Acanein 18 EC
Agroallianz S.A
Inseticida
Abamectina (avermectina) (18 g/L)
Informações
Número de Registro
24918
Marca Comercial
Acanein 18 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
Abamectina (avermectina) (18 g/L)
Titular de Registro
Agroallianz S.A
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 3 Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Algodão
Tetranychus ludeni
Ácaro-vermelho
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Alho
Ditylenchus dipsaci
Nematóide-do-alho
Batata
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Café
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Café
Oligonychus ilicis
Aranha-vermelha-do-cafeeiro; Ácaro-vermelho
Citros
Phyllocnistis citrella
Larva-minadora-das-folhas; Minadora-das-folhas
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Citros
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Coco
Eriophyes guerreronis
Ácaro-da-necrose-do-coqueiro
Coco
Raoiella indica
Ácaro vermelho das palmeiras;
Crisântemo
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Crisântemo
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Ervilha
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Feijão
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Feijão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Feijão-vagem
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Figo
Azochis gripusalis
Broca-da-figueira; Broca-do-ramo
Mamão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Mamão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Manga
Pinnaspis aspidistrae
Cochonilha-escama-farinha
Maçã
Panonychus ulmi
Ácaro-da-macieira; Ácaro-vermelho-europeu
Melancia
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Melancia
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Melão
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Melão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Morango
Spodoptera frugiperda
Lagarta das folhas
Morango
Steneotarsonemus pallidus
Ácaro-do-enfezamento
Morango
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Pepino
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Pepino
Meloidogyne incognita
Nematóide-das-galhas
Pepino
Meloidogyne javanica
Nematóide-das-galhas
Pepino
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Pera
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Pessego
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Pimentão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Pimentão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Soja
Mononychellus planki
Ácaro-verde; Ácaro-verde-do-feijoeiro
Soja
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco
Soja
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Tomate
Aculops lycopersici
Ácaro-bronzeado; Ácaro-do-bronzeamento
Tomate
Liriomyza trifolii
Larva-minadora; Mosca-minadora
Tomate
Meloidogyne incognita
Meloidoginose; Nematóide-das-galhas
Tomate
Meloidogyne javanica
Meloidoginose; Nematóide-das-galhas
Tomate
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Tomate
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Uva
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Conteúdo da Bula
ACANEIN 18 EC Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 24918 COMPOSIÇÃO: (10E,14E,16E,22Z)-(1R,4S,5’S,6S,6’R,8R,12S,13S,20R,21R,24S)-6'-[(S)-secbutyl]-21,24-dihydroxy-5',11,13,22-tetramethyl-2- oxo-(3,7,19-trioxatetracyclo[15.6.1.14,8.020,24]pentacosa-10,14,16,22-tetraene-6-spiro-2'-(5',6'-dihydro-2'H-pyran)-12- yl-2,6-dideoxy-4-O-(2,6-dideoxy-3-O-methyl-α-L-arabino-hexopyranosyl)-3-O-methyl-α-L-arabino-hexopyranoside (i) mixture with (10E,14E,16E,22Z)-(1R,4S,5’S,6S,6’R,8R,12S,13S,20R,21R,24S)-21,24-dihydroxy-6’-isopropyl-5',11,13,22- tetramethyl-2-oxo-3,7,19-trioxatetracyclo[15.6.1.14,8.020,24]pentacosa-10,14,16,22-tetraene-6-spiro-2'-(5',6'-dihydro- 2'H-pyran)-12-yl-2,6-dideoxy-4-O-(2,6-dideoxy-3-Omethyl-α-L-arabino-hexopyranosyl)-3-O-methyl-_-L-arabino-hexo pyranoside (ii) (4:1) (ABAMECTINA).........................................................................................................18,0 g/L (1,8% m/v) Mistura de Destilado (Petróleo) Leves Tratados com Hidrogênio e Ciclohexanona.........................................................................................................0,40 g/L (0,04% m/v) Outros ingredientes.............................................................................................960,8 g/L (96,08% m/v) (i) R = -CH2CH3 (avermectin B1a) (ii) R = -CH3 (avermectin B1b) GRUPO 6 INSETICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: acaricida, inseticida, nematicida, de contato e ingestão GRUPO QUÍMICO: avermectina TIPO DE FORMULAÇÃO: concentrado emulsionável (EC) TITULAR DO REGISTRO(*): AGROALLIANZ S.A. Rua Avelino Silveira Franco, 149, Sala 432, Condomínio Comercial L’ Office, Sainte Hélène, Campinas - SP, 13105-822. CNPJ: 27.150.699/0001-22 – Tel: (019) 3254-5622 Número de registro do estabelecimento no Estado: 1280 (CDA/SP) (*) Importador do produto formulado FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: ABAMECTINA TRADECORP TÉCNICO – Registro no MAPA nº 13215 Huashu New Chemic Co., Ltd. No. 29 Gaoying Street, Shijiazhuang, Hebei, China ABAMECTIN TÉCNICO SINON – Registro no MAPA n° 02305 Sinon Corporation N° 101, Nanrong Road, Da-du District, Taichung City 43245, Taiwan (R.O.C) ABAMECTINA TÉCNICO CROPCHEM – Registro no MAPA n° 9914 Inner Mongolia New Veyong Bio-Chemical Co., Ltd Dalate Region - 014300 Wangaizhao Town, Inner Mongolia, China FORMULADOR: Agrofuturo Paraguay S.A Obispo Basilio López esq Tte Angel Velaszco. Assunção, Paraguay. Ascenza Agro, S.A. Avenida do Rio Tejo, Herdade das Praias, 2910-440, Setúbal, PortugaL AGM Argentina S.A. Calle 11, n°690, Parque Industrial de Pilar, Pilar, Buenos Aires, B1629MXA – Argentina. Compañía Cibeles S.A. Ruta 74 Km 26, Joaquín Suarez – Canelones – Uruguai. Hebei Xingbai Agricultural Technology Co.,Ltd Nanbaishe Bio-Industrial Park, Zhao County, Hebei Province, China. Heranba Industries Limited. Plot No. 2817/1, Chemical zone, GIDC, Sarigam,Ta:Umbergaon, Dist.: Valsad-396155, Gujarat. Kubix Agroindustrial Ltda. Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Cruz Alta, CEP: 13348-780, Indaiatuba/SP CNPJ: 47.754.052/0001-17 Número de registro do estabelecimento no Estado: 4381 (CDA/SP) Ouro Fino Química Ltda. Av. Filomena Cartafina, 22.335, Quadra 14, Lote 5, Distrito Industrial, CEP: 38040-450, Uberaba/MG CNPJ: 09.100.671/0001-07 Número de registro do estabelecimento no Estado: 8.764 (IMA/MG) Prentiss Química Ltda. Rodovia PR 423, s/nº, km 24,5 CEP: 83603-000, Campo Largo/PR CNPJ: 00.729.422/0001-00 Número de registro do estabelecimento no Estado: 002669 (ADAPAR/PR) Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. Binhai Economic Development Zone, Weifang, Shandong, 262737. Sinon Chemical (China) Co., Ltd. N° 28, Beicun Road, Zhelin Town, Fengxian District, Shanghai, P.R.C Sinon Corporation N° 101, Nanrong Road, Da-du District, Taichung City 43245, Taiwan (R.O.C) Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. Av. Roberto Simonsen, 1459 – Recanto dos Pássaros, CEP: 13148-030, Paulínia/SP CNPJ: 03.855.423/0001-81 Número de registro do estabelecimento no Estado: 477 (CDA/SP) IMPORTADOR: Solus Indústria Química Ltda. CNPJ:21.203.489/0001-79 Rodovia BR 376, nº 1441 – Salas S5 e S6 – Parque Industrial Zona Oeste II, CEP: 86800-762 – Apucarana/PR Número de registro do estabelecimento no Estado: 1007610 (ADAPAR/PR) Solus Indústria Química Ltda. CNPJ: 21.203.489/0002-50 Rodovia Gov. Leonel de Moura Brizola, S/N – Sala 8 – Bairro Boa Vista, CEP: 55900-000 – Carazinho/RS Número de registro do estabelecimento no Estado: 10/20 (SEAPA/RS) Solus Indústria Química Ltda. CNPJ: 21.203.489/0004-11 Rua Durvalino Binato, nº 535 – Quadra 267, Lote 024 – Bairro Jardim Aeroporto, CEP: 19813-170 – Assis/SP Número de registro do estabelecimento no Estado: 4427 (CDA/SP) Solus Indústria Química Ltda. CNPJ: 21.203.489/0009-26 Avenida A, nº 1 – Quadra A, Lote 1-A/2-A – Distrito Industrial, CEP: 65800-000 – Balsas/MA Número de registro do estabelecimento no Estado: 1191 (AGED/MA) Solus Indústria Química Ltda. CNPJ: 21.203.489/0010-60 Rodovia BR 050, S/N – Km 185, Galpão 01, Sala 9-B – Jardim Santa Clara, CEP: 38038-050 – Uberaba/MG Número de registro do estabelecimento no Estado: 19.492 (IMA/MG) Solus Indústria Química Ltda. CNPJ: 21.203.489/0003-30 Avenida dos Canários, nº 416S – Sala 01, Lote 01 – Distrito Comercial Jose Aparecido Ribeiro, CEP: 78450-000 – Mutum/MT Número de registro do estabelecimento no Estado: 29244 (INDEA/MT) MANIPULADORES: Sipcam UPL Brasil S.A. Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III CEP: 38044-755, Uberaba/MG CNPJ: 23.361.306/0001-79 N° do Registro no Estado: 701-332/2011 IMA/MG UPL do Brasil Indústria e Comercio de Insumos Agropecuários S.A Av. Maeda, s/n, Distrito Industrial – CEP: 14500-000 - Ituverava/SP CNPJ: 02.974.733/0003-14 Número de registro do estabelecimento no Estado: 1049 (CDA/SP) No do lote ou da partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. INDUSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da Faixa: Amarelo PMS Yellow C INSTRUÇÃO DE USO: ACANEIN 18 EC é um produto pertencente ao grupo químico das Avermectinas, com ação translaminar, atuando por ingestão e contato no controle de ácaros e insetos, indicado para o controle das pragas conforme recomendações abaixo: PRAGAS DOSE DO PRODUTO EQUIPAMENTO DE NÚMERO CULTURAS NOME COMUM COMERCIAL E VOLUME DE APLICAÇÃO AUTORIZADO E MÁXIMO DE NOME CIENTÍFICO CALDA VOLUME DE CALDA APLICAÇÃO Curuquerê Terrestre Tratorizada Alabama argillacea 100 a 150 L de calda/ha. Ácaro-rajado Tetranychus urticae 0,3 – 0,6 Aérea Ácaro-vermelho L/ha. 02 20-50 L/ha para aplicação Tetranychus ludeni baixo volume (BV) com água. Acaro branco 2-5 L/ha para aplicação ultra Algodão Polyphagotarsonemus baixo volume (UBV) c/ óleo. latus ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Utilizar a dose maior quando as condições climáticas com respeito a umidade e temperatura forem favoráveis ao aparecimento das pragas e/ou quando a cultura atingir maior densidade foliar. Intervalo entre aplicações: em função da reinfestação Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. Nematóide do alho - 200 mL/100 L. 01 Ditylenchus dipsaci Alho ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação por imersão de bulbilhos por 04 horas, antes do plantio. Mosca-minadora Lyriomyza 0,5-1,0 L/ha* Terrestre Tratorizada huidobrensis 800 L de calda/ha. 04 Traça-da-batatinha Phthorimaea 1,0 L/ha* operculella Batata ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mosca-minadora: o controle de minas, com ACANEIN 18 EC, será mais efetivo se a aplicação for feita tão logo sejam observadas as primeiras pontuações, ou presença de adultos na cultura. Intervalo entre aplicações: Repita a aplicação no prazo de 07-10 dias. Traça-da-batatinha: iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga. Intervalo entre aplicações: Repita com intervalos máximos de 10 dias. Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. Bicho-mineiro-do-café Terrestre Tratorizada 100-125 mL/100 L de água Leucoptera coffeella 400 L de calda/ha. Ácaro-da-leprose Terrestre Tratorizada 37 mL/100L de água 01 Brevipalpus phoenicis 1000 L de calda/ha. Ácaro-vermelho Terrestre Tratorizada 100-125 mL/100 L de água Oligonychus ilicis 400 L de calda/ha. Café ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Bicho-mineiro-do-café: ama aplicação foliar na fase vegetativa no período de outubro a fevereiro quando há emissão de novas folhas. Ácaro-da-leprose: uma aplicação foliar no período imediatamente após a colheita. Ácaro-vermelho: fazer uma aplicação foliar no período de fevereiro a setembro no início da infestação. Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. Ácaro vermelho-das- Terrestre Tratorizada palmeiras 400 L de calda/ha. Raoiella indica 300 mL/ha. 01 Ácaro-da-necrose- coqueiro Eriophyes guerreronis Coco ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Ácaro-da-necrose-coqueiro: aplicar na inflorescência e desenvolvimento do fruto em aplicação única. Ácaro vermelho-das-palmeiras: Aplicar no início da infestação. Recomenda-se que o jato de pulverização seja dirigido às folhas, principalmente na superfície inferior dos folíolos, de modo a atingir as colônias da praga. Para um melhor controle do alvo, recomenda-se adicionar outros acaricidas (registrados e reconhecidos pela eficiência) no Manejo. Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária Terrestre Tratorizada Ácaro-da-falsa- 400 L de calda/ha. ferrugem 20-30 mL/100 L água. Phyllocoptruta Aérea oleivora 20-50 L/ha Terrestre Tratorizada Minadora-das-folhas, 300-2000 L de calda/ha. larva-minadora-das- 15-30 mL/100 L água* 03 folhas Aérea Phyllocnistis citrella 20-50 L/ha Terrestre Tratorizada Ácaro-branco 400 L de calda/ha. Polyphagotarso 10 mL/100 L água* nemus latus Aérea Citros 20-50 L/ha ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Ácaro-da-falsa-ferrugem: Em pulverizações a volumes normais (5 a 10 L/planta). Evite escorrimento. Volume de calda de 400 L/ha (aplicação terrestre). Aplicação aérea: aplicação baixo volume (BV) com água mais 1% de óleo de 20 a 50 L/ha (fazer uma prémistura de óleo e Vertimec, misturar bem e depois acrescentar a água). Ou aplicação UBV com óleo vegetal ou mineral (sem água) de 5 L/há. Minadora-das-folhas, larva-minadora-das-folhas: Se o volume de água usado for menor que 2.000 L/ha (aplicação terrestre), use uma concentração mínima de 300 mL/ha. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de aparecimento da praga nas brotações e repetir, se necessário. Aplicação aérea: aplicação baixo volume (BV) com água mais 1% de óleo de 20 a 50 L/ha (fazer uma prémistura de óleo e Vertimec, misturar bem e depois acrescentar a água). Ou aplicação UBV com óleo vegetal ou mineral (sem água) de 5 L/ha Ácaro-branco: Em pulverizações a alto volume (10 L/ planta). Evite escorrimento. Aplicação aérea: aplicação baixo volume (BV) com água mais 1% de óleo de 20 a 50 L/ha (fazer uma pré-mistura de óleo e ACANEIN 18 EC, misturar bem e depois acrescentar a água). Ou aplicação UBV com óleo vegetal ou mineral (sem água) de 5 L/ha Mosca-minadora Terrestre Tratorizada Lyriomyza 50 mL/100 L água. 600 L de calda/ha. 02 huidobrensis Ervilha ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pulverização foliar, no início do aparecimento da mosca ou das primeiras picadas. Reaplicar em intervalo de 7 a 10 dias. Volume de calda: 600 L/ha (aplicação terrestre). Ácaro-branco Terrestre Tratorizada Polyphagotarsonemus 500-1000 L de calda/ha. latus 0,3-0,6 L/ha Feijão 03 Mosca-minadora Terrestre Tratorizada Lyriomyza 500-1000 L de calda/ha. huidobrensis ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Inicie as aplicações no início da infestação, aos primeiros sinais do aparecimento da praga. Utilize a maior dose para as maiores infestações. Repita em intervalos de 07-14 dias observando o limite máximo de aplicações por safra. Volume de calda: 500 a 1000 L/ha (aplicação terrestre) Mosca-minadora Terrestre Tratorizada Lyriomyza 50 mL/100 L de água. 500 L de calda/ha. 02 huidobrensis Feijão-vagem ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplique no aparecimento da praga ou das primeiras picadas. É necessário repetir o tratamento 07-10 dias após a primeira aplicação. Volume de calda: 500 L/ha (aplicação terrestre). Broca-da-figueira Terrestre Tratorizada 100 mL/100 L água. 02 Azochis gripusalis 1000 L de calda/ha. ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Figo Pulverização foliar e ramos no aparecimento da praga ou dos primeiros ramos brocados. Faça uma reaplicação se necessário. A mariposa da broca ocorre com maior frequência entre fevereiro e abril. Volume de calda: 1.000 L/ha (aplicação terrestre). Ácaro-rajado Terrestre Tratorizada Tetranychus urticae 50-100 mL/100 L água* 500 L de calda/ha. Mosca-minadora Terrestre Tratorizada 04 Lyriomyza 500-800 L de calda/ha. Melancia 50-100 mL/ 100L água* huidobrensis ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Ácaro-rajado: Aplique no início da infestação. Repita se necessário. Mosca-minadora: Aplique no início da infestação. É necessário repetir a aplicação a cada 7-10 dias. Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. Ácaro-rajado Tetranychus urticae Terrestre Tratorizada 50-100 mL/100 L água. * 03 Mosca-minadora 800 L de calda/ha. Melão Lyriomyza huidobrensis ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplique no início da infestação. Para controle de minadora, é necessário repetir a cada 7-10 dias. Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. Ácaro-rajado Terrestre Tratorizada 50-75 mL/100 L água* 02 Tetranychus urticae 1.000-1.250 L de calda/ha. Ácaro-do- enfezamento Terrestre Tratorizada 75 mL/100 L água* 02 Steneotarsonemus 1000 L de calda/ha. Morango pallidus ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Utilize de 1.000 a 1.250 litros de calda/ha (aplicação terrestre) ou de acordo com o desenvolvimento das plantas. Aplique no início da infestação. Reaplique, obrigatoriamente, 01 semana depois. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. Ácaro-rajado Terrestre Tratorizada 60-80 mL/ 100 L água* 01 Tetranychus urticae 800 L de calda/ha. ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pêssego Aplique no início da infestação antes do aparecimento de danos. Repita se necessário. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária Ácaro-rajado 50 mL/100 L água Terrestre Tratorizada 01 Tetranychus urticae Volume de calda: 500 L/ha 500 L de calda/ha. Pêra ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer uma aplicação foliar no aparecimento da praga ou nos primeiros sintomas. Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária Ácaro-rajado Tetranychus urticae Terrestre Tratorizada Mosca-minadora 25 – 50 mL/100 L água 02 2000 L de calda/ha. Lyriomyza Plantas huidobrensis ornamentais***(1) ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Use a menor dose em pulverizações a alto volume (acima de 2.000 L/ha). Repetir a cada 7 a 10 dias. Use a maior dose em pulverizações com volume inferior a 2.000 L/ha (aplicação terrestre). Obs.: O produto é recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido. Ácaro-verde 900mL/ha * Mononychellus planki 02 Ácaro-rajado 200-300mL/ha Terrestre Tratorizada Tetranychus urticae 500 L de calda/ha. Ácaro-branco Polyphagotarso 300 -600mL/ha 01 nemus latus ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Soja Ácaro-verde: Iniciar o tratamento logo após a emergência da cultura, quando forem observados 25% das plantas com sintomas ou com presença de 20 ácaros por folíolo que equivale a aproximadamente 2 ácaros/cm2 e reaplicar após 10 dias. Ácaro-rajado: Aplicar o produto quando forem encontrados os primeiros sinais de ataque da praga. Ácaro branco: iniciar as aplicações no aparecimento da praga (aproximadamente 10 ácaros por folha). A dose menor deve ser aplicada em situações de menor infestação da praga e doses maiores podem ser aplicadas em situação de elevada infestação da praga e condições climáticas propícias ao seu desenvolvimento. Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária Mosca-minadora 75 mL/100 L água. 02 Lyriomyza trifollii Terrestre Tratorizada Ácaro-rajado 75 mL/100 L água. 500-1.200 L de calda/ha. Tetranychus urticae Ácaro-do- Terrestre Tratorizada 01 80 -100 mL /100 L água. bronzeamento 500-600 L de calda/ha. Aculops lycopersici Traça-do-tomateiro Tuta absoluta 100 mL/100 L água. * Terrestre Tratorizada 02 Tomate Traça-da-batatinha 500-1.200 L de calda/ha. Phthorimaea operculella Nematoide-das-galhas *** Meloidogyne 500mL/ha 05 incognita Meloidogyne javanica ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mosca-minadora: é necessário repetir 7 a 10 dias após a primeira aplicação. Ácaros: Utilize de 500 a 600 litros de calda/ha (aplicação terrestre).Aplique no início da infestação ou de preferência, preventivamente, no início da frutificação. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. Traça-do-tomateiro e Traça-da-batatinha: Utilize de 500 a 1.200 litros de calda/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. Repita a aplicação no intervalo de uma semana. Nematoides: Uma aplicação em bandeja, antes do transplante (volume de calda de 0,5ml/m2), seguida de 4 aplicações, em esguicho, no solo pós transplante (volume de 50 a 100ml/planta).*** Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária e turbopulverizador. Ácaro-rajado Terrestre Tratorizada 80-100 mL/100 L água. 02 Tetranychus urticae 1000 L de calda/ha. Uva ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplique no início da infestação, antes do aparecimento de danos. Repita se necessário. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. (*) Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal. Misture ACANEIN 18 EC com óleo, ANTES de adicioná-los ao tanque de pulverização. (**) Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal. Misture ACANEIN 18 EC com óleo, ANTES de adicioná-los ao tanque de pulverização. ATENÇÃO: Durante 10 dias antes e 10 dias após a aplicação, não devem ser usados produtos que contenham Captan, Folpet ou Enxofre. (***) Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala. (1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019). MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: Aplicação terrestre: ACANEIN 18 EC pode ser aplicado em pulverizações com equipamento manual ou motorizado, costal, estacionário ou tratorizado. Em qualquer dos casos, é importante que haja uma total cobertura da parte aérea da planta. Para o controle de ácaros e insetos, devem ser utilizados os bicos cônicos. Quando o modelo de bicos, a distância entre eles e a preparação a ser utilizada, seguir a tabela dos fabricantes, a fim de obter a melhor densidade de gotas. Algodão: Tipo de bico recomendado: Twinjet ou leque XR Espaçamento entre bicos: 50 cm Pressão de operação: 60 a 80 psi Cobertura na folha: 20 a 30 gotas/cm² Diâmetro de gotas: 200 a 400 μm. Para outras culturas: aplicar o volume de calda suficiente para uma completa cobertura da parte interna e externa da planta, utilizando a tabela do fabricante, para a regulagem correta do equipamento. Evite escorrimento. Alho: Tratamento por imersão de bulbilhos para controle de nematoide: Fazer a imersão dos bulbilhos na calda do produto na dose recomendada, durante 4 horas, antes do plantio. Café: aplicação dirigida à folhagem, de modo a se obter uma boa cobertura. Para bicho mineiro é importante pulverizar somente nos períodos de plena vegetação, aplicando sobre as folhas novas. A pré-mistura com óleo é fundamental para garantir a eficácia do produto. Para ácaro-da-leprose utilizar o volume de calda de 1.000 L/ha, objetivando uma boa cobertura das plantas. Havendo já a presença de ácaros, recomenda-se pulverizar logo após a colheita, quando a planta oferece melhores condições de penetração das gotas de pulverização. Para ácaro-vermelho, iniciar o tratamento quando for constatada a presença de ácaros, antes dos sintomas de bronzeamento aparecerem nas folhas. Coco: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra ou auto-propelido com volume de calda de 400 L/ha. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante. Antes de realizar a aplicação, recomenda-se aplicar o produto em uma pequena área com antecedência mínima de 7 dias para confirmação de seletividade sobre as diferentes variedades. Pepino e Tomate: Para controle de nematoides: Fazer uma aplicação na bandeja antes do transplantio em forma de rega, seguida de quatro aplicações em esguicho, na superfície do solo ao redor das plantas, de modo a cobrir a zona do sistema radicular. Aplicação em bandeja (antes do transplante): utilizar volume de calda de 0,5 L/m2, suficiente para dar uma boa cobertura, sem escorrimento. Irrigar levemente com água, logo após a aplicação do produto. Aplicação via esguicho no solo (pós tratamento): utilizar pulverizador costal e fazer aplicação na superfície do solo, ao redor das plantas, de modo a cobrir a zona do sistema radicular. Utilizar volume de calda de 50 a 100 ml/planta. Irrigar logo após a aplicação do produto ou aplicar no solo úmido. Aplicação Aérea Algodão: - Volume de aplicação: 20 a 50 Litros/ha para aplicação baixo volume (BV) com água. 2 a 5 Litros/ha para a aplicação ultrabaixo volume (UBV) com óleo. - Largura da faixa de aplicação: Para aplicação UBV: 20 m. Para aplicação BV: 15 m. - Diâmetro de gotas: Aplicação UBV: 150 a 200 micra. Aplicação BV: 200 a 400 micra. - Cobertura ou densidade das gotas: 20 a 30 gotas/cm², para aplicação UBV ou BV. - Tipos de bico: bico cônico vazio da série “D” com difusor 45° para aplicação UVB e 65° para aplicação VB. Observação: Diâmetro de orifício dos bicos deverá ser selecionado de acordo com a vazão exigida na calibração, conforme a velocidade de vôo, volume e largura da faixa utilizada. Citros: Devido à arquitetura da planta, que dificulta uma distribuição uniforme do produto em toda a copa, é muito importante seguir rigorosamente os seguintes parâmetros: Aplicação de baixo volume (BV) com água mais 1% de óleo*..........................20 a 50 L/há ou Aplicação UBV com óleo vegetal ou mineral (sem água) ................................. 5 L/ha Diâmetro de gotas (DMV): ............................................................................... BV em torno de 200 a 300 μm ............................................................................... UBV em torno de 150 a 200 μm Cobertura no alvo de: ...................................................................................... 30 a 40 gotas/cm² Largura da faixa de aplicação: .......................................................................... 12m Altura de voo acima da copa: ........................................................................... 2m Velocidade do vento calmo: ............................................................................. abaixo de 10 km/h Umidade relativa do ar: .................................................................................... acima de 55% *Fazer uma pré-mistura de óleo e ACANEIN 18 EC; agitar vigorosamente e depois acrescentar a água. Equipamentos e bico de pulverização: Pode ser utilizado barra com 37 bicos cônico vazio ou com 8 atomizadores rotativos do tipo “Micronair” AU-5.000, devendo-se ajustar cada tipo de equipamento utilizado adequadamente conforme segue: 1. Para aplicação BV com volume entre 20 a 50 L/ha: - Bico cônico vazio D8/45, D10/45, posicionado a 90°, ou - “Micronair” AU-5.000 com ângulo das pás de hélice ajustados à 65° Observação: O tamanho do furo dos bicos ou VRU deverá ser escolhido de acordo com o volume de calda e da velocidade da aeronave. 2. Para aplicação UBV a 5 L/ha: - Utilizar atomizador rotativo “Micronair” AU-5.000, 8 unidades com ângulos das pás de hélice ajustados em 45° e selecionar o furo nº. 7 no VRU com pressão de 15 psi ou o furo nº. 5 Com pressão de 22 psi. - Pode-se utilizar também a barra com bicos hidráulicos usando 20 bicos cônico vazio D4/25 ou D3/45 posicionados a 90°. Nota: 1) Para o controle de ácaros, não recomendamos UBV, devendo aplicar um volume acima de 30 L/ha. 2) Quando a aplicação for a baixo volume, com o produto diluído em água, não aplicar com umidade relativa do ar inferior a 55%. 3) Velocidade do vento: entre 3 a 10 km/h (vento calmo). Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea. Preparo da calda: O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até metade de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda. INTERVALO DE SEGURANÇA (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita): Culturas Intervalo de Segurança Algodão 7 dias Alho (1) Batata 14 dias Café 14 dias Citros 07 dias Coco 14 dias Plantas U.N.A. Ornamentais/Crisantemo Ervilha 04 dias Feijão 14 dias Feijão – vagem 04 dias Figo 07 dias Maçã 14 dias Mamão 14 dias Manga 07 dias Melancia 07 dias Melão 07 dias Morango 03 dias Pepino 03 dias Pêra 07 dias Pêssego 21 dias Pimentão 03 dias Soja 14 dias Tomate 03 dias Uva 7 dias (U.N.A. = Uso não alimentar) (1) = não determinado devido à modalidade de emprego. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador. Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto. Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho. Fitotoxicidade para as culturas indicadas: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses e condições recomendadas. Entretanto, devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala. Outras restrições a serem observadas: - A calda deve ser aplicada no mesmo dia da preparação. Não deixar a calda de um dia para o outro. - Mantenha a calda em agitação, no tanque de pulverização. - Não use surfactantes/adjuvantes com ACANEIN 18 EC em flores e plantas ornamentais (crisântemo). INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS: GRUPO 6 INSETICIDA A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida ACANEIN 18 EC pertence ao grupo 6 (Moduladores alostéricos de canais de cloro mediados pelo glutamato) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do ACANEIN 18 EC como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como: Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 6. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo. Usar ACANEIN 18 EC ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias. Aplicações sucessivas de ACANEIN 18 EC podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo. Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do ACANEIN 18 EC, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos 6 não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula. Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do ACANEIN 18 EC ou outros produtos do Grupo 6 quando for necessário; Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas; Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado; Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto; Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas; Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br). DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. • Não manuseie ou aplique o produto sem equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com boca. • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora das especificações. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos ou viseira facial, touca árabe e luvas. • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: • Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral ou viseira facial, touca árabe e luvas de nitrila. • Manuseie o produto em local aberto e ventilado utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;e • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • EVITE O MÁXIMO POSSÍVEL O CONTATO COM A ÁREA TRATADA. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. • Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral ou viseira facial, touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. • Evitar ao máximo o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. • Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa. • Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. • Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos ou viseira facial, avental impermeável, botas, macacão, luvas e máscara; e • A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por uma pessoa treinada e devidamente protegida. - Tóxico se ingerido - Provoca irritação ocular grave -Pode prejudicar o feto - Suspeita-se que prejudique o feto (malformações congênitas) ¹ PERIGO - Pode ser nocivo às crianças alimentadas com o leite materno ¹ - Pode provocar danos ao SNC por exposição repetida ou prolongada ¹ ¹Ref. Monografia ANVISA A18 – ingrediente ativo abamectina PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: se engolir o produto, não provoque o vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para a pessoa beber ou comer. Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação, usando luvas e avental impermeável, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR ACANEIN 18 EC INFORMAÇÕES MÉDICAS: Grupo Químico AVERMECTINA Classe Toxicológica CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO Vias de Exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. Abamectina é uma mistura de avermectina B1a (80%) e avermectina B1b (20%), ambas com propriedades biológicas e toxicológicas similares, e são produtos de fermentação natural da bactéria Streptomyces avermitilis. Estudos em ratos demonstraram que a Abamectina é pouco absorvida pelotrato gastrointestinal e é rapidamente eliminada do Toxicocinética corpo (02 dias), quase exclusivamente nas fezes (69-82%) e não há evidência de acumulação nostecidos. É distribuído para os principais tecidos e órgãos com vida média de 01-02 dias. Com exceção da dose-dependência para níveis de resíduos nos tecidos, o perfil toxicocinético não é influenciado pelo nível de dose, sexo ou pelo regime de tratamento. Mais de 50% do total de resíduos radioativos encontrados nos tecidos (fígado, rins, músculo e tecido adiposo)corresponderam à Abamectina, inalterada, e, em menor proporção, aos derivados 24-hidroximetil e 3"-0-demetil. O derivado β-alfa- hidroxi foi presente em pequenas quantidades. A absorção pela pele é mínima (1%) Mistura de Destilado (Petróleo) Leves tratado com Hidrogênio: Em caso de ingestão, podem ocorrer irritação do trato gastrointestinal, vômito, diarréia, irritação e reação inflamatória infiltrante da região anal e pneumonia por aspiração pulmonar durante o vômito. A exposição respiratória pode causar irritação das vias aéreas superiores e granuloma lipídico, susceptível de evoluir para pneumonia lipídica. A exposição ocular pode resultar em irritação e inflamação local. Em casos de exposição cutânea podem ocorrer dermatite de contato, foliculite exposiçõesacneiformes, dermatite eczematosa e discromias, em particular, melanoses. Têm reduzida absorção gastrointestinal e são eliminados principalmente pelas fezes. Seu tratamento é sintomático e deve ser implementado paralelamente às medidas de descontaminação, que visam limitar a absorção e os efeitos locais. Não existe antídoto. Ciclohexanona: O Ciclohexanona foi metabolizado para ciclohexanol, conjugado com ácidoglucorônico e excretado principalmente na urina, onde muito pouco de ciclohexanone ou ciclohexanol foi encontrado. O metabolismo em neonatos expostos a dextrose contaminada com ciclohexanona mostrou metabolização para ciclohexanediol, o qual foi excretado na urina; não foram encontrados conjugados glucoronídeos. Após ingestão intencional não houve ciclohexanona detectável no sangue (05 horas após a ingestão) quando o ciclohexanol plasmático foi de 215 µm/mL; a excreção urinária de ciclohexanona foi mínima, sendo Outros Componentes detectados ciclohexanol glucoronídeo e ciclohexanol não conjugado; a meia-vida plasmática foi de 4,75 horas. Sem evidências de bioacumulação. Pela via inalatória foi encontrada uma meia-vida de eliminação de 16-18 horas. A absorção pela via dérmica é menor que pelas outras vias de exposição. É um leve depressor do SNC e é irritante de pele e mucosas. Exposição Toxicidade Aguda Dérmicos Irritação, sensibilização dérmica (urticária, dermatite alérgica). Respiratórios Inalação de vapores ou névoa pode causar irritação, sufocação, pneumonia por aspiração e sintomas sistêmicos. Oculares Irritação: opacidade corneal grave. Oral Irritação, náusea e vômitos. Sistêmicos Sistêmicos (grandes quantidades) Depressão do SNC (cefaleia, vertigem, alteração da coordenação, narcose, tremores, coma), depressão respiratória, acidose metabólica. Toxicidade Crônica: foi mutagênico (aberração, aneuploidia), mas não háevidências de ser carcinogênico para humanos. Após exposição repetida pode causar dermatite, hepatotoxicidade, neuropatia com dano secundário à mielina (parestesias, fraqueza). A Abamectina age principalmente nos canais de cloro controlados pelo ácido glutâmico e secundariamente naqueles canais de cloro controlados pelo ácido gama-aminobutírico (GABA), ocasionando um aumento no fluxodestes íons nas sinapses nervosas em vermes redondos e na placa neuromuscular em artrópodes. Consequentemente, há hiperpolarização das membranas nervosas, ocasionando paralisia e morte. O mecanismo de toxicidade em humanos ainda não é bem compreendido. Nos mamíferos, os canais iônicos mediados pelo GABA só estão presentes no cérebro e a Abamectina atravessa dificilmente a barreira hematoencefálica em situações normais, o que pode acontecer em casos de Toxicodinâmica intoxicação com altas doses do produto; além disso, os nervos e as células musculares dos mamíferos não apresentam canais de cloro controlados por glutamato. Estudos realizados em ratos e camundongos indicaram que a sensibilidadeà toxicidade por Abamectina foi correlacionada com perda de função da G proteína-P (PgP), incrementando a suscetibilidade à neurotoxicidade. As células que expressam altos níveis de P-gP têm taxas diminuídas de captação e retenção de drogas e agrotóxicos incluindo os do grupo de Avermectinas, além de interações medicamentosas diferenciadas. Toxicidade Aguda: nos casos de intoxicação por Abamectina em humanosforam observados os seguintes sinais e sintomas: INTOXICAÇÃO SINTOMAS E SINAIS CLÍNICOS Leve Assintomática Moderada Diarreia, nauseas, vômitos, fraqueza e Sintomas e SinaisClínicos sialorréia. Grave Coma, pneumonia aspirativa com insuficiência respiratória, hipotensão, rabdomiólise, acidose metabólica, falhamúltipla de órgãos e morte. Sintomas pouco frequentes observados nas intoxicações por Avermectinas em humanos foram: convulsões, ataxia, dispneia, dor abdominal, urticária,coma, pneumonia aspirativa com insuficiência respiratória e hipotensão. Toxicidade crônica: não é carcinogênico para humanos. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadroclínico Diagnóstico compatível. Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicaçãoaguda, trate o paciente imediatamente. Antídoto: não há antídoto específico. Contraindicação Tratamento: as medidas gerais são orientadas à remoção da fonte de exposição, descontaminação do paciente, proteção das vias respiratórias, prevenção de aspiração de conteúdo gástrico, tratamento sintomático e desuporte. Evitar o contato com os olhos, Tratamento pele e roupas contaminadas. Exposição Oral Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário. 1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 01 hora). Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbitolateral esquerdo ou por intubação endotraqueal. 2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou alteração de consciência em pacientes não-intubados; corrosivos e hidrocarbonetos; risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal. Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (01 h). Dose: suspensão (240 mL de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g em adultos, 25 a 50 g em crianças de 01 a 12 anos e 1 g/kg em menores de 01ano. Não provocar vômito. Hipotensão: infundir 10-20mL/kg de líquido isotônico. Se persistir: Dopamina (5-20 μg/kg/min) ou Norepinefrina (adulto: começar infusão de 0,5-1 μg/min; crianças: começar com 0,1 μg/kg/min). Tratar acidose metabólica severa com Bicarbonato de sódio. Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos = 5-10 mg;crianças = 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou Lorazepam (adultos: 2-4 mg; crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol na recorrência das convulsões em menores de 5 anos. Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário. Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida se requerido. Monitoraroxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, ECG, etc. Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Exposição Inalatória Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação, bronquite ou pneumonia. Trate broncoespasmos com β-agonistas via inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral. Exposição Ocular Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina 0,9% à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas persistirem, encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor persistirem. Exposição Dérmica Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor persistirem. CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: - EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto;usar equipamento de reanimação manual (Ambú); - Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular einalatório com o produto. Desde que a Abamectina estimula a liberação do ácido gama aminobutirico– GABA – (siga proveniente do idioma inglês) em animais, é prudente quese evite drogas que Contraindicações estimulem o efeito do GABA (barbituricos, benzodiazepinas, ácido calproico), em pacientes com risco de estaremcontaminados com a abemectina. Efeitos das Interações Não há relatos em humanos. Químicas Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnósticos e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e AssistênciaToxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS) ATENÇÃO As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entreas Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique o Sistema de Notificaçãoem Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de emergência da empresa: (19) 3254-5622 Endereço eletrônico da empresa: www.dva.com / agroallianz.com Correio eletrônico da empresa: contato@dva.com Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Vide item TOXICOCINÉTICA, tabela acima. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos agudos: DL50 oral em ratos (fêmeas): Superior a 50 mg/kg e inferior a 300 mg/kg DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg CL50 inalatória em ratos: não foi determinada nas condições do teste. Irritação dérmica em coelhos: Provoca leve eritema reversível em 72 horas. Sendo o produto classificado como levemente irritante para a pele. Irritação ocular em coelhos: Produto irritante aos olhos, podendo causar opacidade de córnea, vermelhidão da conjuntiva e quemose. A quemose é revertida em 72 horas, opacidade em 8 dias e vermelhidão em 15 dias. Sensibilização cutânea em porquinhos da índia: não sensibilizante. Mutagenicidade: não mutagênico. Efeitos crônicos: Casos de intoxicação crônica com pessoas não são conhecidos. Estudo crônico realizado com animais de laboratório (ratos), os quais receberam o ingrediente ativo na dieta não revelaram efeitos crônicos adversos até o nível de 1,5 mg/kg/dia. Dose superior a esta (2 mg/kg/dia) apresentou sinais clínicos de toxicidade, porém não carcinogenicidade. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) (X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II) ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes); Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas. Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. Não utilize equipamento com vazamentos. Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. Aplique somente as doses recomendadas. Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver as embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada. Contate as autoridades locais competentes e a empresa AGROALLIANZ S.A Telefone da empresa: 0800 591 0643 Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d´água. Siga as instruções a seguir: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; Faça essa operação três vezes; Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. Rev. Inclusão de importador Solus e Heranba – Out/2024