Acefato CCAB 950 SG
CCAB Agro S.A. São Paulo
Inseticida
acefato (organofosforado) (950 g/kg)
Informações
Número de Registro
26024
Marca Comercial
Acefato CCAB 950 SG
Formulação
SG - Granulado Solúvel
Ingrediente Ativo
acefato (organofosforado) (950 g/kg)
Titular de Registro
CCAB Agro S.A. São Paulo
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Dysdercus ruficollis
Manchador-do-algodoeiro; Percevejo-manchador
Algodão
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Amendoim
Enneothrips flavens
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-bronzeamento
Batata
Macrosiphum euphorbiae
Pulgão-das-solanáceas; Pulgão-verde-escuro
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Conteúdo da Bula
ACEFATO CCAB 950 SG
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 26024
COMPOSIÇÃO:
O,S-dimethyl acetylphosphoramidothioate (ACEFATO) ............................................... 950 g/Kg (95% m/m)
Outros ingredientes ................................................................................................. 50 g/Kg (5% m/m)
GRUPO 1B INSETICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida sistêmico com ação de contato e ingestão.
GRUPO QUÍMICO: Organofosforado.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Granulado Solúvel (SG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
CCAB AGRO S.A.
Rua Teixeira da Silva, 660 – conj. 133/134 - Paraíso
CEP: 04002-033 - São Paulo – SP - C.N.P.J.: 08 938.255/0001-01
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: CDA/SP sob n° 820 e sob n° 4773
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ACEFATO TÉCNICO CCAB – Registro MAPA n° 13314
COROMANDEL INTERNATIONAL LIMITED – UNIT I
Plot n° 2102, G.I.D.C – Dist. Bulsar 396155 Sarigam Gujarat, Índia.
GSP CROP SCIENCE PRIVATE LIMITED
Plot n° 100-103, G.V.M.M. Industrial Estate, Odhav, Ahmedabad 382415 Gujarat, Índia.
ACEFATO TÉCNICO CCAB II – Registro MAPA nº 5419
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO. LTD
Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, 2214000, Xinyi, Jiangsu, China.
GSP CROP SCIENCE PRIVATE LIMITED
Plot n° 100-103, G.V.M.M. Industrial Estate, Odhav, Ahmedabad 382415 Gujarat, Índia.
FORMULADORES:
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO. LTD.
Suhua Road, Xinyi Economics & Technological Development Zone Jiangsu, China.
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TECNOMYL S.A.
Parque Industrial AVAI – Villeta – Paraguai
AGROMOL BIOTECH CO., LTD.
East side, middle section of Binhe Road, Shanxian County Chemical lndustry Park, Xieji Town, Shanxian County,
Heze City, Shandong Province, China.
CHIZHOU BIOGRILAND MULTICHEM CO., LTD.
Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi County, Chizhou City, Anhui Province, China.
GSP CROP SCIENCE PRIVATE LTD.
Plot No: 100 -103, GV.M.M. Industrial Estate, Odhav, Ahmedabad 382415, Gujarat, Índia.
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
BeiHai Road, No. 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town, Zhenhai District, Ningbo, Zhejiang
Province 315040, China.
ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP CO. LTD.
Zhongshan, Xiaopu, Changxing, Zheijiang Province, China.
COROMANDEL INTERNATIONAL LIMITED
Plot n° 2102, G.I.D.C – Dist. Bulsar 396155 Sarigam Gujarat, Índia.
SHANGHAI HIGH VICTORY FINE CHEMICAL CO., LTD.
Nº 4688, Jinshan Avenue, Jinshan District, Shanghai, China.
ARCAD INDUSTRIALIZAÇÃO QUÍMICA LTDA
Manoel Joaquim Filho, 32 – Bairro: Santa Terezinha – Paulínia – SP
CNPJ: 40.726.678/0001-70
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: CDA/SP sob n° 4327
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N° do Lote e partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
ACEFATO CCAB 950 SG é um inseticida organofosforado que atua principalmente por ação sistêmica,
importante para o controle de insetos vetores ou não de viroses em plantas e atua também por contato e
ingestão no controle eficiente de mastigadores.
Pragas Número
Volume de
Cultura Dose p.c. Dose i.a. máximo de
Nome Comum Nome Científico calda terrestre
aplicações
Pulgão-das-
Aphis gossypii 410 – 610 g/ha 388 – 582 g/ha
inflorescências
Algodão Percevejo- Dysdercus 200 a 300 L/ha 3
620 – 820 g/ha 582 – 776 g/ha
manchador ruficollis
Helicoverpa
Helicoverpa 820 – 1020 g/ha 776 – 970 g/ha
armígera
Tripes-do- Enneothrips
Amendoim 310 – 408 g/ha 291 – 388 g/ha 200 L/ha 2
amendoim flavens
Pulgão-das- Macrosiphum
Batata 76,5 g/100L 72,7 g/100L 400 a 600 L/ha 3
solanáceas euphorbiae
Ecdytolopha
Citros Bicho-furão 40 g/100L 38 g/100L 1000 L/ha 2
aurantiana
Empoasca
Cigarrinha- verde 310 –410 g/ha 291– 388 g/ha
kraemeri
Feijão 200 L/ha 2
Bemisia tabaci
Mosca-branca 410 – 610 g/ha 388 – 582 g/ha
Raça B
Helicoverpa
Helicoverpa 920 g/ha 873 g/ha
armigera
Anticarsia
Soja Lagarta-da-soja 410 – 620 g/ha 388 – 582 g/ha 200 a 300 L/ha 2
gemmatalis
Percevejo-
Euschistus heros 720 – 1020 g/ha 679 – 970 g/ha
marrom
Tomate* Pulgão-verde Mysus persicae 76,5 g/100L 72,7 g/100L 1000 L/ha 3
(*) Tomate rasteiro com fins industriais. Não é permitido o uso deste produto em lavouras de tomate estaqueado (tomate
de mesa).
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NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Algodão:
• Pulgão-das-inflorescências: Iniciar as aplicações após a constatação da presença das primeiras colônias
deste inseto sugador.
Intervalo de aplicação: Repetir se necessário após 15 dias, fazendo rotação com outros inseticidas que tenham
outros modos de ação.
• Percevejo-manchador: Iniciar as aplicações quando forem encontrados mais de 10% de botões florais com
a presença do inseto.
Intervalo de aplicação: Repetir se necessário após 15 dias.
• Lagarta Helicoverpa: Em algodão convencional aplicar quando forem encontradas 2 (duas) lagartas
menores que 3mm ou 1 (uma) maior que 8mm por metro quadrado (m²). Para algodão BT Transgênico,
aplicar quando forem encontrados 2 (duas) lagartas maiores que 3mm ou 1 maior que 8mm por metro
quadrado (m²).
Intervalo de aplicação: Repetir se necessário após 15 dias, fazendo rotação com outros inseticidas que tenham
outros modos de ação.
Utilizar as maiores doses em altas infestações quando as condições climáticas forem mais favoráveis ao
desenvolvimento das pragas.
Realizar no máximo 3 (três) aplicações por ciclo da cultura.
Amendoim:
• Tripes-do-amendoim: Iniciar as aplicações quando do aparecimento da praga utilizando a maior dose
quando de altas infestações.
Intervalo de aplicação: Repetindo com intervalo mínimo de 15 a 20 dias.
Realizar até 2 (duas) aplicações por ciclo da cultura.
Batata:
• Pulgão-das-solanáceas: Os tratamentos devem ser iniciados quando as pragas alcançarem o nível de dano
econômico.
Intervalo de aplicação: Repetir se necessário com intervalo de 15 a 20 dias.
Realizar no máximo 3 (três) aplicações por ciclo ou safra da cultura.
Citros:
• Bicho-furão: Os tratamentos devem ser iniciados quando a praga alcançar o nível de dano econômico.
Intervalo de aplicação: Repetir se necessário com intervalo de 15 a 20 dias.
Realizar no máximo 2 (duas) aplicações por ciclo ou safra da cultura.
Feijão:
• Cigarrinha-verde: Fazer as aplicações na fase inicial da cultura quando do aparecimento da praga, utilizando
a maior dose quando de altas infestações.
• Mosca-branca: Por ser transmissora de virose, iniciar as aplicações logo no início da infestação fazendo
rotação com outros inseticidas com modo de ação distinto. Usar a maior dose em altas infestações.
Intervalo de aplicação: Repetindo com intervalo mínimo de 15 a 20 dias.
Realizar no máximo 2 (duas) aplicações por ciclo da cultura.
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Soja:
• Lagarta Helicoverpa: Aplicar quando forem encontradas mais que 5 (cinco) lagartas menores que 8 (oito)
mm/m² na fase vegetativa ou mais que 1 (uma) lagarta menor que 8mm/m² na fase reprodutiva.
• Lagarta-da-soja: Aplicar quando forem encontradas 30 lagartas pequenas ou 10 grandes por metro linear
em uma fileira da cultura ou, até 30% de desfolha antes da floração e até 15% de desfolha após a
floração. Em condições de seca prolongada ou com plantas menores que 50cm de altura, reduzir esses
níveis para a metade.
• Percevejo-marrom: Iniciar as aplicações quando as pragas alcançarem o nível de dano econômico. Utilizar
a maior dose em altas infestações. Utilizar a maior dose em altas infestações.
Intervalo de aplicação: Repetindo com intervalo mínimo de 10 dias.
Percevejos e lagartas devem ser monitorados no mínimo 1 (uma) vez por semana no período mais fresco do
dia, de manhã ou à tarde. Avaliar 1 (um) metro linear de plantas de um lado da fileira da cultura, com o método
de pano-de-batida.
Realizar no máximo 2 (duas) aplicações por ciclo ou safra da cultura.
Tomate:
• Pulgão-verde: Tomate rasteiro com fins industriais. Não é permitido o uso deste produto em lavouras de
tomate estaqueado (tomate de mesa). Os tratamentos devem ser iniciados quando as pragas alcançarem
o nível de dano econômico.
Intervalo de aplicação: Repetir se necessário com intervalo de 15 a 20 dias.
Realizar no máximo 3 (três) aplicações por ciclo da cultura.
MODO DE APLICAÇÃO:
É PROIBIDA A APLICAÇÃO ATRAVÉS DE EQUIPAMENTOS COSTAIS, MANUAIS E EM ESTUFAS.
O produto deverá ser diluído em água para ser pulverizado de acordo com as dosagens recomendadas para
cultura e praga-alvo. A calda deverá ser mantida em agitação no tanque de pulverização durante seu preparo
e aplicação.
A aplicação deve ser sempre conduzida de modo a se obter cobertura uniforme do alvo.
O produto é indicado para aplicações terrestres, de acordo com as recomendações abaixo :
APLICAÇÃO TERRESTRE
Equipamentos: Deve-se utilizar pulverizador de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
autopropelido.
Bicos: Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à
produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção
do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta
ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com
rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões
para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A faixa
recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. A altura da barra e o espaçamento entre bicos
deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos),
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conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a
qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: Deverá ser utilizado de acordo com as instruções de uso por cultura, promovendo-se a
calibração do equipamento a fim de obter a vazão desejada, em função do tipo de bico, pressão e velocidade
de deslocamento.
As pulverizações não deverão ser realizadas com ventos superiores a 10 km/h.
Recomendação específica para arbóreas:
Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar (turbina). Utilizar pontas que
produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para
boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o
volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade
de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para
diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca
na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. Ajustes no volume de ar produzido
pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito
ao formato da planta, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com
deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição
dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo da calda:
ACEFATO CCAB 950 SG é acondicionado em saco hidrossolúvel que é totalmente dissolvido em contato com a
água, não havendo necessidade de abrir ou cortá-lo. A embalagem hidrossolúvel deve ser despejada
diretamente no tanque de preparo da solução.
Para o uso de sacos hidrossolúveis:
• Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado;
• Iniciar agitação no tanque;
• Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao colocá-lo na água ele se
dissolverá rapidamente;
• Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada;
• Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa
mistura.
• Completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da
pulverização.
• A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da
aplicação, sem interrupção
Havendo a necessidade de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas
mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há
homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza
do pulverizador.
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Condições climáticas durante a aplicação:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva,
conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
• Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20
minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
• Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
• Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos ocais
abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
• Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas
as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba
ao ser ligada novamente;
• Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em
local apropriado de coleta de água contaminada.
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a
bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta
poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
Pulverizadores de arbóreas (turbo atomizadores):
• Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo
do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador
desligada;
• Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
• Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local
apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
• Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas
as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba
ao ser ligada novamente;
• Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
contaminada, com a turbina do pulverizador desligada.
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a
bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta
poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
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INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Dias
Algodão 21
Amendoim 21
Batata 28
Citros 21
Feijão 21
Soja 21
Tomate 35
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
O uso do produto está restrito ao indicado no rótulo e bula.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
GRUPO 1B INSETICIDA
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A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida Acefato CCAB 950 SG pertence ao grupo 1B (inibidores da acetilcolinesterase – Organofosforados)
e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do Acefato CCAB 950 SG como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1B. Sempre rotacionar com produtos de
mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar Acefato CCAB 950 SG ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo
de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de Acefato CCAB 950 SG podem ser feitas desde que o período residual total do
“intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga- alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico
do Acefato CCAB 950 SG, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico das
Acefato CCAB 950 SG não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do Acefato CCAB 950 SG ou outros produtos do Grupo
1B quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-
BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de doenças (ex.: Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa
de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponível e apropriado.
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola;
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca;
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas emprimeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais;
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
avental impermeável, botas de borracha, , máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico P2/ ou P3 quando necessário), óculos de segurança com proteção lateral e luvas
de nitrila;
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: avental impermeável, botas de borracha, , máscara com
filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico P2/ ou P3 quando necessário),
óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila;
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS
SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• É PROIBIDA A APLICAÇÃO ATRAVÉS DE EQUIPAMENTOS COSTAIS, MANUAIS E EM ESTUFAS.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas,
botas de borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico
P2/ ou P3 quando necessário), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados naseguinte ordem: touca
árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida;
• Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa;
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• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
- Nocivo se ingerido
- Pode ser nocivo em contato com a pele
ATENÇÃO
- Nocivo se inalado
- Provoca lesões oculares graves
PRIMEIROS SOCORROS:
Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário
agronômico do produto.
Ingestão: Se o produto for engolido, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: Produto irritante aos olhos. Em caso de contato, lave com água corrente em
abundância durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água da lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com água corrente em abundância e
sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado, leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Se o acidentado parar
de respirar, faça imediatamente respiração artificial e providencie assistência médica de urgência.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeável, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR ACEFATO CCAB 950 SG - INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Organofosforado
Classe
Categoria 4: Produto Pouco Tóxico
toxicológica
Modo de ação Sistêmico com ação de contato e ingestão.
Vias de
Oral, respiratória, ocular e dérmica.
exposição
O acefato é absorvido pela pele, trato respiratório e trato gastrintestinal, favorecido pela presença de
solventes e tensoativos na formulação. Após a absorção, ele é rapidamente distribuído por todos os
tecidos do organismo, atingindo altas concentrações no fígado, onde é metabolizado. A eliminação
Toxicocinética
ocorre principalmente pela urina (em média, 90%), com uma pequena porção sendo eliminada pelas
fezes (1%). Sua meia-vida varia muito, dependendo da composição da formulação e da via de
administração.
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O acefato causa sintomas que podem aparecer em poucos minutos ou em até 12 horas após a
exposição. A intensidade dos sintomas depende da toxicidade, da quantidade, da taxa de absorção,
da taxa de biotransformação e da frequência da exposição ao agrotóxico e de exposições prévias a
outros inibidores da colinesterase. O quadro clínico constituído por efeitos muscarínicos, nicotínicos
e do sistema nervoso central:
Efeitos muscarínicos (síndrome muscarínica, colinérgica ou parassimpaticomimética):
hipersecreção glandular (sialorreia, lacrimejamento, broncorreia e sudorese), vômito, diarreia, cólicas
abdominais, broncoespasmo, miose puntiforme e parafítica com visão borrada, bradicardia, cefaleia,
incontinência urinária. A sudorese severa pode provocar desidratação, hipovolemia e hipotensão
graves, resultando em choque.
Efeitos nicotínicos (síndrome nicotínica): midríase, hipertensão arterial, mialgia, fasciculações
musculares, tremores e fraqueza, que são, em geral, indicativos de gravidade. Pode haver paralisia de
musculatura respiratória, levando à morte por parada respiratória. Taquicardia e hipertensão arterial
podem manifestar-se e serem alteradas pelo efeito muscarínico.
Efeitos sobre o SNC (síndrome neurológica): ansiedade, agitação, confusão mental, ataxia,
depressão dos centros cardiorrespiratórios, convulsões e coma. Também podem ocorrer convulsões
tardias:
Síndrome intermediária: aparece 1-4 dias após a exposição e a resolução da crise colinérgica aguda
Sintomas e Sinais e é caracterizada por paresia dos músculos respiratórios e debilidade muscular que acomete
Clínicos principalmente a face, o pescoço e as porções proximais dos membros. Também pode haver
comprometimento de pares cranianos e diminuição de reflexos tendinosos. A crise cede após 4-21
dias de assistência ventilatória adequada, mas pode prolongar-se, às vezes, por meses após a
exposição.
Neuropatia retardada induzida por organofosforados: neuropatia simétrica, distal, sensitivo
motora que aparece em 14 a 28 dias após a exposição e é desencadeada por dano aos axônios de
nervos periféricos e centrais. A crise se caracteriza por paresias ou paralisias simétricas de
extremidades, sobretudo inferiores, podendo persistir durante semanas ou anos. São casos raros,
após exposições agudas e intensas.
Outros efeitos sobre o Sistema Nervoso Central: um déficit residual de natureza neuropsiquiátrica,
com depressão, ansiedade, irritabilidade, comprometimento da memória, concentração e iniciativa
pode ser observado. Risco de síndromes extrapiramidais tardias e doença de Guillain-Barré. Em
embriões e fetos, há risco de alteração do neurodesenvolvimento. Atenção: este produto contém
pequena quantidade de Polyoxyethylene aryl ether sulphate (nonilfenol etoxilado), presente em
alguns outros agrotóxicos e produtos de limpeza e higiene pessoal. Ele pode penetrar pela via
respiratória, durante a pulverização da mistura. É altamente irritante e corrosivo para a pele, mucosas
e tecido pulmonar, e é reconhecidamente perturbador do sistema hormonal, com atividade
estrogênica.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível,
associados ou não à redução da atividade da colinesterase. Queda em 25% ou mais de sua atividade
original indica exposição recente importante. Queda de 50% é geralmente associada à exposição
intensa. A pseudocolinesterase sérica é um indicador sensível, mas não específico. Ambas podem
demorar 3-4 meses para se normalizar. É importante lembrar que a atividade colinesterásica varia
fisiologicamente durante o dia e de um indivíduo para outro. A identificação das substâncias e seus
Diagnóstico
metabólitos em sangue e urina pode evidenciar exposição, mas não é facilmente realizável. Outros
controles do estado de saúde incluem: dosagens de eletrólitos, glicemia, creatinina, amilase
pancreática e enzimas hepáticas, assim como gasometria, ECG (prolongamento do segmento QT) e
RX tórax (edema pulmonar e aspiração). Na presença de sinais e sintomas indicativos de intoxicação,
trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
laboratorial.
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Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
ADVERTÊNCIA: A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamentos de segurança, de
forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Remover roupas e acessórios realizar a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas,
cavidades e orifícios) e cabelos, com água corrente abundante e sabão neutro. Remover a vítima para
local ventilado.
Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água corrente, por no
mínimo 15 minutos, evitando contato da água de lavagem com o outro olho.
Em caso de ingestão recente (menos de 1 h) de grandes quantidades, pode-se realizar a lavagem
gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger as vias aéreas do risco de aspiração. Para
quantidades menores ou atendimento após 1 h, administrar carvão ativado na proporção de 50-100
g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água,
na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água.
Emergência, suporte e tratamento sintomático: Manter as vias aéreas permeáveis, se necessário,
através de intubação oro-traqueal, aspirar secreções e oxigenar. Atenção especial para a fraqueza da
musculatura respiratória e a parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias cardíacas. Adotar
medidas de assistência ventilatória, se necessário.
Tratamento Monitorar a oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG, amilase sérica, calcemia e hemograma.
Tratar pneumonite, convulsões e coma, caso ocorram.
Tratamento específico e antídoto:
Atropina - Antagonista dos efeitos muscarínicos. A atropina não age sobre os efeitos nicotínicos. Dose
de 1,0-4,0 mg em fase de ataque (adultos), e 0,01 a 0,05 mg/kg em crianças, por via EV, diluída em
soro fisiológico na proporção de 1:2.
Repetir, se necessário, a cada 5 a 10 minutos. As preparações de atropina disponíveis no mercado,
têm, normalmente, a concentração de 0,25 ou 0,50 mg/mL.
O parâmetro para a manutenção ou suspensão do tratamento é clínico e se baseia ou na reversão da
ausculta pulmonar indicativa de broncorreia e na constatação do desaparecimento da fase
hipersecretora; ou no aparecimento de sintomas de intoxicação atropínica ligeira (hiperemia de pele,
boca seca, pupilas dilatadas e taquicardia). Alcançados sinais de atropinização, ajustar a dose de
manutenção destes efeitos por 24 horas ou mais. A presença de taquicardia e hipertensão não
contraindica a atropinização. São indicados a supervisão e o tratamento sintomático do paciente
por pelo menos 48 horas, mas aconselha-se mantê-lo em observação por 72 horas, com
monitoramento cardiorrespiratório e oximetria de pulso. A ação letal dos organofosforados é
comumente atribuída à insuficiência respiratória, pelos mecanismos de broncoconstrição,
hipersecreção pulmonar, falência da musculatura respiratória e consequente depressão do centro
respiratório por hipóxia.
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A administração de atropina só deverá ser realizada na vigência de sintomatologia.
Oximas (pralidoxima) - A pralidoxima constitui um antídoto específico para organofosforados. Ela
desfosforiliza e reativa a acetilcolinesterase. Seu efeito é importante na regressão dos efeitos
nicotínicos e na prevenção da Síndrome Intermediária, tendo, pouca eficácia sobre os feitos
muscarínicos. A pralidoxima não substitui a atropina. Nos casos de contaminação importante, seu
uso deve ser iniciado desde as primeiras 24 horas para ser mais efetivo, mas a pralidoxima pode ser
aportada mais tarde, em especial em intoxicações por compostos lipossolúveis. Concentrações
terapêuticas devem ser mantidas para máximo da atividade enzimática até a eliminação do acefato.
Tratamento Dose de ataque:
Adultos: 1 g, preferencialmente via EV, podendo ser utilizada via IM ou SC, em doses não maiores que
200 mg/minuto, diluídas em soro fisiológico. Pode ser repetida a partir de 2 horas após a primeira
administração, não ultrapassando a dose máxima de 12 g/dia.
Crianças: 20 a 40 mg/kg, preferencialmente via EV, podendo ser utilizada via IM ou SC. Não exceder
4 mg/kg/min.
A pralidoxima pode causar bloqueio neuromuscular, se utilizada em altas doses, com taquicardia,
laringoespasmo, rigidez muscular, náusea, cefaleia e tontura.
Se houver convulsões, o paciente pode ser tratado com benzodiazepínicos, sob o controle médico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e pneumonite química. A diálise
e a hemoperfusão não são indicadas.
Contra - indicações Aminas adrenérgicas só devem ser usadas em indicações específicas, devido à possibilidade de
hipotensão e fibrilação cardíaca (morfina, succinilcolina, teofilina, fenotiazinas e reserpina).
Efeitos Sinérgicos Com outros organofosforados ou carbamatos.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações
especializadas sobre diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e
Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação
Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN / MS).
Atenção
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: CCAB Agro S.A. (11) 3889-5600
AMBIPAR: 0800 117 2020 / 0800 707 7022 / 0800 707 1767
Endereço Eletrônico da Empresa: www.ccab-agro.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: contato@ccab-agro.com.br
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: > 500 mg/kg
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: > 2,081mg/L/4h. Nenhum óbito ou achado macroscópico foram identificados na
necropsia. Observou-se sinal sistêmico agudo de tremores musculares no dia 0, o qual foi revertido no dia 1
do período de observação de 14 dias.
Irritação dérmica: Não foram observados sinais de irritação dérmica. Nas condições do teste o produto foi
classificado como não irritante.
Irritação ocular: Irritante para os olhos: apresentou retenção de fluoresceína, causou hiperemia, irite,
quemose e presença de secreção. Houve regressão das reações oculares na avaliação de 72 horas em 1/3 dos
animais e na avaliação de 7 dias em 2/3 dos animais.
Sensibilização dérmica: Não sensibilizante
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Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactéroas (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos (in vivo).
Efeitos Crônicos:
Após administração oral crônica de Acetato, foram observadas: inibição da atividade da enzima
acetilcolinesterase eritrocitária e plasmática (ratos e camundongos); hepatotoxicidade; toxicidade pulmonar;
rinite (camundongos) e alterações comportamentais.
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(x) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• ESTE PRODUTO É ALTAMENTE MÓVEL AO MEIO AMBIENTE. Apresentando alto potencial de
deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas;
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para a para aves;
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para a para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não
aplique o produto no período de maior visitação das abelhas;
• Evite contaminação ambiental - Preserve a Natureza;
• Não utilize equipamento com vazamentos;
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes;
• Aplique somente as doses recomendadas;
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d`água. Evite
contaminação da água;
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada;
• O local deve ser exclusivo para produto tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais;
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível;
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placas de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas - ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
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3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa CCAB Agro S.A.
Telefone de emergência: (11) 3889-5600 / AMBIPAR: 0800 117 2020 / 0800 707 7022 / 0800 707 1767.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade
do produto envolvido.
• Em caso de incêndio use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor
do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
proteção individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
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• Direcione o jato de água para todas as paredes internas das embalagens, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido
nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no local próprio onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA
E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na Legislação específica, que inclui
o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não
podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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