Abamectin CCAB 18 EC II
CCAB Agro S.A. – São Paulo
Acaricida/Inseticida/Nematicida
Abamectina (avermectina) (18 g/L)

Informações

Número de Registro
39825
Marca Comercial
Abamectin CCAB 18 EC II
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
Abamectina (avermectina) (18 g/L)
Titular de Registro
CCAB Agro S.A. – São Paulo
Classe
Acaricida/Inseticida/Nematicida
Modo de Ação
Sistêmico/Contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Alho
Ditylenchus dipsaci
Nematóide-do-alho
Batata
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Café
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Café
Oligonychus ilicis
Aranha-vermelha-do-cafeeiro; Ácaro-vermelho
Citros
Phyllocnistis citrella
Larva-minadora-das-folhas; Minadora-das-folhas
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Citros
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Coco
Eriophyes guerreronis
Ácaro-da-necrose-do-coqueiro
Crisântemo
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Crisântemo
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Ervilha
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Feijão
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Feijão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Feijão-vagem
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Figo
Azochis gripusalis
Broca-da-figueira; Broca-do-ramo
Mamão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Mamão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Manga
Pinnaspis aspidistrae
Cochonilha-escama-farinha
Maçã
Panonychus ulmi
Ácaro-da-macieira; Ácaro-vermelho-europeu
Melancia
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Melancia
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Melão
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Melão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Morango
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Pepino
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Pepino
Meloidogyne incognita
Nematóide-das-galhas
Pepino
Meloidogyne javanica
Nematóide-das-galhas
Pepino
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Pera
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Pessego
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Pimentão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Pimentão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Rosa
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Rosa
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Soja
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco
Soja
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Tomate
Aculops lycopersici
Ácaro-bronzeado; Ácaro-do-bronzeamento
Tomate
Liriomyza trifolii
Larva-minadora; Mosca-minadora
Tomate
Meloidogyne incognita
Meloidoginose; Nematóide-das-galhas
Tomate
Meloidogyne javanica
Meloidoginose; Nematóide-das-galhas
Tomate
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Tomate
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Uva
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado

Conteúdo da Bula

                                    ABAMECTIN CCAB 18 EC II

                            Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 39825.

COMPOSIÇÃO:
(10E,14E,16E,22Z)-(1R,4S,5’S,6S,6’R,8R,12S,13S,20R,21R,24S)-6'-[(S)-secbutyl]-21,24-dihydroxy-5',11,13,22-tetramethyl-2-
oxo-(3,7,19-Trioxatetracyclo 15.6.1.14,8.020,24]pentacosa10,14,16,22-tetraene-6-spiro-2'-(5',6'-dihydro-2'Hpyran)-12-yl2,6-
dideoxy-4-O-(2,6-deoxy-3-O-methyl-α-L-arabino-hexopyranosyl)-3-O-methyl-α-Larabino-hexopyranoside (i) mixture with
(10E,14E,16E,22Z) - (1R,4S,5’S,6S,6’R,8R,12S,13S,20R,21R,24S)-21,24-dihydroxy-6’-isopropyl-5',11,13,22-tetramethyl-2-oxo-
3,7,19-trioxatetra yclo [15.6.1.14,8.020,24] pentacosa10,14,16,22-tetraene-6-spiro-2'-(5',6'-dihydro-2'Hpyran)-12-yl2,6-
dideoxy-4-O-(2,6- ideoxy-3-O-methyl-α-L-arabino-hexopyranosyl)-3-O-methyl-α-Larabino-hexo pyranoside (ii) (4:1)
(ABAMECTINA)............................................................................................................................................18 g/L (1,8% m/v)
Etildiglicol...................................................................................................................................................668 g/L (65% m/v)
Outros Ingredientes.................................................................................................................................341 g/L (34,1% m/v)

                        GRUPO                                                      6                                              INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: ACARICIDA/INSETICIDA/NEMATICIDA.
GRUPO QUÍMICO: AVERMECTINA
TIPO DE FORMULAÇÃO: CONCENTRADO EMULSIONÁVEL (EC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
CCAB AGRO S.A.
Alameda Santos, 2159 – 6º andar – Cerqueira César
CEP: 01419-100 - São Paulo – SP C.N.P.J.: 08 938.255/0001-01
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: CDA/SP sob n° 820 e sob n° 4773
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ABAMECTIN TÉCNICO CCAB III - Registro nº 10014
lnner Mongolia New Veyong Bio-Chemical Co., Ltd
Endereço: Dalate Region - 014300 Wangaizhao Town, lnner Mongolia, China.

ABAMECTIN TÉCNICO CCAB lI - Registro nº 9514
North China Pharmaceutical Group Aino Co., Ltd
Endereço: 31 Xingye Street, Economic & Technical Development Zone, 052165, Hebei, China.

FORMULADORES:
TECNOMYL S.A.
Parque Industrial Avay, Villeta
Paráguai

HEBEI VEYONG BI0-CHEMICAL CO., LTD.
Nº 6, Middle Huagong Road, Circulation Chemical lndustry Park, Shijiazhuang City- Hebei, China.



                                                                                                                  Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
                                                                                                                                  São Paulo/SP – CEP: 01419-100
NUFARM INDÚSTRIA QUÍMICA E FARMACÊUTICA S.A.
Av. Parque Sul, 2138, 1 º Distrito Industrial
CEP: 61939-000 Maracanaú - CE C.N.P.J.: 07.467.822/0001-26
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 565/2015 SEMACE/CE.

NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
BeiHai Road, n. 1165, Ningbo Chemical lndustry zone, Xiepu Town, Zhenhai District, Ningbo,
Zhejiang Province, 315040, China.

MANIPULADORES:

SERVATIS S.A.
Rodovia Presidente Outra, s/nº - km 300,5 - Parque Embaixador - Resende/RJ
CEP 27537-000 - CNPJ 06.697.008/0001-35
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: INENRJ nº 15.

TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Av. Roberto Simonsem, n° 1459 – Recanto dos Pássaros
CEP: 13148-030 - Paulínia/SP - C.N.P.J.: 03.855.423/0001-81
Número de registro do estabelecimento/Estado: 477 -CDA/SP.


                                   N° do Lote e partida:
                                   Data de Fabricação:      VIDE EMBALAGEM
                                   Data de Vencimento:


    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
          É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                      É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.


    CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

                CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                          CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




       Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




                                                                     Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
                                                                                     São Paulo/SP – CEP: 01419-100
                                      MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

INSTRUÇÕES DE USO:
ABAMECTIN CCAB 18 EC II é um Acaricida, Inseticida e Nematicida de contato e ingestão para o controle de
pragas em diversas culturas, conforme recomendações abaixo:

APLICAÇÃO TERRESTRE DIRIGIDA
                               Pragas
    Cultura                Nome Comum                         Dose do Produto Comercial               Equipamento de Aplicação Autorizado
                          (Nome Científico)
                            Ácaro-rajado
                        (Tetranychus urticae)
                           Ácaro-branco
   Algodão                                                            0,3 - 0,6 L/ha*                    Tratorizado autopropelido e aéreo
                    (Polyphagotarsonemus latus)
                              Curuquerê
                         (Alabama argillacea)
 Época de aplicação: Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Utilizar a dose maior quando as condições climáticas com respeito a
 umidade e temperatura forem favoráveis ao aparecimento das pragas e/ou quando a cultura atingir maior densidade foliar.
 Nº máximo de aplicação: 3
 Intervalo entre aplicações: 10 dias entre aplicações
 Volume de calda: 200 - 400 L/ha (Aplicação terrestre)
 Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. Necessária a utilização de dupla camada de roupa durante atividade de
 mistura e abastecimento para pulverização aérea. Obrigatória a utilização de técnicas de redução de deriva de pelo menos 50% nas aplicações
 terrestres.

 (*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN CCAB 18 EC II com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea
 ao tanque de pulverização.
                           Nematóide-do-alho                                                             Aplicação por imersão de bulbilhos
     Alho                                                              200 ml / 100 L
                          (Ditytenchus dipsaci)
 Época de aplicação: Aplicação por imersão de bulbilhos por 4 horas, antes do plantio.
 Nº máximo de aplicação: 1

                          Mosca-minadora
                                                                      0,5 - 1,0 L/ha*
                      (Lyríomyza huidobrensis)
    Batata                                                                                             Tratorizado autopropelido e de barra.
                         Traça-da-batatinha
                                                                        1,0 L/ha*
                      (Phthorimaea operculella)
 Mosca-minadora:
 Época de aplicação: O controle de minas, com ABAMECTIN CCAB 18 EC II, será mais efetivo, se aplicação for feita tão logo sejam observadas as
 primeiras pontuações ou presença de adultos na cultura.
 Nº máximo de aplicação: 4
 Intervalo entre aplicações: 7-10 dias entre aplicações.
 Volume de calda: 800 L/ha (Aplicação terrestre)
 Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária e aérea.

 Traça-da-batatinha:
 Época de aplicação: Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga.
 Nº máximo de aplicação: 4
 Intervalo entre aplicações: máximo de 10 dias entre aplicações.
 Volume de calda: 800 L/ha (Aplicação terrestre)
 Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária e aérea.

 (*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN CCAB 18 EC II com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea
 ao tanque de pulverização.




                                                                                                Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
                                                                                                                São Paulo/SP – CEP: 01419-100
                  Ácaro-da-necrose-do-coqueiro                       75 ml/100 L*
     Coco
                                                                          ou                                Tratorizado turbopulverizador.
                     (Eriophyes guerreronis)
Época de aplicação: Aplicar na inflorescência e desenvolvimento do fruto em L/h
                                                                     300         * única.
                                                                            aplicação
Nº máximo de aplicação: 1
Volume de calda: 400 L/ha (Aplicação terrestre)
Risco à saúde: É proibido aplicações costal, estacionária, semiestacionária e aérea. Obrigatória a utilização de técnicas de redução de deriva de
pelo menos 50% e bordadura mínima de 5 metros nas aplicações terrestres.

(*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN CCAB 18 EC II com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea
ao tanque de pulverização.

                      Ácaro-da-falsa-ferrugem
                                                                20 - 30 mL/ 100 L água*
                      (Phyllocoptruta oleivora)

                    Minadora-das-folhas, Larva
    Citros             minadora-das-folhas                      15 - 30 mL/ 100 L água*                Tratorizado turbopulverizador e aéreo
                      (Phyllocnistis citrella)

                          Ácaro-branco
                                                                   10 mL/ 100 L água*
                   (Polyphagotarsonemus latus)

Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando constatada a presença da praga. Usar a dose maior para grandes infestações.
Nº máximo de aplicação: 3
Intervalo entre aplicações: mínimo de 14 dias entre aplicações.
Volume de calda: 5 -10 L/planta, evite escorrimento.
Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária, semiestacionária. Necessário bordadura mínima de 5 metros nas aplicações terrestres.

(*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN CCAB 18 EC II com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea
ao tanque de pulverização.

                          Mosca Minadora                                                                Tratorizado autopropelido e de barra.
Crisântemo                                                      25 - 50 mL/ 100 L água*
                      (Lyriomyza huidobrensis)
Época de aplicação: : Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Use a menor dose em pulverizações a alto volume (acima de 2.000
L/ha), use a maior dose em pulverizações com volume inferior a 2.000 L/há.
Nº máximo de aplicação: 2
Intervalo entre aplicações: 7 a 10 dias entre aplicações.
Volume de calda: 800 -2000 L/ha (Aplicação terrestre).
Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária, semiestacionária e aérea. As atividades de mistura/abastecimento e aplicação com
pulverizador autopropelido devem ser realizadas por diferentes operadores.

(*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN CCAB 18 EC II com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea
ao tanque de pulverização.

                          Mosca Minadora                                                                Tratorizado autopropelido e de barra.
   Ervilha                                                         50 ml/100 L água*
                      (Lyriomyza huidobrensis)
Época de aplicação: Pulverização foliar, no início do aparecimento das moscas ou das primeiras picadas.
Nº máximo de aplicação: 2
Intervalo entre aplicações: 7 a 10 dias entre aplicações.
Volume de calda: 600 L/ha (Aplicação terrestre).
Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária, semiestacionária e aérea.

(*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN CCAB 18 EC II com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea
ao tanque de pulverização.
                          Ácaro-branco
                   (Polyphagotarsonemus latus)
    Feijão                                                            0,3 - 0,6 L/há*                   Tratorizado autopropelido e de barra
                          Mosca Minadora
                      (Lyriomyza huidobrensis)




                                                                                                 Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
                                                                                                                 São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Época de aplicação: Inicie as aplicações no início da infestação, aos primeiros sinais do aparecimento da praga. Utilize a maior dose para as maiores
infestações.
Nº máximo de aplicação: 3
Intervalo entre aplicações: 7 a 14 dias entre aplicações.
Volume de calda: 500 – 1000 L/ha (Aplicação terrestre).
Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária, semiestacionária e aérea.

(*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN CCAB 18 EC II com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea
ao tanque de pulverização.
                          Mosca Minadora
Feijão-vagem                                                     50 mL/ 100 L de água*                  Tratorizado autopropelido e de barra
                      (Lyriomyza huidobrensis)
Época de aplicação: Pulverização foliar, no início do aparecimento das moscas ou das primeiras picadas.
Nº máximo de aplicação: 2
Intervalo entre aplicações: 7 a 10 dias entre aplicações.
Volume de calda: 500 L/ha (Aplicação terrestre).
Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária, semiestacionária e aérea.

(*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN CCAB 18 EC II com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea
ao tanque de pulverização.

                          Broca-da-figueira
     Figo                                                         100 mL/ 100 L água*                       Tratorizado turbopulverizador
                         (Azochis gripusalis)
Época de aplicação: Pulverização foliar e ramos no aparecimento da praga ou dos primeiros ramos brocados. Faça uma reaplicação, se necessário.
A mariposa da broca ocorre com maior frequência entre fevereiro e abril.
Nº máximo de aplicação: 2
Intervalo entre aplicações: mínimo de 7 dias entre aplicações.
Volume de calda: 500 L/ha (Aplicação terrestre).
Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária, semiestacionária e aérea.

(*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN CCAB 18 EC II com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea
ao tanque de pulverização.

                    Cochonilha-escama-farinha
   Manga                                                           100 ml/100 L água*                       Tratorizado turbopulverizador
                      (Pínnaspís aspídístrae)

Época de aplicação: Aplique o produto de modo a atingir folhas, ramos hastes e tronco, no início do aparecimento da praga.
Nº máximo de aplicação: 4
Intervalo entre aplicações: mínimo de 14 dias entre aplicações.
Volume de calda: 800 L/ha (Aplicação terrestre).
Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária, semiestacionária e aérea. Necessária a utilização de pulverizador tratorizado de cabine
fechada para aplicação. Obrigatória a utilização de técnicas de redução de deriva de pelo menos 50% e bordadura mínima de 5 metros nas
aplicações terrestres.

(*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN CCAB 18 EC II com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea
ao tanque de pulverização.

                            Ácaro-rajado
                        (Tetranychus urticae)
  Melancia                                                       50-100 ml/100 L água*                  Tratorizado autopropelido e de barra.
                          Mosca-minadora
                      (Lyriomyza huídobrensis)

Época de aplicação: Aplique no início da infestação.
Nº máximo de aplicação: 4
Intervalo entre aplicações: 7 a 10 dias entre aplicações.
Volume de calda: 500-800 L/ha (Aplicação terrestre).
Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária, semiestacionária e aérea.

(*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN CCAB 18 EC II com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea
ao tanque de pulverização.




                                                                                                 Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
                                                                                                                 São Paulo/SP – CEP: 01419-100
                   Ácaro-branco, ácaro-tropical
                                                                80 - 120 mL/ 100 L agua*
                   (Polyphagotarsonemus latus)
   Mamão                                                                                                    Tratorizado turbopulverizador
                            Ácaro-rajado
                                                                40 - 60 mL/ 100 L agua*
                        (Tetranychus urtícae)
Ácaro-branco, ácaro-tropical
Época de aplicação: Aplique no início da infestação 80 - 120 mL/ 100 L dirigindo a aplicação para as folhas mais novas no topo da planta.
Nº máximo de aplicação: 3
Intervalo entre aplicações: mínimo de 14 dias entre aplicações.
Volume de calda: 500-100 L/ha (Aplicação terrestre).
Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária, semiestacionária e aérea. Necessária a utilização de pulverizador tratorizado de cabine
fechada para aplicação. Obrigatória a utilização de técnicas de redução de deriva de pelo menos 50% e bordadura mínima de 5 metros nas
aplicações terrestres.

Ácaro-rajado
Época de aplicação: Aplique no início da infestação, procurando atingir a face inferior de todas as folhas.
Nº máximo de aplicação: 3
Intervalo entre aplicações: 7 a 10 dias entre aplicações.
Volume de calda: 500-800 L/ha (Aplicação terrestre).
Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária, semiestacionária e aérea. Necessária a utilização de pulverizador tratorizado de cabine
fechada para aplicação. Obrigatória a utilização de técnicas de redução de deriva de pelo menos 50% e bordadura mínima de 5 metros nas
aplicações terrestres.

(*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN CCAB 18 EC II com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea
ao tanque de pulverização.
                            Ácaro-rajado
                        (Tetranychus urtícae)
   Melão                                                        50 - 100 mL/ 100 L água*                    Tratorizado turbopulverizador
                          Mosca-minadora
                      (Lyriomyza huídobrensis)
Época de aplicação: Aplique no início da infestação.
Nº máximo de aplicação: 4
Intervalo entre aplicações: 7 a 10 dias entre aplicações.
Volume de calda: 800 L/ha (Aplicação terrestre).
Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária, semiestacionária e aérea.

(*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN CCAB 18 EC II com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea
ao tanque de pulverização.

                            Ácaro-rajado                                                                Tratorizado autopropelido e de barra.
  Morango                                                       50 - 75 mL/ 100 L água*
                        (Tetranychus urtícae)
Época de aplicação: Aplique no início da infestação. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle.
Nº máximo de aplicação: 2
Intervalo entre aplicações: 7 dias entre aplicações.
Volume de calda: 1.000 – 1.250 L/ha (Aplicação terrestre).
Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária, semiestacionária e aérea.

(*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN CCAB 18 EC II com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea
ao tanque de pulverização.

                            Ácaro-rajado
  Pêssego                                                       60 - 80 mL/ 100 L água*                     Tratorizado turbopulverizador
                        (Tetranychus urtícae)
Época de aplicação: Aplique no início da infestação, antes do aparecimento de danos. A cobertura total da planta é essencial para um bom
controle.
Nº máximo de aplicação: 2
Intervalo entre aplicações: mínimo de 14 dias entre aplicações.
Volume de calda: 800 L/ha (Aplicação terrestre).
Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária, semiestacionária e aérea. Necessária a utilização de pulverizador tratorizado de cabine
fechada para aplicação. Obrigatória a utilização de técnicas de redução de deriva de pelo menos 50% e bordadura mínima de 5 metros nas
aplicações terrestres.




                                                                                                 Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
                                                                                                                 São Paulo/SP – CEP: 01419-100
                            Ácaro-rajado                                                                    Tratorizado turbopulverizador
     Pêra                                                          50 mL/ 100 L agua*
                        (Tetranychus urtícae)
Época de aplicação: Fazer uma aplicação foliar no aparecimento da praga ou nos primeiros sintomas.
Nº máximo de aplicação: 1
Volume de calda: 500 L/ha (Aplicação terrestre).
Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária, semiestacionária e aérea. Obrigatória a utilização de bordadura mínima de 5 metros nas
aplicações terrestres.

(*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN CCAB 18 EC II com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea
ao tanque de pulverização.

                            Ácaro-rajado
                        (Tetranychus urticae)
  Pimentão                                                     50 – 100 mL/ 100 L água*               Tratorizado turbopulverizador e de barra.
                          Ácaro-branco
                   (Polyphagotarsonemus latus)
Época de aplicação: Aplique no início da infestação.
Nº máximo de aplicação: 4
Intervalo entre aplicações: mínimo de 14 dias entre aplicações.
Volume de calda: 800 L/ha (Aplicação terrestre).
Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária, semiestacionária e aérea. Necessária a utilização de pulverizador tratorizado de cabine
fechada para aplicação. Obrigatória a utilização de técnicas de redução de deriva de pelo menos 50% e bordadura mínima de 5 metros nas
aplicações terrestres.

(*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN CCAB 18 EC II com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea
ao tanque de pulverização.
                            Ácaro-rajado
                        (Tetranychus urtícae)
    Rosa                                                         25 – 50 mL/ 100 L água                 Tratorizado autopropelido e de barra.
                          Mosca-minadora
                      (Lyriomyza huídobrensis)
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando contatada infestação da praga. Utilizar a dose maior em plantas com maior porte vegetativo.
Nº máximo de aplicação: 2
Intervalo entre aplicações: 7 a 10 dias entre aplicações.
Volume de calda: 1.000 – 1.800 L/ha (Aplicação terrestre).
Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária, semiestacionária e aérea.

(*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN CCAB 18 EC II com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea
ao tanque de pulverização.

                            Ácaro-rajado
                        (Tetranychus urtícae)
     Soja                                                            250 - 750 ml/ha                    Tratorizado autopropelido e de barra.
                          Ácaro-branco
                   (Polyphagotarsonemus latus)
Época de aplicação: Aplicar no início da infestação, procurando dar boa cobertura das folhas. Utilizar a maior dose quando as condições forem
favoráveis a ocorrência dos ácaros.
Nº máximo de aplicação: 2
Intervalo entre aplicações: 10 dias entre aplicações.
Volume de calda: 150 – 200 L/ha (Aplicação terrestre).
Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária, semiestacionária e aérea. Obrigatória a utilização de técnicas de redução de deriva depelo
menos 50% e bordadura mínima de 5 metros nas aplicações terrestres.

(*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN CCAB 18 EC II com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea
ao tanque de pulverização.




                                                                                                 Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
                                                                                                                 São Paulo/SP – CEP: 01419-100
                             Ácaro-rajado
                                                                     75 ml/100 L água
                         (Tetranychus urtícae)
                       Ácaro-do-bronzeamento
                                                                 80 – 100 mL/ 100 L água
                         (Aculops lycopersici)
                            Mosca-minadora
                                                                     75 ml/100 L água
                           (Lyriomyza trifolii)
                          Traça-do-tomateiro
                                                                    100 ml/100 L água*
                            (Tuta absoluta)
    Tomate               Traça-da-batatinha                                                              Tratorizado autopropelido e de barra.
                                                                    100 ml/100 L água*
                      (Phthorimaea operculella)
                          Traça-do-tomateiro
                                                                    100 ml/100 L água*
                            (Tuta absoluta)
                         Traça-da-batatinha
                                                                    100 ml/100 L água*
                      (Phthorimaea operculella)
                         Nematóide-das-galhas
                       (Meloidogyne incógnita)                          500 mL/ ha
                        (Meloidogyne javanica)
 Ácaro-rajado e Ácaro-do-bronzeamento
 Época de aplicação: Aplique no início da infestação ou, de preferência, preventivamente, no início da frutificação. A cobertura total da planta é
 essencial para um bom controle.
 Nº máximo de aplicação: 1
 Volume de calda: 500 – 600 L/ha (Aplicação terrestre).

 Mosca-minadora, Traça-do-tomateiro e Traça-da-batatinha
 Época de aplicação: Aplique no início da infestação ou, de preferência, preventivamente, no início da frutificação. A cobertura total da planta é
 essencial para um bom controle.
 Nº máximo de aplicação: 2
 Intervalo entre aplicações: 7 – 10 dias entre aplicações.
 Volume de calda: 500 – 600 L/ha (Aplicação terrestre).

 Nematóide-das-galhas
 Época de aplicação: Uma aplicação em bandeja, antes do transplante, seguida de 4 aplicações, em esguicho, no solo pós-transplante.
 Nº máximo de aplicação: 5
 Intervalo entre aplicações: 7 – 10 dias entre aplicações.
 Volume de calda: 500 – 600 L/ha (Aplicação terrestre).

 Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária, semiestacionária e aérea. Necessário uso de capuz na atividade de mistura e
 abastecimento.

 (*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN CCAB 18 EC II com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea
 ao tanque de pulverização.
                             Ácaro-rajado                                                                    Tratorizado turbopulverizador.
      Uva                                                        80 – 100 mL/ 100 L água
                         (Tetranychus urticae)
 Época de aplicação: Aplique no início da infestação, antes do aparecimento de danos. A cobertura total da planta é essencial para um bom
 controle.
 Nº máximo de aplicação: 3
 Intervalo entre aplicações: mínima 14 dias entre aplicações.
 Volume de calda: 1.000 L/ha (Aplicação terrestre).
 Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária, semiestacionária e aérea. Necessária a utilização de pulverizador tratorizado de cabine
 fechada para aplicação. Obrigatória a utilização de técnicas de redução de deriva de pelo menos 50% e bordadura mínima de 5 metros nas
 aplicações terrestres.


ATENÇÃO: durante 10 dias antes e 10 dias após a aplicação, não devem ser usados produtos que contenham Captan,
Folpet ou Enxofre.



                                                                                                  Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
                                                                                                                  São Paulo/SP – CEP: 01419-100
MODO DE APLICAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO DO PRODUTO:

PREPARAÇÃO DA CALDA: Para preparo da calda, abasteça o pulverizador com água até 3/4 de sua capacidade
mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura do óleo vegetal com o ABAMECTIN CCAB 18
EC II com o óleo, e por último adicioná-los ao tanque de pulverização com a água agitando constantemente,
mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da
calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto
possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda
antes de reiniciar a operação. Aplique imediatamente após o preparo.

APLICAÇÃO TERRESTRE: ABAMECTIN CCAB 18 EC II deve ser aplicado através dos equipamentos descritos na
tabela de indicações de uso na coluna “equipamento de aplicação” de acordo com cada cultura. É
indispensável o uso de tecnologia que proporcione pelo menos 50% de redução de deriva, visando a produção
de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Deve-
se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de
pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o
alvo. As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos
avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados. O equipamento de aplicação deverá
apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para
flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.

BORDADURA: A bordadura deve ter início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será
obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a
menos de 500 metros do limite externo da plantação. Fica obrigatório a utilização de bordadura nas aplicações
realizadas nas culturas indicadas abaixo: CULTURA BORDADURA: Citros, Coco e Rosa = 5 metros.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÕES TERRESTRES: Temperatura ambiente: máximo 28ºC Umidade
relativa do ar (UR): mínima 70% Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora. Aplicar nas horas mais amenas do dia
(manhã e fim da tarde).

APLICAÇÃO AÉREA: Recomendada para as culturas do Algodão e Citros. Utilizar aeronave agrícola registrada
pelo MAPA e homologada para operações aéreo agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar
4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a
segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média – M ou Grossa – C. Volume de calda: 10 – 40 L/ha.
- É obrigatório o uso de sistema fechado para mistura e abastecimento da aeronave.

1. Para aplicação BV com volume entre 20 a 50 L/ha:
- Bico cônico vazio D8/45, D 10/45, posicionado à 90° ou
- Micronair AU-5.000 com ângulo das pás de hélice ajustados à 65°.
Observação: o tamanho do furo dos bicos ou VRU deverá ser escolhido, de acordo com o volume de calda e
da velocidade da aeronave.

2. Para aplicação UBV a 5 L/ha:
- Utilizar atomizador rotativo "Micronair AU-5.000", 8 unidades com ângulo das pás de hélice ajustados em
450 e selecionar o furo no 7 no VRU com pressão de 15 psi ou o furo no 5 com a pressão de 22 psi.


                                                                       Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
                                                                                       São Paulo/SP – CEP: 01419-100
- Pode-se utilizar também a barra com bicos hidráulicos usando 20 bicos cônico vazio D4/25 ou D3/45
posicionados a 90°.

Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da
aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas
na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para
aplicação aérea.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO AÉREA: As condições climáticas mais favoráveis para a realização
de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
- Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
- Velocidade do vento: mínimo: 2 km/hora; máximo: 10 km/hora;
- Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
- Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar
aplicações com máquinas terrestres nas mesmas condições, ou seja, a presença de orvalho na cultura.

- Para o controle de ácaros, não recomendamos UBV, devendo aplicar um volume acima de 30 L/ha.

Equipamentos e bicos de pulverização:
Pode ser utilizado barra com 37 bicos cônico vazio ou com 8 atomizadores rotativos do tipo "Micronair" AU-
5.000, devendo-se ajustar cada tipo de equipamento utilizado adequadamente, conforme segue:

RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
- Evitar as condições de inversão térmica.
- Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou
aeronave.
- Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o
ângulo das pás do “micronair”.
- Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão
próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores
e volumes maiores.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o
tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e
eficiência.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível
a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

Algodão:
Volume de calda: 200 a 400 L/ha.


                                                                      Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
                                                                                      São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Tipo de bico recomendado: Twinjet ou leque XR
Espaçamento entre bicos: 50 cm
Pressão de operação: 60 a 80 psi
Cobertura na folha: 20 a 30 gotas/cm2
Diâmetro de gotas: 200 a 400 μm.

Alho: tratamento por imersão de bulbilhos para controle de nematóide: fazer a imersão dos bulbilhos na calda
do produto na dose recomendada, durante 4 horas, antes do plantio.

Coco: Dirigir as aplicações às inflorescências e frutos em formação. Volume de calda em torno de 400 L/ha.

Tomate: para controle de nematóides: Fazer uma aplicação na bandeja antes do transplantio em forma de
rega, seguida de quatro aplicações em esguicho, na superfície do solo ao redor das plantas, de modo a cobrir
a zona do sistema radicular.

Aplicação em bandeja (antes do transplante): utilizar volume de calda de 0,5 L/m2, suficiente para dar uma
boa cobertura, sem escorrimento. Irrigar levemente com água, logo após a aplicação do produto.

Aplicação via esguicho no solo (pós-transplante): utilizar pulverizador costal e fazer aplicação na superfície do
solo, ao redor das plantas, de modo a cobrir a zona do sistema radicular. Utilizar volume de calda de 50 a 100
mL/planta. Irrigar logo após a aplicação do produto ou aplicar no solo úmido.

Aplicação Aérea
Algodão:
- Volume de aplicação: 20 a 50 litros/ha para aplicação baixo volume (BV) com água.
                         2 a 5 litros/ha para aplicação ultra baixo volume (UBV) c/ óleo.
- Largura da faixa de aplicação: para aplicação UBV: 20 m.
                                   para aplicação BV: 1 5 m.
- Diâmetro de gotas: aplicação UBV: 150 a 200 micra.
                        aplicação BV: 200 a 400 micra.
- Cobertura ou densidade de gotas: 20 a 30 g otas/cm2, para aplicação UBV ou BV.
- Tipos de bico: bico cônico vazio da série "D" com difusor 450 para aplicação UBV e 65° para aplicação BV.
Observação: diâmetro de orifício dos bicos deverá ser selecionado, de acordo com a vazão exigida na
calibração, conforme a velocidade de vôo, volume e largura da faixa utilizados.

Citros:
Devido a arquitetura da planta, que dificulta uma distribuição uniforme do produto em toda a copa, é muito
importante seguir rigorosamente os seguintes parâmetros:
Aplicação baixo volume (BV) com água mais 1 % de óleo* . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 a 50 L/ha
ou
Aplicação UBV com óleo vegetal ou mineral (sem água) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 L/ha.
Diâmetro de gotas (DMV): . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . BV em torno de 200 a 300 μm
                                                                                                                       UBV em torno de 150 a 200 μm
Cobertura no alvo de: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 a 40 gotas/cm2
Largura da faixa de aplicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 m

                                                                                                        Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
                                                                                                                        São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Altura de vôo acima da copa . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 m
Velocidade do vento calmo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . abaixo de 10 km/h
Umidade relativa do ar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . acima de 55%
* Fazer uma pré-mistura de óleo e Abamectin CCAB 18 EC II, misturar bem e depois acrescentar a água.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
        Culturas                    Intervalo de
                                  Segurança (dias)
        Algodão                          21
          Alho                           (1)
         Batata                          14
         Citros                           7
          Coco                           14
      Crisântemo                        UNA
         Ervilha                          4
         Feijão                          14
     Feijão-vagem                         4
          Figo                            7
        Mamão                            14
         Manga                            7
       Melancia                           7
         Melão                            7
       Morango                            3
          Pêra                            7
        Pêssego                          21
       Pimentão                           3
          Rosa                          UNA
          Soja                           14
        Tomate                            3
          Uva                            28
(1) = Não determinado devido à modalidade de emprego
UNA = Uso não alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para
obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o
produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos
aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes
dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu
exportador e/ou importador.



                                                                                                        Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
                                                                                                                        São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de Preservação
Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este produto em distâncias
inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação
aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva
de nível em locais de declive e o plantio direto.

Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.

Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses e condições recomendadas.
Entretanto, como nem todas as combinações e sequências de aplicações com outros produtos foram testadas,
recomenda-se que o usuário aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a
ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.

Outras restrições a serem observadas:
- A calda deve ser aplicada no mesmo dia da preparação. Não deixar a calda de um dia para o outro.
- Mantenha a calda em agitação, no tanque de pulverização.
- Não use surfactantes/adjuvantes com ABAMECTIN CCAB 18 EC II em flores e plantas ornamentais (crisântemo
e rosa).

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:

                 GRUPO                                 6                              INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida ABAMECTIN CCAB 18 EC II pertence ao grupo 6 (Moduladores alostéricos de canais de cloro
mediados pelo glutamato) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode


                                                                        Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
                                                                                        São Paulo/SP – CEP: 01419-100
aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do ABAMECTIN CCAB 18 EC II como uma ferramenta útil de manejo de
pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência:

Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
•   Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 6. Sempre rotacionar com produtos de
    mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
•   Usar ABAMECTIN CCAB 18 EC II ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um
    “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
•   Aplicações sucessivas de ABAMECTIN CCAB 18 EC II podem ser feitas desde que o período residual total
    do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
•   Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico
    do ABAMECTIN CCAB 18 EC II, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo
    químico das Avermectinas não devem exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de
    aplicações recomendadas na bula.
•   Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do ABAMECTIN CCAB 18 EC II ou outros produtos
    do Grupo 6 quando for necessário;
•   Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
    controladas;
•   Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
    culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
•   Utilizar as recomendações e modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
•   Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
    para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
•   Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
    IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
    (www.agricultura.gov.br).


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura,
adubação equilibrada, Inseticidas, Controle biológico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio
do sistema.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

                                                                       Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
                                                                                       São Paulo/SP – CEP: 01419-100
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.




                                                        Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
                                                                        São Paulo/SP – CEP: 01419-100
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

                         ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
                   USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
 • Produto para uso exclusivamente agrícola;
 • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
 • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
 • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
 • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
 • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
    boca;
 • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
    da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
 • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
 • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas
    de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
 • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
    socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
 • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
    alcance de crianças e de animais;
 • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
    Macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
 • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados.
 • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
    de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
 • Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: Macacão hidrorrepelente com CA do Ministério do
    Trabalho com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
    das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado; óculos de segurança
    com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
 • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
    recomendados;
 • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
 • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
    manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
    segurança;
 • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS
    SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
 •


                                                                      Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
                                                                                      São Paulo/SP – CEP: 01419-100
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 • Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
 • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita).
 • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
   melhores condições climáticas para cada região.
 • Não permitir que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver
   sendo aplicado o produto.
 • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
   também entrem em contato, com a névoa do produto.
 • A pulverização do produto produz neblina.
 • Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: Macacão hidrorrepelente com CA do Ministério do
   Trabalho com mangas compridas passando por cima do punho das
 • luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara, óculos, touca árabe e luvas
   de nitrila.
 • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
   função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 • Sinalizar a área tratada com os dizeres: "PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos até o
    final do período de reentrada.
 • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
    produto, antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
    recomendados para o uso durante a aplicação.
 • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
    após a aplicação.
 • Aplique o produto somente nas doses recomendadas observe o intervalo de segurança (intervalo de
    tempo entre a última aplicação e a colheita).
 • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado na embalagem original, em local trancado,
    longe do alcance de crianças e animais.
 • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados, sempre lave as luvas ainda
    vestidas para evitar contaminação.
 • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
    Touca árabe, óculos, máscara, avental, botas, macacão e luvas.
 • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
 • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
    Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
 • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
 • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
 • Não reutilize a embalagem vazia.
 • Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa;
 • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
    função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



                                                                       Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
                                                                                       São Paulo/SP – CEP: 01419-100
                                                          - Pode ser nocivo se ingerido ou inalado;
                                                          - Suspeita-se que prejudique o feto (malformações
                                                          congênitas)";
                                                          - Pode provocar danos ao Sistema Nervoso Central por
                                          ATENÇÃO         exposição repetida ou prolongada;
                                                          - Provoca danos ao sistema respiratório por exposição
                                                          repetida ou prolongada;
                                                          - Pode ser nocivo às crianças alimentadas com leite
                                                          materno1.
Nota:
1Referente ao i.a. abamectina




PRIMEIROS SOCORROS:
Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto
informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com
muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com água corrente em abundância e
sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado, leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Se o acidentado parar
de respirar, faça imediatamente respiração artificial e providencie assistência médica de urgência.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeável, por
exemplo.

                                     INTOXICAÇÕES POR ABAMECTIN CCAB 18 EC II
                                                    INFORMAÇÕES MÉDICAS

                           Abamectina: Avermectina
     Grupo Químico
                           Etildiglicol: Éter glicólico
         Classe
                           Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo.
     toxicológica
        Vias de
                           Oral, inalatória, ocular e dérmica.
      exposição
                           Abamectina: A abamectina é uma mistura das avermectinas B1a (≥ 80%) e B1b (≤ 20%). Quando doses
                           únicas de avermectina B1a a 0,5 mg/kg p.c. e 5 mg/kg p.c. foram administradas a ratos por via oral, sua
                           absorção foi rápida e quase completa pelo trato gastrointestinal (86%). A distribuição ocorreu nos
     Toxicocinética
                           principais tecidos e órgãos, sendo as maiores concentrações de resíduos localizadas na gordura. As
                           principais reações envolvidas na biotransformação da avermectina B1a são desmetilação, hidroxilação,
                           clivagem do anel oleandrosil e reações de oxidação. A substância é rapidamente eliminada, quase que


                                                                                      Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
                                                                                                      São Paulo/SP – CEP: 01419-100
                    exclusivamente pelas fezes por excreção não biliar, ou seja, a recirculação enterohepática não
                    desempenha papel importante no processo de excreção. O perfil toxicológico da avermectina B1b foi
                    investigado em estudo comparativo de distribuição e mostrou-se essencialmente o mesmo que o da
                    avermectina B1a.
                    Etildiglicol: Estudo realizado em ratos por via oral e intravenosa apresentou altas concentrações
                    plasmáticas com biodisponibilidade absoluta entre 79 e 95%. A concentração máxima foi atingida em
                    0,25 hora após a dose por via intravenosa e 0,25 e 0,5 hora após a dose por via oral. Com relação às
                    concentrações plasmáticas, foram observadas altas concentrações na hipófise, tireóide, supra-renais e
                    medula óssea no mesmo tempo de amostragem. A substância foi rapidamente excretada na urina,
                    independentemente do sexo e da via de administração (85% a 90% dentro de 24 horas após a dose). A
                    substância de teste mostra baixo potencial de bioacumulação nas condições deste estudo.
                    Um estudo de absorção dérmica in vitro usando pele humana mostrou que a substância é capaz de
                    passar pelo estrato córneo da epiderme, mas não causa nenhum dano à pele no processo. Há um
                    tempo de atraso de menos de 1 hora para que a substância atravesse a pele e apareça no fluido
                    receptor.
                    Abamectina: A abamectina atua como agonista do ácido gama amino butírico (GABA) e glutamato. Ela
                    mimetiza a ação do GABA, competindo pelos mesmos receptores no neurônio pós-sináptico das células
                    musculares e nervosas de inverterbrados. A ligação ao receptor resulta em aumento da permeabilidade
                    da célula aos íons cloreto, o que essencialmente bloqueia a passagem dos impulsos nervosos, levando
                    à paralisia e morte. Em mamíferos, esse modo de ação é pouco relevante, uma vez que os canais iônicos
Toxicodinâmica      mediados por GABA são presentes apenas no cérebro e, devido ao alto peso molecular da abamectina,
                    esta dificilmente atravessa a barreira hematoencefálica. Adicionalmente, os canais de cloreto
                    controlados por glutamato não estão presentes nos nervos e nas células musculares dos mamíferos.
                    Etildiglicol: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos para o Dietilenoglicol
                    monoetil éter.

                    Abamectina: Não há casos de intoxicação entre trabalhadores de fábricas em bancos de dados. Seres
                    humanos mostram baixa suscetibilidade à abamectina. Pacientes gravemente intoxicados mostraram
                    recuperação dos sintomas típicos de toxicidade por abamectina sem intercorrências.

                    As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de experimentação
                    tratados com a formulação à base de abamectina, ABAMECTIN CCAB 18 EC II:
                    Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os animais foram expostos às doses de
                    300 e 2000 mg/kg de peso corporal (p.c.) do produto puro, aplicado por gavagem. Os animais foram
                    observados por um período de 14 dias. Somente na dose de 2000 mg/kg p.c., foram encontrados 2/6
                    do animais mortos durante o 1º dia de exposição, e os sinais clínicos observados foram pelos eriçados,
                    agitação e tremores, os quais foram revertidos a partir do 5º dia de observação. Os sobreviventes não
                    apresentaram alterações macroscópicas ou efeitos tóxicos causados pelo produto.

                    Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica em ratos, não foram observadas mortes ou
Sintomas e Sinais   efeitos tóxicos relacionados ao produto nos animais expostos a dose de 2000 mg/kg p.c. Em estudo com
     Clínicos       coelhos não foram observados sinais clínicos de irritação dérmica, e não foi observada nenhuma
                    alteração comportamental ou clínica relacionada ao tratamento. O produto não foi considerado
                    sensibilizante dérmico em cobaias.

                    Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória em ratos, os animais foram expostos às
                    concentrações de 5,169; 6,846 e 14,163 mg/L. Foi observada mortalidade em todas as concentrações
                    testadas. Os sinais clínicos observados foram cifose, epistaxe, tremores musculares, piloereção,
                    dispnéia e apatia. Os achados macroscópicos na necropsia foram congestão e edema pulmonar, e
                    congestão hepática.

                    Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos, todos os animais apresentaram
                    irite, secreção e quemose leve na 1ª hora de exposição, e hiperemia na conjuntiva grau 2 na 1ª hora de
                    exposição e grau 1 até 48 horas de exposição. Os sinais de irritação ocular foram revertidos para todos
                    os animais em 72 horas, e nenhuma alteração na córnea, comportamental ou clínica foi observada nos
                    animais tratados.


                                                                               Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
                                                                                               São Paulo/SP – CEP: 01419-100
              Exposição crônica: O ingrediente ativo não foi considerado mutagênico, teratogênico ou carcinogênico
              para seres humanos. À luz dos conhecimentos atuais, não é considerado desregulador endócrino e não
              interfere com a reprodução. Vide item “efeitos crônicos” abaixo.
              Etildiglicol: Baseado em resultados obtidos com estudos em animais, a toxicidade sistêmica não é
              esperada a menos que grande quantidade tenha sido ingerida. A severidade da intoxicação deve ser
              baseada nos achados clínicos. Na exposição dérmica pode ocorrer leve irritação com ressecamento. Os
              testes de sensibilização dérmica apresentaram resultados negativos. A exposição ocular pode causar
              irite transitória leve e efeitos conjuntivais com vermelhidão, mas não houve resposta da córnea em
              estudo em animais. Estudo agudo em ratos por via oral apresentou sintomas como respiração forçada
              e ofegante, anorexia, fraqueza leve a moderada, tremores e prostração. Estudo agudo por inalação em
              ratos não apresentou sintomas e sinais clínicos. Em um estudo subcrônico por via oral em ratos
              apresentou efeitos de toxicidade nos rins quando administrado altas doses da substância. O grupo com
              altas doses também apresentou edema testicular e alterações hepáticas gordurosas. Estudo subcrônico
              dérmico em animais não apresentou sintomas e sinais clínicos além da leve irritação à pele.
              O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao produto e pela presença
Diagnóstico   de sintomas clínicos compatíveis. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação
              aguda, trate o paciente imediatamente.

              Abamectina:
              Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para
              manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao suporte respiratório.
              Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência cardíaca, frequência
              respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada
              cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.
              Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção e os efeitos locais.
              Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto proceder com:
              - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100g em adultos e 25-50g em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em
              menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240 mL de água. É
              mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão.
               - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do produto (geralmente
              dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e
              proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em
              decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
Tratamento
              ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem aparecer vômitos
              espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Nunca
              dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade
              de deglutição.
              Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa da pele
              (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima
              para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para tratamento.
              Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado, fornecer adequada ventilação
              e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário,
              administrar oxigênio e ventilação mecânica.
              Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com solução salina a 0,9% ou
              água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor,
              lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para tratamento específico.
              Antídoto: Não há antídoto específico.
              Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o



                                                                        Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
                                                                                        São Paulo/SP – CEP: 01419-100
                        paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual
                        (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
                        durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental
                        impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
                        Etildiglicol: Evite contato com o produto ao socorrer a vítima. Se necessário, o tratamento sintomático
                        deve compreender, sobretudo, medidas de suporte como correção de distúrbios hidroeletrolíticos,
                        metabólicos, além de assistência respiratória. Em caso de contato com a pele não friccione o local
                        atingido.
                        Antídoto: Não existe antídoto específico.
                        Exposição Oral
                        Não induza o vômito. Lave a boca da pessoa exposta com água. Caso sinta indisposição, contate um
                        CENTRO DE INFORMAÇÃO TOXICOLÓGICA ou um médico.
                        Exposição Inalatória
                        Remova a pessoa exposta para local ventilado.
                        Exposição Ocular
                        Enxágue cuidadosamente com água durante vários minutos. No caso de uso de lentes de contato,
                        remova-as, se for fácil. Caso ocorra irritação ocular: consulte um médico.
                        Exposição Dérmica:
                        Lave a pele exposta com quantidade suficiente de água para remoção do material.
                        Abamectina: A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e
                        pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos
   Contraindicações
                        quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
                        Etildiglicol: Não provoque vômito para evitar a pneumopatia química secundária à inalação.
                        Não foram relatados efeitos de interações químicas para abamectina e destilados de petróleo (solvente
   Efeitos Sinérgicos
                        parafínico refinado leve) em humanos.
                               Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações
                         especializadas sobre diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                                                          Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
                           As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação
                           Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN / MS).
       Atenção
                                         Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                                         Telefone de Emergência da empresa: CCAB Agro S.A. (11) 3889-5600
                                              AMBIPAR: 0800 117 2020 / 0800 707 7022 / 0800 707 1767
                                                Endereço Eletrônico da Empresa: www.ccab-agro.com.br
                                               Correio Eletrônico da Empresa: contato@ccab-agro.com.br

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide quadro anterior, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.



EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
• DL50 oral para ratos: > 2500 mg/kg.
• DL50 cutânea para ratos: > 2000 mg/kg.
• CL50 inalatória para ratos: 9,355 mg/L.
• Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Os animais tratados não apresentaram sinais clínicos de irritação
   dermal durante o período de avaliação. Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao
   tratamento foi observada durante o período de observação.
• Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Os animais tratados apresentaram irite, hiperemia na conjuntiva,
   secreção e quemose em 3/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na


                                                                                     Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
                                                                                                     São Paulo/SP – CEP: 01419-100
  leitura em 72 horas após o tratamento para 3/3 dos olhos testados. Não houve retenção do corante de
  fluoresceína sódica na superfície da córnea nos olhos tratados dos animais.
• Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante.
• Mutagenicidade: Não mutagênico.

Efeitos crônicos:
A carcinogenicidade da abamectina foi investigada em estudos conduzidos em ratos e camundongos tratados
por via oral nas doses de 0,75; 1,5; e 2 mg/kg p.c./dia (ratos) e 2, 4 e 8 mg/kg p.c./dia (camundongos). Os
efeitos observados em ratos foram tremores corporais e aparência debilitada na maior dose (2 mg/kg p.c./dia),
além de aumento de peso em todos os níveis de dose (NOAEL 1,5 mg/kg p.c./dia); em camundongos foram
observados tremores corporais nas fêmeas tratadas em todos os níveis de dose, mortalidade de duas fêmeas
nos níveis de dose mais altos, aumento na mortalidade de machos e redução no
ganho de peso corpóreo de fêmeas tratadas com a maior dose (8 mg/kg p.c./dia) (NOEL 4 mg/kg p.c./dia). Não
foram observadas evidências de carcinogenicidade em ambos os estudos. Estudos in vitro com células
bacterianas e de mamíferos, e um estudo in vivo em células da medula óssea de camundongos, não indicaram
evidência de mutagenicidade para abamectina. No estudo de 2 gerações em ratos tratados com abamectina
nas doses de 0,05; 0,12 e 0,4 mg/kg p.c./dia, a substância induziu toxicidade neonatal, manifestada como
aumento da mortalidade e retardo do crescimento, e um aumento na incidência de anomalia transitória na
retina em proles de F1 e F2 (lesão considerada como reversível, relacionada ao retardo de crescimento) no
grupo de maior dose. O NOAEL reprodutivo foi > 0,4 mg/kg p.c./dia, enquanto que o NOAEL fetal foi 0,12
mg/kg p.c./dia. A toxicidade para o desenvolvimento foi investigada por estudos em ratos e coelhos tratados
com abamectina nas doses de 0,4; 0,8; e 1,6 mg/kg p.c./dia (ratos) e 0,5; 1; e 2 mg/kg p.c./dia (coelhos). A
abamectina não induziu toxicidade ao desenvolvimento de ratos em níveis de doses que induziram toxicidade
materna (NOAEL materno 1,6 mg/kg p.c./dia; NOAEL para o desenvolvimento > 1,6 mg/kg p.c./dia). No estudo
em coelhos, foi observado atraso na ossificação, aumento da incidência de fenda palatina, onfalocele e
deformidades nos pés no grupo de maior dose em um pequeno número de ninhadas tratadas em um nível de
dose indutora de toxicidade materna (NOEL para desenvolvimento e NOEL materno 1 mg/kg p.c./dia). Não
foram observados efeitos teratogênicos nos estudos acima descritos.
Dietilenoglicol monoetil éter: Com base nos testes em animais de laboratório, a ingestão repetida em ratos
apresentou efeitos de toxicidade nos rins quando administrado altas doses da substância. O grupo com altas
doses também apresentou edema testicular e alterações hepáticas gordurosas. Em um estudo de fertilidade
de várias gerações, houve evidência de uma redução marginal na motilidade espermática em altas doses.




                                                                       Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
                                                                                       São Paulo/SP – CEP: 01419-100
          INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE ao meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos e peixes.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
susceptível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamento.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada das embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada;
• O local deve ser exclusivo para produto tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
    outros materiais;
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível;
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placas de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
    recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira
    de Normas Técnicas - ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.




                                                                     Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
                                                                                     São Paulo/SP – CEP: 01419-100
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa CCAB Agro S.A.
    Telefone de emergência: (11) 3889-5600 / AMBIPAR: 0800 117 2020 / 0800 707 7022 / 0800 707 1767.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
    protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
    corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
    Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá
    e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
    utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
    destinação final.
    Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
    coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado.
    Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
    ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
    dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade
    do produto envolvido.
• Em caso de incêndio use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor
    do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados nas precauções no manuseio do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando- se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
   posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.




                                                                      Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
                                                                                      São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
   a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
   direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• Após a realização da tríplice lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
  armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
  lavadas;
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
  local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
  guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
  tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
  fiscal, emitida no ato da compra;
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
  de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
  validade;
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
  de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
  rações, animais e pessoas.




                                                                      Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
                                                                                      São Paulo/SP – CEP: 01419-100
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas
  as embalagens cheias;
• Use luvas no manuseio desta embalagem;
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
  separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
  tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
  fiscal, emitida no ato da compra;
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo
  de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo
  de validade;
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
  de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
  rações, animais e pessoas.


EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no local próprio onde são guardadas as
  embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
  produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.




                                                                      Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
                                                                                      São Paulo/SP – CEP: 01419-100
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
  pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
  FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA
  E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
  contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
  do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
  equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na Legislação específica, que inclui
    o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não
    podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




                                                                      Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
                                                                                      São Paulo/SP – CEP: 01419-100
                                

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