Acebeats 750 SP; Acecopa 750 SP; AceElimina;
Agrobeats Defensivos Agrícolas Ltda
Inseticida
acefato (organofosforado) (750 g/kg)

Informações

Número de Registro
4193
Marca Comercial
Acebeats 750 SP; Acecopa 750 SP; AceElimina;
Formulação
SP - Pó Solúvel
Ingrediente Ativo
acefato (organofosforado) (750 g/kg)
Titular de Registro
Agrobeats Defensivos Agrícolas Ltda
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Sistêmico de contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Caliothrips brasiliensis
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-prateamento
Algodão
Dysdercus ruficollis
Manchador-do-algodoeiro; Percevejo-manchador
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Amendoim
Caliothrips brasiliensis
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-prateamento
Amendoim
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Amendoim
Enneothrips flavens
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-bronzeamento
Amendoim
Stegasta bosquella
Lagarta-do-pescoço-vermelho
Batata
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Batata
Macrosiphum euphorbiae
Pulgão-das-solanáceas; Pulgão-verde-escuro
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Batata
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Parlatoria pergandii
Cochonilha-Parlatoria; Cochonilha-da-raiz
Citros
Selenaspidus articulatus
Cochonilha-pardinha
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Caliothrips brasiliensis
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-prateamento
Feijão
Chalcodermus bimaculatus
Manhoso
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Feijão
Hedylepta indicata
Lagarta-do-feijão; Lagarta-enroladeira-das-folhas
Melão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Caliothrips phaseoli
Tripes; Tripes-do-feijoeiro
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Frankliniella rodeos
Tripes
Soja
Frankliniella schultzei
Tripes
Soja
Hedylepta indicata
Lagarta-do-feijão; Lagarta-enroladeira-das-folhas
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Soja
Trichoplusia ni
Falsa-medideira-da-couve; Lagarta-mede-palmo
Tomate
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Tomate
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto; Broca-grande-do-tomate
Tomate
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Tomate
Macrosiphum euphorbiae
Pulgão-das-solanáceas; Pulgão-verde-escuro
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Tomate
Tetranychus evansi
Ácaro-vermelho
Tomate
Thrips palmi
Tripes

Conteúdo da Bula

                                    Acebeats 750 SP,
                                        Acecopa 750 SP, AceElimina
                    Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 004193.

COMPOSIÇÃO:
O,S-dimethyl acetylphosphoramidothioate (ACEFATO) ............................................ 750 g/kg (75% m/m)
Outros Ingredientes ................................................................................................. 250 g/kg (25% m/m)

                  GRUPO                                                                                   INSETICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida acaricida sistêmico, de contato e ingestão, do grupo químico organosfosforado.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Solúvel em água (SP)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Agrobeats Defensivos Agrícolas Ltda
Avenida Paulista, 1079 – 70 e 80 andares – Sala CW 02 – Bela Vista
CEP 01311-200       São Paulo – SP        C.N.P.J.: 41.739.287/0001-53
Número de Registro do Estabelecimento no Estado: CDA/SP sob nº 4333.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Acefato Técnico Fersol registrado junto ao MAPA- Ministério da Agricultura e Pecuária sob o no
14189.
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5 - Olhos d'água - CEP: 18120-970 Mairinque/SP
CNPJ: 47.226.493/0001 46 - Fone: (11) 4246-6200 - Cadastro estadual: 31 -
CFICS/DDSIV/CDA/SP
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO. LTD
Suhua Road -Xinyi Economic &Tecnological Development Zone - 221400Xinyi, Jiangsu- China

NANTONG WEILIKE CHEMICAL CO., LTD.
Forth Yangkou Road, Chemical Industrial Park, Yangkou Coastal Economic Development Zone, Rudong
County, Nantong City Jiangsu Province - China

Acefato Técnico SD registrado junto ao junto ao MAPA- Ministério da Agricultura e Pecuária sob o
no4014.
SHARDA WORLDWIDE EXPORTS PVT. LTD.
Plot Nº 6215, G.I.D.C., Dist. Bharuch - Ankleshwar, Gujarat- Índia

FORMULADORES:
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5 - Olhos d'água CEP: 18120-970 - Mairinque/SP
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Fone: (11) 4246-6200
Cadastro estadual: 31 - CFICS/DDSIV/CDA/SP
 IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS.
 Avenida Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba/SP - Fone: (15) 3235-7700
 CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Cadastro estadual: 8 - CFICS/DDISV/CDA/SP

 NORTOX S.A.
 Rodovia BR 369, km 197 - Aricanduva - CEP: 86700-970 - Arapongas/PR
 CNPJ: 75.263.400/0001-99 - Fone: (43) 3274-8585
 Cadastro estadual: 466 - ADAPAR/PR

 SERVATIS S.A.
 Rodovia Presidente Dutra, km 300,5 - Parque Embaixador CEP: 27537-000 - Resende/RJ
 CNPJ:06.697.008/0001-35- Cadastro estadual: 15/07 - SEAPPA/SDA/RJ

 SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
 Rua lgarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG
 CNPJ: 23.361.306/0001-79- Fone: (34) 3319-5550 - Cadastro estadual: 2.972 - IMA/MG

 TAGMA     BRASIL     INDÚSTRIA        E COMÉRCIO           DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
 Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
 CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Cadastro estadual: 477 - CFICS/DDISV/CDA/SP

 JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO. LTD
 Suhua Road - Xinyi Economic &Tecnological Development Zone - 221400 Jiangsu - China

 SHARDA WORLDWIDE EXPORTS PVT. LTD.
 Plot Nº 6215, G.I.D.C., Dist. Bharuch -Ankleshwar, Gujarat- Índia

 IMPORTADORES:

 DKBR TRADING S.A.
 Avenida Ayrton Senna da Silva, nº 600 Condomínio Torre Siena Andar 17 - Sala 1704 - Gleba Fazenda
 Palhano - CEP: 86050-460 – Londrina/PR. CNPJ: 33.744.380/0001-28
 Cadastro estadual: 1007743 - ADAPAR/PR

 DKBR TRADING S.A.
 Avenida Miguel Sutil, no 6.559, Anexo A, Sala 3, Alvorada – CEP: 78048-000 - Cuiabá/MT -
 CNPJ: 33.744.380/0002-09. Cadastro estadual: 22058 - INDEA/MT

 DKBR TRADING S.A.
 Rodovia SPA 008/457, s/no, Sala 01 km 500 Metros – Zona Rural - CEP: 19640-000 - Iepê/SP

- CNPJ: 33.744.380/0003-90. Cadastro estadual: 4303 - CDA/SP.

 FIAGRIL LTDA
 Avenida da Produção, 2330-W, Quadra 999, Lote 26 - Lucas do Rio Verde/MT, inscrita no
 CNPJ sob nº 02.734.023/0013-99, - Registro Estadual nº 28047
 FIAGRIL LTDA
 Avenida Miguel Sutil, 6556, ANEXO A, Bairro Alvorada, Cuiabá/MT, inscrita no
CNPJ sob n.º02.734.023/0001-55.

 AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA
 Rodovia BR 364, Km 20, s/nº, Zona Rural, Cuiabá, MT. CEP 78098-970 CNPJ:
 77.294.254/0050-72 - Cadastro estadual: 20435 - INDEA/MT

 AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA
 Rodovia BR 163, 2461, Expansão Urbana, Sorriso, MT. CEP 78890-000 CNPJ:
77.294.254/0077-92 - Cadastro estadual: 22956 - INDEA/MT

 TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA
  Rua Santos Dumont, 1307. Sala 4-A, 1º andar CEP: 85851-040, Foz do Iguaçu/PR CNPJ: 05
 280.269/0001-92 Nº de Cadastro no Estado: 003046 ADAPAR/PR

 TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
 Avenida Euripedes Menezes S/N, Quadra 004 Lote 014E, Bairro Parque Industrial Vice-Presidente José
 Alencar, CEP 74.993 540, Aparecida de Goiânia/ GO
 CNPJ: 05.280.269/0002-73
 Registro no órgão estadual nº 2542/2019 AGRODEFESA/GO

 TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
  Rua Projetada n°150, Armazém 1V, Bairro Distrito Industrial CEP: 78099-899, Cuiabá/MT CNPJ:
 05.280.269/0003-54 Nº de Cadastro no Estado: 21581 INDEA/MT

 TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
 RUA C, 286 – ARMZ S – Ondumar Maraba. Luis Eduardo Magalhaes/BA CEP 47.852-732
 CNPJ: 05.280.269/0008-69
 Registro no órgão estadual nº 135322

 TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
 Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Parque Industrial CEP: 86200-000, Ibiporã/PR CNPJ: 05.280.269/0006-05
 Nº de Cadastro no Estado: 1007910 ADAPAR/PR

 TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
 Rodovia PR 090, 5695, Armazém 1J, Parque Industrial Nene Favoretto CEP: 86200-000, Ibiporã/PR
 CNPJ: 05.280.269/0005-16 Nº de Cadastro no Estado: 1007845 ADAPAR/PR

 TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
 Avenida Constante Pavan, 4633, Armazém 1, Bairro Betel CEP:13148-198, Paulínia/SP CNPJ:
 05.280.269/0004-35 Nº de Cadastro no Estado: 4301 CDA/SAA/SP
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida das Indústrias, 2020 – Armazém 07, Ouro Preto 99.500-000 Carazinho/RS
CNPJ: 05.280.269/0007-88
Registro no órgão estadual nº 97/22

 ALTA - AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA
 Avenida Sete de Setembro, 4923, Batel - Curitiba/PR CEP: 80240-000
 CNPJ: 10.409.614/0001-85 Certificado de Registro ADAPAR n° 003483

 ALTA – América Latina Tecnologia Agrícola Ltda (IBIPORÃ)
 Rodovia PR 090 – S/N, Lote 44-C-2, P. Industrial Nenê Favoretto - Ibiporã/PR
 CEP: 86200-000 - CNPJ: 10.409.614/0002-66 - Certificado de Registro ADAPAR N°
 1000151

 ALTA – América Latina Tecnologia Agrícola Ltda (CUIABA)
 Rua Projetada, 150, Armazém 1 Distrito Industrial - Cuiabá/MT CEP: 78098-970
 CNPJ: 10.409.614/0004-28 - Certificado de Registro INDEA/MT n° 34405

 ALTA – América Latina Tecnologia Agrícola Ltda (UBERABA)
 Rodovia BR-050, km 185, Galpão 10 Jardim Santa Clara - Uberaba/MG CEP: 38038-050
 CNPJ: 10.409.614/0005-09 - Certificado de Registro IMA/MG 11975

  ALTA – América Latina Tecnologia Agrícola Ltda (PASSO FUNDO)
 Rod BR 285, nº 7870, km 297, Bairro José Alexandre Zachia - Passo Fundo/RS CEP: 99042-
 890 - CNPJ: 10.409.614/0006-90 - Certificado de Registro SEAPA 93/17

 ALTA – América Latina Tecnologia Agrícola Ltda (BARUERI)
  Rod. Pres. Castelo Branco, 11100, km 30,5, módulo 5H, Bairro dos Altos - Barueri/SP
 CEP: 06421-400 - CNPJ: 10.409.614/0003-47 - Certificado de Registro CDA/SP n° 1164

 BOASAFRA Comércio e Representações Ltda.
Avenida Transcontinental 309, Centro. 76.900-041, Ji-Parana/RO. CNPJ 05.662.861/0001-59. Registro
IDARON/RO nº 114.

 PIONEIRA INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA
 Avenida Tancredo Neves, nº 45 - Bairro Centro-Sul 78.896-062 - Sorriso/MT
 CNPJ n.º 24.718.942/0001-78
  Registro INDEA/MT nº 23779

 GOPLAN S.A.
 Rua Antonio Lapa 606, Campinas/SP, CEP: 13.025-241; CNPJ sob o n.º 37.422.096/0001-96
  Registro CFICS/GDSV/CDA/SP - nº 4296

 AGRILEAN INPUTS S.A.
 Rodovia Presidente Castelo Branco, km 30,5, 11100, Jardim Maria Cristina, CEP 06431-300, Barueri/
 SP, inscrita no CNPJ sob no 47.983.211/0004-06 - Cadastro estadual: 4378 - CDA/SP
AGRILEAN INPUTS S.A.
Rodovia BR 364, km 20, Área 02, 5788, Bairro Zona Rural, municipio Cuiabá/MT, inscrita no CNPJ sob
no 47.983.211/0003-17 - Cadastro estadual: 33070 - INDEA/MT

ALAMOS DO BRASIL LTDA
Avenida Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2, sala 1407 – Petrópolis. Porto Alegre/RS. CEP: 90.690-140
CNPJ: 07.118.931/0001-38. Registro SEAPA/RS sob nº 1788/08.

ALAMOS DO BRASIL LTDA
Rua Ronat Walter Sodré, nº 2800, Sala 10A, Bairro Parque Industrial, Ibiporã/PR, CEP 86.206-006.
CNPJ: 07.118.931/0003-08. Registro ADAPAR/PR sob nº 1007936.

 ALAMOS DO BRASIL LTDA
 Av. Brasília, nº 3100, Sala 01, fundos, Bairro Nova Divinéia, Pinhalzinho/SC. CEP: 89870-000.
 CNPJ: 07.118.931/0002-19. Registro CIDASC/SC sob nº 1716.

SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA
Rua Marechal Floriano Peixoto, N° 960, Centro, Salas: 165, 166, 167 e 168.
Edíficio Torre Marechal CEP: 85.851-020 Foz do Iguaçu- PR
CNPJ: 45.923.627/0001-52 - Cadastro estadual: 1008194 - ADAPAR/PR


SOLYD CROP - VALUE LTDA.
Rua Quintino Bocaiúva, nº 180, sala 503, centro, Londrina/PR, CEP: 86.020-919,
CNPJ sob o nº 19.252.058/0001-50.
Registro ADAPAR nº 1008384.

R AGRO NEGÓCIOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Dr. Pedro de Toledo, 411 Bairro Várzea, CEP: 13.770-000, Caconde/SP CNPJ sob o nº
48.938.877/0001-54.
Registro CFICS/GDSV/CDA/SP nº 4405.



COMEXPORT TRADING COMÉRCIO EXTERIOR LTDA.
Rua João Bauer, 498 - salas 802, 803 e 804 88.301-500 - ltajaí - SC
CNPJ: 01.135.153/0003-70
Número do registro CIDASC/SC: 4422

PILARQUIM BR COMERCIAL LTDA
Rua Cardeal Arcoverde, n° 2811 – Salas 407 e 408, CEP: 05407-004, São Paulo/SP,Brasil
CNPJ: 00.642.795/0001-31
Registro CFICS/GDSV/CDA/SP - nº 257

PRENTISS QUÍMICA LTDA
Rodovia PR 423 – km 24,5 - Campo largo - PR, CEP 83603-000
CNPJ 00.729.422/0001-00 - Registro ADAPAR/PR sob nº 002669.
                       Nº do Lote ou Partida:
                        Data de Fabricação:       VIDE EMBALAGEM
                       Data de Vencimento:


    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA, A RECEITA E A CARTILHA
  INFORMATIVA PARA A COMPLEMENTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES SOBRE O ACEFATO E
                        CONSERVE-OS EM SEU PODER.

  É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
             É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                        Origem: China


      CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
          CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
               CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO: O produto Acebeats 750 SP, ACECOPA 750 SP, AceElimina é um inseticida e
acaricida sistêmico do grupo químico organofosforado, com ação por contato e ingestão, indicado para
tratamento de semente e aplicação foliar no controle de pragas da parte aérea das culturas indicadas
conforme quadro abaixo:
                                                      DOSE           Nº MAXIMO    Época e Intervalo
 CULTURAS                    PRAGAS                                  DE           de Aplicação
                                                   COMERCIAL
                                                                     APLICAÇÕES
                                                     (Kg/ha)

                     Pulgão-do-algodoeiro                                            Os tratamentos
                       (Aphis gossypii)           0,5 - 0,75 kg/ha                      devem ser
                                                                                   iniciados quando
                          Acaro-rajado            0,5 - 0,75 kg/ha                      as pragas
                     (Tetranychus urticae)                                            alcançarem o
                       Lagarta-das-maçãs          1,0 - 1,5 kg/ha
 ALGODÃO                                                                  2           nível de dano
                      (Heliothis virescens)
                                                                                      econômico e
                                Tripes            0,4 - 0,5 kg/ha
                                                                                        repetir se
                    (Frankliniella schultzei,
                    Caliothrips brasiliensis)                                         necessário de
                                                                                      acordo com o
                   Curuquerê-do-algodoeiro        0,4 - 0,5 kg/ha                   número máximo
                     (Alabama argillacea)                                          de aplicação para
                    Percevejo-manchador           0,5 - 0,75 kg/ha                    cada cultura,
                    (Dysdercus ruficollis)                                         respeitando- se o
                              Tripes              0,4 - 0,5 kg/ha                   intervalo mínimo
                     (Enneothrips flavens,                                          de 10 dias entre
                    Caliothrips brasiliensis)                                        cada aplicação.
 AMENDOIM
                         Cigarrinha-verde         0,4 - 0,5 kg/ha        1
                       (Empoasca kraemeri)

                   Lagarta-do-pescoço-vermelho    0,5 - 1,0 kg/ha
                      (Stegasta bosquella)

                           Pulgão-verde
                                                  0,4 - 0,6 kg/ha
                        (Myzus persicae)
                       Pulgão-das-solanáceas
                  (Macrosiphum euphorbiae)
   BATATA                Cigarrinha-verde                                3
                      (Empoasca kraemeri)
                        Traça-da-batatinha       0,75 - 1,5 kg/ha
                   (Phthorimaea operculella)
                          Lagarta-militar
                     (Spodoptera frugiperda)
                       Cochonilha-pardinha
                   (Selenaspidus articulatus)
                        Cochonilha-da-raiz
   CITROS             (Parlataria pergandii)       1,0 - 1,5 kg/ha       1
                            Bicho-furão
                    (Ecdytolopha aurantiana)
                       Cochonilha-de-placa
                       (Orthezia praelonga)
   FEIJÃO                   Manhoso              0,5 - 1,0 kg/ha         2
                 (Chalcodermus bimaculatus)
                      Lagarta-enroladeira-folhas
                          (Hedylepta indicata)
                         Tripes-do-prateamento          1,0 kg/ha
                      (Caliothrips brasiliensis)
                               Mosca-branca          0,2 - 0,50 kg/ha
                            (Bemisia tabaci)
                              Cigarrinha-verde
                        (Empoasca kraemeri)
                       Vaquinha-verde-amarela        0,5 - 1,0 kg/ha
                         (Diabrotica speciosa)
    MELÃO             Pulgão-das-inflorescências       0,25 kg/ha       3
                             (Aphis qossypii)
                              Lagarta-da-soja        0,2 - 0,50 kg/ha
                       (Anticarsia gemmatalis)
                                 Percevejo-da-soja   0,5 - 0,75 kg/ha
                            (Nezara viridula)
                           Lagarta-mede-palmo        0,2 - 0,50 kg/ha
                             (Trichoplusia ni)
     SOJA                          Tripes               0,5 kg/ha       2
                        (Caliothrips phaseoli,
                       Frankliniella rodeos, F.
                                 schultze,)
                                 Percevejo-marrom    0,6 - 0,75 kg/ha
                           (Euschistus heras)
                      Lagarta-enroladeira-folhas
                          (Hedylepta indicata)
                                Pulgão-verde            1,0 kg/ha
                            (Myzus persicae)
                        Pulgão-das-solanáceas
                     (Macrosiphum euphorbiae)
                                    Trips            0,5 - 0,75 kg/ha
                               (Thrips palmi)
  TOMATE(*)             Vaquinha-verde-amarela
                                                                        3
                         (Diabrotica speciosa)
                           Minadora-das-folhas
                      (Liriomyza huidobrensis)
                         Broca-grande-do-fruto       0,75-1,0 kg/ha
                            (Helicoverpa zea)
                              Ácaro-vermelho
                         (Tetranychus evansi)

*Uso do tomate para fins industriais
MODO DE APLICAÇÃO:
Acebeats 750 SP, ACECOPA 750 SP, AceElimina deve ser aplicado em pulverização terrestre com
pulverizador de barra tratorizado munido de bicos adequados que produzam gotas de 250-350 µs e
densidade de 40 gotas/cm2 gastando-se de 300-400 L de calda/ha procurando obter pulverizações
com cobertura uniforme da parte aérea das plantas.

Preparo da Calda:
Acebeats 750 SP, ACECOPA 750 SP, AceElimina é acondicionado em saco hidrossolúvel, que é
totalmente dissolvido em contato com a água, não havendo necessidade de abrir ou cortá-lo. A
embalagem hidrossolúvel deve ser despejada diretamente no tanque de preparo da solução.
Para o uso de sacos hidrossolúveis:
1) Encher o tanque com água limpa com¼ do volume de calda recomendado.
2) Iniciar agitação notanque.
3) Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao colocá-lo na água ele
se dissolverá rapidamente.
4) Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada.
5) Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária
para a boa mistura.

Limpeza do equipamento de aplicação:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir
o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento,
mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
1) Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água
limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos
visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o
respectivo produto.
2) Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos.
Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos.
Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com
o respectivo produto.
3) Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxágue
completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
4) Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto
de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a
legislação Estadual ou Municipal.

É PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTO MANUAL OU COSTAL. CONDIÇÕES
CLIMÁTICAS:
Temperatura ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: mínima de 55%. Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora.

O Engenheiro Agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose
máxima, o número máximo de aplicações e o intervalo de segurança determinados na bula.
INTERVALO DE SEGURANÇA:

                                 Cultura                 Intervalo de Segurança
                                 Tomate                           35 dias
                          Algodão, Batata, Citros                21 dias
                       Amendoim, Feijão, Melão, Soja             14 dias



INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Até 48 horas após a aplicação, caso necessário reentrar na área tratada, utilizar macacão de
mangas compridas, chapéu impermeável de aba larga, luvas e botas de borracha.

LIMITAÇÕES DE USO:
Quando utilizado conforme as recomendações da bula, Acebeats 750 SP, ACECOPA 750 SP,
AceElimina não causa fitotoxicidade às culturas indicadas.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
Qualquer agente de controle de inseto pode se tornar menos efetivo ao longo do tempo, se o inseto
desenvolver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a
Inseticida - IRAC-BR, recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticida,
visando prolongar a vida útil dos inseticidas:
- Qualquer produto para controle de inseto, da mesma classe ou modo de ação, não deve ser
utilizado em gerações consecutivas da praga.
- Usar somente as doses recomendadas na bula/rótulo.
- Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre o Manejo de Resistência a
Inseticidas.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de pragas (ex.: controle cultural, biológico etc.) dentro do
programa de Manejo Integrado de Pragas, quando disponível e apropriado.

AVISO AO USUÁRIO: Acebeats 750 SP, ACECOPA 750 SP, AceElimina deve ser utilizado
exclusivamente de acordo com as recomendações de bula/rótulo. Recomendamos a leitura da
Cartilha Informativa que acompanha o produto de forma complementar às informações da bula.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

PRECAUÇÕES DE USO E RECOMENDAÇÕES GERAIS QUANTO A PRIMEIROS
SOCORROS, ANTÍDOTOS E TRATAMENTOS, NO QUE DIZ RESPEITO À SAUDE HUMANA.

                     ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES:

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto de uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio de produto e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2 / ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca
árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a dispersão de poeira.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado do produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato com a névoa do produto.
- O produto produz neblina, use máscara cobrindo o nariz e aboca.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca
árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: "PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento
hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila, botas de borracha e avental.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.


                                                     Nocivo se ingerido.
                                                     Provoca irritação ocular grave.
                                    ATENÇÃO          Provoca moderada irritação à pele.
                                                     Pode provocar reações alérgicas na pele.
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergencla levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Procure o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou o receituário agronômico do produto.
OLHOS: ATENÇAO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇAO OCULAR GRAVE. Em caso de contato,
lave com água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro
olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Procure o médico, levando a embalagem, rótulo,
bula ou o receituário agronômico do produto.
PELE: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire toda
roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com água
corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Se houver irritação, procure o médico, levando
a embalagem, rótulo, bula ou o receituário agronômico do produto.
INALAÇAO: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

                                          INTOXICAÇÕES POR

                                 Acebeats 750 SP, ACECOPA 750 SP,
                                            AceElimina

                                       INFORMAÇÕES MÉDICAS


Grupo químico       Acefato
   Classe           Organofosforados
 Toxicológica       Categoria 4 - Produto Pouco Tóxico
   Vias de          Oral, inalatória, ocular e dérmica.
  exposição
                    Acefato: é absorvido pela pele, trato respiratório e trato gastrintestinal,
                    favorecido pela presença de solventes e tensoativos na formulação. Após a
                    absorção, ele é rapidamente distribuído por todos os tecidos do organismo,
Toxicocinética      atingindo altas concentrações no fígado, onde é metabolizado. A eliminação ocorre
                    principalmente pela urina (em média, 90%), com uma pequena porção sendo
                    eliminada pelas fezes (1 %). Sua meia-vida varia muito, dependendo da
                    composição da formulação e da via de administração.
                    Acefato: inibe permanentemente a enzima acetilcolinesterase, o que impede a
                    degradação do mediador nervoso acetilcolina, que então se acumula nas
                    terminações nervosas. Disso, resulta uma hiperestimulação de células musculares,
                    glandulares, ganglionares e do sistema nervoso autônomo (causando efeitos
Toxicodinâmica      muscarínicos - SN parassimpático - e nicotínicos - SN
                    simpático e motor) e do sistema nervoso central (SNC).
                  Acetato: causa sintomas que podem aparecer em poucos minutos ou em até 12
                  horas após a exposição. A intensidade dos sintomas depende da toxicidade,
                  da quantidade, da taxa de absorção, da taxa de biotransformação e da
                  frequência da exposição ao agrotóxico e de exposições prévias a outros
                  inibidores da colinesterase. O quadro clínico é constituído por efeitos
                  muscarínicos, nicotínicos e do sistema nervoso central:
                  -Efeitos    muscarínicos      (síndrome      muscarínicos, colinérgica        ou
                  parassimpaticomimética):           hipersecreção     glandular       (sialorreia,
                  lacrimejamento, broncorreia e sudorese), vômito, diarreia, cólicas abdominais,
                  broncoespasmo, miose puntiforme e paralítica com visão borrada, bradicardia,
                  cefaleia, incontinência urinaria. A sudorese severa pode provocar
                  desidratação, hipovolemia e hipotensão graves, resultando em choque.
                  -Efeitos nicotínicos (síndrome nicotínica): midríase, hipertensão arterial,
                  mialgia, fasciculações musculares, tremores e fraqueza, que são, em geral,
                  indicativos de gravidade. Pode haver paralisia de musculatura respiratória,
                  levando à morte por parada respiratória. Taquicardia e hipertensão arterial
                  podem manifestar-se e serem alteradas pelo efeito muscarínico.
                  -Efeitos sobre o SNC (síndrome neurológica): ansiedade, agitação,
                  confusão mental, ataxia, depressão de centros cardiorrespiratórios
Sintomas e sinais convulsões e coma.
     clínicos     Também podem ocorrer manifestações tardias:
                  -Síndrome intermediária: aparece 1-4 dias após a exposição e a resolução
                  da crise colinérgica aguda. É caracterizada por paresia dos músculos
                  respiratórios e debilidade muscular que acomete principalmente a face, o
                  pescoço e as porções próximas dos membros. Também pode haver
                  comprometimento de pares cranianos e diminuição de reflexos tendinosos. A
                  crise cede após 4-21 dias de assistência ventilatória adequada, mas pode
                  prolongar-se, às vezes por meses após exposição.
                  -Neuropatia retardada induzida por organofosforados:                 neuropatia
                  simétrica, distal, sensitivo motora que aparece em 14 a 28 dias após
                  exposição e é desencadeada por dano aos axônios de nervo periféricos e
                  centrais. A crise se caracteriza por paresias ou paralisias simétricas de
                  extremidades, sobretudo inferiores, podendo persistir durante semanas ou
                  anos. São casos raros, após exposições agudas e intensas.
                  -Outros efeitos sobre o Sistema Nervoso Central: um déficit residual de
                  natureza neuropsiquiátrica, com depressão, ansiedade, irritabilidade,
                  comprometimento da memória, concentração e iniciativa pode ser observado.
                  Risco de síndromes extrapiramidais tardias e doença        de Guillain-Barré.
                  Em       embriões      e    fetos,      há    risco    de      alteração      do
                  neurodesenvolvimento.
              O diagnóstico é estabelecido pela confirmação de exposição e de quadro
              clínico compatível, associados ou não à redução da atividade da colinesterase.
              Queda em 25% ou mais de sua atividade original indica exposição recente
              importante. Queda em 50% é geralmente associada à exposição intensa. A
              pesudocolinesterase sérica é um indicador sensível, mas não especifico. Ambas
              podem demorar 3-4 meses para se normalizar. É importante lembrar que a
              atividade colinesterásica varia fisiologicamente durante o dia e de um indivíduo
Diagnóstico   para outro. A identificação das substâncias e seus metabolitos em sangue e urina
              pode evidenciar exposição, mas não é facilmente realizável. Outros controles do
              estado de saúde incluem: dosagens de eletrólitos, glicemia, creatinina, amilase
              pancreática e enzimas hepáticas, assim como gasometria, ECG (prolongamento
              do segmento QT) e RX tórax (edema pulmonar e aspiração). Na presença de
              sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não
              condicionado o início do tratamento à confirmação laboratorial.

              Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
              ADVERTÊNCIA: A pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
              especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
              estar protegida por equipamentos de segurança, de forma a não se
              contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios bem como
              realizar a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
              orifícios) e cabelos, com água corrente abundante e sabão neutro. Remover a
              vítima para local ventilado. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente
              com soro fisiológico ou água corrente, por no mínimo 15 minutos, evitando
              contato da água de lavagem com o outro olho. Em caso de ingestão recente
              (menos de 1h) de grandes quantidades, pode- se realizar a lavagem gástrica.
              Atentar para nível de consciência e proteger as vias aéreas do risco de aspiração.
              Para quantidades menores ou atendimento após 1h, administrar carvão ativado
              na proporção de 50-1009 em adultos e 25-50g em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg
              em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado
              para 240ml de água.
              Emergência, suporte e tratamento sintomático: Manter as vias aéreas
              permeáveis, se necessário, através de intubação oro-traqueal, aspirar secreções
              e oxigenar. Atenção especial para a fraqueza da musculatura respiratória e a
              parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias cardíacas. Adotar medidas
              de assistência ventilatória, se necessário. Monitorar a oxigenação (oximetria ou
Tratamento
              gasometria), ECG, amilase sérica, calcemia e hemograma. Tratar pneumonite,
              convulsões e coma, caso ocorram.
              Tratamento específico e antídoto - Atropina: antagonista dos efeitos
              muscarínicos, a atropina não age sobre os efeitos nicotínicos. Dose de 1,0 - 4,0
              mg em fase de ataque (adultos), e 0,01 a 0,05 mg/kg em crianças, por via EV,
              diluída em soro fisiológico na proporção de 1:2. Repetir, se necessário, a cada 5
              a 10 minutos. As preparações de atropina disponível no mercado, têm,
              normalmente, a concentração de 0,25 ou 0,50 mg/ml. O parâmetro para a
              manutenção ou suspensão do tratamento é clínico e se baseia ou na reversão da
              ausculta pulmonar indicativa de boncorreia e na constatação do
              desaparecimento da fase hipersecretona, ou no aparecimento de sintomas de
              intoxicação atropínica ligeira (hiperemia de pele, boca seca, pupilas dilatadas
              e taquicardia). Alcançados sinais de atropinização, ajustar a dose de
                 manutenção destes efeitos por 24 horas ou mais. A presença de taquicardia
                 e hipertensão não contraindica a atropinização. São indicados a
                 supervisão e o tratamento sintomático do paciente pelo menos 48 horas,
                 mas aconselha-se mantê-lo em observação por 72 horas, com monitoramento
                 cardiorrespiratório e oximetria de pulso. A ação letal dos organofosforados e
                 comumente atribuída à insuficiência respiratória, pelos mecanismos de
                 broncoconstrição, hipersecreção pulmonar, falência da musculatura
                 respiratória e consequente depressão do centro respiratória por hipóxia.
                 A administração de atropina só deverá ser realizada na vigência de
                 sintomatologia. Oximas (pralidoxima) - A pralidoxima constitui um antídoto
                 específico para organofosforados. Ela desfosforiliza e reativa a
                 acetilcolinesterase. Seu efeito é importante na regressão dos efeitos
                 nicotínicos e na prevenção da Síndrome lntermediára, tendo pouca eficácia
                 sobre os efeitos muscarínicos. A pralidoxima não substitui a atropina. Nos
                 casos de contaminação importante, seu uso deve ser iniciado desde as
                 primeiras 24 horas para ser mais efetivo, mas a pralidoxima pode ser aportada
                 mais tarde, em especial em intoxicações por compostos lipossolúveis.
                 Concentrações terapêuticas devem ser mantidas para restabelecer o máximo
                 da atividade enzimática até a eliminação do acefato.
                 Dose de ataque: Adultos: 1 g, preferencialmente via EV, podendo ser
                 utilizada via IM ou SC, em doses não maiores que 200 mg/minuto, diluídas em
                 soro fisiológico. Pode ser repetida a partir de 2 horas após a primeira
                 administração, não ultrapassando a dose máxima de 12 g/dia. Crianças: 20
                 a 40 mg/kg, preferencialmente via EV, podendo ser utilizada via IM ou SC. Não
                 exceder 4 mg/kg/min. A pralidoxima pode causar bloqueio neuromuscular, se
                 utilizada em altas doses, com taquicardia, laringoespasmos, rigidez muscular,
                 náusea, cefaleia e tontura. Se houver convulsões, o paciente pode ser
                 tratado com benzodiazepínicos, sob o controle médico.
Contraindicações A indução ao vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                 pneumonite química. A diálise e a hemoperfusão não são indicadas.
                 Aminas adrenérgicas só devem ser usadas com indicações específicas,
                 devido à possibilidade de hipotensão e fibrilação cardíaca (morfina,
                 succinilcolina, teofilina, fenotiazinas e reserpina).
   Efeitos das
   interações
                 Com outros organofosforados ou carbamatos.
    químicas

                   Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico
                   e ratamente, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                   Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                   RENACIAT/ ANVISA/MS
    ATENÇÃO        As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças e
                   agravos de notificação compulsória. Notifique ao caso no Sistema de
                   Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de
                   Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                      lefone de Emergência da empresa: (16) 98179-9449
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Maiores informações "Vide item Toxicocinética" e "Vide item Toxicodinâmica".

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
- DL50 oral em ratos: > 300-2000 mg/kg
- DL50 cutânea em ratos: > 2000-5000 mg/kg
- Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Apresentou irritação leve com quadro de reações
regredido após 48 horas da aplicação.
- Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Nas condições de teste, após 7 dias as as reações
na íris regrediram após totalmente e hiperemia leve na conjuntiva.
- Sensibilização cutânea em cobaias: Nas condições de teste, apresentou-se irritante mas
não corrosivo e não sensibilizante. Pode provocar reações alérgicas na pele.
- Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
- Efeitos crônicos:
Após administração oral crônica de acefato, foram observadas os efeitos crônicos: inibição da
atividade da enzima acetilcolinesterase eritrocitária e plasmática (ratos e camundongos);
hepatotoxicidade; toxicidade pulmonar; rinite (camundongos) e alterações comportamentais.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
     • Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
     • Não utilize equipamento com vazamentos.
     • Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
     • Aplique somente as doses recomendadas.
     • Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
        d'água. Evite a contaminação da água.
     • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
        do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE  ARMAZENAMENTO    DO  PRODUTO,                            VISANDO       SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

   •   Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
   •   O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
       bebidas, rações ou outros materiais.
   •   A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
   •   O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
   •   Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
   •   Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
   •   Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
       rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
   •   Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
       Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
   •   Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

   • Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Agrobeats Defensivos Agrícolas Ltda
   • Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas
      de borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
   • Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:

Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado
e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso,
consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.

Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4.  PROCEDIMENTOS     DE  LAVAGEM,   ARMAZENAMENTO,    DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

   •   O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
       em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local
       onde são guardadas as embalagens cheias.
   •   Use luvas no manuseio dessa embalagem.
   •   Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco
       plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente
       identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

   •   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
       vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
       na nota fiscal, emitida no ato da compra.
   •   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
       seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após
       o término do prazo de validade.
   •   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
       prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

   •   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
   •   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
       medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
       transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com
       lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
  • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
    efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
    próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
  • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde
    foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
    comercial.

TRANSPORTE:
  • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
     medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
  • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
     pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
     pelos órgãos competentes.
  • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
     EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
  • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES                         DA DESTINAÇÃO
     INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
  • A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
     causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde
     das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
  • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
    registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
  • A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
    operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por
    órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

   •   O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
       específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto
       de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
   FEDERAL OU MUNICÍPIO:

   •   Restrição de uso no estado do Paraná para o alvo Empoasca kraemeri na cultura do
       amendoim.
   •   O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e
       federal antes de recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de
       aplicação, o alvo e/ou a cultura são permitidos localmente.
                                

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