1 ano.
                       Reação alérgica 1. Leve / moderada: anti-histamínicos com ou sem ß2-agonistas, via
                       inalatória: corticosteroides ou epinefrina, via parenteral. 2. Grave: oxigênio; suporte
                       respiratório vigoroso; epinefrina (Adultos: 0,3 - 0,5 ml de solução 1:1000, via SC -
    TRATAMENTO         Crianças: 0,01 ml/kg, 0,5 ml no máximo - pode-se repetir em 20 a 30 minutos);
                       corticosteroides; anti-histamínicos; ECG e fluidos I.V.
                       Convulsões: Indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (Adultos: 5 - 10 mg e
                       Crianças: 0.2 - 0.5 mg/ kg - repetir a cada 10 - 15 minutos) ou Lorazepam (Adultos: 2 -
                       4 mg; Crianças: 0,05 - 0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol na
                       recorrência das convulsões em maiores de 5 anos.
                       Endoscopia: considere em casos de irritação gastrointestinal ou esofágica para
                       avaliar a extensão do dano e guiar a lavagem gástrica.
                       Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis:
                       aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar, se necessário. Atenção especial
                       para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação
                       assistida, se requerido. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos,
                       ECG, etc.
                       Hipotensão: infundir 10-20 ml/kg do líquido isotônico. Se persistir: Dopamina (5 - 20
                       µg/kg/min) ou Norepinefrina (Adultos: começar infusão de 0,5 - 1 µg/min; Crianças:
                       começar com 0,1 µg/kg/min). Tratar acidose metabólica severa com bicarbonato de
                       sódio. Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento
                       dos sintomas.
                       A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
 CONTRAINDICAÇÕES      pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser
                       evitado.
     EFEITOS DAS    Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
INTERAÇÕES QUÍMICAS potencializadores relacionados ao produto.
                          Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                  tratamento, ligue para Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
      ATENÇÃO                 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                     RENACIAT – ANVISA/MS
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                            As intoxicações por agrotóxicos estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
                          Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de
       ATENÇÃO            Notificação (SINAN/MS) Notifique ao Sistema de Notificação da Vigilância Sanitária.
                                         Telefone de Emergência da empresa: 0800-770-1099

  EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
  Vide itens Toxicocinética e Mecanismo de Toxicidade no quadro acima.
  EFEITOS AGUDOS:
  DL50 oral em ratos: 500 mg/kg
  DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg kg
  CL50 Inalatória em ratos: Não determinado nas condições de teste.
  Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Foi observado eritema nas avaliações de 1 e 24 horas, com reversão
  total após 48 horas. Edema não foi observado em 72 horas.
  Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Foi observado opacidade, área, irite, hiperemia, quemose e
  retenção de fluoresceína (comprometimento corneano severo). As lesões foram consideradas irreversíveis
  após 48 horas de observação, quando constatou-se ulceração na córnea.
  Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
  Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
  EFEITOS CRÔNICOS:
  Acetamiprido: em estudos toxicológicos crônicos, os ratos apresentaram perda de peso, redução no
  consumo da dieta e hipertrofia, com vacuolização hepatocelular (ratos ou camundongos). Em altas doses,
  o Acetamiprido causou incremento no consumo de água, hipotrigliceridemia, efeitos sobre o SNC e
  alterações nas papilas renais.
  Bifentrina: em estudos experimentais, a Bifentrina não causou efeitos na reprodução ou sobre o
  desenvolvimento. Em altas doses, as ratas apresentaram tremores. Não há evidencias de efeitos
  teratogênicos. Efeitos mutagênicos são inconclusivos. Estudos com leucócitos de camundongos foram
  positivos para mutação gênica. Entretanto, outros testes de mutagenicidade foram negativos, incluindo o
  teste de Ames e estudos em células de medula óssea de ratos. Estudos crônicos em camundongos
  demonstraram incremento na incidência de bexiga urinária em ratos machos; não foram vistos efeitos
  carcinogênicos em ratos.

   DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

  1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
  AMBIENTE:
 Este produto é:
   ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
   ( X ) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
   ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
   ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
 Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
  principalmente águas subterrâneas;
 Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
 Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos.
 Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique
  o produto no período de maior visitação de abelhas.
 Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
  metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
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    e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
    susceptível a danos.
   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero
    agrícolas.
   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
   Não utilize equipamento com vazamento.
   Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
   Aplique somente as doses recomendadas.
   Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
    contaminação da água.
   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
    do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
 Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
 O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações e
    outros materiais.
 A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
 O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
 Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
 Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
 Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
    recolhimento de produtos vazados.
 Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira
    de Normas Técnicas - ABNT.
 Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
 Isole e sinalize a área contaminada.
 Contate as autoridades locais competentes e a empresa CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS
    AGRÍCOLAS LTDA. – Telefone (Horário Comercial): (45) 3565-8500, para maiores informações contate a
    empresa AMBIPAR (24h) 0800-707-7022.
 Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente; botas
    de borracha; respirador com filtro combinado classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca
    árabe e luvas de nitrila).
 Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
    Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
    devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate a empresa
    registrante, para que a mesma faça o recolhimento. Lave o local com grande quantidade de água.
    Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
    coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
    indicado acima.
    Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
    ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
    dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade
    do produto envolvido.
 Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor
    do vento para evitar intoxicação.
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4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
    EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
    LAVAGEM DA EMBALAGEM:
    Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos
    de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
    Tríplice lavagem (lavagem manual):
    Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
    esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
   Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
    vertical durante 30 segundos;
   Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
   Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
   Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
   Faça esta operação três vezes;
   Inutilize a embalagem plástica perfurando o fundo.
    Lavagem sob pressão:
    Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
    procedimentos:
   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
   Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
   Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
   Inutilize a embalagem plástica, perfurando o fundo.
    Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
 Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
  do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
 Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
  direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
 Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
 Inutilize a embalagem plástica, perfurando o fundo.
    ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
    Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
    a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
    O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
    coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
    as embalagens cheias.
    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
    No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
    pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
    no ato da compra.
    Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
    validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de
    validade.
    O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
    ano após a devolução da embalagem vazia.
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TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DAS EMBALAGENS VAZIAS OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
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A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui
o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não
podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU DO
MUNICÍPIO:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
                                

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