Acetamiprid CCAB 200 SP
CCAB Agro S.A. São Paulo
Inseticida
acetamiprido (neonicotinóide) (200 g/kg)
Informações
Número de Registro
10812
Marca Comercial
Acetamiprid CCAB 200 SP
Formulação
SP - Pó Solúvel
Ingrediente Ativo
acetamiprido (neonicotinóide) (200 g/kg)
Titular de Registro
CCAB Agro S.A. São Paulo
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Aveia
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Centeio
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Cevada
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Mamão
Aonidiella comperei
Cochonilha
Mamão
Empoasca spp.
Cigarrinha
Maçã
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Melancia
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Milheto
Rhopalosiphum maidis
Pulgão-dos cereais
Milho
Rhopalosiphum maidis
Pulgão-do-milho; Pulgão-dos-cereais
Pinhão manso
Empoasca spp.
Cigarrinha Verde
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Sorgo
Rhopalosiphum maidis
Pulgão-do-milho
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Frankliniella schultzei
Tripes
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Tomate
Thrips palmi
Tripes
Trigo
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Trigo
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Triticale
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Conteúdo da Bula
ACETAMIPRID CCAB 200 SP
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária sob o nº 10812
COMPOSIÇÃO:
(E)-N1-[(6-chloro-3-pyridyl)methyl]-N2-cyano-N1-methylacetamidine
(ACETAMIPRIDO) ........................................................................................................... 200 g/Kg (20% m/m)
Outros ingredientes ...................................................................................................... 800 g/Kg (80% m/m)
GRUPO 4A INSETICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Neonicotinóide
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Solúvel em água (SP)
TITULAR DE REGISTRO (*):
CCAB AGRO S/A
Alameda Santos, 2159 – 6º andar – Cerqueira César
CEP: 01419-100 - São Paulo – SP C.N.P.J.: 08 938.255/0001-01
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: CDA/SP sob n° 820 e sob n° 4773
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ACETAMIPRID TÉCNICO CCAB - Registro no MAPA nº 09811
GSP CROP SCIENCE PRIVATE LTD.
100-103, G.V.M.M. Industrial Estate, Odhav, Ahmedabad, Gujarat, 382415 – Índia.
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
BeiHai Road n° 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town, Zhenhai District, Ningbo City, Zhejiang Province,
315040 – China.
HEBEI YETIAN AGROCHEMICALS CO., LTD.
Industrial Zone, South of Yuanshi County, Shijiazhuang, Hebei – China.
ACETAMIPRIDO TÉCNICO PROVENTIS - Registro no MAPA nº 3717
JIANGSU FENGSHAN GROUP CO., LTD.
Wanggang Town - 224145 Dafeng, Jiangsu – China.
JIANGSU YANGNONG CHEMICAL GROUP CO., LTD.
Nº 39, Wenfeng Road, 225009, Yangzhou, Jiangsu – China.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62
Cerqueira Cesar - São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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FORMULADORES:
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 Londrina/PR CEP: 86031-610 - C.N.P.J.: 02.290.510/0001-76
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 003263 SEAB-PR.
ADAMA BRASIL S/A
Av. Júlio de Castilhos, 2085 Taquari/RS - CEP: 95860-000 - C.N.P.J.: 02 290.510/0004-19
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 02/2009-DL FEPAM/RS.
ALFA RIO QUIMICA LTDA
Estrada Rio Teresópolis, 6.401 – Km 140 – Imbariê – CEP 25.265-007 - Duque de Caxias/RJ
CNPJ 28 305.837/0001-68 - Registro no órgão estadual FEEMA/ RJ – LO – nº FE011897.
ALLVET QUIMICA INDUSTRIAL LTDA
Avenida Tiradentes, 6736 – Gleba Cambe – CEP 86.070-680 – Londrina/PR CNPJ 00 359.736/0001-50
Registro no órgão estadual SEAB/PR nº 003118.
CHIZHOU BIOAGRILAND MULTICHEM CO., LTD.
Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi Country, Chizhou City, Anhui Province – China.
GSP CROP SCIENCE PRIVATE LTD.
Unit 1: 100-103, GVMM Industrial Estate, Odhav, Ahmedabad – 382415, Gujarat – Índia.
Unit 2: 551, phase II, G.I.D.C, Kathwada, Ahmedabad - 382430, Gujarat – Índia.
Unit 3: Plot nº 1, GIDC Estate Nandesari – 391349, Dist Baroda, Gujarat –Índia.
HAILIR PESTICIDES AND CHEMICALS GROUP CO., LTD.
East Industry Zone, Chengyang District, Qingdao, Shandong – China.
HEBEI YETIAN AGROCHEMICALS CO., LTD.
Industrial Zone, South of Yuanshi Country, Shijazhuang, Hebei – China.
JIANGSU FENGSHAN GROUP CO., LTD.
Wanggang Town, Dafeng District, Yancheng City, Jiangsu Province – China.
JINGMA CHEMICALS CO LTD.
nº 50 – Bao Ta Road, Lonyou, Zhejiang Province – China.
LANXESS INDUSTRIA DE POLIURETANOS E LUBRIFICANTES LTDA.
Av. Brasil, nº 5333 – Distrito Industrial – CEP 13.505-600 – Rio Claro/SP CNPJ 68.392.844/0001-69
Registrado no órgão estadual CDA/SAA/SP sob nº 235.
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
Xiepu Town, Zhenhai District, Ningbo City, Zhejiang Province – China.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62
Cerqueira Cesar - São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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OURO FINO QUÍMICA LTDA.
Avenida Filomena Cartafina, 22.335 – quadra 14 – lote 5 – CEP 38.040-450 - Uberaba/MG
CNPJ 09.100.671/0001-07 - Cadastro no órgão estadual IMA/MG nº 701-4896.
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba – MG - C.N.P.J.: 23.361.306/0001-79
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 2972 IMA/MG.
SULPHUR MILLS LIMITED.
1904, A-18/08, G.I.D.C., Panoli, Dist. – Bharuch, State-Gujarat – Índia.
SUNRISE CROP SCIENCE CO., LTD.
No.8, Liwan Road, Salt Chemical New Material Industry Park, Huaian, JiangSu, P.R. China.
SUZHOU GREENLANDS CHEMICAL CO., LTD.
Suite 910, Guotai Oriental Plaza, No. 9. East Renmin Road, Zhangjiagang, Jiangsu Province, 215600, China.
QINGDAO HISIGMA CHEMICALS CO., LTD.
N°. 20 Second Huanghai Road, Chemical Industrial Park, Coastal Economic Development Zone, Rudong, Jiangsu,
226407, China.
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Av. Roberto Simonsem, 1459 - Recanto dos Pássaros – CEP 13.140-000 - Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81
Registrado no órgão estadual CDA/SAA/SP sob nº 477.
TECNOMYL S/A
Ruta 3 – Km 2822, Parque Industrial - Rio Grande - Província de Tierra Del Fuego – Argentina.
TECNOMYL S.A
Parque Industrial Avay - Villeta/Paraguai – CP 9420.
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Maeda, s/nº Ituverava/SP - CEP: 14500-000 - C.N.P.J.: 02.974.733/0003-14
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 1049 CDA/SP.
IMPORTADOR:
PROVENTIS LIFESCIENCE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Barão do Triunfo, 427, 2° andar, conj. 210 - CEP: 04602-001 - São Paulo/SP – Brasil
C.N.P.J.: 14.497.712/0001-72 - Número de registro do estabelecimento/Estado: CDA/SP n° SP-3794 e 1094.
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Número de Lote ou da Partida
Data de Fabricação VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE- OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO: ACETAMIPRID CCAB 200 SP, trata-se de um inseticida sistêmico de ação translaminar
empregado na forma de pulverizações no controle de inúmeras pragas das culturas mencionadas abaixo:
CULTURAS/ PRAGAS/ DOSE/ VOLUME DE CALDA:
Dose Dose Volume de Número, época e intervalo de
Cultura Plantas infestantes
g.p.c./ha g.p.c./100L água calda (L/ha) aplicação
Iniciar o tratamento
imediatamente após surgirem
Terrestre:
os primeiros pulgões,
200
Pulgão-do-algodoeiro 100 repetindo as aplicações a cada
Algodão -
(Aphis gossypii) 10 dias se for constatado a
Aéreo:
presença da praga.
40 a 50
Realizar no máximo 02
aplicações por ciclo da cultura
Pulgão-da-folha Iniciar a aplicação quando a
Aveia população média atingir 10
(Metopolophium dirhodum)
Terrestre: pulgões/afilho ou quando for
200 observado os primeiros
Pulgão-da-folha
Centeio 300 a 375 - adultos alados na área. Repetir
(Metopolophium dirhodum)
Aéreo: a aplicação se necessário com
40 a 50 intervalo mínimo de 10 dias.
Pulgão-da-folha Realizar no máximo 02
Cevada
(Metopolophium dirhodum) aplicações por ciclo da cultura
Iniciar o controle quando
surgirem os primeiros pulgões.
Pulgão-verde Terrestre: Repetir a aplicação com
Batata 300 -
(Myzus persicae) 600 intervalo mínimo de 10 dias.
Realizar no máximo 02
aplicações
Iniciar a aplicação no início do
aparecimento da praga, repetir
Cigarrinha-verde
250 a 300 - se necessário após 07 dias.
(Empoasca kraemeri)
Realizar no máximo 02
Terrestre: aplicações por ciclo da cultura
300
Iniciar a aplicação
Feijão
preventivamente, ou
Aéreo:
quando forem observados
40 a 50
Mosca-branca os primeiros adultos na
250 a 300 -
(Bemisia tabaci raça B) área, repetir as aplicações
com intervalo de 07 dias.
Realizar no máximo 02
aplicações por ciclo da cultura
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Dose Dose Volume de Número, época e intervalo de
Cultura Plantas infestantes
g.p.c./ha g.p.c./100L água calda (L/ha) aplicação
Iniciar a aplicação no início
do aparecimento da praga,
recomenda- se fazer a
calda na forma de isca
Mosca-das-frutas tóxica
(Anastrepha fraterculus) (água+melaço+inseticida)
Repetir a aplicação com
intervalo de 14 dias.
Realizar no máximo 03
Terrestre:
Maçã - 30 - 40 aplicações
800 a 1000
Iniciar a aplicação
no início da
infestação fazendo o
monitoramento através de
Mariposa-oriental
armadilhas.
(Grapholita molesta)
Repetir a aplicação com
intervalo de 14 dias.
Realizar no máximo 03
aplicações
Cochonilha Iniciar a aplicação assim que
75 for detectado o início do
(Aonidiella comperei)
Terrestre: aparecimento da praga.
Mamão -
600 Repetir se necessário com
Cigarrinha intervalo de 07 dias. Realizar
25
(Empoasca spp) no máximo 02 aplicações
Iniciar as aplicações
preventivamente ou quando
for observada a presença dos
Mosca-branca primeiros adultos na área.
(Bemisia tabaci raça B) Repetir se necessário com
intervalo mínimo de 07 dias.
Realizar no máximo 03
Terrestre: aplicações
Melão 250 a 300 25 - 30
1000 Iniciar o tratamento
preventivamente ou após
surgirem os primeiros
Pulgão-da- inflorescência pulgões na área. Repetir se
(Aphis gossypi) necessário com intervalo
mínimo de 07 dias. Realizar
no máximo 03
aplicações
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Dose Dose Volume de Número, época e intervalo de
Cultura Plantas infestantes
g.p.c./ha g.p.c./100L água calda (L/ha) aplicação
Iniciar as aplicações
preventivamente ou quando
for observada a presença dos
Mosca-branca primeiros adultos na área.
(Bemisia tabaci raça B) Repetir se necessário com
intervalo mínimo de 07 dias.
Realizar no máximo 03
Melancia 250 a 300 - Terrestre: 1000 aplicações
Iniciar o tratamento
preventivamente ou após
surgirem os primeiros
Pulgão-da- inflorescência
pulgões na área. Repetir se
(Aphis gossypi)
necessário com intervalo
mínimo de 07 dias. Realizar
no máximo 03 aplicações
Terrestre: Iniciar a aplicação no início da
200 infestação da praga na área
Pulgão-do-milho
Milheto 300 a 400 - de interesse, principalmente
(Rhopalsiphum maidis)
Aéreo: quando constatado uma
40 a 50 média de 40 pulgões
encontrados em 10
Terrestre:
cartuchos/pendões,
Pulgão-do-milho 200
Milho 300 a 400 - repetindo em intervalos de 10
(Rhopalosiphum maidis) Aéreo:
dias. Realizar no máximo 02
40 a 50
aplicações
Iniciar o controle assim
que for constatado o
início do aparecimento e
Cigarrinha-verde Terrestre:
Pinhão manso 120- 150 - repetir as aplicações se
(Empoasca spp.) 600
necessário em
intervalos de 07 dias. Realizar
no máximo 02 aplicações
Iniciar as aplicações
quando se constatarem a
Terrestre: formação das primeiras
200 colônias com mais de 10
Pulgão-do-milho
Sorgo 300 a 400 - indivíduos do afídeo.
(Rhopalosiphum maidis)
Aéreo: Repetir se necessário em
40 a 50 intervalo de 10 dias.
Realizar no máximo 02
aplicações por ciclo da cultura
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Dose Dose Volume de Número, época e intervalo de
Cultura Plantas infestantes
g.p.c./ha g.p.c./100L água calda (L/ha) aplicação
Iniciar as aplicações
Terrestre: preventivamente, ou quando
200 for observada a presença dos
Mosca-branca
Soja 300 a 400 - primeiros adultos na área.
(Bemisia tabaci raça B)
Aéreo: Repetir com intervalo de 8 a
40 a 50 10 dias. Realizar no máximo 02
aplicações por ciclo da cultura
Iniciar a aplicação
preventivamente, ou quando
for observada a presença dos
Mosca-branca primeiros adultos na área,
250 a 400 25 a 40
(Bemisia tabaci raça B) repetir a aplicação se
necessário no intervalo de 07
dias. Realizar no máximo 02
aplicações por ciclo da cultura
Iniciar a aplicação quando
surgirem os primeiros
pulgões, repetir a aplicação
Pulgão-verde
250 25 se necessário em intervalo
(Myzus persicae) Terrestre:
Tomate de 07 dias.
1000 Realizar no máximo 02
aplicações por ciclo da cultura
Iniciar as aplicações logo após
Tripes o transplante das mudas,
250 25
(Frankliniella schultzei) repetindo no máximo em 3
aplicações a cada 7 dias.
Iniciar a aplicação
preventivamente logo após o
Tripes transplante das mudas
250 a 300 25 a 30
(Thrips palmi) repetindo a aplicação a cada
07 dias. Realizar no máximo 02
aplicações por ciclo da cultura
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Dose Dose Volume de Número, época e intervalo de
Cultura Plantas infestantes
g.p.c./ha g.p.c./100L água calda (L/ha) aplicação
Iniciar as aplicações
quando a população
média atingir 10
Terrestre: pulgões/afilho ou quando
200 forem observados os
Pulgão-da-folha
Trigo 300 a 375 - primeiros adultos alados
(Metopolophium dirhodum)
Aéreo: na área. Repetir a
40 a 50 aplicação se necessário
com intervalo de 10 dias.
Realizar no máximo 02
aplicações por ciclo da cultura
Iniciar as aplicações sempre
que ocorrerem infestações
superiores a 10
Pulgão-da-espiga Terrestre: pulgões/espiga. Repetir a
375 -
(Sitobion avenae) 200 aplicação se necessário
com intervalo de 07 dias.
Realizar no máximo 02
aplicações
Iniciar as aplicações
quando a
população média
Triticale atingir 10
pulgões/afilho ou
quando forem
Terrestre:
observados os
200
Pulgão-da-folha primeiros adultos
300 a 375 - alados na área.
(Metopolophium dirhodum)
Aéreo: Repetir a aplicação
40 a 50 se necessário com
intervalo de 10
dias.
Realizar no máximo 02
aplicações por ciclo da
cultura
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
1. INSTRUÇÕES DE USO PARA CONTROLE DA MOSCA-BRANCA
a. DOSES DE USO:
• Feijão: Utilizar doses entre 250 a 300g p.c./ha, procurando sempre colocar o produto em contato com a
praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de
ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A dose maior deve
ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga.
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Cerqueira Cesar - São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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• Tomate: Utilizar doses entre 25 e 40 g/100L de água (5 a 8 gramas do ingrediente ativo/100L de água) em
aplicações com consumo de 1000 litros de calda/ha procurando sempre colocar o produto em contato
com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão
de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Em plantas
novas e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido, ignorar a recomendação
por 100 litros de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare. A dose
maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga. Quando houver consumo de
calda inferior a 1000 litros por hectare, desconsiderar a recomendação por 100 litros de água e utilizar a
dose em gramas do produto comercial por hectare.
b. ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
As aplicações deverão ocorrer preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas
adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações com intervalo de
7 dias dependendo da necessidade. Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo
de ação diferentes devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o
aparecimento dos insetos ao inseticida.
c. MODO DE APLICAÇÃO:
ACETAMIPRID CCAB 200 SP pode ser aplicado através de pulverizadores terrestres tratorizados ou costais
manuais, dotados de bico cônico com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam
uma boa cobertura de calda de inseticida.
ACETAMIPRID CCAB 200 SP pode ser aplicado também através de pulverizações aéreas com aeronaves
agrícolas devidamente equipadas com barra/bicos, empregando-se o volume em torno de 40 a 50 litros
de calda/hectare, seguindo sempre as boas práticas de aplicação, procurando pulverizar quando não
houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior a 8 Km/hora e com alta umidade
relativa do ar (superior a 70%). Porém, para o controle da Mosca-branca na cultura do tomate esta prática
não é recomendada por ser necessárias aplicações com alto volume e o contato do produto com a praga
(adulto e ninfa).
d. MODO DE AÇÃO EM RELAÇÃO AO ALVO BIOLÓGICO:
Inseticida sistêmico
2. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
• Algodão
Pulgão-das-inflorescências: iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões,
repetindo as aplicações a cada 10 dias se for constatado a presença da praga. Volume da calda: 200L/ha.
Fazer no máximo 2 (duas) aplicações por ciclo da cultura.
• Feijão:
Cigarrinha-verde: Aplicar no início do aparecimento da praga, repetindo a aplicação se necessário após 7
dias.
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Mosca-branca: iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada dos primeiros adultos na
área, repetindo as aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo
de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda: 300l/ha. Fazer no
máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
• Tomate:
Pulgão-verde: Aplicar quando surgirem os primeiros pulgões, repetindo a aplicação se necessário em
intervalo de 7 dias. Fazer no máximo 2 (duas) aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda 1000l/ha.
Tripes: Iniciar as aplicações preventivamente logo após o transplante das mudas repetindo as aplicações a
cada 7 dias. Fazer no máximo 2 (duas) aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda 1000l/ha.
Mosca-branca: Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros
adultos na área, repetindo as aplicações com intervalo de 7 dias, procurando sempre intercalar as aplicações
com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Fazer no
máximo 2 (duas) aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda 1000l/ha.
Obs: Para as instruções acima, recomendamos alternância com inseticidas de outros grupos químicos com
mecanismo de ação diferente no mesmo intervalo de aplicação para a prevenção e gerenciamento da
resistência e de controle.
MODO DE APLICAÇÃO:
A aplicação é feita em pulverizações Terrestres ou Aéreas:
• Pulverização terrestre: Utilizar-se de pulverizadores costais manuais ou motorizados ou de barra tratorizado
com bicos cônicos com densidade de 30 – 40 gotas/cm2 e tamanho de gotículas de 250 micra. Utilizando-se
outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas,
pulverizando de modo a atingir a praga. Procurar fazer as aplicações nas horas mais frescas do dia.
• Pulverização aérea: Uso de barra adaptada com bicos pulverizadores.
Volume da aplicação: com barra: 40-50 L/ha.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/densidade de gotas: 100 – 120 micra com mínimo de 40 gotas/cm2.
Condições climáticas: o diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha), para
proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 Km/h, temperatura inferior à
27ºC e umidade relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, disco (core) inferior a 45º.
Sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda
aplicação.
OBS: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
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INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Dias
Algodão 7
Aveia 15
Batata 7
Centeio 15
Cevada 15
Feijão 7
Maçã 7
Melancia 3
Melão 3
Mamão 5
Milho 21
Milheto 21
Soja 14
Sorgo 21
Tomate 3
Pinhão manso UNA
Trigo 15
Triticale 15
UNA: Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda, evitando-se
sempre que possível que pessoas alheias ao tratamento com a cultura e animais domésticos circulem pela área
tratada. Utilizar os EPI’s indicados no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”, caso houver
necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade:
Não há para as culturas indicadas e nas doses recomendadas.
Outras restrições:
Não há, desde que siga corretamente as recomendações de uso.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide dados relativos à proteção da saúde humana
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide modo de aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO 4A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida ACETAMIPRID CCAB 200 SP pertence ao grupo 4A (Moduladores competitivos dos receptores
nicotínicos de acetilcolina) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode
aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do ACETAMIPRID CCAB 200 SP como uma ferramenta útil de manejo de
pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 4A. Sempre rotacionar com produtos
de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar ACETAMIPRID CCAB 200 SP ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de
um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de ACETAMIPRID CCAB 200 SP podem ser feitas desde que o período residual total do
“intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações da bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico
do ACETAMIPRID CCAB 200 SP o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico
das ACETAMIPRID CCAB 200 SP não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de
aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do (Acetamiprid - ACETAMIPRID CCAB 200 SP) ou outros
produtos do Grupo 4A quando for necessário.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às frases mais susceptíveis das pragas a serem
controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-
BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de
Manejo Integrado de Pragas, quando disponível e apropriado.
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola;
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais;
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: avental
impermeável, botas de borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico P2/ ou P3 quando necessário), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas
de nitrila;
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Produto extremamente irritante para os olhos.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: avental impermeável, botas de borracha, máscara com filtro
combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico P2/ ou P3 quando necessário), óculos
de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS
SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto;
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico P2/ ou P3
quando necessário), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida;
• Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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Nocivo se ingerido
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele
Provoca irritação coular grave
PRIMEIROS SOCORROS:
Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário
agronômico do produto.
Ingestão: Se o produto for engolido, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: Produto extremamente irritante para os olhos. Em caso de contato, lave com água
corrente em abundância durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água da lavagem entre no outro
olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com água corrente em abundância e
sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado, leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Se o acidentado parar
de respirar, faça imediatamente respiração artificial e providencie assistência médica de urgência.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeável, por exemplo.
- INFORMAÇÕES MÉDICAS -
INTOXICAÇÕES POR ACETAMIPRID
Grupo químico: Neonicotinóide
Classe toxicológica: Categoria 4
Vias de exposição: Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Em estudos realizados em ratos o Acetamiprid foi absorvido rapidamente pelo
trato gastrointestinal.
A maior concentração do produto no organismo dá-se na primeira hora pós- dose,
após este tempo os níveis começam a cair e a sua eliminação do organismo ocorre
em 6 horas. O acetamiprid é excretado pela urina e fezes.
Toxicocinética:
Após absorvido o produto é distribuído pelo organismo, sendo encontrado
resíduos (0,01-0,1 ppm) no trato gastrointestinal, fígado e rins. O produto não foi
metabolizado pelo organismo, ele se distribuiu e foi excretado. Não ocorreu a
formação de metabólitos. Não houve acúmulo da substância nos
tecidos e órgãos.
Agem como agonistas dos receptores nicotínicos da acetilcolina no sistema
nervoso central alterando assim a transmissão do sinal nas sinapses nervosas.
Compostos neonicotinóides são de relativamente baixa toxicidade devido a que
Mecanismos de
apresentam baixa afinidade pelos subtipos de receptor nicotínico dos vertebrados
Toxicidade:
quando comparados aos dos insetos e não penetram a barreira hematoencefálica.
Efeitos do sistema nervoso
central não deveriam ser esperados a baixos níveis de exposição.
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Não são conhecidos sintomas e sinais clínicos em humanos. As informações
detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de
experimentação tratados com a formulação à base de Acetamiprid.
Exposição oral: em ratos tratados com a dose de 300 mg/kg peso corpóreo não
foram observados sinais clínicos de toxicidade nem mortalidade entre os animais
do teste. Nos animais tratados com a dose de 2000 mg/kg peso corpóreo foram
observados prostração leve a moderada, ataxia moderada e tremores leve a severo
e mortalidade.
Exposição dérmica: ratos tratados com a dose de 2000 mg/kg peso corpóreo, não
apresentaram mortalidade. Foram observadas escamações leves em dois animais.
Após o período de teste os animais foram eutanasiados e submetidos a necropsias
onde foram observados focos hemorrágicos discretos nos pulmões de 1 animal e
Sintomas e sinais
congestão discreta nos pulmões de 3 animais testados. A substância teste não é
clínicos:
sensibilizante dérmico.
Exposição inalatória: ratos expostos ao produto via câmara “nose only” na
concentração de 5,139 mg/L, durante a exposição foi observado cifose, epistaxe,
piloereção e apatia leve. Nenhuma morte foi observada durante o teste. Nenhum
achado macroscópico foi observado durante a necropsia. Todos os animais
excederam seu peso corporal inicial ao fim do período de observação de 14 dias.
Exposição ocular: três coelhos foram expostos com 0,1 g da substância teste
aplicado pura no saco conjuntival de cada animal, observou-se: irite, hiperemia,
secreção e quemose em 3/3 animais testados. Todos os sinais de irritação
retornaram ao normal na leitura de 72 horas. Não houve
opacidade de córnea. Nenhuma alteração comportamental e clínica foi observada
nos animais durante o experimento.
Anamnese detalhada, com noção de exposição ao produto e sintomatologia clínica
Diagnóstico:
compatível.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte
de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabeleça via
Tratamento:
endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória repentina,
convulsões, hipotensão e arritmias
cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão severa (evitar adrenalina pelo risco
de fibrilação). Avalie o estado de consciência do paciente.
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Proteção das vias aéreas: Garanta uma via aérea patente. Sucção de secreções
orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser necessárias,
especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento
neurológico. Administre oxigênio conforme necessário para manter adequada
perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode ser necessária ventilação
pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais. Remover
roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo
pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
Exposição oral:
-O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
-Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
-Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente considerar a
lavagem gástrica após ingestão da substância em uma quantidade potencialmente
perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de
1 hora). Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito
lateral esquerdo) oupor intubação endotraqueal em cuff.
-Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção
sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a necessidade de
administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de
Tratamento: carvão ativado em água (240mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
(continuação)
adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos
de 1 ano de idade).
-Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução
salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos. Assegure que
não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem contamine o
outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da descontaminação
ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
Exposição Dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta, não
negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por cerca
de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e cabelo. Podem
ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol. Tratamento dos sintomas
deve ser de acordo com as manifestações clínicas.
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Exposição Inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça
adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
derivados de petróleo, e outras substâncias como surfactantes, agravando a
irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite,
pneumonia química, edema pulmonar, bronquite, alergias, asma ou dificuldades
respiratórias. Administre oxigênio, corticoides, broncodiladores, antagonistas H1
(anti-histamínicos), antibioticoterapia, e auxilie na ventilação, conforme
necessário.
Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e
neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,
eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios
hidroeletrolíticos e acidose. Realizar exames de imagine, ECG, endoscopias
conforme necessidade. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
desaparecimento dos sintomas.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta
atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de
forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e
proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão. O profissional de saúde deve
estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
produto e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu)
para realizar o procedimento.
Contraindicações O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
Efeitos das interações Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
químicas potencializadores relacionados ao produto.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação Compulsória.
ATENÇÃO: Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN / MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: CCAB Agro S.A. (11) 3889-5600
AMBIPAR: 0800 117 2020 / 0800 707 7022 / 0800 707 1767
Endereço Eletrônico da Empresa: www.ccab-agro.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: contato@ccab-agro.com.br
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MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO:
Em estudos realizados em ratos o Acetamiprid foi absorvido rapidamente pelo trato gastrointestinal. A maior
concentração do produto no organismo dá-se na primeira hora pós- dose, após este tempo os níveis começam
a cair e a sua eliminação do organismo ocorre em 6 horas. O acetamiprid é excretado pela urina e fezes. Após
absorvido o produto é distribuído pelo organismo, sendo encontrado resíduos (0,01-0,1 ppm) no trato
gastrointestinal, fígado e rins. O produto não foi metabolizado pelo organismo, ele se distribuiu e foi excretado.
Não ocorreu a formação de metabólitos. Não houve acúmulo da substância nos tecidos e órgãos.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITO AGUDO:
• DL50 oral em ratos: 1000 mg/Kg
• DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/Kg
• Irritação dérmica: pode causar sinais de irritação como eritema e edema com retorno ao normal em 24 horas.
• Sensibilização cutânea: Não sensibilizante.
EFEITOS CRÔNICOS:
Em estudos toxicológicos crônicos (exposição durante toda ou boa parte da vida dos animais), os ratos
apresentaram perda de peso e redução do consumo alimentar.
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(X ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentado alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas.
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetíveis a danos;
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas;
• Evite contaminação ambiental - Preserve a Natureza;
• Não utilize equipamento com vazamentos;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes;
• Aplique somente as doses recomendadas;
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
contaminação da água;
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada;
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros
materiais;
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível;
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável;
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO;
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças;
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados;
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas – ABNT;
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
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3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada;
• Contacte as autoridades locais competentes e a empresa CCAB AGRO S.A., telefone de emergência:
AMBIPAR: 0800 117 2020 / 0800 707 7022 / 0800 707 1767;
• Utilize o Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão, luvas, botas de borracha, óculos protetor e
máscara com filtro).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate a empresa
registrante, pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final;
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
Corpos d`água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
• Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados nas precauções no manuseio do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando- se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• Após a realização da tríplice lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas;
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra;
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade;
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias;
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62
Cerqueira Cesar - São Paulo/SP – CEP: 01419-100
2025-09-12 - Bula Agrofit
• Use luvas no manuseio desta embalagem;
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra;
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade;
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias;
• Use luvas no manuseio desta embalagem;
• Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra;
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade;
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo;
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
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Cerqueira Cesar - São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos ambientais componentes.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos orgãos responsáveis;
• Restrição de uso no estado do PARANÁ
• alvo biológico Empoasca spp em mamão;
• cultura de pinhão manso.
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