Acetamiprid CCAB 200 SP II
CCAB Agro S.A. São Paulo
Inseticida
acetamiprido (neonicotinóide) (200 g/kg)
Informações
Número de Registro
26020
Marca Comercial
Acetamiprid CCAB 200 SP II
Formulação
SP - Pó Solúvel
Ingrediente Ativo
acetamiprido (neonicotinóide) (200 g/kg)
Titular de Registro
CCAB Agro S.A. São Paulo
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Amendoim
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Aveia
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Aveia
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Centeio
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Toxoptera citricida
Pulgão-preto; Pulgão-preto-dos-citrus
Duboisia
Diaphorina citri
.
Duboisia
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Ervilha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Ervilha
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Feijão-caupi
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão-caupi
Empoasca kraemeri
Cigarrinha-verde
Feijão-fava
Bemisia tabaci raça B
Mosca-Branca
Feijão-fava
Empoasca kraemeri
Cigarrinha-verde
Feijão-guandu
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão-guandu
Empoasca kraemeri
.
Feijão-mungo
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão-mungo
Empoasca kraemeri
.
Feijão-vagem
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão-vagem
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Grão-de-bico
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Grão-de-bico
Empoasca kraemeri
Cigarrinha-verde
Lentilha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Lentilha
Empoasca kraemeri
Cigarrinha-verde
Mamão
Aonidiella comperei
Cochonilha
Mamão
Empoasca spp.
Cigarrinha
Maçã
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Melancia
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Milheto
Rhopalosiphum maidis
Pulgão-dos cereais
Milho
Rhopalosiphum maidis
Pulgão-do-milho; Pulgão-dos-cereais
Pastagens
Deois flavopicta
Cigarrinha-das-pastagens; Cigarrinha-dos-capinzais
Pimentão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pimentão
Frankliniella schultzei
Tripes
Pimentão
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Pimentão
Thrips palmi
Tripes
Pinhão manso
Empoasca spp.
Cigarrinha Verde
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Sorgo
Rhopalosiphum maidis
Pulgão-do-milho
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Frankliniella schultzei
Tripes
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Tomate
Thrips palmi
Tripes
Trigo
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Trigo
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Triticale
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Conteúdo da Bula
ACETAMIPRID CCAB 200 SP II
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 26020
COMPOSIÇÃO:
(E)-N1-[(6-chloro-3-pyridyl)methyl]-N2-cyano-N1-methylacetamidine (ACETAMIPRIDO)........ 200 g/Kg (20% m/m)
Outros ingredientes .......................................................................................................... 800 g/Kg (80% m/m)
GRUPO 4A INSETICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Neonicotinóide
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Solúvel em água (SP)
TITULAR DO REGISTRO (*):
CCAB AGRO S.A.
Alameda Santos, 2159 - 6º andar – Cerqueira César
CEP: 01419-100 São Paulo – SP C.N.P.J.: 08 938.255/0001-01
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: CDA/SP sob n° 820 e sob n° 4773
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ACETAMIPRID TÉCNICO CCAB - Registro no MAPA sob n° 09811
GSP CROP SCIENCE PRIVATE LTD.
100-103, G.V.M.M. Industrial Estate, Odhav, Ahmedabad, Gujarat – Índia.
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
BeiHai Road, n. 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town Zhenhai District, Ningbo – Zhejiang
Province, 315040, China
HEBEI YETIAN AGROCHEMICALS CO., LTD.
Industrial Zone, South of Yuanshi County, Shijiazhuang, Hebei, China.
ACETAMIPRID TÉCNICO CCAB II - Registro no MAPA sob n° 03017
JIANGSU FENGSHAN GROUP CO., LTD.
Wanggang Town – 224145 Dafeng, Jiangsu – China.
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
BeiHai Road, n. 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town Zhenhai District, Ningbo – Zhejiang
Province, 315040, China.
SHANDONG HAILIR CHEMICALCO., LTD.
Lingang Industrial Zone Coastal Econ, Development Zone, Weifang Shandong, China.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62
Cerqueira Cesar - São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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FORMULADORES:
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
BeiHai Road, n. 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town Zhenhai District, Ningbo – Zhejiang
Province, 315040, China.
SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD.
Lingang Industrial Zone, Coastal Econ, Development Zone, Weifang, Shandong, China.
HEBEI YETIAN AGROCHEMICALS CO., LTD.
Industrial Zone, South of Yuanshi County, Shijiazhuang, Hebei, China.
JIANGSU FENGSHAN GROUP CO, LTD.
Wanggang Town, Dafeng District, Yancheng City, Jiangsu Province, China.
GSP CROP SCIENCE PVT. LTD.
Plot No. 100 to 103, G.V.M.M. Industrial Estate, Odhav, Ahmedabad – 382415, Gujarat, India.
FERSOL INDUSTRIA E COMÉRCIO S/A.
Rodovia Castelo Branco S/N, Km 68,5 – Olhos D’ Água – Mairinque - SP - CEP: 18120-970
CNPJ: 47.226.493/0001-46.
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Avenida Filomena Cartafina nº 22335, quadra 14, lote 5. - Distrito Industrial III – Uberaba – MG
CEP: 38044750 - CNPJ: 09.100.671/0001-07.
OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIA LTDA.
Rua Minervino de Campos Pedroso,13 - Parque Industrial Carlos Tonanni – Jaboticabal – SP CEP: 14871-360
CNPJ: 65.011.967/0001-14.
PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR 423 – km 24,5 - Campo Largo /PR – CEP: 83603-000 CNPJ: 00.729.422/0001-00.
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1.459 - Recanto dos Pássaros – Paulínia – SP – CEP: 13148-030
CNPJ: 03.855.423/0001-81.
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Rua Bonifácio Rosso Ross, n° 260 - Bairro Cruz Alta – Indaiatuba – SP - CEP: 13.348-790
CNPJ: 50.025.469/0004-04.
SUZHOU GREENLANDS CHEMICAL CO., LTD.
Suite 910, Guotai Oriental Plaza, No. 9. East Renmin Road, Zhangjiagang, Jiangsu Province, 215600, China.
SUNRISE CROP SCIENCE CO., LTD.
No.8, Liwan Road, Salt Chemical New Material Industry Park, Huaian, Jiangsu, P.R. China.
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MANIPULADOR:
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Rua Bonifácio Rosso Ros, 260 – Bairro Cruz Alta Indaiatuba/SP
C.N.P.J.: 50.025.469/0004-04.
N° do Lote ou da partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293C.
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO: ACETAMIPRID CCAB 200 SP II, trata-se de um inseticida sistêmico de ação
translaminar empregado na forma de pulverizações no controle de inúmeras pragas das culturas conforme
especificado abaixo:
Doses
Pragas/ Plantas Volume de Número, época e intervalo de
Cultura g p.c./100 L
infestantes/ Doenças g.p.c/ha calda (L/ha) aplicação
água
Iniciar os tratamentos
Pulgão-do-algodoeiro Terrestre: imediatamente após surgirem os
Algodão - 100 primeiros pulgões. Realizar 02
(Aphis gossypii) 200
aplicações no intervalo de 10 dias.
Iniciar as aplicações quando for
observada a presença dos primeiros
adultos na área, procurando sempre
colocar o produto em contato com a
praga, repetir a aplicação em
intervalo de 7 dias. Procurar sempre
intercalar com produtos de modo
Mosca-branca Terrestre: de ação diferentes para evitar o
Amendoim - 250 - 300 aparecimento de resistência da
(Bemisia tabaci raça B) 300
praga. A menor dose deve ser
utilizada quando forem observados
os primeiros adultos da praga e a
maior dose quando a praga já
estiver presente em maiores
populações. Realizar no máximo 03
aplicações por ciclo da cultura.
Pulgão-da-folha Iniciar a aplicação quando a
(Metopolophium população média atingir 10
Aveia pulgões/afilho ou quando for
dirhodum) Terrestre: observado os primeiros adultos
Centeio - 300 - 375 alados na área. Repetir a aplicação
200
Cevada Pulgão-da-espiga se necessário com intervalo mínimo
(Sitobion avenae) de 10 dias. Realizar no máximo 02
aplicações por ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações no início da
infestação por adultos e/ou ninfas.
A maior dose deve ser utilizada em
condições de altas infestações, ou
Psilídeo-dos-citros quando houver condições climáticas
(Diaphorina citri) favoráveis para a ocorrência das
pragas. Em épocas de menor
Terrestre: ocorrência da praga, usar a menor
2000 dose. Manter a lavoura monitorada
Citros 25 - 35 500 - 700 através inspeções periódicas, no
Aérea: mínimo, uma vez por semana na
época intenso fluxo vegetativo,
20 - 50
principalmente em pomares jovens,
em formação, e, devendo-se
Pulgão-preto-dos-citros reaplicar, se houver reinfestação.
(Toxoptera citricida) Repetir a aplicação se necessário
com intervalo mínimo de 14 dias.
Realizar no máximo 04 aplicações
por ciclo da cultura.
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Doses
Pragas/ Plantas Volume de Número, época e intervalo de
Cultura g p.c./100 L aplicação
infestantes/ Doenças g.p.c/ha calda (L/ha)
água
Iniciar os tratamentos
Pulgão-verde Terrestre: imediatamente após surgirem os
Batata 50 300 primeiros pulgões. Realizar 02
(Myzus persicae) 600
aplicações no intervalo de 10 dias.
Iniciar a aplicação quando do
aparecimento dos primeiros adultos
da praga. Repetir a aplicação, caso
seja constatada à presença da
Mosca-branca praga. As doses menores deverão
- 250 - 400 ser aplicadas em condições de baixa
(Bemisia tabaci raça B)
Terrestre: infestação ou menor histórico das
Duboísia pragas na região. Realizar no
1000 máximo 3 aplicações com intervalos
de 7 dias.
Iniciar a aplicação quando
Pulgão-verde aparecerem os primeiros pulgões na
- 250 área e repeti-la na ocorrência de
(Myzus persicae) reinfestação. Realizar no máximo 3
aplicações com intervalos de 7 dias.
Aplicar no início do aparecimento
Ervilha da praga, repetindo a aplicação se
Cigarrinha-verde
Feijão necessário após 7 dias. Realizar no
(Empoasca kraemeri) máximo 3 aplicações por ciclo da
Feijão-caupi cultura.
Terrestre: Iniciar as aplicações
Feijão-fava 100 - 200 preventivamente ou quando for
Feijão-guandu - 250 - 300 observada os primeiros adultos na
Aérea: área, repetindo as aplicações com
Feijão-mungo Mosca-branca intervalos de 7 dias, procurando
20 - 50
Feijão-vagem (Bemisia tabaci raça B) sempre intercalar com produtos de
modo de ação diferentes para evitar
Grão-de-bico o aparecimento de resistência da
Lentilha praga. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura.
Mosca-das-frutas Iniciar a aplicação no início do
aparecimento da praga. Realizar 03
(Anastrepha fraterculus) aplicações em intervalos de 14 dias.
Terrestre:
Maçã 30 - 40 -
800 a 1000 Iniciar a aplicação no início da
Mariposa-oriental infestação fazendo monitoramento
(Grapholita molesta) através de armadilhas. Realizar 03
aplicações em intervalos de 14 dias.
Cochonilha Iniciar a aplicação assim que for
75 -
(Aonidiella comperei) Terrestre: detectado o início do aparecimento
Mamão da praga. Realizar 02 aplicações em
Cigarrinha 600
25 - intervalo de 7 dias.
(Empoasca spp)
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Doses
Pragas/ Plantas Volume de Número, época e intervalo de
Cultura g p.c./100 L aplicação
infestantes/ Doenças g.p.c/ha calda (L/ha)
água
Iniciar as aplicações
preventivamente, ou quando for
Mosca-branca observada a presença dos
primeiros adultos na área. Realizar
(Bemisia tabaci raça B) 03 aplicações com intervalo de 7
dias (intercalar com produtos de
Terrestre: modo de ação diferentes).
Melão 25 - 30 250 - 300
1000 Iniciar o tratamento
preventivamente ou após surgirem
Pulgão-das-inflorescências os primeiros pulgões. Realizar 03
aplicações com intervalo de 7 dias,
(Aphis gossypii) procurando sempre intercalar com
produtos de modo de ação
diferente.
Iniciar as aplicações
preventivamente, ou quando for
Mosca-branca observada a presença dos
primeiros adultos na área. Realizar
(Bemisia tabaci raça B) 03 aplicações com intervalo de 7
dias (intercalar com produtos de
Terrestre: modo de ação diferentes).
Melancia 25 - 30 250 - 300
1000
Iniciar o tratamento
preventivamente ou após surgirem
Pulgão-das-inflorescências os primeiros pulgões. Realizar 03
aplicações com intervalo de 7 dias,
(Aphis gossypii) procurando sempre intercalar com
produtos de modo de ação
diferente.
Iniciar a aplicação no início da
Terrestre: infestação da praga na área de
200 interesse, principalmente quando
Milho Pulgão-do-milho constatado uma média de 40
- 300 - 400 pulgões encontrados em 10
Milheto (Rhopalsiphum maidis)
Aéreo: cartuchos/pendões, repetindo em
40 - 50 intervalos de 10 dias. Realizar no
máximo 02 aplicações.
Iniciar as aplicações quando se
Terrestre: constatarem a formação das
200 primeiras colônias com mais de 10
Pulgão-do-milho
Sorgo - 300 - 400 indivíduos do afídeo. Repetir se
(Rhopalosiphum maidis) necessário em intervalo de 10 dias.
Aéreo:
Realizar no máximo 02 aplicações
40 - 50
por ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações
Terrestre: preventivamente, ou quando for
200 observada a presença dos
Mosca-branca
Soja - 300 - 400 primeiros adultos na área. Repetir
(Bemisia tabaci raça B) com intervalo de 8 a 10 dias.
Aéreo:
Realizar no máximo 02 aplicações
40 - 50
por ciclo da cultura.
Iniciar o controle assim que for
Pinhão Cigarrinha-verde Terrestre: constatado o início do
20 - 25 120 - 150 aparecimento da praga. Realizar no
manso (Empoasca spp) 580
máximo 02 aplicações.
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Doses
Pragas/ Plantas Volume de Número, época e intervalo de
Cultura g p.c./100 L aplicação
infestantes/ Doenças g.p.c/ha calda (L/ha)
água
Terrestre: Aplicar logo ao identificar a
200 presença de adultos ou da espuma
Cigarrinha-daspastagens produzida pelas ninfas na base das
Pastagem - 250 - 350 plantas, utilizar as maiores
(Deois flavopicta)
Aéreo: dosagens para maiores infestações.
40 - 50 Realizar no máximo 1 aplicação.
Iniciar a aplicação
preventivamente, ou quando for
observada a presença dos
Mosca-branca primeiros adultos na área, repetir a
25 - 40 250 - 400 aplicação se necessário no
(Bemisia tabaci raça B)
intervalo de 07 dias. Realizar no
máximo 02 aplicações por ciclo da
cultura.
Iniciar a aplicação quando surgirem
Terrestre: os primeiros pulgões, repetir a
Pimentão
Pulgão-verde 1000 aplicação se necessário em
25 250 intervalo de 07 dias. Realizar no
(Myzus persicae)
máximo 02 aplicações por ciclo da
cultura.
Tripes Iniciar a aplicação preventivamente
25 250 logo após o transplante das mudas
(Frankliniella schultzei)
repetindo a aplicação a cada 07
Tripes dias. Realizar no máximo 02
25 - 30 250 - 300 aplicações por ciclo da cultura.
(Thrips palmi)
Pulgão-verde Iniciar a aplicação quando surgirem
25 250 os primeiros pulgões. Realizar 03
(Myzus persicae) aplicações em intervalo de 7 dias.
Tripes Iniciar a aplicação preventivamente
25 250
(Frankliniella schultzei) logo após o transplante das mudas.
Tripes Realizar 03 aplicações a cada 7
25 - 30 250 - 300 Terrestre: dias.
Tomate (Thrips palmi)
1000
Iniciar as aplicações
preventivamente, ou quando for
Mosca-branca observada a presença dos
25 - 40 250 - 400 primeiros adultos na área. Realizar
(Bemisia tabaci raça B) 03 aplicações com intervalo de 7
dias (intercalar com produtos de
modo de ação diferentes).
Pulgão-da-folha Iniciar a aplicação quando a
população média atingir 10
(Metopolophium dirhodum) pulgões/afilho.
Terrestre:
Trigo - 375 Iniciar as aplicações quando
Pulgão-da-espiga 200 ocorrerem infestações superiores a
(Sitobion avenae) 10 pulgões/espiga. Realizar 02
aplicações em intervalo de 7 dias.
Iniciar as aplicações quando a
Terrestre: população média atingir 10
Pulgão-da-folha 200 pulgões/afilho ou quando for
observado os primeiros adultos
Triticale (Metopolophium - 300 - 375 alados na área. Repetir a aplicação
dirhodum) Aéreo: se necessário com intervalo de 10
40 - 50 dias. Realizar no máximo 02
aplicações por ciclo da cultura.
p.c. = produto comercial.
ha = hectare
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NÚMERO, ÉPOCA DE APLICAÇÃO E INTERVALO DE APLICAÇÃO
ALGODÃO: Iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 2
aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Volume de calda: 200L/ha
BATATA: Iniciar o controle quando surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 2 aplicações a cada 10
dias se for constatada a presença da praga. Volume de calda: 600L/ha.
FEIJÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na
área, repetindo no máximo em 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com
produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda:
300L/ha.
MAÇÃ: Para o controle de Mosca-das-frutas, iniciar a aplicação no início do aparecimento da praga. Repetir
caso necessário, fazendo no máximo 3 aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar volume de calda de 800 a
1000L/ha. Para o controle de Mariposa-oriental iniciar com o início da infestação fazendo o monitoramento
através de armadilhas. Repetir caso necessário, fazendo no máximo 3 aplicações em intervalos de 14 dias.
Utilizar volume de calda de 800L/ha.
MAMÃO: Para o controle da Cochonilha e Cigarrinha, iniciar a aplicação assim que for detectado o início do
aparecimento da praga. Repetir caso necessário, fazendo 2 aplicações em intervalo de 7 dias. Volume da
calda: 600L/ha.
MELÃO: Para o controle da Mosca-branca, iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a
presença dos primeiros adultos na área, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias,
procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de
resistência da praga. Volume de calda: 1.000 L /ha. Pulgão - Iniciar os tratamentos preventivamente ou após
surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando
sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes. Volume de calda: 1.000 L /ha.
MELANCIA: Para o controle da Mosca branca, iniciar as aplicações preventivamente ou quando for
observada a presença dos primeiros adultos na área, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7
dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de
resistência da praga. Volume de calda: 1.000 L / ha. Pulgão. Iniciar os tratamentos preventivamente ou após
surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando
sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes. Volume de calda: 1.000 L /ha.
PINHÃO MANSO: Iniciar o controle assim que for constatado o início do aparecimento da Cigarrinha-verde.
Volume de calda: 580 L/ha
TOMATE E PIMENTÃO: Pulgão: Aplicar quando surgirem os primeiros pulgões, repetindo se necessário
fazendo no máximo 3 aplicações em intervalo de 7 dias Tripes: Iniciar as aplicações preventivamente logo
após o transplante das mudas, repetindo no máximo em 3 aplicações a cada 7 dias. Mosca-branca: Iniciar as
aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo
se necessário fazendo no máximo 3 aplicações em intervalo de 7 dias, procurando sempre intercalar as
aplicações com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga.
Volume de calda: 1.000 L /ha.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62
Cerqueira Cesar - São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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TRIGO: Pulgão-das-folhas: Aplicar quando a população média atingir 10 pulgões / afilho. Efetuar no máximo 2
aplicações em intervalo de 7 dias. Pulgão-da-espiga: Aplicar sempre que ocorrerem infestações superiores a
10 pulgões / espiga. Fazer no máximo 2 aplicações em intervalo de 7 dias. Volume de calda: 200 L /ha.
INSTRUÇÕES DE USO PARA CONTROLE DA MOSCA-BRANCA
A) DOSES DE USO:
Tomate: Utilizar doses entre 25 e 40 g p.c./100 L de água (5 a 8 gramas do ingrediente ativo/100 L de água)
em aplicações com consumo de 1000 litros de calda/ha procurando sempre colocar o produto em contato
com a praga.
A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da
praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Em plantas novas e aplicações em
jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 litros de calda e
considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare.
A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga.
Quando houver consumo de calda inferior a 1000 litros por hectare, desconsiderar a recomendação por 100
litros de água e utilizar a dose em gramas do produto comercial por hectare.
Melão e Melancia: Utilizar doses entre 25 e 30 g p.c./100 L de água (5 a 6 gramas do ingrediente ativo/100 L
de água) em aplicações com consumo de 1000 litros de calda/ ha procurando sempre colocar o produto em
contato com a praga.
A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da
praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Em plantas novas e aplicações em
jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 litros de calda e
considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare.
A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga.
Quando houver consumo de calda inferior a 1000 litros por hectare, desconsiderar a recomendação por 100
litros de água e utilizar a dose em gramas do produto comercial por hectare.
Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-fava, Feijão-guandu, Feijão-mungo, Feijão-vagem, Grão-de-bico e
Lentilha: Utilizar doses entre 250 e 300 g p.c./ha, procurando sempre colocar o produto em contato com a
praga.
A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da
praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A dose maior deve ser utilizada em
cultura onde haja ocorrência inicial da praga.
B) ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
As aplicações deverão ocorrer preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas
da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações com intervalo de 7 dias
dependendo da necessidade.
Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferente devidamente
registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento da resistência dos insetos
ao inseticida.
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C) MÉTODO DE APLICAÇÃO:
ACETAMIPRID CCAB 200 SP II pode ser aplicado através de pulverizadores terrestres tratorizados ou costais
manuais, dotados de bico cônico com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma
boa cobertura da calda inseticida.
ACETAMIPRID CCAB 200 SP II pode ser aplicado também através de pulverizações aéreas com aeronaves
agrícolas devidamente equipadas com barra/bico, empregando-se o volume em torno de 40 a 50 litros de
calda/hectare, seguindo sempre as boas práticas de aplicação, procurando pulverizar quando não houver
vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior a 8 km/hora e com alta umidade relativa do ar
(superior a 70%). Porém, para o controle da mosca branca na cultura do tomate esta prática não é
recomendada por ser necessário aplicações com alto volume e o contato do produto com a praga (Adulto ou
Ninfa).
PREPARO DA CALDA: Encher metade do tanque do pulverizador com água limpa e adicionar ACETAMIPRID
CCAB 200 SP II, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do
tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de
aplicação da calda.
MODO DE APLICAÇÃO:
A aplicação é feita em pulverizações Terrestres ou Aéreas:
• Via terrestre: Pode ser aplicado com equipamento manual ou motorizado, costal, estacionário ou pistola.
Com o pulverizador tratorizado de barra, utilizar bicos jato cônico vazio da série JA ou D utilizando nesta
série o difusor 23 ou 25 de acordo com as variações da umidade relativa do ar nas áreas de aplicação, de
forma a se obter um diâmetro de gotas de 110 a 140 μm e uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, sobre o
local onde o alvo biológico se situa. A pressão trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a
120 libras. Utilizar turbo atomizador com as informações acima citadas, e procurar através de volume de
calda e tamanho de gotas obter uma aplicação com cobertura uniforme da toda a parte aérea da planta.
• Via aérea: uso de barra ou atomizador rotativo Micronair AU 3.000/5000;
• Volume de aplicação: com barra: 20 - 30 L/ha - com Micronair máximo 18 L/Micronair/minuto.
• Altura do voo: com barra ou Micronair: 4 -5 m em relação ao topo das plantas.
• Largura da faixa de deposição efetiva: 20 m, para aviões do tipo IPANEMA, aviões de maior porte,
consultar o Departamento Técnico da CCAB Agro S.A.
• Tamanho/densidade de gotas: 110 - 140 micrômetros com mínimo de 40 gotas/cm2.
• No caso de barra usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45º. Manter a angulação das barras
entre 90° (para a umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com a
variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180° em relação à direção do voo do
avião.
Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo
Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério
da Agricultura.
Condições Climáticas: o diâmetro de gotas deve ser ajustado de acordo com as variações da umidade relativa
do ar durante toda a aplicação, de modo que se obtenha a densidade e deposição das gotas, obedecendo
ventos de até 8 km/h, temperatura inferior a 27° C e umidade relativa acima de 70%, visando reduzir ao
mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
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• O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante
toda a aplicação.
OBS.: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Dias
Algodão, Amendoim, Batata,
Ervilha, Feijão, Feijão-caupi,
Feijão-fava, Feijão-guandu, Feijão- 07
mungo, Feijão-vagem, Grão-de-
bico, Lentilha e Maçã
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e
15
Triticale
Citros, Melancia, Melão, Tomate,
03
Pastagem e Pimentão
Mamão 05
Milho, Milheto e Sorgo 21
Duboísia e Pinhão manso UNA
Soja 14
UNA: uso não alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade: Não há para as culturas indicadas e nas doses recomendadas. Outras restrições: Não há,
desde que siga corretamente as recomendações de uso.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
GRUPO 4A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida Acetamiprid CCAB 200 SP II pertence ao grupo 4A (moduladores competitivos de receptores
nicotínicos da acetilcolina) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode
aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do Acetamiprid CCAB 200 SP II como uma ferramenta útil de manejo de
pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 4A. Sempre rotacionar com produtos de
mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar Acetamiprid CCAB 200 SP II ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um
“intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de Acetamiprid CCAB 200 SP II podem ser feitas desde que o período residual total
do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico
do Acetamiprid CCAB 200 SP II, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo
químico das neonicotinoides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de
aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do Acetamiprid CCAB 200 SP II ou outros produtos
do Grupo 4ª quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de doenças (ex.: Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de
Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponível e apropriado.
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola;
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca;
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais;
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas
e as pernas por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado
(filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico P2/ ou P3 quando necessário), óculos de
segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas, botas de borracha,
avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico P2/ ou P3 quando necessário), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas
de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS
SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas, botas de borracha,
avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico P2/ ou P3 quando necessário), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas
de nitrila;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida;
• Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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- Nocivo se ingerido
ATENÇÃO
- Pode ser nocivo em contato com a pele
PRIMEIROS SOCORROS:
Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário
agronômico do produto.
Ingestão: Se o produto for engolido, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com água corrente em abundância durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água da lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com água corrente em abundância e
sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado, leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Se o acidentado parar
de respirar, faça imediatamente respiração artificial e providencie assistência médica de urgência.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeável, por exemplo.
ANTÍDOTO: Não há antídoto específico.
INTOXICAÇÕES POR ACETAMIPRIDO
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Neonicotinóide
Classe Toxicológica Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Vias de exposição Oral, inalatória e dérmica, nos locais onde o produto é produzido ou utilizado.
Em estudos realizados em ratos, o Acetamiprido foi absorvido rápida e quase
completamente pelo trato gastrointestinal (> 96% 24 horas após administração).
Após absorvido o produto é distribuído pelo organismo, sendo encontrado resíduos
(0,01 - 0,1 ppm) no trato gastrointestinal, fígado, rins, adrenais e tireoide, com
Toxicocinética baixo potencial de bioacumulação. Sofre biotransformação mediante processos de
demetilação e conjugação com glicina. A maior concentração do produto no
organismo dá-se na primeira hora pós- dose, após este tempo os níveis começam a
cair e a sua eliminação do organismo ocorre em 6 horas. O Acetamiprido é
excretado principalmente pela urina e fezes.
Agem como agonistas dos receptores nicotínicos da acetilcolina no sistema nervoso
central alterando assim a transmissão do sinal nas sinapses nervosas. Compostos
neonicotinoides são de relativamente baixa toxicidade devido a que apresentam
Toxicodinâmica baixa afinidade pelos subtipos de receptor nicotínico dos vertebrados quando
comparados aos dos insetos e não penetram a barreira hematoencefálica. Efeitos
do sistema nervoso central não deveriam ser esperados a baixos níveis de
exposição.
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Exposição aguda:
Este tipo de inseticida parece ser menos tóxico em contato com a pele ou quando
inalado que após ingestão.
• Dois casos de intoxicação por Acetamiprido em humanos foram descritos no
Japão (Clinical Toxicology 2010, Vol. 48(8): 851-853). Os pacientes apresentaram:
náuseas, vômitos, debilidade muscular, hipotermia, convulsões, taquicardia,
Sintomas e sinais hipotensão, alterações eletrocardiográficas e hipoxia. Os sintomas foram
clínicos parcialmente semelhantes aos apresentados na intoxicação por organofosforados.
Tratamento de suporte foi suficiente e os dois pacientes recuperaram sem
complicações em 2 dias.
• Ingestões de formulações contendo neonicotinoides podem produzir sintomas
resultantes da ação dos solventes ou outros componentes da formulação, alguns
dos quais podem ser corrosivos. Toxicidade crônica Não há dados disponíveis sobre
toxicidade crônica em humanos. Não é considerado carcinogênico para humanos.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
compatível.
Diagnóstico
• Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda,
trate o paciente imediatamente.
Antídoto: não há antídoto específico.
Tratamento: as medidas gerais devem estar orientadas à remoção da fonte de
exposição ao produto, descontaminação do paciente, proteção das vias
respiratórias, para evitar aspiração de conteúdo gástrico, tratamento sintomático e
de suporte. Deve ser evitado o contato do produto com os olhos, pele e roupas
contaminadas.
Exposição Oral:
Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto:
• Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção
sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão. Em geral não atua com
Tratamento metais ou ácidos.
1. Dose: Administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml de água /
30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/ adolescentes, 25 a 50 g em
crianças (1 a 12 anos) e 1 g / kg em crianças com menos de 1 ano. É mais efetivo
quando administrado dentro de uma hora após a ingestão do agrotóxico.
2. O carvão ativado não deve ser administrado a pacientes que ingeriram ácidos ou
bases fortes. O benefício do carvão ativado também não é comprovado em
pacientes que ingeriram substâncias irritantes, onde ele pode obscurecer os
achados endoscópicos, nos casos em que o procedimento é necessário.
• Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário, dependendo da
quantidade ingerida, tempo de ingestão e circunstância específica.
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1. Considere após ingestão de uma quantidade de veneno potencialmente
perigosa à vida, caso possa ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro
de 1 hora). Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
aspiração em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por
intubação endotraqueal. Controlar as convulsões antes.
2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível
diminuído de consciência em pacientes não intubados; após ingestão de
compostos corrosivos; hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração); pacientes
com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade
não significativa.
• Não provocar vômito, entretanto é possível que o
mesmo ocorra espontaneamente não devendo ser
evitado, deitar o paciente de lado
para evitar que aspire resíduos. ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral para uma
pessoa inconsciente.
• Fluidos intravenosos e monitorização de eletrólitos.
• Convulsões: indicado benzodiazepinicos IV (Diazepam (adultos: 5-10 mg; crianças:
02-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10 a 15 minutos) ou Lorazepam (adultos: 2-4 mg;
crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol se há recorrência
das convulsões em maiores de 5 anos.
• Irritação: Observe os pacientes que ingeriram a substância quanto à
possibilidade de desenvolvimento de irritação ou queimadura gastrintestinal ou
Tratamento esofágica. Se estiverem presentes sinais ou sintomas de irritação ou queimadura
(continuação)
esofágica, considere a endoscopia para determinar a extensão do dano.
Exposição Inalatória:
Descontaminação: Remova o paciente para um local arejado.
Cheque quanto a alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avalie quanto a irritações no trato respiratório, bronquite ou
pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário. Trate
broncoespasmos com beta-2-agonistas via inalatória e corticosteroides via oral ou
parenteral.
Exposição Ocular:
Descontaminação: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou
salina a 0,9% à temperatura ambiente por pelo menos 15 minutos. Se a irritação,
dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
Exposição Dérmica:
Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
água e sabão. O paciente deve ser encaminhado para tratamento específico se a
irritação ou dor persistir.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
• EVITAR: aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto;
utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambú) para realizar
o procedimento.
• Usar PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório com o produto
durante o processo.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
Contraindicações
pneumonite química.
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Efeitos das
interações químicas Não relatados em humanos
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação Compulsória.
Atenção Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN / MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: CCAB Agro S.A. (11) 3889-5600
AMBIPAR: 0800 117 2020 / 0800 707 7022 / 0800 707 1767
Endereço Eletrônico da Empresa: www.ccab-agro.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: contato@ccab-agro.com.br
EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
EFEITOS AGUDOS DO PRODUTO FORMUALDO ACETAMIPRID CCAB 200 SP II:
DL50 oral em ratos: > 300 - 2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg.
CL50 inalatória em ratos: não foi determinada nas condições do teste.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: não houve irritação da pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: os animais apresentaram quemose na avaliação de 1 hora e hiperemia
nas avaliações de 1h, 24h e 48 horas, nos três animais às reações oculares reverteram em 72 horas.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante
Mutagenicidade: não mutagênico
EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Em estudos toxicológicos crônicos, os ratos apresentaram perda de peso, redução no consumo da dieta e
hipertrofia, com vacuolização hepatocelular (ratos e camundongos). Em altas doses, o Acetamiprido causou
incremento no consumo de água, hipotrigliceridemia, efeitos sobre o SNC e alterações nas papilas renais.
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente águas subterrâneas;
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas;
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos;
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas;
• Evite contaminação ambiental - Preserve a Natureza;
• Não utilize equipamento com vazamentos;
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes;
• Aplique somente as doses recomendadas;
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d`água. Evite
contaminação da água;
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada;
• O local deve ser exclusivo para produto tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais;
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível;
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável;
• Coloque placas de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO;
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças;
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados;
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
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3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada;
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa CCAB Agro S.A.;
Telefone de emergência: (11) 3889-5600 / AMBIPAR: 0800 117 2020 / 0800 707 7022 / 0800 707 1767.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros);
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final;
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado;
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido;
• Em caso de incêndio use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI`s – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendamos para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-o na posição
vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
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• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• Após a realização da Tríplice lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas;
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra;
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de
validade;
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias;
• Use luvas no manuseio desta embalagem;
• Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra;
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de
validade;
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias;
• Use luvas no manuseio desta embalagem;
• Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra;
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de
validade;
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
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EMBALAGEM SECUNDÁRIA – NÃO CONTAMINADA
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes;
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO;
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS;
• A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final;
• A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros
materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL
• Restrição de uso no estado do Paraná para Empoasca spp na cultura de pinhão manso.
• O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e federal antes
de recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o alvo e/ou a cultura
são permitidos localmente.
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