Vertimec 84 SC
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Acaricida/Inseticida/Nematicida
Abamectina (avermectina) (84 g/L)
Informações
Número de Registro
25519
Marca Comercial
Vertimec 84 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Abamectina (avermectina) (84 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Acaricida/Inseticida/Nematicida
Modo de Ação
Contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 2 Produto Altamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro branco
Abacate
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Abacaxi
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro branco
Abacaxi
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Amendoim
Liriomyza huidobrensis
Mosca-minadora
Amendoim
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Anonáceas
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro branco
Anonáceas
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Azeitona
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Batata
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Cacau
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro rajado
Cacau
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Café
Oligonychus ilicis
Aranha-vermelha-do-cafeeiro; Ácaro-vermelho
Caju
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Cana-de-açúcar
Pratylenchus zeae
Nematóide
Caqui
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Caqui
Tetranychus urticae
ácaro-rajado
Carambola
Tetranychus urticae
ácaro-rajado
Citros
Phyllocnistis citrella
Larva-minadora-das-folhas; Minadora-das-folhas
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Cupuaçu
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro branco
Cupuaçu
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Ervilha
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Ervilha
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Ervilha
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Feijão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Feijões
Liriomyza huidobrensis
Larva minadora
Feijões
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco
Feijões
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Figo
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Goiaba
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Goiaba
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Grão-de-bico
Liriomyza huidobrensis
Mosca-minadora
Grão-de-bico
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Guaraná
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro branco
Guaraná
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Kiwi
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco
Kiwi
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado.
Lentilha
Lyriomyza spp.
Larva minadora
Lentilha
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Lichia
Tetranychus spp.
Ácaro rajado
Macadâmia
Aceria guerreronis
Ácaro do coqueiro
Mamão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Mamão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Manga
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro branco
Manga
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Mangaba
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro branco
Mangaba
Tetranychus spp.
Ácaro rajado
Maracujá
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro branco
Maracujá
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Melancia
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Melancia
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Melancia
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Melão
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Melão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Noz-pecã
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Romã
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro branco
Romã
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Soja
Caliothrips phaseoli
Tripes; Tripes-do-feijoeiro
Soja
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Tomate
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Uva
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Conteúdo da Bula
VERTIMEC 84 SC Bula completa 05.05.2024 <Logomarca do produto> VERTIMEC 84 SC Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 25519. COMPOSIÇÃO: (10E,14E,16E,22Z)-(1R,4S,5’S,6S,6’R,8R,12S, 13S,20R,21R,24S)-6'-[(S)-secbutyl]-21,24-dihydroxy- 5',11,13,22-tetramethyl-2-oxo-(3,7,19-trioxatetracyclo[15.6.1.14,8.020,24]pentacosa-10,14,16, 22- tetraene-6-spiro-2'-(5',6'-dihydro-2'Hpyran)-12-yl 2,6-dideoxy-4-O-(2,6-dideoxy-3-O-methyl-α-L- arabino-hexopyranosyl)-3-O-methyl-α-L-arabino-hexopyranoside (i) mistura com (10E,14E,16E,22Z)- (1R,4S,5’S,6S,6’R,8R,12S,13S,20R,21R,24S)-21,24-dihydroxy-6’ isopropyl-5',11,13,22-tetramethyl-2- oxo-3,7,19-trioxatetracyclo[15.6.1.14,8.020,24]pentacosa-10,14,16,22-tetraene-6-spiro-2'-(5',6'- dihydro-2'Hpyran)-12-yl 2,6-dideoxy-4-O-(2,6- dideoxy-3-O-methyl-α-L-arabino-hexopyranosyl)-3-O- methyl-α-L-arabino-hexo pyranoside (ii) (4:1) (ABAMECTINA)........................................................................................................ 84,0 g/L (8,4 % m/v) Propilenoglicol.................................................................................................…...52,5 g/L (5,25 % m/v) Outros Ingredientes............................................................................................. 966,0 g/L (96,6 % m/v) GRUPO 6 INSETICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: INSETICIDA/ACARICIDA/NEMATICIDA, DE CONTATO E INGESTÃO GRUPO QUÍMICO: AVERMECTINAS TIPO DE FORMULAÇÃO: SUSPENSÃO CONCENTRADA (SC) TITULAR DO REGISTRO (*): Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone: (11) 5643-2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001. (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: ABAMECTIN TÉCNICO SYN – Registro MAPA nº 9114: North China Pharmaceutical Group Aino Co., Ltd. – 31 Xingye Street, Economic & Technical Development Zone, Shijianzhuang, Hebei Province, China. Qilu Pharmaceutical (Inner Mongolia) Co., Ltd. (Qilu II) - No.2 Wei Si Road, Jinchuannan District, Economy & Technology Development Zone, Hohhot City, China. Qilu Pharmaceutical (Inner Mongolia) Co., Ltd. (Qilu III) - Qilu Road, Arongqi Industrial park, Hulun Buir, Inner Mongolia, China. ABAMECTIN TÉCNICO SYNGENTA HV – Registro MAPA nº 10214: Inner Mongolia New Veyong Bio-Chemical Co., Ltd. – Dalate Region, 014300, Wangaizhao Town Inner Mongolia, China. FORMULADOR: Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km 127,5, Bairro Santa Terezinha – CEP: 13148-915 – Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453. Syngenta Crop Protection, LLC. - 4111, Gibson Road - 68107 - Omaha - Nebraska - EUA. Syngenta Production France S.A.S. - Route de la Gare, 30670 Aigues-Vives, França. Syngenta Korea Limited – 87, Seogam-ro 11-gil, Iksan-si, Jeollabuk-do, 54588, República da Coreia. Adama Brasil S/A - Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031- 610 - Londrina/PR - CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR. Adama Brasil S/A - Avenida Júlio de Castilho, 2085 - Taquari/RS - CEP: 95860-000 - CNPJ: 02.290.510/0004-19 – Cadastro no SEAPA/RS sob nº 1047/99. Chemark Zrt. - 06/75 hrsz. Berhida, Peremarton gyártelep, 8182, Hungria. 1 VERTIMEC 84 SC Bula completa 05.05.2024 Ouro Fino Química S.A. - Avenida Filomena Cartafina, 22335, Q.14, L 5 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-750 – Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Cadastro IMA/MG sob nº 8.764. Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 – Uberaba/MG – CNPJ : 23.361.306/0001-79 - Registro no IMA/MG 2972. Syngenta Asia Pacific Pte. Ltd. - 4 Tuas South Drive #06-21, Singapore 637048. Syngenta Limited - Grangemouth Manufacturing Centre, Earls Road, Grangemouth, Stirlingshire FK3 8XG, Reino Unido. Syngenta South Africa (Pty) Limited - 4 Krokodildrift Avenue, Brits 0250, África do Sul. Syngenta S.A. - Carretera Via Mamonal Km 6 – Cartagena-Colômbia. Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459 – Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Cadastro SAA/CDA/SP sob nº 477. Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Bairro: Cruz Alta, CEP: 13348- 790, Indaiatuba/SP – CNPJ: 60.744.463/0096-50 - Cadastro da empresa no Estado (CDA) nº 4476. “O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”. Nº do Lote ou da Partida: Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de Vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. INDÚSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 2 – PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Vermelho PMS Red 199 C 2 VERTIMEC 84 SC Bula completa 05.05.2024 INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO: PRAGAS Nº MÁXIMO VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS NOME COMUM DOSES DE CALDA APLICAÇÃO (NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES Ácaro-branco Ácaros: Pulverizar quando forem 60 – 120 constatadas as primeiras infestações na (Polyphagotarsonemus mL/ha área. latus) Pulverização terrestre: ABACATE* 3 Reaplicar se necessário de acordo com 800 - 1000 a reinfestação da área, não excedendo o L/ha Ácaro-rajado 100 – 250 número máximo de aplicações. (Tetranychus urticae) mL/ha INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. Ácaro-branco Ácaros: Pulverizar quando forem 60 – 120 constatadas as primeiras infestações na (Polyphagotarsonemus mL/ha área. latus) Pulverização terrestre: ABACAXI* 3 Reaplicar se necessário de acordo com 800 - 1000 a reinfestação da área, não excedendo o L/ha Ácaro-rajado 100 – 250 número máximo de aplicações. (Tetranychus urticae) mL/ha INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. Pulverização terrestre: 150 - 200 Ácaro: Pulverizar quando forem L/ha. constatadas as primeiras infestações na área. Pulverização Ácaro-rajado 100 - 200 ALGODÃO* 3 aérea: Reaplicar se necessário de acordo com (Tetranychus urticae) mL/ha Convencional: a reinfestação da área, não excedendo o Mín. 20 L/ha número máximo de aplicações. Baixo volume INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. oleoso (BVO): Mín. 5 L/ha Ácaro-rajado: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro-rajado 50 – 150 Mosca-minadora: Recomenda-se (Tetranychus urticae) mL/ha Pulverização monitorar constantemente as pragas na terrestre: cultura. Realizar a aplicação foliar 100 - 150 quando for observado os primeiros L/ha sintomas em folhas da cultura, ou no AMENDOIM* 3 início do aparecimento dos primeiros Aplicação indivíduos na área aérea: Mosca-minadora Mín. 20 L/ha Reaplicar se necessário de acordo com 100 – 150 (Liriomyza a reinfestação da área, não excedendo o mL/ha huidobrensis) número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. Ácaros: Pulverizar quando forem Ácaro-branco 60 – 120 constatadas as primeiras infestações na (Polyphagotarsonemus mL/ha área. latus) Pulverização terrestre: ANONÁCEAS* 3 Reaplicar se necessário de acordo com 800 - 1000 a reinfestação da área, não excedendo o L/ha Ácaro-rajado 100 – 250 número máximo de aplicações. (Tetranychus urticae) mL/ha INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. 3 VERTIMEC 84 SC Bula completa 05.05.2024 PRAGAS Nº MÁXIMO VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS NOME COMUM DOSES DE CALDA APLICAÇÃO (NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES Ácaro rajado: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Pulverização Ácaro-rajado 100 – 250 terrestre: AZEITONA* 3 Reaplicar se necessário de acordo com (Tetranychus urticae) mL/ha 800 - 1000 a reinfestação da área, não excedendo o L/ha número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. Mosca minadora: Iniciar as aplicações quando forem observadas as primeiras Mosca-minadora pontuações ou presença de adultos na 100 - 200 (Lyriomyza cultura. mL/ha huidobrensis) Pulverização Traça-da-batata: Iniciar as aplicações no terrestre: início de infestação, nos primeiros sinais BATATA* 3 400 - 500 de ataque na lavoura. L/ha. Traça-da-batata Reaplicar se necessário de acordo com (Phthorimaea 215 mL/ha a reinfestação da área, não excedendo o operculella) número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. Ácaros: Pulverizar quando forem Ácaro-branco 60 – 120 constatadas as primeiras infestações na (Polyphagotarsonemus mL/ha área. latus) Pulverização terrestre: CACAU* 3 Reaplicar se necessário de acordo com 800 - 1000 a reinfestação da área, não excedendo o L/ha Ácaro-rajado 100 – 250 número máximo de aplicações. (Tetranychus urticae) mL/ha INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. Bicho-mineiro Bicho mineiro e Ácaro vermelho: (Perileucoptera Realizar aplicações foliares no período coffeella) Pulverização de intenso crescimento vegetativo, CAFÉ* 85 mL/ha 1 terrestre: preferencialmente até fevereiro, ou 400 L/ha. quando necessário no início da Ácaro-vermelho infestação nas primeiras folhas com (Oligonychus ilicis) sintomas de ataque. Ácaro: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Pulverização Ácaro 100 – 250 terrestre: CAJU* 3 Reaplicar se necessário de acordo com (Tetranychus sp.) mL/ha 800 - 1000 a reinfestação da área, não excedendo o L/ha número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. Pulverizar no sulco de plantio atingindo os colmos ou propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas) e Nematoide-das- 800 - 1.000 Pulverização o solo com boa distribuição da calda e CANA-DE- lesões mL/ha 1 terrestre: cobrir imediatamente após a aplicação. AÇÚCAR (Pratylenchus zeae) 100 - 200 L/ha Aplicação única no momento do plantio da cana. Ácaros: Pulverizar quando forem Ácaro-branco constatadas as primeiras infestações na 60 – 120 (Polyphagotarsonemus área. mL/ha Pulverização latus) terrestre: CAQUI* 3 Reaplicar se necessário de acordo com 800 - 1000 a reinfestação da área, não excedendo o Ácaro-rajado 100 – 250 L/ha número máximo de aplicações. (Tetranychus urticae) mL/ha INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. 4 VERTIMEC 84 SC Bula completa 05.05.2024 PRAGAS Nº MÁXIMO VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS NOME COMUM DOSES DE CALDA APLICAÇÃO (NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES Ácaro-rajado: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Pulverização Ácaro-rajado 100 – 250 terrestre: CARAMBOLA* 3 Reaplicar se necessário de acordo com (Tetranychus urticae) mL/ha 800 - 1000 a reinfestação da área, não excedendo o L/ha número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. Ácaro-da-falsa-ferrugem: Monitorar a população de ácaros e iniciar pulverizações com frutos do tamanho de Ácaro-da-falsa- Pulverização azeitona a bolas de ping pongue. 4-6 ferrugem terrestre: mL/100L (Phyllocoptruta 1000 - 2000 Lava-minadora: Recomenda-se água oleivora) L/ha. monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar Pulverização quando forem observados os primeiros CITROS* 3 aérea: sintomas em folhas da cultura, ou no Convencional: início do aparecimento dos primeiros Mín. 20 L/ha indivíduos na área. 64 - 120 Larva-minadora-do- mL/ha Baixo volume citros ou Reaplicar se necessário de acordo com oleoso (BVO): a reinfestação da área, não excedendo o (Phyllocnistis citrella) 3,2 - 6,0 Mín. 5 L/ha mL/100 L número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 30 dias. Ácaro-branco Ácaros: Pulverizar quando forem 60 – 120 (Polyphagotarsonemus constatadas as primeiras infestações na mL/ha latus) Pulverização área. terrestre: Reaplicar se necessário de acordo com CUPUAÇU* 3 800 - 1000 a reinfestação da área, não excedendo o L/ha número máximo de aplicações. Ácaro-rajado 100 – 250 (Tetranychus urticae) mL/ha INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. Ácaro-branco Ácaros: Pulverizar quando forem 60 – 120 constatadas as primeiras infestações na (Polyphagotarsonemus mL/ha área. latus) Mosca-minadora: Recomenda-se Pulverização monitorar constantemente as pragas na terrestre: cultura. Realizar a aplicação foliar 100 - 150 L/ha quando for observado os primeiros Ácaro-rajado 50 – 150 ERVILHA* 3 sintomas em folhas da cultura, ou no (Tetranychus urticae) mL/ha Pulverização início do aparecimento dos primeiros aérea: indivíduos na área Mín. 20 L/ha Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o Mosca-minadora número máximo de aplicações. 100 – 150 (Liriomyza mL/ha huidobrensis) INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. Ácaro-rajado: Pulverizar quando forem Pulverização constatadas as primeiras infestações na terrestre: área. 100 - 150 L/ha Ácaro-rajado 50 – 150 Reaplicar se necessário de acordo com FEIJÃO* 3 (Tetranychus urticae) mL/ha a reinfestação da área, não excedendo o Aplicação número máximo de aplicações. aérea: Mín. 20 L/ha INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. 5 VERTIMEC 84 SC Bula completa 05.05.2024 PRAGAS Nº MÁXIMO VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS NOME COMUM DOSES DE CALDA APLICAÇÃO (NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES Ácaros: Pulverizar quando forem Ácaro-branco constatadas as primeiras infestações na 60 – 120 (Polyphagotarsonemus área. mL/ha latus) Mosca-minadora: Recomenda-se FEIJÕES* Pulverização monitorar constantemente as pragas na (Feijão- terrestre: cultura. Realizar a aplicação foliar mungo, 100 - 150 L/ha quando for observado os primeiros Ácaro-rajado 50 – 150 Feijão-fava, 3 sintomas em folhas da cultura, ou no (Tetranychus urticae) mL/ha Feijão caupi e Pulverização início do aparecimento dos primeiros demais aérea: indivíduos na área espécies) Mín. 20 L/ha Reaplicar se necessário de acordo com Mosca-minadora a reinfestação da área, não excedendo o 100 – 150 número máximo de aplicações. (Liriomyza mL/ha huidobrensis) INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. Ácaro-rajado: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Pulverização Ácaro-rajado 100 – 250 terrestre: FIGO* 3 Reaplicar se necessário de acordo com (Tetranychus urticae) mL/ha 800 - 1000 a reinfestação da área, não excedendo o L/ha número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. Ácaro-branco Ácaros: Pulverizar quando forem 60 – 120 (Polyphagotarsonemus constatadas as primeiras infestações na mL/ha latus) Pulverização área. terrestre: Reaplicar se necessário de acordo com GOIABA* 3 800 - 1000 a reinfestação da área, não excedendo o L/ha número máximo de aplicações. Ácaro-rajado 100 – 250 (Tetranychus urticae) mL/ha INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. Ácaro-rajado: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro-rajado 50 – 150 (Tetranychus urticae) mL/ha Mosca-minadora: Recomenda-se Pulverização monitorar constantemente as pragas na terrestre: cultura. Realizar a aplicação foliar 100 - 150 L/ha quando for observado os primeiros GRÃO-DE- 3 sintomas em folhas da cultura, ou no BICO* Pulverização início do aparecimento dos primeiros aérea: indivíduos na área Mín. 20 L/ha Mosca-minadora 100 – 150 Reaplicar se necessário de acordo com (Liriomyza mL/ha a reinfestação da área, não excedendo o huidobrensis) número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. Ácaros: Pulverizar quando forem Ácaro-branco 60 – 120 constatadas as primeiras infestações na (Polyphagotarsonemus mL/ha área. latus) Pulverização terrestre: GUARANÁ* 3 Reaplicar se necessário de acordo com 800 - 1000 a reinfestação da área, não excedendo o L/ha Ácaro-rajado 100 – 250 número máximo de aplicações. (Tetranychus urticae) mL/ha INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. 6 VERTIMEC 84 SC Bula completa 05.05.2024 PRAGAS Nº MÁXIMO VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS NOME COMUM DOSES DE CALDA APLICAÇÃO (NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES Ácaros: Pulverizar quando forem Ácaro-branco 60 – 120 constatadas as primeiras infestações na (Polyphagotarsonemus mL/ha área. latus) Pulverização terrestre: KIWI* 3 Reaplicar se necessário de acordo com 800 - 1000 a reinfestação da área, não excedendo o L/ha Ácaro-rajado 100 – 250 número máximo de aplicações. (Tetranychus urticae) mL/ha INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. Ácaro-rajado: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) Mosca-minadora: Recomenda-se Pulverização monitorar constantemente as pragas na terrestre: cultura. Realizar a aplicação foliar 100 - 150 L/ha quando for observado os primeiros 100 – 150 LENTILHA* 3 sintomas em folhas da cultura, ou no mL/ha Pulverização início do aparecimento dos primeiros aérea: indivíduos na área Mín. 20 L/ha Mosca-minadora Reaplicar se necessário de acordo com (Liriomyza spp.) a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. Ácaro: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Pulverização Ácaro 100 – 250 terrestre: LICHIA* 3 Reaplicar se necessário de acordo com (Tetranychus sp.) mL/ha 800 - 1000 a reinfestação da área, não excedendo o L/ha número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. Ácaro-da-necrose-do-coqueiro: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Pulverização Ácaro-da-necrose- terrestre: MACADÂMIA* do-coqueiro 60 mL/ha 3 Reaplicar se necessário de acordo com 800 - 1000 (Aceria guerreronis) a reinfestação da área, não excedendo o L/ha número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. Ácaros: Pulverizar quando forem Ácaro-branco 60 – 120 constatadas as primeiras infestações na (Polyphagotarsonemus mL/ha área. latus) Pulverização terrestre: MAMÃO* 3 Reaplicar se necessário de acordo com 800 - 1000 a reinfestação da área, não excedendo o L/ha Ácaro-rajado 100 – 250 número máximo de aplicações. (Tetranychus urticae) mL/ha INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. Ácaros: Pulverizar quando forem Ácaro-branco 60 – 120 constatadas as primeiras infestações na (Polyphagotarsonemus mL/ha área. latus) Pulverização terrestre: MANGA* 3 Reaplicar se necessário de acordo com 800 - 1000 a reinfestação da área, não excedendo o L/ha Ácaro-rajado 100 – 250 número máximo de aplicações. (Tetranychus urticae) mL/ha INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. 7 VERTIMEC 84 SC Bula completa 05.05.2024 PRAGAS Nº MÁXIMO VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS NOME COMUM DOSES DE CALDA APLICAÇÃO (NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES Ácaros: Pulverizar quando forem Ácaro-branco constatadas as primeiras infestações na 60 – 120 (Polyphagotarsonemus área. mL/ha Pulverização latus) terrestre: MANGABA* 3 Reaplicar se necessário de acordo com 800 - 1000 a reinfestação da área, não excedendo o Ácaro 100 – 250 L/ha número máximo de aplicações. (Tetranychus sp.) mL/ha INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. Ácaros: Pulverizar quando forem Ácaro-branco 60 – 120 constatadas as primeiras infestações na (Polyphagotarsonemus mL/ha área. latus) Pulverização terrestre: MARACUJÁ* 3 Reaplicar se necessário de acordo com 800 - 1000 a reinfestação da área, não excedendo o L/ha Ácaro-rajado 100 – 250 número máximo de aplicações. (Tetranychus urticae) mL/ha INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. Ácaros: Pulverizar quando forem Ácaro-branco constatadas as primeiras infestações na 60 – 120 (Polyphagotarsonemus área. mL/ha latus) Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar Pulverização quando for observado os primeiros Ácaro-rajado MELANCIA* 4 terrestre: sintomas em folhas da cultura, ou no (Tetranychus urticae) 500 - 600 L/ha início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área 100 – 160 mL/ha Reaplicar se necessário de acordo com Mosca-minadora a reinfestação da área, não excedendo o (Liriomyza número máximo de aplicações. huidobrensis) INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. Ácaros: Pulverizar quando forem Ácaro-branco constatadas as primeiras infestações na 60 – 120 (Polyphagotarsonemus área. mL/ha latus) Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar Ácaro-rajado Pulverização quando for observado os primeiros MELÃO* (Tetranychus urticae) 4 terrestre: sintomas em folhas da cultura, ou no 500 - 600 L/ha início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área 100 – 160 mL/ha Reaplicar se necessário de acordo com Mosca-minadora a reinfestação da área, não excedendo o (Liriomyza número máximo de aplicações. huidobrensis) INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. Ácaro-rajado: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Pulverização Ácaro-rajado 100 – 250 terrestre: NOZ-PECÃ* 3 Reaplicar se necessário de acordo com (Tetranychus urticae) mL/ha 800 - 1000 a reinfestação da área, não excedendo o L/ha número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. 8 VERTIMEC 84 SC Bula completa 05.05.2024 PRAGAS Nº MÁXIMO VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS NOME COMUM DOSES DE CALDA APLICAÇÃO (NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES Ácaro-branco Ácaros: Pulverizar quando forem 60 – 120 (Polyphagotarsonemus constatadas as primeiras infestações na mL/ha latus) área. Pulverização terrestre: ROMÃ* 3 Reaplicar se necessário de acordo com 800 - 1000 a reinfestação da área, não excedendo o L/ha número máximo de aplicações. Ácaro-rajado 100 – 250 (Tetranychus urticae) mL/ha INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. Ácaro: Recomenda-se monitorar Pulverização constantemente a ocorrência da praga Ácaro-rajado terrestre: na cultura. Realizar a aplicação no início (Tetranychus urticae) 150 - 200 da infestação na área. L/ha. Tripes: Recomenda-se monitorar Pulverização constantemente o tripes na cultura e 60 - 150 SOJA* 2 aérea: pulverizar quando forem constatadas as mL/ha Convencional: primeiras infestações na área. Mín. 20 L/ha Reaplicar se necessário de acordo com Tripes Baixo volume a reinfestação da área, não excedendo o (Caliothrips phaseoli) oleoso (BVO): número máximo de aplicações. Mín. 5 L/ha INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. Mosca-minadora: Aplicar no início da infestação, quando constatado a Mosca-minadora 16 - 20 Pulverização presença de insetos adultos e os TOMATE* (Lyriomyza mL/100L 3 terrestre: primeiros sintomas de minas nas folhas. huidobrensis) água 1000 L/ha. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. Ácaro-rajado: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Pulverização Ácaro-rajado 100 – 250 terrestre: UVA* 3 Reaplicar se necessário de acordo com (Tetranychus urticae) mL/ha 800 - 1000 a reinfestação da área, não excedendo o L/ha número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias * Adicionar adjuvante recomendado pelo Fabricante. Dissolver o produto previamente em água e depois acrescentar o adjuvante. Para todas as culturas acima, a menor dose deve ser recomendada no início da infestação ou aparecimento dos primeiros sintomas de danos na área, e a maior dose recomendada em áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: Preparo da calda: O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. Dissolver o produto previamente em água e depois acrescentar o adjuvante. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda. 9 VERTIMEC 84 SC Bula completa 05.05.2024 Pulverização terrestre: O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser tratorizado com barra ou autopropelido ou turbo atomizador, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Abacate, Azeitona, Cacau, Caju, Caqui, Carambola, Cupuaçu, Figo, Goiaba, Guaraná, Kiwi, Lichia, Mamão, Manga, Mangaba, Maracujá, Noz-Pecã, Romã e Uva: Realizar aplicação com trator montado (capacidade operacional menor que 65 ha/dia) com cabine fechada. Abacaxi, Algodão, Amendoim, Anonáceas, Batata, Café, Citros, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de- bico, Lentilha, Melancia, Melão, Soja e Tomate: Realizar aplicação com trator montado ou autopropelido. Macadâmia: Realizar aplicação com trator montado ou autopropelido com cabine fechada. Utilizar os seguintes parâmetros: - Pressão de trabalho: 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados); - Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm (micrometro) DMV (diâmetro mediano volumétrico); - Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2. Aplicação por Sistema de irrigação por Aspersão (Convencional, Pivô Central ou Micro- aspersão): Utilizar equipamentos de irrigação ajustados de modo a possibilitar cobertura uniforme do produto. Importante utilizar sistemas de injeção completos e adequadamente calibrados. Verificar as características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem do equipamento. Pulverização aérea: Para as culturas indicadas na tabela de recomendação, VERTIMEC 84 SC pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Para aplicação aérea BVO (Baixo Volume Oleoso), utilizar adjuvante de acordo com a recomendação do fabricante. Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura. Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea. Aplicação via drones agrícolas: O produto VERTIMEC 84 SC pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho 10 VERTIMEC 84 SC Bula completa 05.05.2024 corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha. Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA). Para todos os tipos de pulverização, recomenda-se utilizar técnicas de redução de deriva, tais como: - Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização, adequadas ao equipamento em uso); - Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva; - Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes; - Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente. Condições meteorológicas recomendadas para a aplicação: Temperatura do ar: abaixo de 30 ºC Umidade relativa do ar: acima de 55% Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas. Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro. Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador do produto. Os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, ou seja, a interação do equipamento de pulverização e as condições meteorológicas no momento da aplicação (velocidade do vento, umidade, temperatura e ocorrência de inversão térmica ou chuvas/orvalho). INTERVALO DE SEGURANÇA: CULTURAS DIAS Abacate 14 Abacaxi 14 Algodão 21 Amendoim 14 Anonáceas 14 Azeitona 14 Batata 14 Cacau 14 Café 14 Caju 28 Cana-de-açúcar Não determinado Caqui 28 11 VERTIMEC 84 SC Bula completa 05.05.2024 CULTURAS DIAS Carambola 28 Citros 7 Cupuaçu 14 Ervilha 14 Feijão 14 Feijões 14 Figo 28 Goiaba 28 Grão-de-bico 14 Guaraná 14 Kiwi 28 Lentilha 14 Lichia 14 Macadâmia 14 Mamão 14 Manga 14 Mangaba 28 Maracujá 14 Melancia 7 Melão 7 Noz-pecã 14 Romã 14 Soja 14 Tomate 3 Uva 28 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: INTERVALO DE REENTRADA * CULTURA Atividades de 8 horas Abacate 03 dias (2) Abacaxi 01 dia (2) Algodão 02 dias (1) Amendoim 01 dia (1) Anonáceas 01 dia (2) Azeitona 03 dias (2) Batata 02 dias (1) Cacau 03 dias (2) Café 03 dias (1) Caju 03 dias (2) Cana-de-açúcar Não se aplica Caqui 03 dias (2) Carambola 03 dias (2) Citros 03 dias (1) Cupuaçu 03 dias (2) Ervilha 01 dia (1) Feijão 01 dia (1) Feijões 01 dia (1) Figo 03 dias (2) 12 VERTIMEC 84 SC Bula completa 05.05.2024 INTERVALO DE REENTRADA * CULTURA Atividades de 8 horas Goiaba 03 dias (2) Grão-de-bico 01 dia (1) Guaraná 07 dias (2) Kiwi 07 dias (2) Lentilha 01 dia (1) Lichia 03 dias (2) Macadâmia ** (2) Mamão 03 dias (2) Manga 03 dias (2) Mangaba 03 dias (2) Maracujá 07 dias (2) Melancia ** (2) Melão ** (2) Noz-pecã 03 dias (2) Romã 03 dias (2) Soja 01 dia (1) Tomate 03 dias (1) Uva 07 dias (2) (1) Após o intervalo de reentrada, o trabalhador deve usar vestimenta simples (calças e camisa de mangas compridas, meias e sapato) para a realização das atividades na cultura (2) Após o intervalo de reentrada, o trabalhador deve usar vestimenta simples e luvas para a realização das atividades na cultura * Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação. ** Intervalo de Reentrada até a secagem da calda. LIMITAÇÕES DE USO: Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador. Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto. Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho. - Está proibida a aplicação do produto Vertimec 84 SC com equipamento costal e estacionária pelo risco ao aplicador. - Está proibida a aplicação do produto Vertimec 84 SC com turbopulverizador autopropelido para as culturas do Abacate, Azeitona, Cacau, Caju, Caqui, Carambola, Cupuaçu, Figo, Goiaba, Guaraná, Kiwi, Lichia, Mamão, Manga, Mangaba, Maracujá, Noz-pecã, Romã e Uva. - Utilizar tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para aplicação com equipamento tratorizado nas culturas do Abacate, Algodão, Azeitona, Cacau, Café, Caju, Caqui, Carambola, 13 VERTIMEC 84 SC Bula completa 05.05.2024 Cupuaçu, Figo, Goiaba, Guaraná, Kiwi, Lichia, Mamão, Manga, Mangaba, Maracujá, Noz-pecã, Romã, Tomate e Uva. - Manutenção da bordadura de 05 metros livres na aplicação com equipamento tratorizado nas culturas do Abacate, Abacaxi, Algodão, Amendoim, Anonáceas, Azeitona, Batata, Cacau, Café, Caju, Caqui, Carambola, Citros, Cupuaçu, Ervilha, Feijão, Feijões, Figo, Goiaba, Grão-de-bico, Guaraná, Kiwi, Lentilha, Lichia, Macadâmia, Mamão, Manga, Mangaba, Maracujá, Melancia, Melão, Noz-pecã, Romã, Soja, Tomate e Uva. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação. - O operador que realizar as tarefas de mistura e abastecimento não poderá realizar a tarefa de aplicação em sulco de plantio na cultura da Cana-de-açúcar. Fitotoxicidade para as culturas indicadas: Devido ao grande número de espécies e variedades das culturas indicadas nesta bula, recomenda-se que o usuário aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: GRUPO 6 INSETICIDA A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida VERTIMEC 84 SC pertence ao grupo 6 (Moduladores alostéricos de canais de cloro mediados pelo glutamato: Avermectinas) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do VERTIMEC 84 SC como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: Adotar as práticas de manejo de inseticidas, tais como: Rotacionar produtos com mecanismos de ação distintos do grupo 6 (Moduladores alostéricos de canais de cloro mediados pelo glutamato: Avermectinas). Sempre rotacionar com produtos de mecanismos de ação efetivos para a praga alvo; Usar VERTIMEC 84 SC ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janela) de cerca de 30 dias. Esta janela para os inseticidas do grupo 6 é definido como o período de atividade residual proporcionado pelas aplicações sequenciais ou isolada dos inseticidas deste grupo; Aplicações sucessivas de VERTIMEC 84 SC podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicação” não exceda o período de uma geração da praga-alvo; Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do VERTIMEC 84 SC, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico 6 (Moduladores alostéricos de canais de cloro mediados pelo glutamato: Avermectinas) não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula; Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização de VERTIMEC 84 SC ou outros produtos do grupo 6 (Moduladores alostéricos de canais de cloro mediados pelo glutamato: Avermectinas) quando for necessário; 14 VERTIMEC 84 SC Bula completa 05.05.2024 Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas; Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado; Utilizar as recomendações e a modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto; Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas; Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, Inseticidas, Controle biológico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola. • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos ou vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga recomendações determinadas pelo fabricante. 15 VERTIMEC 84 SC Bula completa 05.05.2024 • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe de crianças e animais. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: Macacão, botas de borracha, equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico, óculos, touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos. • Seguir as recomendações do fabricante de Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: • Utilize e Equipamento de Proteção Individual – EPI na seguinte ordem: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas; botas de borracha; equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos. • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver aplicado o produto. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato com a névoa do produto. • Utilize e Equipamento de Proteção Individual – EPI na seguinte ordem: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas; botas de borracha; equipamento de proteção respiratória com filtro combinado; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). 16 VERTIMEC 84 SC Bula completa 05.05.2024 • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação. • Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, luvas de proteção para produtos químicos e botas de borracha). • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: Touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e equipamento de proteção respiratória. • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Tóxico se ingerido Pode ser nocivo em contato com a pele Fatal se inalado Provoca danos ao Sistema Nervoso Central por PERIGO exposição repetida ou prolongada Suspeita-se que prejudique o feto (malformações congênitas) Pode ser nocivo às crianças alimentadas com leite materno PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. - INTOXICAÇÕES POR VERTIMEC® 84 SC - INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Abamectina: Avermectina Classe Categoria 2: Produto altamente tóxico toxicológica 17 VERTIMEC 84 SC Bula completa 05.05.2024 Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. As exposições inalatória e dérmica são consideradas as mais relevantes. Toxicocinética Abamectina: A abamectina é uma mistura das avermectinas B1a (≥ 80%) e B1b (≤ 20%). Quando doses únicas de avermectina B1a a 0,5 mg/kg p.c. e 5 mg/kg p.c. foram administradas a ratos por via oral, sua absorção foi rápida e quase completa pelo trato gastrointestinal (86%). A distribuição ocorreu nos principais tecidos e órgãos, sendo as maiores concentrações de resíduos localizadas na gordura. As principais reações envolvidas na biotransformação da avermectina B1a são desmetilação, hidroxilação, clivagem do anel oleandrosil e reações de oxidação. A substância é rapidamente eliminada, quase que exclusivamente pelas fezes por excreção não biliar, ou seja, a recirculação enterohepática não desempenha papel importante no processo de excreção. O perfil toxicológico da avermectina B1b foi investigado em estudo comparativo de distribuição e mostrou-se essencialmente o mesmo que o da avermectina B1a. Toxicodinâmica Abamectina: A abamectina atua como agonista do ácido gama amino butírico (GABA) e glutamato. Ela mimetiza a ação do GABA, competindo pelos mesmos receptores no neurônio pós-sináptico das células musculares e nervosas de inverterbrados. A ligação ao receptor resulta em aumento da permeabilidade da célula aos íons cloreto, o que essencialmente bloqueia a passagem dos impulsos nervosos, levando à paralisia e morte. Em mamíferos, esse modo de ação é pouco relevante, uma vez que os canais iônicos mediados por GABA são presentes apenas no cérebro e, devido ao alto peso molecular da abamectina, está dificilmente atravessa a barreira hematoencefálica. Adicionalmente, os canais de cloreto controlados por glutamato não estão presentes nos nervos e nas células musculares dos mamíferos. Sintomas e sinais As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de clínicos experimentação tratados com a formulação à base de abamectina, VERTIMEC 84 SC: Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos (Up and Down procedure), um animal foi inicialmente exposto a um teste limite na dose de 2000 mg/kg p.c. e apresentou postura anormal e redução da atividade, vindo à óbito no dia da administração da dose. Um teste principal foi conduzido com mais seis animais submetidos às doses de 175 e 550 mg/kg p.c. Na dose de 175 mg/kg p.c. não foi observada mortalidade. Dentre os sinais clínicos, observou-se redução da atividade, posição anormal, piloereção, tremores, redução de volume fecal, marcha anormal e secreção bucal. Todos os sinais foram completamente revertidos até o dia 6 do estudo. Na dose de 550 mg/kg p.c. foi observada mortalidade em dois de três animais e uma fêmea foi eutanasiada por conta dos sinais observados. Os sinais clínicos observados antes da morte desses animais incluíram: Redução da atividade, postura anormal e tremores. Exposição inalatória: No estudo de toxicidade aguda inalatória, os ratos foram expostos às concentrações de 0,054 e 0,53 mg/L da substância teste. Na concentração de 0,054 mg/L dois animais apresentaram tremores e postura anormal e foram eutanasiados em seguida por conta dos sinais observados. Nos animais sobreviventes, observou-se redução da atividade, postura curvada e tremores, que foram completamente revertidos no dia 2 do estudo. Na concentração de 0,53 mg/L, quatro animais morreram e outros seis apresentaram redução da atividade, postura anormal e tremores e foram eutanasiados em seguida por conta dos sinais observados. Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica em ratos, não foi observada mortalidade entre os ratos expostos à dose de 2000 mg/kg. Os sinais clínicos observados incluíram: Respiração irregular, redução da atividade e redução do volume fecal. Todos os sinais foram completamente revertidos até o dia 3 do estudo. Em estudo de irritação cutânea in vivo realizado em coelhos, todos os animais expostos apresentaram eritema muito leve na avaliação de 24 horas. Os sinais foram revertidos 18 VERTIMEC 84 SC Bula completa 05.05.2024 para todos os animais até 48 horas do estudo. O produto foi considerado não irritante para a pele de coelhos. O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias pelo Teste de Buehler. Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular in vivo realizado em coelhos, nenhum animal apresentou efeitos de irritação nas avaliações de 24, 48 e 72 horas. O produto não foi considerado irritante para os olhos de coelhos. Exposição crônica: O ingrediente ativo foi considerado não mutagênico, teratogênico ou carcinogênico para seres humanos. À luz dos conhecimentos atuais, o ingrediente ativo não é considerado desregulador endócrino e não interfere com a reprodução. Vide item “efeitos crônicos” abaixo. Outros Propilenoglicol é um composto orgânico utilizado em diversas áreas industriais, incluindo componentes alimentícia e cosmética e como ingrediente inerte em formulações de agroquímicos. Em estudos em animais para verificar o perfil de toxicidade aguda, o propilenogicol apresentou baixa toxicidade aguda, com valor de DL50 oral em rato de 8000- 46000mg/Kg, não foi classificado como irritante ocular ou dérmico e não apresentou efeitos de sensibilizante; sendo classificado toxicologicamente como categoria IV – componente de mínima preocupação toxicológica e ambiental. Entretanto, a exposição crônica ou prolongada, via ocular e dérmica pode causar irritação ocular leve com hiperemia e irritação dérmica leve. Distúrbios gastrintestinais, náuseas e vômitos foram observados após a ingestão. A exposição crônica pode causar acidose láctica, hipoglicemia, estupor e convulsões; lesão renal e hepática foram observado apenas em animais. Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente. Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao suporte respiratório. Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente. Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção e os efeitos locais. Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto proceder com: - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão. - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff. ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição. 19 VERTIMEC 84 SC Bula completa 05.05.2024 Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica. Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para tratamento. Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para tratamento específico. Antídoto: Não há antídoto específico. Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. É prudente que se evite drogas que estimulem o efeito do GABA (barbitúricos, benzodiazepinas, ácido valproico), devido à ação agonista da abamectina. Efeitos das interações químicas Não foram relatados efeitos de interações químicas para abamectina em humanos. ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS) As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS) Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa) Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas) Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório: Vide quadro acima, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”. Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório: Efeitos agudos: DL50 oral em ratos: 310,2 mg/kg p.c. (Intervalo de Confiança 95%: 175 – 550 mg/kg p.c.) DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos: 0,054 – 0,53 mg/L Corrosão/Irritação cutânea: Em estudo de irritação cutânea in vivo realizado em coelhos, todos os animais expostos apresentaram eritema muito leve na avaliação de 24 horas. Os sinais foram revertidos 20 VERTIMEC 84 SC Bula completa 05.05.2024 para todos os animais até 48 horas do estudo. O produto foi considerado não irritante para a pele de coelhos. Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular in vivo realizado em coelhos, nenhum animal apresentou efeitos de irritação nas avaliações de 24, 48 e 72 horas. O produto não foi considerado irritante para os olhos de coelhos. Sensibilização cutânea em cobaias (teste de Buehler): O produto não foi considerado sensibilizante dérmico. Sensibilização respiratória: O produto não deve ser considerado sensibilizante para as vias respiratórias. Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos. Efeitos crônicos: Abamectina: A carcinogenicidade da abamectina foi investigada em estudos conduzidos em ratos e camundongos, tratados por via oral nas doses de 0,75; 1,5; e 2 mg/kg p.c./dia (ratos) e 2, 4 e 8 mg/kg p.c./dia (camundongos). Os efeitos observados em ratos foram tremores corporais e aparência debilitada na maior dose (2 mg/kg p.c./dia), além de aumento de peso em todos os níveis de dose (NOAEL 1,5 mg/kg p.c./dia); em camundongos foram observados tremores corporais nas fêmeas tratadas em todos os níveis de dose, mortalidade de duas fêmeas nos níveis de dose mais altos, aumento na mortalidade de machos e redução no ganho de peso corpóreo de fêmeas tratadas com a maior dose (8 mg/kg p.c./dia) (NOEL 4 mg/kg p.c./dia). Não foram observadas evidências de carcinogenicidade em ambos os estudos. Estudos in vitro, com células bacterianas e de mamíferos, e um estudo in vivo, em células da medula óssea de camundongos, não indicaram evidência de mutagenicidade para abamectina. No estudo de 2 gerações em ratos tratados com abamectina nas doses de 0,05; 0,12 e 0,4 mg/kg p.c./dia, a substância induziu toxicidade neonatal, manifestada como aumento da mortalidade e retardo do crescimento, e um aumento na incidência de anomalia transitória na retina em proles de F1 e F2 (lesão considerada como reversível, relacionada ao retardo de crescimento) no grupo de maior dose. O NOAEL reprodutivo foi > 0,4 mg/kg p.c./dia, enquanto que o NOAEL fetal foi 0,12 mg/kg p.c./dia. A toxicidade para o desenvolvimento foi investigada por estudos em ratos e coelhos tratados com abamectina nas doses de 0,4; 0,8; e 1,6 mg/kg p.c./dia (ratos) e 0,5; 1; e 2 mg/kg p.c./dia (coelhos). A abamectina não induziu toxicidade ao desenvolvimento de ratos em níveis de doses que induziram toxicidade materna (NOAEL materno 1,6 mg/kg p.c./dia; NOAEL para o desenvolvimento > 1,6 mg/kg p.c./dia). No estudo em coelhos, foi observado atraso na ossificação, aumento da incidência de fenda palatina, onfalocele e deformidades nos pés no grupo de maior dose em um pequeno número de ninhadas tratadas em um nível de dose indutora de toxicidade materna (NOEL para desenvolvimento e NOEL materno 1 mg/kg p.c./dia). Não foram observados efeitos teratogênicos nos estudos acima descritos. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE Este produto é: Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). X Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). 21 VERTIMEC 84 SC Bula completa 05.05.2024 Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos). Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para peixes. Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o produto do período de maior visitação de abelhas. Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. Não utilize equipamento com vazamentos. Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. Aplique somente as doses recomendadas. Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 1.1 INSTRUÇÕES DE MITIGAÇÃO PARA: - Polinizadores Informar aos apicultores próximos antes de aplicar este produto. Reduzir deriva para que não atinja áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento. Não execute aplicação terrestre a uma distância inferior a 15 metros de vegetação nativa para as culturas do Abacate, Abacaxi, Algodão, Amendoim, Anonáceas, Azeitona, Cacau, Caju, Carambola, Caqui, Cupuaçu, Ervilha, Feijão, Feijões, Figo, Goiaba, Grão-de-bico, Guaraná, Lentilha, Lichia, Kiwi, Macadâmia, Mamão, Manga, Mangaba, Maracujá, Melancia, Melão, Noz-Pecã, Romã, Soja e Uva. Não aplicar durante o período de floração para a cultura da Soja. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada. Contate as autoridades locais competentes e a empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. 22 VERTIMEC 84 SC Bula completa 05.05.2024 Telefone da empresa 0800 704 4304. Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; Faça essa operação três vezes; Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. 23 VERTIMEC 84 SC Bula completa 05.05.2024 Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. 24 VERTIMEC 84 SC Bula completa 05.05.2024 DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. 25