Verdavis; Viambi;
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Acaricida/Inseticida
Isocicloseram (Isoxazoline) (100 g/L) + lambda-cialotrina (piretróide) (150 g/L)
Informações
Número de Registro
11623
Marca Comercial
Verdavis; Viambi;
Formulação
Formulação mista CS e SC
Ingrediente Ativo
Isocicloseram (Isoxazoline) (100 g/L) + lambda-cialotrina (piretróide) (150 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Amendoim
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Amendoim
Enneothrips flavens
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-bronzeamento
Amendoim
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Aveia
Dichelops melacanthus
PERCEVEJO- BARRIGA VERDE
Centeio
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga verde
Ervilha
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Ervilha
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Ervilha
Liriomyza huidobrensis
Mosca-minadora
Ervilha
Tetranychus ludeni
Ácaro-vermelho
Feijão
Caliothrips phaseoli
Tripes; Tripes-do-feijoeiro
Feijão
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Feijão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Feijão
Thrips palmi
Tripes
Feijões
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Feijões
Euschistus heros
Percevejo marrom
Feijões
Liriomyza huidobrensis
Larva minadora
Feijões
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Grão-de-bico
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete ; Vaquinha-verde-amarela
Grão-de-bico
Liriomyza huidobrensis
Mosca-minadora
Lentilha
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Lentilha
Euschistus heros
Percevejo Marrom
Milheto
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Milheto
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete
Milheto
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Milho
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Milho
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Caliothrips phaseoli
Tripes; Tripes-do-feijoeiro
Soja
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Soja
Dichelops melacanthus
Percevejo barriga verde
Soja
Epinotia aporema
Broca-das-axilas; Broca-das-axilas-da-soja
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Frankliniella schultzei
Tripes
Soja
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Soja
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto; Broca-grande-do-tomate
Soja
Rachiplusia nu
Lagarta-falsa-medideira; Lagarta-mede-palmo
Soja
Spodoptera cosmioides
Lagarta-marrom
Soja
Spodoptera eridania
Lagarta-das-folhas; Lagarta-das-vagens
Soja
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Soja
Sternechus subsignatus
Gorgulho-da-soja; Tamanduá-da-soja
Soja
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Sorgo
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Sorgo
Dichelops melacanthus
percevejo-barriga-verde
Trigo
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Trigo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Triticale
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Conteúdo da Bula
VERDAVIS Junho.2023 Logomarca do produto VERDAVIS Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 11623 COMPOSIÇÃO: 4-[5-(3,5-dichloro-4-fluorophenyl)-5-(trifluoromethyl)-4,5-dihydro-1,2-oxazol-3-yl]-N-(2- ethyl-3-oxo-1,2-oxazolidin-4-yl)-2-methylbenzamide (ISOCICLOSERAM)……………………...........................................…100 g/L (10,0 % m/v) Reaction product comprising equal quantities of (R)-α-cyano-3-phenoxybenzyl (1S,3S)-3- [(Z)-2-chloro-3,3,3-trifluoropropenyl]-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate and (S)-α- cyano-3-phenoxybenzyl (1R,3R)-3-[(Z)-2-chloro-3,3,3-trifluoropropenyl]-2,2- dimethylcyclopropanecarboxylate (LAMBDA-CIALOTRINA)......................................................................150 g/L (15,0 % m/v) Outros Ingredientes:...........................................................................833 g/L (83,3 % m/v) GRUPO 30 INSETICIDA GRUPO 3A INSETICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: INSETICIDA E ACARICIDA DE CONTATO E INGESTÃO GRUPO QUÍMICO: ISOXAZOLINA e PIRETRÓIDE TIPO DE FORMULAÇÃO: MISTURA DE CS E SC (ZC) TITULAR DO REGISTRO (*): Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone: (11) 5643-2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001. (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: ISOCYCLOSERAM TÉCNICO - Registro MAPA nº TC02823 Syngenta Limited - Huddersfield Manufacturing Centre - P.O. Box A38 - Leeds Road – Huddersfield - West Yorkshire HD2 1FF – Reino Unido Syngenta Crop Protection Monthey S.A - Rue de I`lle-au-Bois, CH-1870 Monthey, Suiça Syngenta Crop Protection AG - Breitenloh 5 – CH 4333 - Münchwilen - Suiça; LAMBDA-CYHALOTHRIN TÉCNICO ICI - Registro MAPA nº 0668902 Syngenta Limited - Huddersfield Manufacturing Centre - P.O. Box A38 - Huddersfield - West Yorkshire HD2 1FF – Inglaterra LAMBDA CYHALOTHRIN TÉCNICO SYN - Registro MAPA nº 15916 Youth Chemical Co., Ltd. – 3 Dalian Road, Yangzhou Chemical Industry Zone, Yizheng, 211402 Yangzhoy, Jiangsu, China. Youjia Crop Protection Co., Ltd. - Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development Zone, Nantong, Jiangsu, China 226407. VERDAVIS Junho.2023 Bharat Rasayan Limited. - 42/4, Amod Road, GIDC, Industrial Estate, Dahej, District Bharuch; 392 130, Gujarat, India. FORMULADOR: Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km 127,5, Bairro Santa Terezinha, CEP: 13148-915, Paulínia/SP, CNPJ: 60.744.463/0010-80 - Cadastro SAA/CDA/SP sob nº 453. Syngenta Crop Protection, LLC - –4111, Gibson Road, 68107, Omaha, Nebraska - EUA; Syngenta Crop Protection, LLC – Highway 75, River Road, St. Gabriel, Louisiana, 70776 - EUA; Syngenta Chemicals Belgium B.V. - Rue de Tyberchamps, 37, 7180 Seneffe - Bélgica. O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta. Nº do Lote ou da Partida Data de Fabricação VIDE EMBALAGEM Data de Vencimento ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. AGITE ANTES DE USAR Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo fabril no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 4: PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – CLASSE I – PRODUTO ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Azul PMS Blue 293C VERDAVIS Junho.2023 INSTRUÇÕES DE USO: CULTURAS, PRAGAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO PRAGAS NÚMERO DOSES VOLUME DE CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO (mL p.c./ha) CALDA (L/ha) (NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em Tripes-do- folhas da cultura, ou início do bronzeamento 200 - 250 aparecimento dos primeiros indivíduos na (Enneothrips flavens) área e reaplicar se necessário de acordo Pulverização com monitoramento de pragas, não Terrestre: excedendo o número máximo de 100 a 150 aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. AMENDOIM 2 Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Ácaro-rajado 150 - 250 Pulverizar quando forem constatadas as (Tetranychus urticae) Pulverização primeiras infestações na área. Aérea: INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. Mín. 20 Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na Vaquinha-verde- cultura. Realizar a aplicação no início da amarela 100 - 250 infestação na área ou conforme nível de (Diabrotica speciosa) dano na cultura. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 dias. Percevejo: Monitorar constantemente a Pulverização lavoura, principalmente na fase de Terrestre: perfilhamento, onde os danos são mais Percevejo-barriga- 100 a 150 expressivos e aplicar quando atingir 1,0 AVEIA verde 150 - 250 2 percevejo/m2. Reaplicar se necessário de (Dichelops melacanthus) Pulverização acordo com a reinfestação da área, não Aérea: excedendo o número máximo de Mín. 20 aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. Percevejo: Monitorar constantemente a Pulverização lavoura, principalmente na fase de Terrestre: perfilhamento, onde os danos são mais Percevejo-barriga- 100 a 150 expressivos e aplicar quando atingir 1,0 CENTEIO verde 150 - 250 2 percevejo/m2. Reaplicar se necessário de (Dichelops melacanthus) Pulverização acordo com a reinfestação da área, não Aérea: excedendo o número máximo de Mín. 20 aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em Pulverização Mosca-minadora folhas da cultura, ou início do ERVILHA 200 - 250 2 Terrestre: (Liriomyza huidobrensis) aparecimento dos primeiros indivíduos na 100 a 150 área e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. VERDAVIS Junho.2023 PRAGAS NÚMERO DOSES VOLUME DE CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO (mL p.c./ha) CALDA (L/ha) (NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES Ácaro: Recomenda-se monitorar Ácaro-vermelho constantemente o ácaro na cultura. 150 - 250 (Tetranychus ludeni) Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na Vaquinha-verde- cultura. Realizar a aplicação no início da amarela 100 - 250 infestação na área ou conforme nível de (Diabrotica speciosa) dano na cultura. Percevejo: Monitorar a ocorrência de percevejo na lavoura através de batida de pano e realizar aplicação no início da infestação quando forem encontrados 0,5 a 1 percevejos por batida (adultos ou Percevejo-marrom 150 - 250 ninfas). Reaplicar se necessário de acordo (Euschistus heros) com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 dias. Pulverização Vaquinha: Recomenda-se monitorar terrestre: constantemente a ocorrência da praga na Vaquinha-verde- 100 a 150 cultura. Realizar a aplicação no início da FEIJÃO amarela 100 - 250 2 infestação na área ou conforme nível de (Diabrotica speciosa) Pulverização dano na cultura. aérea: INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 dias. Mín. 20 Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em Mosca-minadora folhas da cultura, ou início do 200 - 250 (Liriomyza huidobrensis) aparecimento dos primeiros indivíduos na área e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. Ácaro: Recomenda-se monitorar Ácaro-rajado constantemente o ácaro na cultura. 150 - 250 Pulverização FEIJÕES (Tetranychus urticae) Pulverizar quando forem constatadas as Terrestre: (Feijão-mungo, primeiras infestações na área. 100 a 150 Feijão-fava, 2 Feijão caupi e Vaquinha: Recomenda-se monitorar Pulverização demais constantemente a ocorrência da praga na Vaquinha-verde- Aérea: espécies) cultura. Realizar a aplicação no início da amarela 100 - 250 Mín. 20 (Diabrotica speciosa) infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Percevejo: Monitorar a ocorrência de percevejo na lavoura através de batida de pano e realizar aplicação no início da infestação quando forem encontrados 0,5 Percevejo-marrom a 1 percevejos por batida (adultos ou 150 - 250 ninfas). Reaplicar se necessário de acordo (Euschistus heros) com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 dias. VERDAVIS Junho.2023 PRAGAS NÚMERO DOSES VOLUME DE CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO (mL p.c./ha) CALDA (L/ha) (NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES Vaquinha: Recomenda-se monitorar Vaquinha-verde- constantemente a ocorrência da praga na amarela 100 - 250 cultura. Realizar a aplicação no início da (Diabrotica speciosa) infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na Pulverização GRÃO-DE- cultura. Realizar a aplicação foliar quando 2 Terrestre: BICO for observado os primeiros sintomas em 100 a 150 folhas da cultura, ou início do Mosca-minadora aparecimento dos primeiros indivíduos na 200 - 250 (Liriomyza huidobrensis) área e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 dias Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da Vaquinha-verde- infestação na área ou conforme nível de amarela 100 - 250 dano na cultura. (Diabrotica speciosa) Percevejo: Monitorar a ocorrência de Pulverização percevejo na lavoura através de batida de LENTILHA 2 Terrestre: pano e realizar aplicação no início da 100 a 150 infestação quando forem encontrados 0,5 a 1 percevejos por batida (adultos ou ninfas). Reaplicar se necessário de acordo Percevejo-marrom 150 - 250 com a reinfestação da área, não (Euschistus heros) excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 dias. Percevejo: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura do milheto, até 2 dias após a emergência das plantas e Percevejo-barriga- reaplicar se necessário de acordo com a verde 100 - 250 reinfestação da área, não excedendo o Pulverização (Dichelops melacanthus) número máximo de aplicações e com Terrestre: intervalo de 5 dias após a primeira 100 a 150 aplicação. MILHETO 2 Pulverização Cigarrinha: Realizar o monitoramento Aérea: constante e iniciar as aplicações quando Min. 20 for observado o início da infestação da Cigarrinha-do-milho cigarrinha na área, se necessário reaplicar, 100 - 250 não excedendo o número máximo de (Dalbulus maidis) aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. Percevejo: Pulverizar no início do desen- Percevejo-barriga- volvimento da cultura do milho, até 2 dias verde 100 - 250 após a emergência das plantas e reaplicar (Dichelops melacanthus) se necessário de acordo com a Pulverização reinfestação da área, não excedendo o terrestre: número máximo de aplicações e com no 100 a 150 máximo 5 dias após a primeira aplicação. MILHO 2 Cigarrinha: Realizar o monitoramento Pulverização constante e iniciar as aplicações quando Cigarrinha-do-milho aérea: 100 - 250 for observado o início da infestação da (Dalbulus maidis) Mín. 20 cigarrinha na área, se necessário reaplicar, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. VERDAVIS Junho.2023 PRAGAS NÚMERO DOSES VOLUME DE CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO (mL p.c./ha) CALDA (L/ha) (NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES Percevejo: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano e pulverizar quando forem encontrados em lavouras destinadas a produção de grão dois Pulverização percevejos (maiores que 0,5 cm) por terrestre: batida de pano e para lavouras destinadas 100 a 150 a produção de sementes, pulverizar Percevejo-marrom SOJA 150 - 250 2 quando forem encontrados um percevejo (Euschistus heros) Pulverização (maior que 0,5 cm) por batida de pano, aérea: considerando uma fileira de plantas. Mín. 20 Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 dias. Percevejo: Pulverizar no início do Percevejo-barriga- desenvolvimento da cultura do sorgo, até 2 verde 100 - 250 dias após a emergência das plantas e (Dichelops melacanthus) reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o Pulverização número máximo de aplicações e com Terrestre: intervalo de 5 dias após a primeira 100 a 150 aplicação. SORGO 2 Pulverização Cigarrinha: Realizar o monitoramento Aérea: constante e iniciar as aplicações quando Cigarrinha-do-milho 100 - 250 Mín. 20 for observado o início da infestação da (Dalbulus maidis) cigarrinha na área, se necessário reaplicar, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. Percevejo: Monitorar constantemente a Pulverização lavoura, principalmente na fase de terrestre: perfilhamento, onde os danos são mais Percevejo-barriga- 100 a 150 expressivos e aplicar quando atingir 1,0 TRIGO verde 150 - 250 2 percevejo/m2. Reaplicar se necessário de (Dichelops melacanthus) Pulverização acordo com a reinfestação da área, não aérea: excedendo o número máximo de Mín. 20 aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. Percevejo: Monitorar constantemente a Pulverização lavoura, principalmente na fase de Terrestre: perfilhamento, onde os danos são mais Percevejo-barriga- 100 a 150 expressivos e aplicar quando atingir 1,0 TRITICALE verde 150 - 250 2 percevejo/m2. Reaplicar se necessário de (Dichelops melacanthus) Pulverização acordo com a reinfestação da área, não Aérea: excedendo o número máximo de Mín. 20 aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. • Não aplique o produto se abelhas estiverem forrageando ativamente na área, aplique o produto somente de manhã e após o pôr do sol. • Para áreas adjacentes às culturas, respeitar a zona de contenção de 3 metros, no caso de aplicações terrestres. Respeitar a zona de contenção de 78 metros para amendoim, aveia, centeio, feijão, feijões (feijão-mungo, feijão-fava, feijão-caupi e demais espécies), milho, milheto, soja, sorgo, trigo e triticale no caso de aplicações aéreas (gotas médias). VERDAVIS Junho.2023 MODO DE APLICAÇÃO: Pulverização terrestre: O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros: - Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados); - Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico); - Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2; Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como: - Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso); - Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva; - Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes; - Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente. - Para áreas adjacentes às culturas, respeitar a zona de contenção de 3 metros, no caso de aplicações terrestres. Condições meteorológicas: Temperatura do ar: abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: acima de 55% Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas. Feijão, Milho, Soja e Trigo: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra ou auto-propelido com volume de calda de 100 a 150 L/ha. Amendoim, Aveia, Centeio, Ervilha, Feijões (feijão-mungo, feijão-fava, feijão-caupi e demais espécies), Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Sorgo e Triticale: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra ou auto-propelido com volume de calda de 100 a 150 L/ha. Devido ao grande número de espécies e variedades das culturas indicadas acima, recomenda-se que o usuário aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala. Aplicação aérea: Para as culturas do Amendoim, Aveia, Centeio, Feijão, Feijões (feijão-mungo, feijão-fava, feijão caupi e demais espécies), Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale, VERDAVIS pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média de 200-400 µm. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. VERDAVIS Junho.2023 A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha. Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como: - Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso); - Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva; - Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes; - Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente. - Para áreas adjacentes às culturas, respeitar a zona de contenção de 120 metros para amendoim, aveia, centeio, feijão, feijões (feijão-mungo, feijão-fava, feijão-caupi e demais espécies), milho, milheto, soja, sorgo, trigo e triticale no caso de aplicações aéreas. Condições meteorológicas: Temperatura do ar: abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: acima de 55% Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas. Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados. Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro. Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura. Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea. Aplicação via drones agrícolas: Para todas as culturas acima mencionadas o produto VERDAVIS pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio de 200-400 µm. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha. VERDAVIS Junho.2023 Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA). Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como: - Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso); - Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva; - Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes; - Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente. - Para áreas adjacentes às culturas, respeitar a zona de contenção de 120 metros para amendoim, aveia, centeio, ervilha, feijão, feijões (feijão-mungo, feijão-fava, feijão-caupi e demais espécies), grão-de-bico, lentilha, milho, milheto, soja, sorgo, trigo e triticale no caso de aplicações com drones. Condições meteorológicas: Temperatura do ar: abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: acima de 55% Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas. Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados. Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro. Preparo da calda: o abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda. INTERVALO DE SEGURANÇA: Cultura Dias Amendoim 14 Aveia 15 Centeio 15 Ervilha 14 VERDAVIS Junho.2023 Feijão 14 Feijões (feijão-mungo, feijão-fava, feijão caupi 14 e demais espécies) Grão-de-bico 14 Lentilha 14 Milho 40 Milheto 40 Soja 21 Sorgo 40 Trigo 15 Triticale 15 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação LIMITAÇÕES DE USO: Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador. Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto. Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”. VERDAVIS Junho.2023 DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA: GRUPO 30 INSETICIDA GRUPO 3A INSETICIDA A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida VERDAVIS pertence aos grupos 30 (Moduladores alostéricos de canais de cloro mediados pelo GABA) e 3A (Moduladores de canais de sódio: Piretroide e Piretrinas) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto dos mesmos grupos pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do VERDAVIS como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: Adotar as práticas de manejo de inseticidas, tais como: • Rotacionar produtos com mecanismos de ação distintos dos grupos 30 (Moduladores alostéricos de canais de cloro mediados pelo GABA) e 3A (Moduladores de canais de sódio: Piretroide e Piretrinas). Sempre rotacionar com produtos de mecanismos de ação efetivos para a praga alvo; • Usar VERDAVIS ou outro produto dos mesmos grupos químicos somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janela) de cerca de 30 dias; • Aplicações sucessivas de VERDAVIS podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicação” não exceda o período de uma geração da praga-alvo; • Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do VERDAVIS, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas dos grupos químicos 30 (Moduladores alostéricos de canais de cloro mediados pelo GABA) e 3A (Moduladores de canais de sódio: Piretroide e Piretrinas) não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula; VERDAVIS Junho.2023 • Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização de VERDAVIS ou outros produtos dos grupos 30 (Moduladores alostéricos de canais de cloro mediados pelo GABA: Isoxazoline) e 3A (Moduladores de canais de sódio: Piretroide e Piretrinas) quando for necessário; • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas, início de desenvolvimento e infestação; • Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento e etc., sempre que disponível e apropriado; • Utilizar as recomendações e a modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, controle biológico, destruição dos restos culturais, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola. • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. • Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. • Não utilize equipamento com vazamento ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos, ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. VERDAVIS Junho.2023 • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional habilitado. • Caso ocorra contato acidental com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais. • Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2, viseira facial, touca árabe e luvas. • Seguir as recomendações do fabricante do equipamento de proteção individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2; viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila. • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2; viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila. VERDAVIS Junho.2023 Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Sinalizar a área com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação. • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. • Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. • Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, viseira facial, botas, macacão, luvas e equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2. • A manutenção e a limpeza dos EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela plantação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. VERDAVIS Junho.2023 Nocivo se ingerido Pode ser nocivo se inalado Pode provocar reações alérgicas na pele Provoca danos à glândula adrenal por exposição PERIGO repetida ou prolongada Provoca danos ao fígado por exposição repetida ou prolongada Provoca danos ao baço, ao timo e aos linfonodos por exposição repetida ou prolongada Pode prejudicar a fertilidade na gametogênese PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. VERDAVIS Junho.2023 INTOXICAÇÕES POR VERDAVIS® INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Isocicloseram: Isoxazolina Lambda-Cialotrina: Piretroide Classe Categoria 4: Produto pouco tóxico toxicológica Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. Toxicocinética Isocicloseram: Após administração oral em doses baixas (1 mg/kg p.c.) e altas (100 mg/kg p.c.), Isocicloseram foi rapidamente absorvido, atingindo picos plasmáticos e teciduais em 6 a 8 horas. A substância foi, praticamente, completamente absorvida em dose baixa (96-100%) e em dose alta a estimativa de absorção foi de 88%. Isocicloseram foi amplamente distribuído para os tecidos, com as concentrações médias mais altas encontradas no fígado e nos rins. A excreção da substância se deu dentro de 72 horas, sendo 82-91% da dose excretada pela via biliar nas fezes e uma menor parcela por via urinária. Os resíduos na carcaça e tecidos representaram 11 e 12% da dose após 168 horas e diminuíram para 7,1 e 8,8% após 192 horas. O Isocicloseram inalterado foi um componente secundário na excreta, representando menos de 3,5% da dose. Os principais metabólitos circulantes foram SYN549436 (até 80% da dose) e sua forma de glicuronídeo (10% na bile). Outro metabólito acima de 5% na bile foi o SYN549543 (6,0-11,0% da dose), enquanto o SYN549432- glicuronídeo foi abaixo de 5,4% da dose. Lambda-Cialotrina: Após a administração oral a ratos, a absorção foi de aproximadamente 55% da dose administrada. O produto se distribuiu para a maioria dos tecidos, sendo os maiores níveis de resíduos encontrados no tecido adiposo. A metabolização se deu principalmente por clivagem da ligação éster e a maior parte da dose foi rapidamente eliminada pela urina na forma de conjugados polares já nas primeiras 24 horas; apenas pequena proporção (2– 3%) foi identificada nos animais após sete dias. Toxicodinâmica Isocicloseram: Isocicloseram pertence ao grupo químico das isoxazolina, uma nova classe de inseticidas que são potentes inibidores dos canais de cloro regulados por GABA (GABACl). Eles atuam bloqueando alostericamente o canal de cloro regulado por GABA, causando hiperexcitação e convulsões. Os canais de cloro mediados por GABA (GABACl) são onipresentemente expressos no sistema nervoso central (SNC) dos vertebrados, portanto não é possível excluir que o modo de ação do Isocicloseram seja conservado para humanos. Lambda-Cialotrina: Os piretroides do tipo II atuam diretamente nos axônios dos neurônios de insetos e mamíferos; eles se ligam aos canais de sódio, mantendo- os abertos, e prolongam acentuadamente o tempo de despolarização. Como consequência, há intoxicação por hiperexcitação do sistema nervoso central. Apesar de apresentarem o mesmo mecanismo de ação, os piretroides são VERDAVIS Junho.2023 considerados bem menos tóxicos para mamíferos, pois passam por extenso processo de metabolização. Sintomas e sinais Isocicloseram: Não há na literatura dados de intoxicação por isocicloseram em clínicos humanos. Lambda-Cialotrina: Sua ingestão pode causar irritação gastrointestinal, náuseas e vômitos. Por inalação de pó ou gotículas de aerossol, pode haver tosse e irritação do trato respiratório alto. O contato com a pele está associado à sensação de formigamento e dormência de áreas expostas (parestesia) e o contato com os olhos pode causar irritação ocular. As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de experimentação tratados com a formulação à base de isocicloseram e lambda-cialotrina, VERDAVIS®: Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos (Up and Down Procedure), os animais foram expostos às doses de 175, 550 e 2000 mg/kg p.c. Na dose de 175 mg/kg de p.c. todos os animais sobreviveram e não foram observados sinais clínicos de toxicidade sistêmica. Na dose de 550 mg/kg p.c. um animal morreu e não foram observados sinais clínicos de toxicidade sistêmica nos demais animais expostos à substância de teste. Na dose de 2000 mg/kg p.c. nenhum animal sobreviveu e os sinais clínicos observados consistiram em: respiração irregular, secreção oral, marcha anormal e contorção. Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória em ratos, os animais foram expostos à concentração de 1 mg/L. Não houve mortalidade, e os sinais clínicos observados, revertidos a partir do dia 6, foram: postura curvada, piloereção, salivação, ptose, respiração lenta e superficial, espasmos clônicos, hipersensibilidade ao toque, comportamento de medo e vocalização. Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica em ratos, os animais foram expostos a um teste preliminar nas doses de 1000 e 2000 mg/kg p.c. Não foi observada mortalidade nem sinais clínicos de toxicidade sistêmica entre os ratos expostos à ambas as doses. Um teste principal foi conduzido com a dose de 2000 mg/kg p.c. Não foi observada mortalidade nem sinais clínicos de toxicidade sistêmica entre os ratos expostos. Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, 3/3 animais expostos à substância de teste apresentaram eritema de leve a bem definido no local de aplicação nas leituras de 24, 48 e 72 horas. Os sinais foram revertidos para todos os animais em até 7 dias. O produto não foi considerado irritante para a pele de coelhos pelo GHS. O produto foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias pelo Teste do linfonodo local. Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos, 3/3 animais apresentaram vermelhidão na conjuntiva (score médio/animal: 0,33), 2/3 animais apresentaram quemose na conjuntiva (scores médios/animal: 1,33 e 0,33) e em 1/3 animais houve secreção ocular. Todos os efeitos foram reversíveis em até 4 dias. O produto não foi considerado irritante ocular pelo GHS. VERDAVIS Junho.2023 Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos” abaixo. Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente. VERDAVIS Junho.2023 Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao suporte respiratório. Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente. Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção e os efeitos locais. Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto proceder com: - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240 ml de água. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão. - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff. ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição. Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica. Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para tratamento. Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para tratamento específico. Antídoto: Não há antídoto específico. Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, VERDAVIS Junho.2023 como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. Efeitos das interações Não foram relatados efeitos de interações químicas para isocicloseram e químicas lambda-cialotrina em humanos. ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS) As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa) Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas) Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório: Vide quadro acima, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”. Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório: Efeitos agudos: DL50 oral em ratos: 550 mg/kg p.c. (Intervalo de Confiança: 380,9 – 1710 mg/kg p.c.) DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos: CL50 não determinada nas condições de teste. Corrosão/Irritação cutânea: Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, 3/3 animais expostos à substância de teste apresentaram eritema de leve a bem definido no local de aplicação nas leituras de 24, 48 e 72 horas. Os sinais foram revertidos para todos os animais em até 7 dias. O produto não foi considerado irritante para a pele de coelhos pelo GHS. Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos, 3/3 animais apresentaram vermelhidão na conjuntiva (score médio/animal: 0,33), 2/3 animais apresentaram quemose na conjuntiva (scores médios/animal: 1,33 e 0,33) e em 1/3 animais houve secreção ocular. Todos os efeitos foram reversíveis em até 4 dias. O produto não foi considerado irritante ocular pelo GHS. Sensibilização cutânea em cobaias (linfonodo local): O produto foi considerado sensibilizante dérmico. Sensibilização respiratória: O produto não deve ser considerado sensibilizante para as vias respiratórias. Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana ou ensaio do micronúcleo in vitro com linfócitos humanos. VERDAVIS Junho.2023 Efeitos crônicos: Isocicloseram: Em estudo de 104 semanas foram administradas via dieta para ratos machos as doses de 0; 0,9; 2,3 e 7 mg/kg p.c./dia e para ratos fêmeas as doses de 0; 1,2; 3; e 9,2 mg/kg p.c./dia. Ratos fêmeas do grupo de maior dose apresentaram redução no ganho de peso corpóreo ao final do estudo. Em ratos machos do grupo de maior dose foram observados na avaliação microscópica: vacuolização no fígado; degeneração tubular nos testículos; e debris celulares no epidídimo. Na avaliação de carcinogenicidade, foram observados vacuolização no fígado em machos a partir da dose de 2,3 mg/kg p.c./dia e em fêmeas no grupo de maior dose; e degeneração tubular nos testículos e redução de esperma e debris celulares nos epidídimos em machos do grupo de maior dose. Tais efeitos foram considerados não neoplásicos e a vacuolização no fígado, na ausência de qualquer alteração nas enzimas hepáticas, peso corpóreo ou outra alteração histopatológica, não foi considerada adversa (NOAEL machos e fêmeas: 2,3 e 3 mg/kg p.c./dia, respectivamente). No estudo de 80 semanas em camundongos, foram administradas via dieta as doses de 0; 1,7; 6,7 e 23,1 mg/kg p.c./dia para machos e 0; 1,8; 7,1 e 24,4 mg/kg p.c./dia para fêmeas. Os animais machos apresentaram redução do ganho de peso corpóreo e redução da utilização alimentar (23,1 mg/kg p.c./dia) e arquitetura lobular proeminente no fígado (6,7 e 23,1 mg/kg p.c./dia). Achados não neoplásicos atribuíveis à administração da substância teste foram: aumento das células plasmáticas observadas no sistema hemolinforeticular (machos 6,7 mg/kg p.c./dia e fêmeas 7,1 mg/kg p.c./dia); e aumento da incidência de plasmocitose/infiltração de células plasmáticas principalmente nos linfonodos, baço e timo, com extensão para outros tecidos em algumas fêmas. Fêmeas tenderam a ser afetadas com mais frequência e mais extensivamente do que machos. Nenhum achado neoplásico atribuível ao tratamento foi observado (NOAEL machos e fêmeas: 1,7 e 1,8 mg/kg p.c./dia, respectivamente). Com base nos estudos disponíveis, Isocicloseram não é considerado carcinogênico, além de não apresentar efeito mutagênico em estudos in vivo e in vitro. Em estudo de toxicidade para a reprodução de duas gerações em ratos, foram administradas as doses de 0; 1,5; 4; e 12 mg/kg p.c./dia. Animais machos de ambas as gerações apresentaram aumento no peso do fígado, baço, rins e glândula adrenal (4 e 12 mg/kg p.c./dia); machos ainda apresentaram vacuolização centrilobular de hepatócitos e degeneração tubular/atrofia dos testículos (12 mg/kg p.c./dia); observou-se também vacuolização epitelial no duodeno e jejuno em animais de ambos os sexos (12 mg/kg p.c./dia). Não foram observados efeitos para a reprodução (NOAEL sistêmico: 4 mg/kg p.c./dia; NOAEL reprodução: 12 mg/kg p.c./dia). No estudo de reprodução de uma geração em ratos, foram administradas as doses de 0; 7,5; 15; e 45/60 (aumentada no dia 35) mg/kg p.c./dia para machos e 0; 3,5; 7,5; e 15 mg/kg p.c./dia para fêmeas. Os machos apresentaram aumento do peso das glândulas adrenais em todos os níveis de dose; redução do peso dos testículos e epidídimo, redução na contagem de espermátides resistentes à homogeneização; e vacuolização epitelial no duodeno e jejuno (45/60 mg/kg p.c./dia); e degeneração tubular nos testículos (15 mg/kg p.c./dia) e vacuolização no fígado (15 e 60 mg/kg p.c./dia). Em fêmeas, observou-se vacuolização epitelial no duodeno e jejuno (7,5 e 15 mg/kg p.c./dia)(NOEL sistêmico: 7,5 mg/kg p.c./dia; NOAEL para performance reprodutiva machos e fêmeas: 45/60 e 15 mg/kg p.c./dia, respectivamente). Em estudo de toxicidade para o desenvolvimento em coelhos, foram administradas as doses 0; 3,5; 7,5; e 15 mg/kg p.c./dia. Foi observada redução no ganho de peso corpóreo nos animais tratados com 15 mg/kg p.c./dia (NOAEL materno e desenvolvimento: 15 mg/kg VERDAVIS Junho.2023 p.c./dia). Em estudo de toxicidade para o desenvolvimento em ratos, foram administradas as doses de 0; 3,5; 7,5; e 15 mg/kg p.c./dia. Observou-se esternébras bífidas em dois fetos de duas ninhadas distintas no grupo de maior dose, entretanto, esses efeitos não foram considerados relacionados ao tratamento (NOAEL materno: 15 mg/kg p.c./dia; NOAEL desenvolvimento: 7,5 mg/kg p.c./dia). Com base nos efeitos observados nos estudos, Isocicloseram não é considerado tóxico para o desenvolvimento. Nos estudos de toxicidade para a reprodução foram estabelecidos níveis de dose segura sem efeitos adversos para os efeitos observados. Lambda-cialotrina: Em um estudo oral de 2 anos em ratos, foi observado diminuição do ganho de peso corpóreo e do consumo de alimentos, leves alterações bioquímicas no sangue e aumento do peso do fígado nas maiores doses (NOAEL machos e fêmeas: 1,7 e 1,9 mg/kg p.c./dia, respectivamente). Em estudo de carcinogenicidade em camundongos, na maior dose os animais apresentaram piloereção e postura curvada. Machos da segunda maior dose também apresentaram esses efeitos. Machos apresentaram comportamento agressivo, emagrecimento, palidez e hiperatividade, além de menor ganho de peso corpóreo e menor eficiência na utilização de alimentos no grupo de maior dose. Na necropsia, houve maior incidência de massas subcutâneas e inchaço em fêmeas nas duas maiores doses, além de adenocarcinomas mamários. No entanto, não houve relação dose-resposta e as respostas foram condizentes com as do controle histórico (NOAEL machos e fêmeas: 1,8 e 2,0 mg/kg p.c./dia, respectivamente). Na ausência de tumores relevantes, a lambda-cialotrina não é considerada carcinogênica para humanos. Adicionalmente, estudos de mutagenicidade in vivo e in vitro demonstram que a lambda-cialotrina não apresenta potencial para mutagenicidade. Em estudo da reprodução de três gerações, houve redução no ganho de peso dos pais em todas as gerações tratadas com a maior dose, além de pequena redução na média do peso total da ninhada das gerações F2 e F3. Este efeito persistiu durante o período de lactação e pode estar relacionado ao tratamento (NOEL toxicidade reprodutiva 1,5 mg/kg p.c./dia). Nos estudos do desenvolvimento em ratos e coelhos, a exposição à maior dose causou apenas redução do peso corpóreo materno, do ganho de peso e do consumo de ração (NOAEL materno em ratos 10 mg/kg p.c./dia e desenvolvimento 15 mg/kg p.c./dia; NOAEL materno em coelhos 10 mg/kg p.c./dia e desenvolvimento 30 mg/kg p.c./dia). Com base nos estudos acima descritos, a lambda-cialotrina não é considerada teratogênica ou tóxica para a reprodução. Também não foram identificados órgãos-alvo relevantes após estudos de exposições repetidas. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: X - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). VERDAVIS Junho.2023 • Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. • Este produto é ALTAMENTE BIOACUMULÁVEL em peixes. • Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes). • Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas e pode afetar outros insetos benéficos. Não aplique o produto durante o período de maior visitação das abelhas. Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. Não utilize equipamento com vazamentos. Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. Aplique somente as doses recomendadas. Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. Manter uma faixa de contenção de 30 metros de distância da borda do campo próximo de corpos d´água para aplicações terrestres. Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetíveis a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. 1.1 INSTRUÇÕES DE MITIGAÇÃO PARA: - Polinizadores • O limite máximo de aplicação do isocicloseram/ha é de 0,12 kg i.a/ha (fora do período de floração) por ciclo de cada cultura. • Não aplique o produto se abelhas estiverem forrageando ativamente na área, aplique o produto somente de manhã e após o pôr do sol. • Para áreas adjacentes às culturas, respeitar a zona de contenção de 3 metros, no caso de aplicações terrestres. • Respeitar a zona de contenção de 78 metros para amendoim, aveia, centeio, feijão, feijões (feijão-mungo, feijão-fava, feijão-caupi e demais espécies), milho, milheto, soja, sorgo, trigo e triticale no caso de aplicações aéreas (gotas médias). • Não aplicar este produto entre as 10:00 e 15:00 horas. • Remover as colmeias antes das aplicações durante o período de floração e por 24 horas após a aplicação. • Informar aos apicultores próximos antes de aplicar este produto. VERDAVIS Junho.2023 RESTRIÇÕES QUANTO À PROTEÇÃO AOS POLINIZADORES ESTE PRODUTO possui restrição de aplicação EM VIRTUDE DO RISCO PARA ABELHAS E OUTROS INSETOS POLINIZADORES. SIGA AS instruções DE APLICAÇÃO E RECOMENDAÇÕES PARA PROTEÇÃO DE POLINIZADORES. As abelhas e outros insetos polinizadores forrageiam as plantas no período de floração, polinização e produção do néctar, podendo ser expostos a este inseticida através de: - Contato direto com o produto durante as aplicações foliares; - Contato com resíduos do produto na superfície das plantas após a aplicação foliar e/ou aplicação em solo, quando recomendado; - Ingestão de resíduos em néctar e pólen resultante das aplicações foliares e/ou aplicação em solo e/ou tratamento de semente, quando recomendado. Ao utilizar este produto, tomar medidas para minimizar a exposição de abelhas e outros polinizadores quando estiverem forrageando as plantas atrativas no entorno e no local da aplicação. Minimizar a deriva para áreas com colmeias ou no habitat dos polinizadores para evitar potenciais danos. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada. Contate as autoridades locais competentes e a empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. - telefone de emergência: 0800 704 4304. Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo: VERDAVIS Junho.2023 Piso pavimentado: Recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante, conforme indicado acima. Corpos d'água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, USE EXTINTORES DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL: - LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. • Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. • Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; VERDAVIS Junho.2023 - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. VERDAVIS Junho.2023 Use luvas no manuseio dessa embalagem. Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identifi cado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico VERDAVIS Junho.2023 transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. - TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. VERDAVIS Junho.2023 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: “Observe as restrições e/ou disposições constantes na Legislação Estadual e/ou Municipal concernentes às atividades agrícolas”. “No Estado do Paraná o produto encontra-se com restrição de uso para todas as culturas e alvos biológicos”.