Abone
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Herbicida
diurom (uréia) (980 g/L)
Informações
Número de Registro
12014
Marca Comercial
Abone
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
diurom (uréia) (980 g/L)
Titular de Registro
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Achyrocline satureioides
chá-de-lagoa; macela (2); macela-amarela
Algodão
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Algodão
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Algodão
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Algodão
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Algodão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Algodão
Sida acuta
malvinha; relógio (2); vassourinha (7)
Algodão
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Achyrocline satureioides
chá-de-lagoa; macela (2); macela-amarela
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Café
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Café
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Achyrocline satureioides
chá-de-lagoa; macela (2); macela-amarela
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Cana-de-açúcar
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Cana-de-açúcar
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Achyrocline satureioides
chá-de-lagoa; macela (2); macela-amarela
Citros
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Citros
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Citros
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Citros
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Conteúdo da Bula
Abone_BL_2025-01-21
ABONE
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 12014
COMPOSIÇÃO:
3-(3,4-dichlorophenyl)-1,1-dimethylurea (DIUROM) ............................................................ 500,0 g/L (50,00% m/v)
Outros ingredientes .............................................................................................................. 661,4 g/L (66,14% m/v)
GRUPO C2 HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Uréia
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Albaugh Agro Brasil Ltda.
Rua Luís Correia de Melo, 92 - 23º andar – Vila Cruzeiro - São Paulo/SP - CEP: 04726-220 - CNPJ: 01.789.121/0001-
27 - Fone: (0XX11) 4750-3200 – Cadastro no estado (CDA/SP) nº 385.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Diurex Agricur Técnico - Registro MAPA nº 01768702 - Adama Agan Ltd. - Northern Industrial Zone Haashlag St, P.O.
Box 262, Ashdod 7710201 – Israel.
Diurom Técnico CN – Registro MAPA nº 11915 - Ningxia Wynca Technology Co., Ltd. - Taisha Industrial Park, 753401
Pingluo, Ningxia- China.
Diurom Técnico Consagro - Registro MAPA nº 12811- Jingma Chemicals Co., Ltd. - 50 Baota Road - 324400, Longyou
– Zheijiang – China.
Diuron Técnico 970 BR - Registro MAPA nº 02194
Adama Brasil S/A - Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - Londrina/PR - CEP: 86031-610 - CNPJ:
02.290.510/0001-76 - Cadastro no Estado (ADAPAR/PR): 003263.
Du Pont do Brasil S.A. - Rua Oxigênio, 748 - Camaçari/BA – CEP: 42810-270 - CNPJ: 61.064.929/0021-12 - Cadastro no Estado
(ADAB/BA): 29501.
Diuron Técnico Rainbow - Registro MAPA nº 14812 - Shandong Weifang Rainbow Chemical Co. Ltd - Unidade Fabril
02 - Binhai Economic Development Area, Weifang City Shandong Province 262737- China.
FORMULADORES:
Albaugh Agro Brasil Ltda. - Avenida Basiléia, 590 - Resende/RJ - CEP:27521-210 - CNPJ: 01.789.121/0004-70 -
Cadastro no Estado (INEA/RJ): CRCA IN045738.
CHD’s Agrochemicals SAIC. – Supercarretera km 9, Campo Tacuru - Herandarias – Paraguai.
Jiangsu Kuaida Agrochemical Co., Ltd. - 2 Jianshe Road, Matang Town, Rudong - Jiangsu 226401 – China.
Ningxia Sanxi Chemicals Co., Ltd. - Fine Chemical Industrial Park Pingluo - Ningxia 753405 – China.
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. - Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, China.
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
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ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO
AMBIENTE
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
ABONE é um herbicida para aplicação em pré e pós-emergência, seletivo, de ação sistêmica, indicado para o controle
de plantas infestantes nas áreas cultivadas das culturas de algodão, café, cana-de-açúcar e citros, conforme
recomendações a seguir:
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Volume da calda (1) (L/ha)
Planta infestante Dose p.c. (L/ha)
Cultura Nome comum Aplicação
Aplicação Aérea
(nome científico) Pré- Pós- Terrestre
emergência emergência
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)
Picão-preto (Bidens pilosa) 240 a 400
Beldroega (Portulaca oleracea) 2,4 a 4,0 1,6 a 3,2 (Pré-
Caruru (Amaranthus hybridus) emergência) 30 a 50
Algodão Guanxuma (Sida rhombifolia) (Pré-
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) 350 a 800 emergência)
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) (Pós-
3,2 – 4,0 emergência)
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)
Picão-branco (Galinsoga parviflora)
Maria-pretinha (Solanum americanum)
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis)
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum)
240 a 400
Rubim (Leonurus sibiricus)
3,2 – 4,0 (Pré-
Mastruz (Lepidium virginicum)
emergência) 30 a 50
Macela (Achyrocline satureioides)
Algodão (Pré-
Carrapicho-de-carneiro
350 a 800 emergência)
(Acanthospermum hispidum)
(Pós-
Mentrasto (Ageratum conyzoides) emergência)
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
4,0 (2) 3,2 – 4,0
Corda-de-viola
(Ipomoea aristolochiaefolia)
Número, Época e Intervalo de Aplicação:
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O ABONE deve ser aplicado em uma única aplicação, em solo úmido, em pré-emergência das plantas infestantes e da
cultura, logo após a semeadura ou em uma única aplicação em pós-emergência entre linhas com jato semi dirigido.
Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura.
Para aplicações em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, aplicar imediatamente após a semeadura. A
aplicação durante uma única safra não deve exceder 2,4 L/ha (1,2 kg do ingrediente ativo/ha) em solos leves, 3,2 L/ha
(1,6 kg do ingrediente ativo/ha) em solos médios e 4,0 L/ha (2,0 kg do ingrediente ativo/ha) em solos pesados. Em solos
arenoso, não utilizar em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Para as aplicações em pós-emergência, a cultura deve estar com altura superior a 25 cm e a aplicação deve ser feita entre
linhas com jato semi-dirigido, ou seja, o jato da calda herbicida poderá atingir, no máximo, o terço inferior da planta de
algodão, evitando o contato com as demais folhas da cultura. As plantas infestantes deverão estar no estádio máximo de
4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas para as gramíneas.
OBS.: ABONE não pode ser aplicado em pós-emergência da cultura em área total. Evitar o plantio de outras culturas 1
ano após a última aplicação.
1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do
Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
(2) Utilizar somente em solo argiloso e médio.
Volume da calda (1) (L/ha)
Planta infestante Dose p.c. (L/ha)
Cultura Nome comum
Pré- Pós- Aplicação Terrestre Aplicação Aérea
(nome científico)
emergência emergência
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)
Picão-preto (Bidens pilosa)
Beldroega (Portulaca oleracea)
Caruru (Amaranthus hybridus)
Guanxuma (Sida rhombifolia)
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus)
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis)
3,2 a 6,4
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)
240 a 400
Picão-branco (Galinsoga parviflora)
(Pré-emergência)
Maria-pretinha (Solanum americanum) 30 a 50
Café
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) (Pré-emergência)
350 a 800
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum)
(Pós-emergência)
Rubim (Leonurus sibiricus)
Mastruz (Lepidium virginicum)
Macela (Achyrocline satureioides)
Carrapicho-de-carneiro 3,2 a 6,4 -
(Acanthospermum hispidum)
Mentrasto (Ageratum conyzoides)
Trapoeraba (Commelina benghalensis) 6,4 (2) 3,2 a 6,4
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia)
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do
Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
(2) Utilizar somente em solo argiloso e médio.
Número, Época e Intervalo de Aplicação:
O ABONE pode ser aplicado em pré-emergência ou após a emergência das plantas infestantes, quando estas estiverem em
pós-emergência no estádio máximo de 4 folhas para as dicotiledôneas e 2 folhas para as gramíneas.
Realizar apenas uma única aplicação por ciclo da cultura. Fazer uma aplicação logo após a arruação ou uma aplicação logo
após a esparramação.
OBS.: ABONE não pode ser utilizado na cultura de café com menos de 2 anos de idade. Utilizar aplicação com jato dirigido
para evitar que a pulverização da calda atinja as folhas da cultura.
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Volume da calda (1) (L/ha)
Planta infestante Dose p.c. (L/ha)
Cultura Nome comum
Pré- Pós- Aplicação Terrestre Aplicação Aérea
(nome científico)
emergência emergência
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)
Picão-preto (Bidens pilosa)
Beldroega (Portulaca oleracea)
Caruru (Amaranthus hybridus)
Guanxuma (Sida rhombifolia)
240 a 400
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus)
Cana-de-açúcar (Pré-emergência)
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) 30 a 50
3,2 – 6,4
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) (Pré-emergência)
350 a 800
Picão-branco (Galinsoga parviflora)
(Pós-emergência)
Maria-pretinha (Solanum americanum)
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis)
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum)
Rubim (Leonurus sibiricus)
Mastruz (Lepidium virginicum)
Macela (Achyrocline satureioides)
240 a 400
Carrapicho-de-carneiro 3,2 – 6,4 -
(Pré-emergência)
Cana-de-açúcar (Acanthospermum hispidum) 30 a 50
Mentrasto (Ageratum conyzoides) (Pré-emergência)
350 a 800
Trapoeraba (Commelina benghalensis) 6,4 (2) 3,2 – 6,4
(Pós-emergência)
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia)
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério
do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
(2) Utilizar somente em solo argiloso e médio.
Número, Época e Intervalo de Aplicação:
Realizar apenas 1 aplicação por ciclo produtivo da cultura.
Para aplicações em pré-emergência das plantas infestantes em cana planta após plantio em pré-emergência da cultura,
aplicar 3,2 L/ha (1,6 kg do ingrediente ativo/ha) em solos leves, 4,0 a 4,8 L/ha (2,0 a 2,4 kg do ingrediente ativo/ha) em
solos médios e 4,8 a 6,4 L/ha (2,4 a 3,2 kg do ingrediente ativo/ha) em solos pesados.
Para as aplicações em pós-emergência inicial da cultura e das plantas infestantes, aplicar em jato dirigido, quando as
plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura superiores a
21°C.
Aplicar o produto antes da emergência da cultura, até o estádio de "esporão" (cana-planta) ou início de perfilhamento
(cana-soca). Se o porte da cana-de açúcar estiver impedindo o molhamento adequado das plantas infestantes ou do solo,
recomenda-se a aplicação através de jato dirigido. Não aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura. Pode ser aplicado
em área total da cultura e das plantas infestantes, devendo as gramíneas estar no máximo com 2 folhas e as
dicotiledôneas com até 4 folhas.
Volume da calda (1) (L/ha)
Planta infestante Dose p.c. (L/ha)
Cultura Nome comum
Pré- Pós- Aplicação Terrestre Aplicação Aérea
(nome científico)
emergência emergência
Capim marmelada (Brachiaria plantaginea)
Picão Preto (Bidens pilosa) 240 a 400
Beldroega (Portulaca oleracea) (Pré-emergência)
30 a 50
Caruru (Amaranthus hybridus) 3,2 a 6,4
Citros (Pré-emergência)
Guanxuma (Sida rhombifolia) 350 a 800
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) (Pós-emergência)
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis)
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)
R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
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Volume da calda (1) (L/ha)
Planta infestante Dose p.c. (L/ha)
Cultura Nome comum
Pré- Pós- Aplicação Terrestre Aplicação Aérea
(nome científico)
emergência emergência
Picão-branco (Galinsoga parviflora)
Maria-pretinha (Solanum americanum)
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis)
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum)
Rubim (Leonurus sibiricus)
Mastruz (Lepidium virginicum)
Macela (Achyrocline satureioides)
Carrapicho-de-carneiro 3,2 – 6,4 -
(Acanthospermum hispidum)
Mentrasto (Ageratum conyzoides)
Trapoeraba (Commelina benghalensis) 6,4 (2) 3,2 – 6,4
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia)
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério
do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
(2) Utilizar somente em solo argiloso e médio.
Número, Época e Intervalo de Aplicação:
O ABONE deve ser utilizado somente em uma única aplicação por ciclo da cultura, em pré-emergência ou após a
emergência das plantas infestantes, quando estas estiverem no estádio máximo de 4 folhas para as dicotiledôneas e 2
folhas para as gramíneas. Quanto à época de aplicação, pode ser aplicado durante o ano todo, especialmente nas épocas
em que as plantas infestantes exercem maior poder de competição, de setembro a fevereiro, realizando uma aplicação
por ciclo produtivo. Pode ser aplicado em coroamento ao redor das plantas, em faixas ao longo das linhas da cultura ou
em área de cobertura total do solo, na área extensiva do pomar, evitando o contato com as folhas da cultura.
OBS.: ABONE não pode ser aplicado em pomares com menos de um ano e meio de idade. Não atingir as folhas das culturas
com a pulverização do produto.
p.c.: produto comercial
(*) Dependendo do estágio de desenvolvimento da planta infestante, utilizar as menores doses para a fase inicial de
desenvolvimento, e as maiores doses plantas mais desenvolvidas. Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa
a média e as maiores doses para solos argilosos.
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do
Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
MODO DE APLICAÇÃO:
ABONE deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, através de pulverização terrestre com uso
de pulverizador costal manual ou pressurizado, tratorizado, ou através de aeronaves agrícolas.
Sob ameaça de chuva suspender as aplicações.
Manter uniformidade da calda de pulverização e a boa cobertura das plantas infestantes e/ou do solo.
Nas aplicações de pré-emergência, o solo deve estar bem preparado, livre de torrões e úmido.
Preparo da calda: ABONE deve ser misturado diretamente no tanque do pulverizador, o qual deverá ter 1/3 de sua
capacidade com água. Após adição do produto, completar o volume do tanque, mantendo a calda em agitação
constante. Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar
lavagem completa do equipamento.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
ABONE pode ser aplicado através de pulverizadores costal manual ou pressurizado, tratorizado com barra e através
de aeronave agrícola. Os equipamentos de pulverização devem ser equipados com filtros adequados a cada tipo de
bico.
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Pulverização Terrestre:
Equipamentos: pulverizador costal manual ou pressurizado; tratorizado de barra com pressão constante, seguindo
as recomendações técnicas do fabricante do equipamento.
Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo. A barra em toda sua extensão deve estar na mesma altura.
Tipos de bico: pontas de jato plano e de jato cônico, de acordo com as recomendações do fabricante.
Para informação do volume calda, seguir as recomendações indicadas nas instruções para cada cultura.
Manter agitação contínua no tanque de pulverização e fechar o registro do pulverizador durante as paradas e
manobras do equipamento de pulverização para evitar a sobreposição nas faixas de aplicação. Recomenda-se o uso
de anti-gotejante nas pontas e marcadores que evitem a sobreposição de barras.
Pulverização aérea:
Aviões agrícolas poderão ser usados na aplicação de ABONE na cultura de cana-de-açúcar e algodão. A altura de vôo
não pode ser maior que 4 metros em relação ao alvo. A largura da faixa deve ser ajustada de acordo com as
características de cada aeronave, podendo variar de 12 a 16 metros.
Para a cultura de algodão, a aplicação aérea só poderá ser feita na pré-emergência da cultura.
Evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
Condições Climáticas:
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
- Temperatura ambiente até 30ºC;
- Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
- Evitar as aplicações nas horas mais quentes do dia;
- Ocorrência de chuvas consideradas normais, após a aplicação em pré-emergência, favorecem melhores
resultados de eficiência;
- Ocorrência de chuvas denominadas torrenciais, podem provocar aumento na lixiviação e redução da eficiência.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras
fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental (Vide a seguir recomendações para gerenciamento de
deriva). Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as orientações de um Engenheiro Agrônomo.
RECOMENDAÇÕES GERAIS PARA GERENCIAMENTO DE DERIVA:
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o
clima. A tomada de decisão para aplicação deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar, sob
orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Inversão Térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e
com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude
e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol
e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo,
no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de
uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença
de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há
indicação de um bom movimento vertical do ar.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Cultura Intervalo (dias)
Algodão .............................. 120
Café .............................. 30
Cana-de-açúcar .............................. 150
Citros .............................. 60
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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
− Para rotação de culturas observar o período mínimo de 1 ano após a última aplicação do produto para o plantio
das culturas para as quais o produto ABONE não está registrado.
− Não aplicar através de sistemas de irrigação.
− Não aplicar o produto em solo seco.
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Quando este produto for utilizado de acordo com
tais recomendações, não causará danos às culturas indicadas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
RECOMENDAÇÕES PARA MANEJO DE RESISTÊNCIA E INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para
o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência
do produto e um consequente prejuízo.
O herbicida ABONE é composto por diurom, que tem ação de inibir a fotossíntese no fotossistema II, pertencente
ao Grupo C2, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem
algumas recomendações:
− Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C2 para o controle do mesmo alvo, quando
apropriado.
− Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
− Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
− Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
− Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados
à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação
à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e de animais.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
borracha, avental, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral e luvas de
nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto.
− Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as calças passando por cima das botas, bota de borracha,
máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final
do período de reentrada.
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados
para o uso durante a aplicação.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
− Não reutilizar a embalagem vazia.
− No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção individual (EPI): macacão, botas, avental, máscara,
óculos, touca árabe e luvas.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
− A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
− Em ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
- Nocivo se ingerido.
ATENÇÃO - Pode ser nocivo em contato com a pele.
- Nocivo se inalado.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e
lave a pele com muita água corrente e sabão neutro por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o
agente tóxico.
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INTOXICAÇÕES POR ABONE
- Informações médicas –
Grupo químico Uréia
Classe Toxicológica Categoria 4 – produto pouco tóxico
Vias de exposição Oral, dermal e inalatória.
Em estudos em ratos foi rapidamente absorvido pelas vias gastrintestinal e respiratória e
rapidamente excretado pela urina e, em menor proporção, pelas fezes, em 24-48 horas. A
maior parte dos metabólitos do Diuron que são excretados na urina mantém a configuração
Toxicocinética
da uréia e resultam de hidroxilação, demetilação, declorinação e conjunção a sulfato e
ácido glucoronídeo do Diuron. Houve breve armazenamento nos tecidos corporais (fígado,
rins).
No organismo alvo, o diurom se liga à proteína D1, no sítio onde se liga a plastoquinona no
Toxicodinâmica fotossistema II, inibindo a fotossíntese. Em mamíferos, os produtos de metabolização do
diurom são oxidantes de hemoglobina podendo levar a metahemoglobinemia.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de
experimentação tratados com a formulação à base de diurom, Abone:
Exposição oral: em testes de laboratório com animais de experimentação em dose 2000
mg/kg de peso corpóreo causou mortes e todos os animais tratados apresentaram apatia
e piloereção. A dose de 300 mg/kg não causou mortes, alterações clínicas ou
comportamentais.
Exposição inalatória: em estudo de toxicidade inalatória com animais de experimentação,
foram observados sinais sistêmicos de cifose, epistaxe e piloereção. Esses sinais iniciaram
no dia 0 e reverteram nos dias 1 a 2 de observação. Nenhuma mortalidade foi observada
Sintomas e sinais entre os animais expostos à atmosfera contendo a substância teste durante 4 horas.
clínicos Exposição cutânea: em estudo de toxicidade dérmica com animais de experimentação, não
foram observadas alterações comportamentais ou clínicas e a toxicidade cutânea foi maior
que 4.000 mg/kg de peso corpóreo. Em estudo de irritação cutânea o produto causou
eritema e edema na leitura em 1 hora. Todos os sinais de irritação voltaram ao normal na
leitura em 24 horas após o tratamento. Não foram observadas alterações comportamentais
ou clínicas. O produto não é considerado sensibilizante cutâneo pelo teste com método de
Buehler.
Exposição ocular: em estudo de irritação ocular, animais de experimentação apresentaram
hiperemia conjuntival, tendo todos os sinais de irritação retornado ao normal na leitura de
24 horas após o tratamento. Nenhuma alteração comportamental ou clínica foi observada.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível.
Obs: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o
Diagnóstico
paciente imediatamente. Dosagem de metahemoglobina deve ser feita em todos os
pacientes com cianose.
Tratamento geral: as medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do paciente
com avaliação de sinais vitais e do "status mental", a efetividade da respiração e circulação,
manutenção de vias aéreas patentes e adequada oxigenação, remoção da fonte de
exposição ao produto com a descontaminação do paciente, administração de antídotos,
medidas para aumentar a eliminação do tóxico do organismo, medidas sintomáticas e de
manutenção.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência cardíaca,
frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção
especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar
vasopressores na hipotensão severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avaliar
estado de consciência do paciente. Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea
patente. Sucção de secreções orais se necessário. lntubação e ventilação conforme
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necessário, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento
neurológico. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
tecidual. Se intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação:
Exposição oral: Tratamento de suporte vital, monitorização cardíaca e respiratória.
Controlar convulsões anteriormente a qualquer método de descontaminação
gastrintestinal. A lavagem gástrica deve ser indicada se a dose ingerida for acima de 40
mg/Kg de ingrediente ativo (adulto), seguido de carvão ativado.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do produto
(geralmente dentro de 1 hora).
Tratamento Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a
disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por
intubação endotraqueal com cuff.
Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou alteração de
consciência em pacientes não-intubados; pacientes com risco de hemorragia (alterações
prévias de coagulação) ou perfuração gastrintestinal; e ingestão de quantidade não
significativa do produto.
Carvão ativado: liga-se à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a sua absorção
sistêmica, se administrado logo após a ingestão (1 h). Dose: administre uma suspensão de
carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em
adultos/adolescentes, 25 a 50 g (ou 0,5 a 1,0 g/Kg) em crianças de 1 a 12 anos e 10 a 25g
(ou 0,5 a 1,0 g/Kg) em crianças com menos de 1 ano.
Contraindicações: pacientes neurologicamente comprometidos e com as vias aéreas
desprotegidas, perfuração do trato gastrintestinal e quando o carvão ativado pode
aumentar o risco de aspiração.
Na presença de vômito, pode ser administrado através de um tubo orogástrico ou tubo
nasogástrico. Nos casos moderados a severos, a administração repetida de carvão
ativado a cada 2-4 horas pode ser benéfica na tentativa de diminuir a absorção e a
circulação entero-hepática, mas o uso de formulações contendo sorbitol (um catártico)
deve ser evitada após a primeira dose.
- Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses desse composto, podem aparecer
vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar
que aspire resíduos.
ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor
abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Ocular: Lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução salina
0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos. Assegure que não fiquem
partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem contamine o outro olho. Pode-se
utilizar colírio anestésico no início da descontaminação ocular. Realizar avaliação
oftalmológica de urgência.
Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta, não
negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por cerca de 20 a
30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos da pele e cabelo. Muitos agrotóxicos são
corrosivos e irritantes e causam processo inflamatório local que pode se intensificar com a
exposição ao sol. Podem ocorrer queimaduras químicas. Tratamento dos sintomas de
acordo com as manifestações clínicas.
Tratamento Exposição inalatória: Remover o paciente para um local arejado e fornecer adequadas
ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes derivados de petróleo e
outras substâncias, como surfactantes, agravando a irritação de mucosas e os efeitos da
intoxicação, podendo causar pneumonite e pneumonia química. Administrar oxigênio,
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corticoides, broncodilatadores, antagonistas H1, antibioticoterapia conforme indicação
clínica.
Antídoto: não há antídoto específico conhecido para a substância.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca a
boca caso o paciente tenha ingerido o produto; e utilizar um equipamento intermediário
de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração, porém, se
Contraindicações ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição
lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das Não são conhecidos efeitos aditivos, sinérgicos e/ou potencializadores.
interações químicas
As intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Enfermidades de Notificação
Compulsória; comunique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Comunique o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento
através dos TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
ATENÇÃO
Disque-Intoxicação: 0800-014-1149 – TOXICLIN (24h).
Rede Nacional de Centro de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA:
0800-722-6001.
Telefone da empresa: (0XX11) 4750-3299 (horário comercial).
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica do quadro anterior.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral aguda em ratos: 2000 mg/kg de peso corpóreo
DL50 dérmica aguda em ratos: maior que 4.000 mg/kg de peso corpóreo
CL50 inalatória em ratos: maior que 3,361 mg/L
Irritação cutânea em coelhos: nas condições do teste o produto causou eritema e edema. Todos os sinais de irritação
voltaram ao normal na leitura em 24 horas após o tratamento.
Irritação ocular em coelhos: nas condições do teste o produto produziu efeitos de hiperemia na conjuntiva. Todos
os sinais de irritação voltaram ao normal nas leituras em até 24 horas após o tratamento.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto foi considerado não sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de
Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Os órgãos-alvo foram o fígado, sangue (sulfohemoglobinemia, metahemoglibinemia, anemia leve, aumento da
eritropoiese, hemossiderose esplénica) e bexiga (edema, necrose, hiperplasia).
Genotoxicidade, mutagenicidade: efeitos mutagênicos foram observados em estudos realizados com camundongos
e bactérias (Teste de Ames). Um teste dominante letal em roedores e um teste de micronúcleos em células na
medula óssea foram positivos.
Carcinogenicidade: foi observado incremento de carcinomas na bexiga urinária e rins (pélvis renal) após
administração de Diurom em ratos, e de carcinomas na bexiga, glândulas mamárias e pele em camundongos. Alguns
estudos sugerem a citotoxicidade como modo de ação em câncer na bexiga.
Toxicidade reprodutiva e sobre o desenvolvimento: em três estudos, a administração de Diurom em ratas prenhas
produziu incremento das anomalias ósseas (costelas deformadas, retardo de ossificação) as doses menores que as
de toxicidade materna e diminuição de peso fetal.
Toxicidade do sistema endócrino: em estudos in vitro observou-se interação do Diurom com receptores
androgênicos (atividades antiandrogênica).
Imunológico: produziu alterações nas interleucinas em estudos com animais.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Altamente perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
Pouco perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
− Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
− Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas)
− Evite a contaminação ambiental — Preserve a Natureza;
− Não utilize equipamento com vazamento;
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes;
− Aplique somente as doses recomendadas;
− Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’agua. Evite a
contaminação da água;
− A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas;
− Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos;
− Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada;
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais;
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível;
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável;
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO;
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças;
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados;
− Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas-ABNT;
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
− Isole e sinalize a área contaminada;
− Contate as autoridades locais competentes e a empresa ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA. - Telefone: (0XX11) 4750-
3200. Para maiores informações contate a empresa SUATRANS (24h): 0800-707-7022;
− Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetor
e máscara com filtros);
− Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d’água. Siga as instruções abaixo:
− Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Consulte o registrante através do telefone indicado
no rótulo para a sua devolução e destinação final;
− Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima;
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− Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido;
− Em caso de incêndio, USE EXTINTORES DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor
do vento para evitar intoxicações.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
ORIENTAÇÃO PARA EMBALAGEM RIGIDA ou FLEXIVEL LAVÁVEL:
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's -Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
− Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
− Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
− Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
− Faça esta operação três vezes;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
− Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
− Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
− Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando
o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
ORIENTAÇÃO PARA EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL:
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens da embalagem vazia.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
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É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO
E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTADUAIS, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAIS:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às atividades
agrícolas.
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