Abamex
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Acaricida/Inseticida
Abamectina (avermectina) (18 g/L)
Informações
Número de Registro
03801
Marca Comercial
Abamex
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
Abamectina (avermectina) (18 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
De contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Meloidogyne incognita
Meloidoginose; Nematóide-das-galhas
Algodão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Algodão
Tetranychus ludeni
Ácaro-vermelho
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Batata
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Café
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Café
Oligonychus ilicis
Aranha-vermelha-do-cafeeiro; Ácaro-vermelho
Citros
Phyllocnistis citrella
Larva-minadora-das-folhas; Minadora-das-folhas
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Citros
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Coco
Eriophyes guerreronis
Ácaro-da-necrose-do-coqueiro
Cravo
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Crisântemo
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Feijão
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Feijão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Mamão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Mamão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Manga
Pinnaspis aspidistrae
Cochonilha-escama-farinha
Maçã
Panonychus ulmi
Ácaro-da-macieira; Ácaro-vermelho-europeu
Melancia
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Melão
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Morango
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Pepino
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Pessego
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Pimentão
Lyriomyza sativae
Larva-minadora; Mosca-minadora
Soja
Heterodera glycines
nematóide de cisto da soja (NCS)
Soja
Meloidogyne incognita
Meloidoginose; Nematóide-das-galhas
Soja
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco
Soja
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Tomate
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Uva
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Conteúdo da Bula
ABAMEX
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob no 03801
COMPOSIÇÃO:
(10E,14E,16E,22Z)-(1R,4S,5’S,6S,6’R,8R,12S,13S,20R,21R,24S)-6'-[(S)-sec-butyl]-21,24-dihydroxy-
5',11,13,22-tetramethyl-2-oxo-(3,7,19-trioxatetracyclo[15.6.1.14,8.020,24] pentacosa-10,14,16,22-tetraene-
6-spiro-2'-(5',6'-dihydro-2'H-pyran)-12-yl 2,6-dideoxy-4-O-(2,6-dideoxy-3-O-methyl-α-L-
arabinohexopyranosyl)-3-O-methyl-α-L-arabino-hexopyranoside (i) mixture with (10E,14E,16E,22Z)-
(1R,4S,5’S,6S,6’R,8R,12S,13S, 20R,21R,24S)-21,24-dihydroxy-6’-isopropyl-5',11,13,22-tetramethyl-2-oxo-
3,7,19-trioxatetracyclo [15.6.1.14,8.020,24]pentacosa-10,14,16,22-tetraene-6-spiro-2'-(5',6'-dihydro-2'H-
pyran)-12-yl 2,6-dideoxy-4-O-(2,6- dideoxy-3-O-methyl-α-L-arabino-hexopyranosyl)-3-O-methyl-α-L-
arabino-hexo pyranoside (ii) (4:1) (i) R = -CH2CH3 (avermectin B1a) / (ii) R = -CH3 (avermectin B1b)
ABAMECTINA ....................................................................................................................... 18 g/L (1,8%
m/v)
Outros Ingredientes. ........................................................................................................ 982 g/L (98,2% m/v)
GRUPO 6 INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Acaricida, Inseticida e Nematicida de contato e ingestão
GRUPO QUIMICO: Avermectinas
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I – CEP 61939-000 – Tel.: (85) 4011-1000
SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com – CNPJ: 07.467.822/0001-26
Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Abamex Técnico – Registro MAPA nº 03903
Sinochem Internacional Chemical Co. - 29-4-501, Guojicheng, nº 576, Huai Zhong Road, Shijiazhuang -
China
Tide International Co., Ltd. - 19 South Street, Yiyuan Xiaoqu, Longkou City, Shandong – China
FORMULADOR:
Vapco-Veterinary & Agricultural Products Manufacturing Co. Ltd. - Vapco P.O. Box 17058 – Amman –
Jordânia 11195
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I -
CEP 61939-000 - Maracanaú/CE – Brasil – CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do
estabelecimento/Estado - SEMACE nº 358/2021 - DICOP
MANIPULADOR:
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I
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Bequisa Indústria Química do Brasil Ltda. - Avenida Antônio Bernardo, 3950, Gleba 37, Parque Industrial
Imigrantes, Conjunto Residencial Humaitá, CEP 11349-380, São Vicente/SP; CNPJ: 58.133.703/0001-78 Tel.:
(13) 3565-1212 / Fax: (13) 3406-1318. Cadastro ADAESP no 045
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS
EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273°
do Decreto N˚ 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO
AO MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO:
ABAMEX é um acaricida, inseticida e nematicida de contato e ingestão para o controle de pragas em
diversas culturas, conforme recomendações abaixo:
CULTURAS
PRAGA INTERVALO ENTRE
DOSES VOLUME DE CALDA N° MÁXIMO DE
Nome comum AS APLICAÇÕES
Produto Comercial (L/ha) APLICAÇÕES
(Nome científico) (em dias)
Ácaro-rajado
0,5 L/ha
(Tetranychus urticae)
Tratorizado: 40 – 200
Ácaro-branco
(Polyphagotarsonemus latus)
0,3 – 0,6 L/ha Aéreo: 20 – 50 2 10
Curuquerê
(Alabama argillacea)
*vide limitações de uso
Ácaro-vermelho
0,45 – 0,6 L/ha
(Tetranychus ludeni)
Tratorizado: 100 – 400
Nematóide-das-galhas
2,0 L/ha 1 -
(Meloidogyne incógnita)
*vide limitações de uso
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Algodão
Ácaro-rajado: realizar uma aplicação no início da infestação, promovendo uma boa cobertura das plantas.
Ácaro-branco e Ácaro-vermelho: iniciar a aplicação no início da infestação. Aplicar a maior dose em condições favoráveis para o
desenvolvimento da praga, com umidade relativa e temperaturas elevadas e céu encoberto. Deve ser dada atenção especial ao
monitoramento dos ácaros quando a cultura apresentar maior massa foliar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso
necessário, intercalando com outros acaricidas que possuam diferentes mecanismos de ação.
Curuquerê: aplicar no início da infestação, ou seja, quando 30% das plantas apresentarem pelo menos uma lagarta de 1º ou 2º
ínstares. Aplicar a maior dose em condições favoráveis para o desenvolvimento da praga, com umidade relativa e temperaturas
elevadas e céu encoberto. Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário.
Nematóides-das-galhas: aplicar direcionado na linha de plantio sobre as sementes antes do fechamento da linha de plantio.
Adicione 0,25 % v/v ou 250 mL/100 L de adjuvante “óleo mineral ou vegetal”, misture ABAMEX com o óleo antes de
adicioná-los ao tanque de pulverização.
Mosca-minadora
1,0 L/ha Tratorizado: 400 - 800 4 7
(Lyriomyza huidobrensis)
Batata
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar a aplicação aos primeiros indícios da presença da praga. Manter a lavoura monitorada e
reaplicar caso necessário.
Bicho-mineiro-do-café
0,4 L/ha Tratorizado: 400 - 800
(Leucoptera coffeella)
Ácaro-da-leprose 37 mL/100 L água ou
Tratorizado:1000 1 -
(Brevipalpus phoenicis) 400 mL/ha
Ácaro-vermelho 100 – 125 mL/100 L
Tratorizado: 400
(Oligonychus ilicis) água ou 400 mL/ha
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Café
Bicho-mineiro-do-café: aplicar na fase vegetativa no período de outubro a fevereiro quando ocorre a emissão de novas
folhas.
Ácaro-da-leprose: aplicar imediatamente após a colheita.
Ácaro-vermelho: aplicar no período de fevereiro a setembro, no início da infestação. Atentar para períodos prolongados
de estiagem, que favorecem a proliferação do ácaro, bem como a ocorrência em reboleiras. Aplicar a maior dose em
condições favoráveis para o desenvolvimento da praga.
Adicione 0,25 % v/v ou 250 mL/100 L de adjuvante “óleo mineral ou vegetal”, misture ABAMEX com o óleo antes de
adicioná-los ao tanque de pulverização.
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CULTURAS
PRAGA INTERVALO ENTRE
DOSES VOLUME DE CALDA N° MÁXIMO DE
Nome comum AS APLICAÇÕES
Produto Comercial (L/ha) APLICAÇÕES
(Nome científico) (em dias)
Realizar somente
uma aplicação
Ácaro-da-falsa-ferrugem 20 mL/100 L água
para esta praga
(Phyllocoptruta oleivora) ou 400 mL/ha
por ano/ciclo de
produção.
Repetir a
aplicação, se
Ácaro-branco 10 mL/100 L água Tratorizado: 2000
necessário,
(Polyphagotarsonemus latus) ou 200 mL/ha 3
sempre
Aéreo: 20 - 50
intercalando as
aplicações de
Abamex com
Minadora-das-folhas,
15 – 30 mL/100 L água outros inseticidas
Citros
Larva-minadora-das-folhas
ou 300 – 600 mL/ha que possuam
(Phyllocnistis citrella)
mecanismo de
ação distinto.
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Ácaro-da-falsa-ferrugem e Ácaro-branco: aplicar no início da infestação dos ácaros quando os frutos ainda estão pequenos,
ou seja, entre a fase "Azeitona" e a fase "Ping-pong" (entre Agosto e Março).
Minadora-das-folhas: iniciar a aplicação nos primeiros sinais de aparecimento da praga nas brotações. Aplicar a maior dose
em condições favoráveis para o desenvolvimento da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário.
Em viveiros de plantas, utilizar aplicação dirigida.
Adicione 0,25 % v/v ou 250 mL/100 L de adjuvante “óleo mineral ou vegetal”, misture ABAMEX com o óleo antes de
adicioná-los ao tanque de pulverização.
Ácaro-da-necrose-do-coqueiro 75 mL/100 L água
Tratorizado: 400 1 -
(Eriophyes guerreronis) ou 300 mL/ha
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: aplicar na inflorescência e desenvolvimento do fruto.
Coco
Adicione 0,25 % v/v ou 250 mL/100 L de adjuvante “óleo mineral ou vegetal”, misture ABAMEX com o óleo antes de
adicioná-los ao tanque de pulverização.
Ácaro-rajado 75 mL/100 L água
Tratorizado: 800 - 1000 2 7
(Tetranychus urticae) ou 600 - 750 mL/ha
Cravo
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar a aplicação em infestação inicial, procurando atingir a face inferior das folhas. Manter
a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário.
Ácaro-rajado
50 mL/100 L água
(Tetranychus urticae) Tratorizado: 1000 2 7
Crisântemo
ou 500 mL/ha
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar a aplicação em infestação inicial, procurando atingir a face inferior das folhas e
proporcionando uma boa cobertura da aplicação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário.
Ácaro-branco
(Polyphagotarsonemus latus)
300 – 600 mL/ha Tratorizado: 150 - 300 3 7 a 14
Mosca-minadora
(Lyriomyza huidobrensis)
Feijão
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Ácaro-branco e Mosca-minadora: iniciar a aplicação em infestação inicial, com os primeiros sinais de aparecimento da praga. Utilizar
a maior dose caso as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar
caso necessário.
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CULTURAS
PRAGA INTERVALO ENTRE
DOSES VOLUME DE CALDA N° MÁXIMO DE
Nome comum AS APLICAÇÕES
Produto Comercial (L/ha) APLICAÇÕES
(Nome científico) (em dias)
Ácaro-da-macieira 75 mL/100 L água
Tratorizado: 1000 2 14
(Panonychus ulmi) ou 750 mL/ha
Maçã
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar a aplicação, no início da infestação, procurando dar cobertura total das plantas.
Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário.
80 - 120 mL/100 L
Ácaro-branco, Ácaro-tropical
água ou 400 - 1200 Tratorizado: 500 – 1000
(Polyphagotarsonemus latus)
mL/ha 3 7
Ácaro-rajado 40 - 60 mL/100 L água *vide limitações de uso
(Tetranychus urticae) ou 200 – 600 mL/ha
Mamão
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Ácaro-branco: iniciar a aplicação, no início da infestação, de forma a atingir as folhas mais novas no topo da planta. Aplicar
a maior dose em condições favoráveis para o desenvolvimento da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso
necessário.
Ácaro-rajado: iniciar a aplicação, no início da infestação, procurando atingir a face interior de todas as folhas. Aplicar a
maior dose em condições favoráveis para o desenvolvimento da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso
necessário.
Repetir a
aplicação, se
Cochonilha-escama-farinha 100 mL/100 L água necessário,
Tratorizado: 800 4
Manga
(Pinnaspis aspidistrae) ou 800 mL/ha conforme a
reinfestação da
praga.
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar a aplicação, no início da infestação, de forma a atingir as folhas, ramos, hastes e
tronco. Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário.
Mosca-minadora 75 mL/100 L água
Tratorizado: 800 - 1000 2 14
Melancia
(Lyriomyza huidobrensis) ou 600 - 750 mL/ha
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar a aplicação, no início da infestação, de forma a atingir a face inferior das folhas.
Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário.
Mosca-minadora 50-75 mL/100 L água
Tratorizado: 1000 2 14
(Lyriomyza huidobrensis) ou 500 – 750 mL/ha
Melão
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar a aplicação, no início da infestação, de forma a atingir a face inferior das folhas.
Aplicar a maior dose em condições favoráveis para o desenvolvimento da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar
caso necessário.
Ácaro-rajado 50 - 75 mL/100 L água Tratorizado:
2 7
(Tetranychus urticae) ou 500 - 937,5 mL/ha 1000 - 1250
Morango
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar a aplicação, no início da infestação, de modo que haja uma cobertura total das
plantas. Aplicar a maior dose em condições favoráveis para o desenvolvimento da praga. Reaplicar, obrigatoriamente, uma
semana depois.
Tratorizado: 500 – 800
Mosca-minadora 100 mL/100 L água
2 10
(Lyriomyza huidobrensis) ou 500 - 800 mL/ha *vide limitações de uso
Pepino
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar a aplicação, no início da infestação, de forma a atingir a face inferior das folhas.
Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário.
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I
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CULTURAS
PRAGA INTERVALO ENTRE
DOSES VOLUME DE CALDA N° MÁXIMO DE
Nome comum AS APLICAÇÕES
Produto Comercial (L/ha) APLICAÇÕES
(Nome científico) (em dias)
Repetir a
aplicação, se
60 – 80 mL/100 L
Ácaro-rajado necessário,
água Tratorizado: 800 2
(Tetranychus urticae) conforme a
ou 480 – 640 mL/ha
reinfestação da
Pêssego
praga.
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação, no início da infestação, antes do aparecimento de danos, de modo que
haja uma cobertura total das plantas. Aplicar a maior dose em condições favoráveis para o desenvolvimento da praga.
Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário.
Adicione 0,25 % v/v ou 250 mL/100 L de adjuvante “óleo mineral ou vegetal”, misture ABAMEX com o óleo antes de
adicioná-los ao tanque de pulverização.
Mosca-minadora 75 mL/100 L água
Tratorizado: 800 - 1000 2 10
Pimentão
(Lyriomyza sativae) ou 600 – 750 mL/ha
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar a aplicação, no início da infestação, procurando atingir a face inferior das folhas.
Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário.
Tratorizado: 40 – 200
Ácaro-rajado
(Tetranychus urticae)
250 – 750 mL/ha Aéreo: 20 – 50 2 10
Ácaro-branco
(Polyphagotarsonemus latus) *vide limitações de uso
Nematóide-das-galhas
Tratorizado: 100 – 400
(Meloidogyne incognita)
2,0 L/ha 1 -
Nematóide-do-cisto
*vide limitações de uso
(Heterodera glycines)
Soja
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Ácaro-rajado e Ácaro-branco: iniciar a aplicação, no início da infestação, de forma a obter boa cobertura das folhas. Aplicar
a maior dose em condições favoráveis para o desenvolvimento da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso
necessário.
Adicione 0,25 % v/v ou 250 mL/100 L de adjuvante “óleo mineral ou vegetal”, misture ABAMEX com o óleo antes de
adicioná-los ao tanque de pulverização.
Nematóides-das-galhas e Nematóides-do-cisto: aplicar direcionado na linha de plantio sobre as sementes antes do
fechamento da linha de plantio.
Mosca-minadora 75 mL/100 L água
Tratorizado: 800 - 1000 4 7
(Lyriomyza huidobrensis) ou 600 – 750 mL/ha
Tomate
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar a aplicação, no início da infestação, de forma a obter boa cobertura das folhas.
Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário.
Ácaro-rajado 50 mL/100 L água
Tratorizado: 1000 2 14
(Tetranychus urticae) ou 500 mL/ha
Uva
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar a aplicação, no início da infestação, procurando atingir a face inferior das folhas.
Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário.
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MODO DE APLICAÇÃO:
ABAMEX pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores tratorizados, autopropelidos e
por via aérea conforme recomendações para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e técnicas de redução
de deriva de pelo menos 50% para todos os tipos de aplicação tratorizada em todas as culturas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado
considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.
Preparo da calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no
item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o
equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para
realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor
preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade.
Ligar o agitador e adicionar o produto ABAMEX de acordo com a dose recomendada para a cultura.
Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na
cultura.
Para as aplicações aéreas faz-se necessária a utilização de sistema fechado de mistura e
abastecimento da aeronave.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.
Citros, Café, Uva, Mamão, Maçã e Pêssego: para melhor cobertura na pulverização é recomendado o
uso de turbo atomizadores tratorizados com cabine fechada.
Aplicação terrestre
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): utilizar pulverizador tratorizado montado, semimontado ou de
arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As
pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores
podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do
emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim
de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para
que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no
interior da estrutura da planta. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro
de gotas médias a grossas.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar
pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar
bicos ou pontas que produzam jatos plano comum ou cônico, visando a produção de gotas médias
para cobertura das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
Classe de gotas: independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
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prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de
Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: utilizar bicos de jato cônicos vazio, de preferência com indução de ar. A seleção
da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme
a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e
outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione
baixo risco de deriva.
Pressão: 20 a 45 psi.
Volume de calda: 40 a 2000 L/ha.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com
o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à
altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor
possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao
vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de no mínimo 20 metros da bordadura
do cultivo. A bordadura deve ter início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será
obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas
isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação. Consulte o Engenheiro Agrônomo
responsável pela aplicação.
Condições climáticas/meteorológicas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo
responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do
equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Para as aplicações por trator autopropelido fica restrita a realização cumulativa pelo mesmo
indivíduo das atividades de mistura, abastecimento e aplicação.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas
práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão, altura e velocidade na aplicação. Siga as
disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades
aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
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Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras
apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura
do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: média com DMV entre 175 – 250 µm. Independente do equipamento utilizado, o
tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o
maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as
orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as
orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou
modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma
largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa
cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de no mínimo 250 metros da bordadura
do cultivo. A bordadura deve ter início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será
obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas
isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação. Consulte o Engenheiro Agrônomo
responsável pela aplicação.
Volume de calda: 20 a 50 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo
responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do
equipamento e tecnologia de aplicação.
Condições Climáticas/metereológicas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante
os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.
Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda
deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do
pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a
sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de
água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação
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de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade
e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar
a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta
com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento.
Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo,
movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A
presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo
comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma
inversão térmica. Se a fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de bom movimento vertical
do ar.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo
responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do
equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote
todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos
da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
INTERVALOS DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
Culturas Modalidade de emprego (aplicação) Intervalo de segurança (dias)
Algodão Foliar 07 dias
Tratamento de Sementes no Sulco de Intervalo de segurança não determinado
Algodão
Plantio. devido à modalidade de emprego.
Batata Foliar 14 dias
Café Foliar 14 dias
Citros Foliar 7 dias
Coco Foliar 14 dias
Cravo Foliar UNA (Uso Não Alimentar)
Crisântemo Foliar UNA (Uso Não Alimentar)
Feijão Foliar 14 dias
Maçã Foliar 14 dias
Mamão Foliar 14 dias
Manga Foliar 7 dias
Melancia Foliar 7 dias
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Culturas Modalidade de emprego (aplicação) Intervalo de segurança (dias)
Melão Foliar 7 dias
Morango Foliar 3 dias
Pepino Foliar 3 dias
Pêssego Foliar 21 dias
Pimentão Foliar 3 dias
Soja Foliar 14 dias
Tratamento de sementes no sulco de Intervalo de segurança não determinado
Soja
plantio. devido à modalidade de emprego.
Tomate Foliar 3 dias
Uva Foliar 7 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Intervalo de reentrada (dia) (atividade com Intervalo de reentrada (dia) (atividade com
Culturas
2h de duração) 8h de duração)
Algodão 2 2
Batata 1 3
Café 1 (usar luvas para realização da atividade) 2 (usar luvas para realização da atividade)
Citros 1 (usar luvas para realização da atividade) 2 (usar luvas para realização da atividade)
Coco 1 (usar luvas para realização da atividade) 1 (usar luvas para realização da atividade)
Cravo 1 (usar luvas para realização da atividade) 2 (usar luvas para realização da atividade)
Crisântemo 1 (usar luvas para realização da atividade) 1 (usar luvas para realização da atividade)
Feijão 1 (usar luvas para realização da atividade) 1
Maçã 1 (usar luvas para realização da atividade) 3 (usar luvas para realização da atividade)
Mamão 1 (usar luvas para realização da atividade) 4 (usar luvas para realização da atividade)
Manga 2 (usar luvas para realização da atividade) 5 (usar luvas para realização da atividade)
Melancia 1 (usar luvas para realização da atividade) 1
Melão 1 (usar luvas para realização da atividade) 1
Morango 1 (usar luvas para realização da atividade) 1 (usar luvas para realização da atividade)
Pepino 1 (usar luvas para realização da atividade) 1 (usar luvas para realização da atividade)
Pêssego 1 (usar luvas para realização da atividade) 4 (usar luvas para realização da atividade)
Pimentão 1 (usar luvas para realização da atividade) 1 (usar luvas para realização da atividade)
Tomate 2 (usar luvas para realização da atividade) 2 (usar luvas para realização da atividade)
Soja 1 2
Uva 3 6
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Para todas as aplicações terrestres tratorizadas fica obrigatória a utilização de técnicas de redução
de deriva de pelo menos 50% em todas as culturas.
- Para aplicações na cultura de algodão, citros, coco, maçã, mamão, manga, pepino, pêssego, tomate,
soja e uva, essa atividade só está permitida se não houver povoações, cidades, bairros, moradias, ou
escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
- Durante a aplicação, resguarde uma faixa de no mínimo 20 metros da bordadura do cultivo em caso
de aplicações terrestres e de no mínimo 250 metros para aplicações aéreas. A bordadura deve ter
início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver
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povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do
limite externo da plantação.
- Fica vetada a atividade de mistura, abastecimento e aplicação pela mesma pessoa nas culturas
algodão e soja.
- Não execute aplicação aérea em áreas situadas a uma distância inferior a 500 m (quinhentos metros) de
povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 m (duzentos e cinquenta
metros) de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Utilizar o produto somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de
segurança de cada cultura.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Utilizar o ABAMEX somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de
segurança de cada cultura.
- Fitotoxicidade: desde que seguidas as recomendações de uso, não é esperado fitotoxicidade nas
culturas registradas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÃO SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida ABAMEX pertence ao Grupo 6 (ativadores de canais de cloro) e o uso repetido deste inseticida
ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes
em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do ABAMEX como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas,
é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 6. Sempre rotacionar com produtos
de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar ABAMEX ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de ABAMEX podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo
de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do ABAMEX, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico
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dos ativadores de canais de cloro não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total
de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do ABAMEX, ou outros produtos do Grupo 6
quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para
o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se o manejo integrado envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de
controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico, controle biológico e controle
químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o melhor equilíbrio do sistema.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAUDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente o serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável;
máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou
boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão ou calça e blusa de algodão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara facial ou
respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas
de proteção contra produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
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• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão ou calça e blusa de algodão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas da calça por cima das botas; botas de borracha; máscara facial ou respirador; viseira facial ou
óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos
químicos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada,
utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas
logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de
borracha; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral;
touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca ou boné árabe; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; avental
impermeável; blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; calça com tratamento
hidrorrepelente; luvas de proteção contra produtos químicos e máscara facial ou respirador.
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• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do
fabricante.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança
Nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a pele
ATENÇÃO Suspeita-se que prejudique o feto
(malformações congênitas)1
Pode ser nocivo às crianças alimentadas com
leite materno1
Nota:
1
Referente ao i.a. abamectina
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de
forma a não se contaminar com o agente tóxico.
INTOXICAÇÕES POR ABAMEX®
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Abamectina: Avermectinas
Classe
CATEGORIA 4: PRODUTO POUCO TÓXICO
toxicológica
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Vias de
Dérmica, inalatória, oral e ocular.
exposição
Abamectina: após administração oral de doses de 0,14 ou 1,4 mg/kg/dia de
abamectina ou 1,4 mg/kg/dia do isômero delta-8,9 em ratos, obteve-se após 11
dias 0,3-1% de excreção na urina da dose administrada de abamectina e 0,4%
de excreção do isômero. Os animais eliminaram 69-82% da dose de abamectina
e 94% da dose do isômero nas fezes. Em estudo com animais, o composto de
origem, inalterado, contabilizou mais de 50% do total de resíduos radioativos
encontrados nos tecidos. Foram encontrados os derivados 24-hidroximetil e 3"
Toxicocinética O-demetil em animais tratados com abamectina e com o isômero delta-8,9.
Amostras de tecidos selecionados (fígado, rins, músculo e tecido adiposo) foram
analisadas quanto à presença de avermectina B1a inalterada e metabólitos.
Dois metabólitos, além da avermectina B1a inalterada, contabilizaram a maioria
dos resíduos: 24-hidroximetil-avermectina B1a (24-OHMe-B1a) e 3”-desmetil
avermectina B1a (3”-DM-B1a). Um metabólito em menor quantidade foi
identificado como β-alfa-hidroxi-avermectina B1a.
Abamectina: a abamectina é um inseticida e acaricida que atua como agonistas
do ácido gama amino butírico (GABA) e do glutamato, produzindo um aumento
do influxo de cloreto nas células, potencializando os efeitos inibitórios pós-
sinápticos nas células musculares e nervosas de invertebrados, levando a
paralisia.
Em mamíferos este modo de ação é pouco relevante, pelo fato de que estes
apresentam canais iônicos mediados por GABA presente somente no cérebro,
Toxicodinâmica como a abamectina possui alto peso molecular, normalmente não conseguem
ultrapassar a barreira hematoencefálica. Além disso, os canais de cloreto
controlados por glutamato não estão presentes nos nervos e nas células
musculares dos mamíferos
FONTE: Hernandez, E. M. M.; Rodrigues, R. M. R.; Torres, T. M. Manual de
Toxicologia Clínica: Orientações para assistência e vigilância das intoxicações
agudas. São Paulo: Secretaria Municipal da Saúde, 2017. 384 p.
Abamectina: irritação ocular foi descrita após contato com os olhos. A
abamectina induziu efeitos agudos no sistema nervoso central (tremores, ataxia
e midríase). Ingestão de doses elevadas de avermectinas pode estar associada
à coma e hipotensão. Embora não existam dados sobre a ação da abamectina
em humanos, há informações disponíveis acerca da ação da ivermectina: nas
intoxicações humanas relatadas, os sinais e sintomas foram vômitos,
taquicardia, alteração da pressão sanguínea, efeitos no sistema nervoso central
(sonolência, ataxia) e distúrbios visuais (midríase). Doses elevadas podem levar
à morte por parada respiratória.
Sintomas e sinais
clínicos
As informações abaixo detalhadas foram obtidas através de estudos agudos
com animais de experimentação, tratados com a formulação à base de
Abamectina, ABAMEX®:
Exposição oral: em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os animais foram
expostos às doses de 250, 500, 1000 e 2000 mg/kg de p.c. da substância de teste
diluída em água destilada. Na dose de 250 mg/kg p.c., não foi observada
mortalidade entre os animais expostos e piloereção foi o único sinal clínico
observado, revertido em até dois dias. Na dose de 500 mg/kg p.c., um de dez
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animais foi a óbito e entre os sinais clínicos observados estão a convulsão, a
apatia, a epistaxe e a piloereção, revertidos em até dois dias nos animais
sobreviventes. Na dose de 1000 mg/kg p.c., nove de dez animais foram a óbito
e entre os sinais clínicos observados estão a convulsão e a apatia, revertidos em
um dia no único animal sobrevivente. Na dose de 2000 mg/kg p.c., todos os
animais foram a óbito e entre os sinais clínicos observados estão a convulsão e
o decúbito lateral.
Exposição inalatória: o produto é uma formulação líquida e não volátil, onde a
pressão de vapor da abamectina é baixa, ou seja 2 x 104 mPa. O teste não é
aplicável.
Exposição cutânea: em estudo de toxicidade aguda dermal em ratos, os animais
foram expostos à dose de 4000 mg/kg de p.c. da substância de teste. Não foi
observada mortalidade ou sinais clínicos indicativos de toxicidade sistêmica. Em
estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, nenhum animal apresentou
sinais de irritação na pele. O produto não foi considerado irritante para a pele
de coelhos. O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias.
Exposição ocular: em estudo de irritação ocular realizado em três coelhos, os
animais apresentaram sinais clínicos que consistiram em: hiperemia, edema,
secreção ocular e, adicionalmente um animal apresentou opacidade na córnea
na leitura de 7 dias. Todos os efeitos foram totalmente revertidos até o fim do
estudo. O produto não foi considerado irritante ocular para coelhos.
Exposição crônica: vide item “efeitos crônicos”, abaixo.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
Diagnóstico
de quadro clínico compatível.
Antídoto: não existe antídoto específico.
O tratamento deve ser direcionado ao controle dos sintomas clínicos e deve ser
implementado paralelamente às medidas de descontaminação que visam
limitar a absorção e os efeitos locais. Se a intoxicação progredir a ponto de
causar grave ocorrência de vômito, o grau de desequilíbrio eletrolítico deve ser
avaliado. Suporte apropriado de líquido perdido deve ser administrado por via
Tratamento
parenteral, junto a outras medidas de suporte exigidas (como
acompanhamento de pressão sanguínea, respiração, ritmo cardíaco), conforme
indicado por sinais clínicos, sintomas e medidas. Em casos graves, as
observações deverão continuar pelo menos por alguns dias até que a condição
clínica fique favorável e normal. Sintomas de alarme: midríase, incoordenação
muscular e tremores.
Provocar vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
Uma vez que a abamectina estimula a liberação do ácido gama aminobutírico -
Contraindicações GABA - em animais, é prudente que se evitem drogas que estimulem o efeito
do GABA (barbitúricos, benzodiazepinas, ácido valproico) em pacientes com
risco de estarem contaminados com a abamectina.
Efeitos das
interações Não são conhecidos efeitos de interações químicas com outras substâncias.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque–Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
ATENÇÃO
(RENACIAT – ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação compulsória.
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Notifique o caso ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS).
Notifique no sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA).
Telefones de emergência da empresa:
Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.: (85) 4011-1000
SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
Endereço eletrônico da empresa: www.sumitomochemical.com
Correio eletrônico da empresa: sac@sumitomochemical.com
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 546,12 mg/kg de p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg de p.c.
CL50 inalatória em ratos: o produto é uma formulação líquida e não volátil, onde a pressão de vapor é
2 x 104 mPa. Sendo assim, o teste não é aplicável.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: os animais de experimentação não apresentaram sinais
clínicos.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: em estudo de irritação ocular realizado em três coelhos, os
animais apresentaram sinais clínicos que consistiram em: hiperemia, edema, secreção ocular e,
adicionalmente um animal apresentou opacidade na córnea na leitura de 7 dias. Todos os efeitos
foram totalmente revertidos até o fim do estudo. O produto não foi considerado irritante ocular para
coelhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias.
Sensibilização respiratória em ratos: não foram conduzidos estudos em animais de experimentação.
Mutagenicidade: não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética
bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Abamectina: o mecanismo de ação de Abamectina em animais se dá com o estímulo da liberação do
ácido-gama-amino-butírico (GABA). A biotransformação ocorre principalmente por demetilação e
hidroxilação. Em estudos com animais de laboratório mostraram que a Abamectina ingerida, é
absorvida pela corrente sanguínea e quando da administração oral nas doses de 0,14 e 1,4 mg/kg de
peso corpóreo/dia de Abamectina e 1,4 mg/kg de peso corpóreo/dia do isômero delta-8,9, em 7 dias,
a porcentagem excretada na urina foi 0,3 - 1% da dose administrada e 0,4% da dose do isômero.
Os animais eliminaram 69 - 82% da dose de Abamectina e 94% da dose do isômero nas fezes. Assim,
Abamectina e os produtos de degradação não se acumulam em tecidos, sendo rapidamente
absorvidos, extensamente metabolizados e excretados. Estas informações referem-se às observações
feitas em ratos.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
X PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos.
- Não execute a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite
a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA
QUÍMICA S.A. - Telefone de emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
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Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser
mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor
do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-o na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução de embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução de embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes
às atividades agrícolas.
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