24-D Tecnomyl
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Herbicida
24-D-dimetilamina (ácido ariloxialcanóico) (806 g/L)
Informações
Número de Registro
6515
Marca Comercial
24-D Tecnomyl
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
24-D-dimetilamina (ácido ariloxialcanóico) (806 g/L)
Titular de Registro
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Classe
Herbicida
Modo de Ação
seletivo e sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Arroz
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Arroz
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Arroz
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Arroz
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Arroz
Conyza sumatrensis
Arroz
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz
Glycine max
soja
Arroz
Gossypium hirsutum
algodão
Arroz
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Arroz
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Arroz
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Arroz
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Arroz irrigado
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz irrigado
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Arroz irrigado
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz irrigado
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz irrigado
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz irrigado
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Arroz irrigado
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Arroz irrigado
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz irrigado
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz irrigado
Ricinus communis
carrapateira; mamona; palma-de-cristo
Aveia
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Aveia
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Aveia
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Aveia
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Aveia
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Aveia
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Aveia
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Aveia
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Aveia
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Café
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Cana-de-açúcar
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Conyza sumatrensis
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Glycine max
soja
Milho
Gossypium hirsutum
algodão
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Milho
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Pastagens
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Pastagens
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pastagens
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pastagens
Croton glandulosus
gervão (3); gervão-branco (1); malva-vermelha
Pastagens
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pastagens
Momordica charantia
erva-de-lavadeira; fruto-de-cobra; melão-de-são-caetano
Pastagens
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Pastagens
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pastagens
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pastagens
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Pastagens
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pastagens
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Pastagens
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Pastagens
Solanum palinacanthum
joá-bagudo; joá-bravo (3); juá (3)
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Conyza sumatrensis
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Glycine max
soja
Soja
Gossypium hirsutum
algodão
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Soja
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Soja
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Sorgo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Sorgo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Sorgo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Sorgo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Sorgo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Sorgo
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Sorgo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Sorgo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Sorgo
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Trigo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Trigo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Trigo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Trigo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Trigo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Trigo
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Trigo
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Trigo
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Trigo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Trigo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Conteúdo da Bula
2,4-D Tecnomyl®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 6515
COMPOSIÇÃO
Sal Dimetilamina de (2,4-dichlorophenoxy) acetic acid (2,4-D) ................................ 806 g/L (80,6% m/v)
Equivalente ácido do 2,4-D ..................................................................................... 670 g/L (67,0% m/v)
Outros ingredientes.........................................................................................422,2 g/L (42,22% m/v)
GRUPO O HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo da ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Ácido ariloxialcanóico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO (*):
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Santos Dumont, 1307, sala 4-A, 1° andar, Centro Foz do Iguaçu - PR CEP: 85851-040
Tel.: (45) 3572-6482 C.N.P.J.: 05 280.269/0001-92
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 003046 ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
2,4-D ACIDO TÉCNICO TECNOMYL – Registro MAPA nº 13214
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO LTD
Binhai Economic Development Area
Weifang, Shandong, 262737, China
ATUL LIMITED
Atul 396 020 Gujarat, Índia.
JIANGSU GOOD HARVEST-WEIEN AGROCHEMICALCO., LTD.
Laogang, Qidong City, Jiangsu 226221, China
ADAMA HUIFENG (JIANGSU) LTD.
Weier Road, South Area of Ocean, Economic Development Zone, Dafeng 224145 Jiangsu, China.
2,4-D TÉCNICO AGRISOR – Registro MAPA nº 20418
CAC NANTONG CHEMICAL CO., LTD.
Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County, Nantong City, 226407,
Jiangsu, China
JIANGXI TIANYU CHEMICAL CO. LTD.
Yanhua Road, Xingan Salt Chemical Industrial Park, Xingan County, Jiangxi, 331300 – China
2,4-D TÉCNICO MOL – Registro MAPA nº 4215
MEGHMANI ORGANICS LIMITED
Plot Nº CH - 1&CH-2/A, G.I.D.C. Industrial Estate, Dahej, Dist. Bharuch, 392130 – Taluka Vatva,
Gujajat, Índia
TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda tecnomyl. com.br
Mat riz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4- A, 1º Andar
Cent ro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, ®6 tecnomyl_brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR. 05032025_BL_2,4-D_TECNOMYL_B
20230811_BL_2,4-D_TECNOMYL_V
2,4-D TÉCNICO EA – Registro MAPA nº TC03124
JIANGSU LIONCHEM CO., LTD.
Nº 16, Second Haibin Road, Chemical Industrial Park, Yangkou Coastal Economic Development Zone
Rudong County, Jiangsu, China
FORMULADOR:
ATUL LIMITED
Atul 396 020, Valsad, Gujarat, Índia.
FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA
Avenida Antônio Carlos Guillaumon, 25- Distrito Industrial III Uberaba/MG CEP: 38001-970
C.N.P.J.: 04 136.367/0005-11 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 210 - IMA/MG
PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR 423 – Km 24,5 s/nº, Jardim das Acácias, CEP: 83.603-000 Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00 Cadastro Estadual nº 002669 ADAPAR/PR
TECNOMYL S.A
Parque Industrial Avay Villeta/ Paraguai
TECNOMYL S.A
Rua Nacional nº 3, Km 2796 Tierra Del Fuego/ Argentina
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa Londrina/PR CEP: 86031-610
C.N.P.J: 02.290.510/0001-76 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 03263 ADAPAR/PR
ADAMA BRASIL S/A
Av. Júlio de Castilhos, 2085 Taquari/RS CEP: 95860-000
C.N.P.J: 02.290.510/0004-19 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 00001047/99
SEAPA/RS
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A
Avenida Maeda, n/nº - Distrito Industrial Ituverava/SP CEP: 14500-000
C.N.P.J: 02.974.733/0003-14 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 4151 CDA/SP
OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIAS LTDA
Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 Jaboticabal/SP CEP: 14871-360
C.N.P.J.: 65.011.967/0001-14 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 4244 CDA/SP
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 Uberaba/MG CEP: 38044-750
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TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
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SIPCAM NICHINO BRASIL S.A
Rua Igarapava, 599 Uberaba/MG CEP: 38044-755
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SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO LTD.
Binhai Economic Development Area Weifang, Shandong, 262737 – China.
TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda tecnomyl. com.br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1º Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, ®6 tecnomyl_brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR. 05032025_BL_2,4-D_TECNOMYL_B
20230811_BL_2,4-D_TECNOMYL_V
JIANGXI TIANYU CHEMICAL CO. LTD.
Yanhua Road, Xingan Salt Chemical Industrial Park, Xingan County, Jiangxi Province, China
CAC NANTONG CHEMICAL CO. LTD.
Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County, Nantong City,
226407, Jiangsu Province, China
AGROW ALLIED VENTURES PVT.LTD.
SP 3-7 (B), RIICO Industrial Area, Keshwana, Kotputli, Dist. Jaipur, 303108, Rajasthan, Índia
CHIZHOU BIOAGRILAND MULTICHEM CO., LTD.
Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi County, Chizhou City, Anhui Province, China
PILARQUIM (JIANGSU) CO., LTD.
Nº 9, Konglian RD, Salinization New Material Industrial Park, Huaian, Jiangsu Province, China
MEGHMANI ORGANICS LIMITED
(Unit.-IV, Agro Div.) Plot nº 22/1, 22/2, (Phase IV), G.I.D.C. Industrial Estate Panoli, 394116,
Ankleshwar, Bharuch, Índia
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Rua Antônia de Moraes Souza, 737 – Condomínio CLIP, Betel, CEP: 13.148-171 - Paulínia/SP
CNPJ: 40.726.678/0001-70 - Registrado no CDA/SP sob nº 4327
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A.
Rod. Castelo Branco, km 68,5, Olhos D’água, CEP: 18120-970 - Mairinque/SP
CNPJ:47.226.493/0001-46 - Registrado no CDA/SP sob nº 31
LION AGREVO (JIANGSU) CO., LTD.
Nº 16 Haibin Second Road, Chemical Industrial Park of Yangkou Coastal Economic Development Zone, Rudong
Country, Jiangsu, China
HUBEI TRISUN CHEMICALS CO., LTD.
Nº 66-4 Xiaoting Avenue, Xiaoting District, Yichang, Hubei, China
MANIPULADOR:
OURO FINO QUÍMICA S.A.
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C.N.P.J.: 09.100.671/0001-07 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 22335 IMA/MG
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Av. Roberto Simonsem, 1459 – Recanto dos Pássaros Paulínia/SP CEP: 13148-030
C.N.P.J.: 03.855.423/0001-81 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 477 CDA/SP
N° do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É
OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda tecnomyl. com.br
Mat riz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4- A, 1º Andar
Cent ro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, ®6 tecnomyl_brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR. 05032025_BL_2,4-D_TECNOMYL_B
20230811_BL_2,4-D_TECNOMYL_V
®
tecnomvl SJ SJ SJSJ SJ SJ SJSJ SJ SJ ~
PRODUTO IMPORTADO//Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e
273°do Decreto N˚ 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO
DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO
MEIO AMBIENTE
TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda tecnomyl. com.br
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Cent ro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
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20230811_BL_2,4-D_TECNOMYL_V
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
O 2,4-D Tecnomyl é um herbicida seletivo para aplicação no controle das plantas infestantes nas culturas de
arroz (irrigado e de sequeiro), aveia, café, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja, sorgo e trigo.
CULTURAS/ ALVOS BIOLÓGICOS / DOSES:
Dose Número, Época e Intervalo de
Cultura Alvo
(L p.c./ha)* Aplicação (1):
Caruru-roxo Pós-emergência das plantas infestantes:
(Amaranthus hybridus)
Caruru-rasteiro Aplicar entre o perfilhamento e o
(Amaranthus deflexus) emborrachamento da cultura, estando as
Mentrasto plantas daninhas no estádio de até 10
(Ageratum conyzoides) folhas.
Rubim
(Leonorus sibiricus) 0,5 a 1,5 Para uma melhor ação herbicida o solo deve
Mastruço estar úmido no momento da aplicação.
(Lepidium virginicum)
Serralha APLICAÇÃO ÚNICA
(Sonchus oleraceus)
Mostarda Volume de calda:
(Brassica rapa) Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha
Corda-de-viola
(Ipomoea grandifolia) 0,6 a 1,5
Beldroega
(Portulaca oleracea)
Carrapicho-de-carneiro
(Acanthospermum hispidum)
Corda-de-viola
ARROZ SEQUEIRO (Ipomoea purpurea)
Falsa-serraha
(Emilia sonchifolia) 0,8 a 1,5
Pós-emergência das plantas infestantes:
Nabo-bravo
(Raphanus raphanistrum) Aplicar entre o perfilhamento e o
Poaia-branca emborrachamento da cultura, estando as
(Richardia brasiliensis) plantas daninhas no estádio de até 4 folhas.
Caruru-de-mancha
(Amaranthus viridis) APLICAÇÃO ÚNICA
Angiquinho
(Aeschinomene rudis) 1,5 Volume de calda:
Picão-branco Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha
(Galinsoga parviflora)
Apaga-fogo 1,0 a 1,5
(Alternanthera tenella)
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Dose Número, Época e Intervalo de Aplicação
Cultura Alvo
(L p.c./ha)*
(1)
:
Amendoim-bravo
(Euphorbia heterophylla)
Guanxuma
(Sida rhombifolia) Pós-emergência das plantas infestantes:
Picão-preto
(Bidens pilosa) 1,0 a 1,5 Aplicar no período de pleno perfilhamento
Trapoeraba até antes do ínicio do início da diferenciação
(Commelina benghalensis) primórdio floral.
ARROZ SEQUEIRO Soja voluntária
(Glycine max) APLICAÇÃO ÚNICA
Algodão voluntário
1,25 a 1,5 Volume de calda
(Gossypidum hirsutum)
Buva, voadeira Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha
(Conyza bonariensis)
1,5
Buva, voadeira
(Conyza sumatrensis)
Angiquinho Pós-emergência das plantas infestantes:
(Aeschynomene rudis)
Corda-de-viola Aplicar quando as plantas infestantes
(Ipomoea aristolochiaefolia) estiverem no estágio de 3 a 5 folhas.
Angiquinho
O produto deve ser aplicado com pouca ou
(Aechynomene denticulata) 0,3 sem água de irrigação.
Corda-de-viola APLICAÇÃO ÚNICA
(Ipomoea grandifolia)
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha
Caruru-de-mancha Pós-emergência das plantas infestantes:
0,5 a 1,5
ARROZ IRRIGADO (Amaranthus viridis)
Aplicar entre o perfilhamento e o
Beldroega emborrachamento da cultura, estando as
(Portulaca oleracea) plantas daninhas no estádio de até 10
folhas.
1,0 a 1,5
Falsa-serralha APLICAÇÃO ÚNICA
(Emilia sonchifolia)
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha
Carrapicho-de-carneiro Pós-emergência das plantas infestantes:
(Acanthospermum hispidum)
0,8 a 1,5
Picão-preto Aplicar entre o perfilhamento e o
(Bidens pilosa) emborrachamento da cultura, estando as
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plantas daninhas no estádio de até 4 folhas.
No arroz irrigado o produto deve ser
aplicado antes da entrada de água.
Mamona
(Ricinus communis) APLICAÇÃO ÚNICA
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha
Dose Número, Época e Intervalo de Aplicação
Cultura Alvo
(L p.c./ha)* (1)
:
Corda-de-viola Pós-emergência das plantas infestantes:
(Ipomoea grandifolia) Aplicar em área total.
Corda-de-viola
(Ipomoea purpurea) AVEIA: a aplicação deve ser feita no
Nabo-bravo período após o início do perfilhamento e
(Raphanus raphanistrum) antes do emborrachamento.
0,4 a 0,7
Picão-branco
(Galinsoga parviflora) SORGO: a aplicação deve ser feita em pós-
emergência, com o sorgo até o estádio de 4
AVEIA Picão-preto
folhas.
SORGO (Bidens Pilosa)
Importante: As aplicações mais tardias
Serralha deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as
(Sonchus oleraceus) plantas infestantes, evitando atingir o sorgo
Guanxuma quando este estiver com mais de 4 folhas.
(Sida rhombifolia)
Leiteiro APLICAÇÃO ÚNICA
0,5 a 0,7
(Euphorbia heterophylla)
Trapoeraba Volume de calda:
(Commelina benghalensis) Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha
Caruru-roxo
(Amaranthus deflexus)
Corda-de-viola
(Ipomoea grandifolia) Pós-emergência das plantas infestantes:
Carrapicho-de-carneiro
(Acanthospermum hispidum) a) Aplicar logo após a arruação ou
Mentrasto esparramação;
(Ageratum conyzoides)
Rubim b) Para controle de plantas daninhas de
CAFÉ (Leonurus sibiricus) folhas largas em pós-emergência, aplicar
(Jato dirigido na 1,0 a 1,5 em época quente após a arruação ou
Mastruço
entrelinha) esparramação, quando a planta infestante
(Lepidium virginicum)
atingir de 5 a 10 cm de altura.
Picão-branco
(Galinsoga parviflora) APLICAÇÃO ÚNICA
Serralha
(Sonchus oleraceus) Volume de calda:
Nabo-bravo Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha
(Raphanus raphanistrum)
Mostarda
(Brassica rapa)
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Beldroega
(Portulaca oleracea)
Caruru-de-mancha
(Amaranthus viridis)
Caruru-roxo
(Amaranthus hybridus)
2,0 a 3,5
Leiteiro
(Euphorbia heterophylla)
Picão-preto
(Bidens pilosa)
Trapoeraba
(Commelina benghalensis)
Dose Número, Época e Intervalo de Aplicação
Cultura Alvo
(L p.c./ha)* (1)
:
Pós-emergência das plantas infestantes:
Poaia-branca 1,5 a 3,5
(Richardia brasiliensis) a) Aplicar logo após a arruação ou
Malva-branca esparramação;
(Sida cordifolia)
b) Para controle de plantas daninhas de
folhas largas em pós-emergência, aplicar
CAFÉ
em época quente após a arruação ou
(Jato dirigido na esparramação, quando a planta infestante
entrelinha) 1,0 a 3,0 atingir de 5 a 10 cm de altura.
Guanxuma
(Sida rhombifolia) APLICAÇÃO ÚNICA
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha
Observação: Usar sempre bicos de jatos em leque. Em geral, é recomendável utilizar estrutura de proteção (protetor tipo
chapéu), de modo a evitar a possibilidade do jato atingir a cultura.
Falsa-serralha
(Emilia sonchifolia)
Poaia-branca
1,5
(Richardia brasiliensis)
Picão-branco Pós-emergência das plantas infestantes:
(Galinsoga parviflora)
Picão-preto Aplicar quando a planta estiver em pleno
(Bidens pilosa) crescimento vegetativo, evitando-se
Beldroega períodos de estresse hídrico, antes da
(Portulaca oleracea) formação de colmos da cana-de-açúcar.
CANA-DE-AÇÚCAR
Amendoim-bravo Usar a maior dose para plantas infestantes
(Euphorbia heterophylla) mais desenvolvidas.
Caruru-de-mancha
1,0 a 1,5 APLICAÇÃO ÚNICA
(Amaranthus viridis)
Corda-de-viola
(Ipomoea grandifolia) Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha
Trapoeraba
(Commelina benghalensis)
Guanxuma
(Sida rhombifolia)
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Pós-emergência das plantas infestantes:
Aplicar quando a cana atingir 30 cm de
altura até a formação do colmo e a planta
Apaga-fogo daninha estiver em pleno crescimento
(Alternanthera tenella) vegetativo, evitando-se períodos de estresse
hídrico.
APLICAÇÃO ÚNICA
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha
Dose Número, Época e Intervalo de Aplicação
Cultura Alvo
(L p.c./ha)* (1)
:
Carrapicho-de-carneiro
(Acanthospermum hispidum)
Corda-de-viola
(Ipomoea purpurea)
Nabo-bravo Pós-emergência das plantas infestantes:
(Raphanus raphanistrum)
Caruru-roxo Aplicar em época quente, quando a cana
(Amaranthus hybridus) atingir 30 cm de altura.
Caruru-rasteiro Repetir a aplicação após cada corte da cana
(Amaranthus deflexus) em pós emergência de cultura e respeitando
1,0 a 1,5 as dosagens e plantas daninhas no estádio
Mentrasto
de até 10 folhas.
(Ageratum conyzoides)
Rubim APLICAÇÃO ÚNICA
(Leonorus sibiricus)
Mastruço Volume de calda:
CANA-DE-AÇÚCAR (Lepidium virginicum) Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha
Serralha
(Sonchus oleraceus)
Mostarda
(Brassica rapa)
Pós-emergência das plantas infestantes:
Aplicar quando a cana atingir 30 cm de
altura até a formação do colmo e a planta
daninha estiver em pleno crescimento
Angiquinho vegetativo, evitando-se períodos de estresse
1,5
(Aeschinomene rudis) hídrico.
APLICAÇÃO ÚNICA
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha
Beldroega Pré-emergência das plantas infestantes:
(Portulaca oleracea)
CANA-DE-AÇÚCAR Caruru-de-mancha Aplicar antes da germinação das plantas
3,5
(Amaranthus viridis) infestantes, quando o solo estiver úmido.
Falsa-serralha
(Emilia sonchifolia) APLICAÇÃO ÚNICA
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Picão-branco
(Galinsoga parviflora) Volume de calda:
Picão-preto Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha
(Bidens Pilosa)
Dose Número, Época e Intervalo de Aplicação
Cultura Alvo
(L p.c./ha)* (1)
:
Pós-emergência em jato dirigido:
Para o controle de tiririca, aplicar o produto
em pós emergência dirigida, com o produto
diluído a 1% v/v, sobre plantas infestantes
em estádio de pré florescimento.
Se houver rebrota, fazer nova aplicação, nas
mesmas condições mencionadas
anteriormente.
CANA-DE-AÇÚCAR Tiririca
1% v/v
(Cyperus rotundus)
OBSERVAÇÃO: Utilizar o adjuvante
espalhante adesivo a 0,3% v/v a um volume
mínimo de 150 L/ha.
Nº máximo de aplicação por ciclo da
cultura: 2
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 150 L/ha
Pós-emergência das plantas infestantes:
Caruru-roxo
(Amaranthus hybridus) Aplicar em área total em pós-emergência
das plantas infestantes e do milho para
Mentrasto controle de plantas daninhas de folhas
(Ageratum conyzoides) largas. A aplicação deve ser feita quando o
Rubim milho atingir o estádio de 5 a 6 folhas;
(Leonorus sibiricus) 0,5 a 1,5
Observação: Respeitar as dosagens
Mastruço
recomendadas, e o estádio das plantas
(Lepidium virginicum)
daninhas de até 10 folhas.
Serralha
(Sonchus oleraceus) APLICAÇÃO ÚNICA
Mostarda
MILHO Volume de calda:
(Brassica rapa)
Aplicação Terrestre: 150 a 300 L
Beldroega Pós-emergência das plantas infestantes:
(Portulaca oleracea)
Carrapicho-de-carneiro Não aplicar quando o milho estiver com
(Acanthospermum hispidum) mais de 4 folhas.
Caruru-de-mancha
(Amaranthus viridis) Obs: Para maiores informações sobre a
0,8 a 1,5
Corda-de-viola seletividade do produto aos diferentes
(Ipomoea purpurea) milhos híbridos disponíveis no mercado a
Falsa-serralha empresa fornecedora do híbrido deverá ser
(Emilia sonchifolia) contatada.
Nabo-bravo
(Raphanus raphanistrum) APLICAÇÃO ÚNICA
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Poaia-branca
(Richardia brasiliensis) Volume de calda:
Picão-branco Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha
(Galinsoga parviflora)
1,0 a 1,5
Soja voluntária
(Glycine max)
Dose Número, Época e Intervalo de Aplicação
Cultura Alvo
(L p.c./ha)* (1)
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Algodão voluntário
1,25 1,5
(Gossypium hirsutum)
Angiquinho
(Aeschinomene rudis)
Buva, voadeira Pós-emergência das plantas infestantes:
1,5
(Conyza bonariensis)
Buva, voadeira Não aplicar quando o milho estiver com
(Conyza sumatrensis) mais de 4 folhas.
Apaga-fogo
(Alternanthera tenella) Obs: Para maiores informações sobre a
seletividade do produto aos diferentes
Guanxuma
MILHO milhos híbridos disponíveis no mercado a
(Sida rhombifolia)
empresa fornecedora do híbrido deverá ser
Amendoim-bravo contatada.
(Euphorbia heterophylla)
Picão-preto APLICAÇÃO ÚNICA
1,5
(Bidens pilosa)
Trapoeraba Volume de calda:
(Commelina benghalensis) Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha
Corda-de-viola
(Ipomoea grandifolia)
Caruru rasteiro
(Amaranthus deflexus)
Apaga-fogo APLICAÇÃO EM ÁREA DE PLANTIO
(Alternanthera tenella) DIRETO:
Corda-de-viola
(Ipomoea grandifolia) A aplicação deve ser feita de 15 a 1 dia antes da
semeadura (plantio direto), visando o controle em
Leiteiro pós-emergência das plantas infestantes de folhas
MILHO (Euphorbia heterophylla) 1,5 largas existentes na área, com altura de, no
(PLANTIO DIRETO) máximo, 10 cm.
Picão-preto APLICAÇÃO ÚNICA
(Bidens pilosa)
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha
Buva, voadeira Pós-emergência das plantas infestantes:
(Conyza bonariensis)
Gervão-branco Aplicar em área total quando as plantas
PASTAGEM (Croton glandulosus) daninhas estiverem em pleno
1,0 a 2,0
(BRAQUIÁRIA) Juá desenvolvimento vegetativo e antes do
(Solanum palinacanthum) florescimento.
Leiteiro
(Euphorbia heterophylla) APLICAÇÃO ÚNICA
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Picão-preto
(Bidens pilosa) Volume de calda:
Maria-pretinha Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha
(Solanum Americanum)
Guanxuma
(Sida rhombifolia)
1,5 a 2,0
Melão-de-São-Caetano
(Momordica charantia)
Dose Número, Época e Intervalo de Aplicação
Cultura Alvo
(L p.c./ha)* (1)
:
Guanxuma-branca Pós-emergência das plantas infestantes:
(Sida glaziovii)
Aplicar em área total quando as plantas
daninhas estiverem em pleno
desenvolvimento vegetativo e antes do
2,0 florescimento.
Maria-mole
(Senecio brasiliensis)
APLICAÇÃO ÚNICA
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha
Caruru-rasteiro Pós-emergência das plantas infestantes:
PASTAGEM (Amaranthus deflexus)
(BRAQUIÁRIA) Malva-branca Aplicar individualmente nas plantas
(Sida cordifolia) daninhas que se deseja eliminar, molhando
Beldroega bem a folhagem.
(Portulaca oleracea)
Fedegoso-branco REPETIR, CASO HAJA REBROTA.
(Senna obtusifolia) 1,0 a 3,0
APLICAR EM ÁREA TOTAL, SE
NECESSÁRIO.
Losna-branca Volume de calda:
(Parthenium hysterophorus) Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha
Aplicação aérea: 50 L/ha
Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha
Beldroega
(Portulaca oleracea) Plantio Direto:
Caruru-roxo
(Amaranthus hybridus) A aplicação deve ser feita de 10 a 15 dias
Caruru-de-mancha antes do plantio, visando o controle em pós-
(Amaranthus viridis) emergência das plantas infestantes de folha
Caruru-rasteiro largas existentes na área, com altura
SOJA 1,0 a 1,5 variando no estádio de até 10 folhas.
(PLANTIO DIRETO) (Amaranthus deflexus)
Carrapicho-de-carneiro
APLICAÇÃO ÚNICA
(Acanthospermum hispidum)
Mentrasto Volume de calda:
(Agerathum conyzoides) Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha
Rubim
(Leonorus sibiricus)
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Mastruço
(Lepidium virginicum)
Mostarda
(Brassica rapa)
Amendoim-bravo
(Euphorbia heterophylla) Plantio Direto:
Corda-de-viola Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura
(Ipomoea purpurea)
1,0 a 1,5 APLICAÇÃO ÚNICA
Picão-preto
(Bidens pilosa) Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha
Poaia-branca
(Richardia brasiliensis)
Dose Número, Época e Intervalo de Aplicação
Cultura Alvo
(L p.c./ha)* (1)
:
Trapoeraba
(Commelina benghalensis)
Guanxuma
(Sida rhombifolia)
Soja voluntária
1,0 a 1,5
(Glycine max)
Nabo-bravo Plantio Direto:
(Raphanus raphanistrum)
Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura
Picão-branco
SOJA (Galinsoga parviflora) APLICAÇÃO ÚNICA
(PLANTIO DIRETO) Corda-de-viola
(Ipomoea grandifolia) Volume de calda:
1,25 a 1,5
Algodão voluntário Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha
(Gossypium hirsutum)
Erva-quente
(Spermacoce latifolia)
Buva, voadeira
1,5
(Conyza bonariensis)
Buva, voadeira
(Conyza sumatrensis)
Corda-de-viola Pós-emergência das plantas infestantes:
(Ipomoea grandifolia) Aplicar em área total.
Corda-de-viola
0,4 a 0,7 A aplicação deve ser feita no período após o
(Ipomoea purpurea)
Serralha início do perfilhamento e antes do
(Sonchus oleraceus) emborrachamento.
Guanxuma
TRIGO APLICAÇÃO ÚNICA
(Sida rhombifolia)
0,5 a 0,7
Trapoeraba Volume de calda:
(Commelina benghalensis) Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha
Beldroega Pós-emergência das plantas infestantes:
(Portulaca oleracea)
0,5 a 0,75
Caruru-roxo Aplicar entre o perfilhamento e o
(Amaranthus hybridus) emborrachamento da cultura, estando as
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Caruru-de-mancha plantas daninhas no estádio de até 10
(Amaranthus viridis) folhas.
Caruru-rasteiro
(Amaranthus deflexus) Para uma melhor ação herbicida o solo deve
Carrapicho-de-carneiro estar úmido no momento da aplicação.
(Acanthospermum hispidum)
APLICAÇÃO ÚNICA
Mentrasto
(Agerathum conyzoides)
Volume de calda:
Rubim Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha
(Leonorus sibiricus)
Mastruço
(Lepidium virginicum)
Poaia-branca
(Richardia brasiliensis)
Mostarda
(Brassica rapa)
Dose Número, Época e Intervalo de Aplicação
Cultura Alvo
(L p.c./ha)* (1)
:
Picão-preto
(Bidens pilosa)
Nabo-bravo
(Raphanus raphanistrum) Pós-emergência das plantas infestantes:
Picão-branco
(Galinsoga parviflora) 1,0 a 1,5 Aplicar no período de pleno perfilhamento
Amendoim-bravo até antes do início da diferenciação floral.
(Euphorbia heterophylla)
TRIGO
Soja voluntária APLICAÇÃO ÚNICA
(Glycine max)
Algodão voluntário Volume de calda:
1,25 a 1,5 Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha
(Gossypium hirsutum)
Buva, voadeira
(Conyza bonariensis)
1,5
Buva, voadeira
(Conyza sumatrensis)
*p.c. – Produto Comercial
(1)
Utilizar as doses maiores para as plantas daninhas que estiverem em estádios mais avançados.
2,4-D TECNOMYL deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando estas se estiverem
em pleno desenvolvimento vegetativo e sem stresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos no
inicio do desenvolvimento vegetativo, entre 2 a 4 folhas. Doses maiores são requeridas para plantas em
estádio de 4 a 6 folhas ou altas infestações.
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
- É PROIBIDA APLICAÇÃO TRATORIZADA COM TURBINA DE FLUXO DE AR.
- É PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTO MANUAL OU COSTAL PARA AS CULTURAS DE
ARROZ, ARROZ-IRRIGADO, MILHO, SOJA E TRIGO.
- RESTRIÇÃO DE REALIZAÇÃO CUMULATIVA DAS ATIVIDADES DE MISTURA, ABASTECIMENTO E
APLICAÇÃO TRATORIZADA DE 2,4-D PELO MESMO INDIVÍDUO.
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RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode
gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas
culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de
herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica
sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à
ação do vento. Culturas de abacate, mandioca, pimentão, pimenta, frutíferas, hortaliças, batata, café,
cítricos, crucíferas, feijão, flores ornamentais, girassol, leguminosas, maçã, pepino, tabaco, tomate, uva,
além de algodão e soja e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas
hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
Aplicação Terrestre:
Aplicação Terrestre – Trator com barra:
- Bicos tipo jato leque com indução de ar.
- Pressão: 30-70 psi (lbf/pol2)
- Tamanho da gota: acima de 350 µm
- Volume de Calda:
• Café: 100 a 300 L/ha
• Cana-de-açúcar (tiririca): 150 L/ha
• Demais culturas:150 a 300 L/ha
Para a cultura da Cana-de-açúcar e do Café: É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de
deriva de pelo menos 50% na aplicação tratorizada.
Observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação
possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor
deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, a aplicação deve ser feita nas seguintes condições:
- sob temperatura inferior a 30ºC;
- umidade relativa do ar acima de 55%;
- velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
- na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a
aplicação.
GERENCIAMENTO DE DERIVA
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS E PARÂMETROS DE APLICAÇÃO:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de
pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão
seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do
Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Recomendações para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e
outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental. Siga as restrições existentes na
legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um
dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
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- Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura
do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
- A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de
aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro
agrônomo.
- Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Importância do diâmetro da gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma
boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas,
estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o
gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem
feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento,
temperatura, e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas-Técnicas gerais:
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando necessidades
práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores (acima de 350 µm).
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não
melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use
bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: A seleção correta da ponta de aplicação é um dos parâmetros mais importantes para redução
da deriva. Pontas que produzem gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV) maior apresentam melhor
efeito de controle sobre a deriva. Dentro deste critério, para melhor cobertura do alvo use pontas que
forneçam gotas de categoria muito grossa a ultra grossa, conforme norma ASABE S572.1. Para minimizar
o efeito de deriva, recomenda-se utilizar pontas com indução de ar. Em caso de dúvida quanto a pressão de
trabalho correta e o tamanho das gotas consultem a recomendação do fabricante da ponta (Bico).
Altura da barra: A altura da barra e o espaçamento entre as pontas de pulverização deve permitir uma
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendação do fabricante, não
ultrapassando 50 cm tanto para o espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para a altura da
barra. O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Ventos: muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam, o potencial de
deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 10 km/h, ou em
condições de vento inferiores a 3 km/h. Recomenda-se deixar uma faixa de bordadura quando há culturas
sensíveis presentes na direção do vento.
Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para
produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação. Visando este objetivo, recomenda-se
pulverização sob temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 55%. Não aplicar o produto
em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem
o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do
solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com
relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a
ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser
indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser
identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça
em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça
for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
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Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado
com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
APLICAÇÃO AÉREA
Nas aplicações aéreas a atividade de mistura e abastecimento e a atividade de
aplicação não pode ser realizada pelo mesmo indivíduo.
Exclusivamente para aplicação aérea na cultura de Pastagem:
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar,
contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo
desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes
de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu
efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea:
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e
uniformemente toda a folhagem da planta.
- Bicos: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de
aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
- Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva,
monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Empregar equipamentos que produzam espectro de
gotas estreito, de forma a minimizar a formação de muitas gotas pequenas, afastadas do diâmetro médio.
NOTA: O fechamento dos bicos das pontas das asas, não diminui a largura da faixa de deposição
recomendada para a aeronave em uso, ao contrário reduz o arraste das gotas pelos vórtices de ponta das
asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas confirmam uma perda mínima de 30% da
pulverização quando as gotas são arrastadas pelos vórtices de ponta das asas.
- Volume de aplicação: 50 L/ha
- Altura do voo: Sendo o voo da aeronave definido e efetuado em função da altura das árvores, é
recomendável para a segurança do voo, uniformemente, geração das gotas e distribuição das gotas sobre
o alvo desejado que a aeronave mantenha um nível de voo de 2 a 4 metros acima do topo das plantas mais
altas, qualquer que seja o tipo ou modelo de aeronaves utilizados. A altura de voo recomenda, deverá ser
mantida. O controle da deriva deverá ser efetuado sempre pela alteração do ângulo dos bicos de
pulverização e do diâmetro das gotas e nunca pela variação da altura do voo.
- Largura da faixa de deposição: Para aviões de maior porte, a faixa de deposição será sempre limitada às
características técnicas operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, e pela densidade e diâmetro
de gotas requeridas e recomendadas sobre o alvo desejado.
Prevenção de deriva:
- Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
- Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério
da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na
legislação estadual e municipal.
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- Aeronaves remotamente pilotadas (drones)
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um
planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela
pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de 2,4-D TECNOMYL através de aeronave remotamente
pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves
remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou
qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos
competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar
que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações
do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda Classe de gotas Altura de voo Faixa de aplicação
No mínimo 15 Média a Grossa 4 metros acima do alvo Ajuste de acordo com cada
L/ha da pulverização modelo de drone
O SUCESSO DO CONTROLE TEM RELAÇÃO DIRETA COM O BOM RECOBRIMENTO DAS
PLANTAS COM A CALDA DE PULVERIZAÇÃO.
AVISO AO USUÁRIO:
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A TECNOMYL BRASIL
DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas
resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre
um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da
formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por
poucas horas torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa
pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
3. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de
nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
4. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Intervalo de Segurança
Arroz, Aveia, Sorgo e Trigo (1)
Café 30 dias
Cana-de-açúcar (3)
Milho (2)
Pastagem U.N.A.
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Soja (4)
(1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
(2) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir
a altura de 25 cm.
(3) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o
plantio ou corte.
(4) Uso permitido somente em pré-plantio.
U.N.A. – Uso não alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado nos intervalos de reentrada específicos para as seguintes
culturas e durações de atividades de reentrada, conforme tabela com os intervalos de reentrada de
trabalhadores nas áreas com aplicação do 2,4-D, segundo a cultura e o tempo de atividades:
Intervalo de reentrada*
Cultura Modalidade de uso
2h de atividade 8h de atividade
Arroz Pós-emergência 24 horas 14 dias
Aveia Pós-emergência 24 horas 4 dias
Café Pós-emergência 24 horas (2)
24 horas (2)
Cana-de-açúcar Pós-emergência 21 dias 39 dias (1)
Milho Pós-emergência 24 horas 14 dias
Pastagem Pós-emergência 13 dias (3)
31 dias (3)
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Soja Pós-emergência 24 horas 14 dias
Sorgo Pós-emergência 24 horas 4 dias
Trigo Pós-emergência 1 dias 14 dias
(1)
Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e
blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas
culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(2)
Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
(3)
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
IMPORTANTE:
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a
utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os
equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
*Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s – macacão
hidrorrepelente, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas) recomendados para o uso durante a
aplicação do produto.
MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA OS RESIDENTES E TRANSEUNTES DE ÁREAS PRÓXIMAS
DAS CULTURAS COM APLICAÇÃO DO AGROTÓXICO 2,4-D:
- É exigida a manutenção de bordadura mínima de 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de
produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes.
A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre
que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500
metros do limite externo da plantação.
- É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva para as culturas de café e cana-de-açúcar de pelo
menos 50% para aplicação tratorizada.
- Para a cultura da cana-de-açúcar é proibido a aplicação com equipamento estacionário.
- Para a cultura da cana-de-açúcar é proibido a aplicação com trator autopropelido.
- Para a cultura da cana-de-açúcar é obrigatório a manutenção de bordadura de no mínimo 10 metros livres
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de aplicação com equipamentos terrestres (estacionário/semiestacionária e tratorizado).
- Para a cultura do café é proibido a aplicação com equipamento estacionário/semiestacionária e é obrigatório
a manutenção de bordadura de no mínimo 10 metros livres de aplicação.
- Para a cultura da pastagem é proibida a aplicação com equipamento estacionário/semiestacionária e é
obrigatório a manutenção de bordadura de no mínimo 5 metros livres de aplicação com equipamentos
terrestres (costal e tratorizados).
LIMITAÇÃO DE USO:
Fitotoxidade: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas dentro das doses e usos recomendados.
- Respeitar uma área de bordadura (área não aplicada) mínima de 10 metros entre o local de aplicação e
áreas vizinhas com culturas sensíveis ao 2,4-D.
- Não aplicar com ventos a favor de culturas sensíveis ao 2,4-D.
- 2,4-D TECNOMYL só deverá ser aplicado quando não houver perigo das espécies úteis a ele sensíveis,
tais como dicotiledôneas em geral, serem atingidas.
- São sensíveis a esse herbicida as culturas dicotiledôneas como algodão, tomate, batata, feijão, soja, café,
eucalipto, hortaliças, flores, uva, oliva e outras espécies úteis sensíveis a herbicidas mimetizadores de
auxina, além da cultura de arroz quando a aplicação não é feita na época recomendada.
- Evitar que o produto atinja, diretamente ou por deriva, as espécies úteis suscetíveis ao herbicida.
- Pequenas quantidades da pulverização do 2,4-D TECNOMYL podem causar sérios danos em espécies
suscetíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir diretamente, ou por deriva, estas
espécies.
- Não é recomendado aplicar em cereais (trigo e arroz) antes do perfilhamento ou após o emborrachamento
e em milho plantado em solo arenoso ou quando a aplicação não é feita no período recomendado.
- A eficiência do 2,4-D TECNOMYL pode ser reduzida se ocorrerem chuvas até o período de 6 horas após a
aplicação.
- Por se tratar de um herbicida sistêmico, não aplicar sobre plantas daninhas cobertas com poeira ou qualquer
barreira que impeça a penetração do herbicida nas plantas daninhas alvo.
- Não utilizar águas turvas ou com presença de argilas (barrentas), pois a eficiência do produto poderá ser
prejudicada.
- O pulverizador usado para a aplicação do 2,4-D TECNOMYL deve ser rigorosamente limpo realizando a
tríplice lavagem (tanque, barra, filtros em geral e pontas de pulverização) antes da aplicação de outros
produtos.
- Não armazenar a calda de pulverização em quaisquer recipientes, ou mesmo, para aplicação no dia
subsequente.
- Para aplicação Tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura, abastecimento
e aplicação.
- Em todos as culturas os indivíduos responsáveis pela mistura, abastecimento e aplicação devem executar
as atividades vestindo macacão com mangas compridas, touca árabe, óculos ou viseira facial, luvas, botas,
avental impermeável e máscara apropriada.
Para aplicação aeroagrícola com ARP (Drone) fica restrita à área alvo da intervenção, observando as
seguintes regras:
- Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos
e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades,
vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para
abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de
outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso
não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de
distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado;
- As ARP's que estejam abastecidas com produtos para aplicação ficam proibidas de sobrevoar as áreas
povoadas, moradias e agrupamentos humanos, ressalvados os casos de produtos para controle de
vetores, observadas as normas legais pertinentes;
- Nas proximidades do local da operação deverá ser fixada placa de sinalização visível para pessoas não
envolvidas na atividade contendo a expressão: "CUIDADO! OPERAÇÃO COM DRONE";
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- No local da operação deverá ser mantido fácil acesso ao extintor de incêndio (de categoria adequada
para equipamentos eletrônicos), sabão, água para higiene pessoal e caixa contendo material de primeiros
socorros, observando ainda as orientações específicas contidas na bula ou no rótulo do produto;
- No local da operação, deverão constar, de forma legível, o endereço e os números de telefones de
hospitais e centros de informações toxicológicas;
- A equipe de campo deverá obrigatoriamente usar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
necessários, fornecidos pelo empregador;
- A equipe de campo deverá utilizar coletes ou faixas de sinalização durante as atividades;
- As condições meteorológicas e ambientais deverão ser devidamente avaliadas durante as operações, de
modo a se garantir a eficácia e a segurança da aplicação
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA – ANVISA/MS.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda
da eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismo de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO O HERBICIDA
O produto herbicida 2,4-D Tecnomyl é composto por 2,4-D que apresenta mecanismo de ação dos
mimetizadores das auxinas, pertencente ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê
de Ação à Resistência de Herbicidas).
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INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das
plantas infestantes e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A
integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de
cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e
cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa
interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.
MINISTÉRIO DA SAÚDE- AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamento ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e
as pernas por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado
(filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção
lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe
P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio
ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
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• É proibida a aplicação com equipamentos manuais ou costais.
• Evite o máximo possível, o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe
P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de
proteção contra produtos químicos.
• Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental impermeável, botas de borracha, macacão com tratamento hidrorrepelente, luvas
de proteção contra produtos químicos e respirador.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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- Nocivo se ingerido.
- Pode ser nocivo em contato com a pele.
PERIGO - Fatal se inalado.
- Provoca irritação a pele.
- Provoca lesões oculares graves.
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de
contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. Em caso de contato, tire a roupa
e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita
água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis.
INTOXICAÇÕES POR 2,4-D TECNOMYL
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico
Ácido ariloxialcanóico
Classe Toxicológica Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Vias de Exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória.
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Toxicocinética 2,4-D é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal com pico plasmático entre
10 minutos a 24 horas dependendo da dose e da formulação. A taxa de absorção
é relacionada à dose com absorção mais rápida a baixas doses. Absorção de
ésteres de 2,4-D é mais lenta que a das formas ácidas ou sais, entretanto, as taxas
de excreção são similares. A taxa de absorção inalatória também é rápida. A
absorção dérmica foi de 10% após administração intravenosa, a absorção foi de
100%. É amplamente distribuído e não bioacumula. Estudos em humanos
mostraram que a taxa de depuração plasmática de 2,4-D administrada oralmente
segue a cinética de primeira ordem com excreção urinária de (10,2 - 28,4) horas.
A farmacocinética seguindo absorção dérmica é diferente do que na exposição
oral, Níveis plasmáticos alcançam um platô e declinam mais rapidamente
seguindo a rota oral. A depuração plasmática de 2,4-D segue uma cinética bifásica
começando 8 horas após a administração da dose com meia-vida para vários
tecidos de (0,6 — 2,3) horas da primeira fase e (25,7 - 29) horas da segunda fase.
Após absorvido, o 2,4-D sofre hidrolização enzimática formando conjugados ácidos
de 2,4-D, entre (0-27%) da dose administrada. 0 2,4-D não é metabolizado a
intermediários reativos. A excreção do 2,4-D é predominantemente pela via
urinária, sendo secretada ativamente pelos túbulos proximais. A taxa de excreção
urinária é inversamente proporcional à dose. Após administração oral de 5mg de
2,4-D em humanos, 77% da dose foi excretado em 96 horas e (87% - 100%)
eliminado na urina em 6 dias. A excreção urinária incrementa mais lentamente
seguindo exposição dérmica que a oral. Outra importante rota de excreção em
trabalhadores expostos é a perspiração. Após exposição de 2 horas, 2,4-D foi
detectado na perspiração por 2 semanas e na urina por 5 dias.
A taxa de absorção dérmica em rato é altamente variável dependendo da forma
química, veículo e espécie animal. Em ratos, picos tisulares são alcançados entre
10 minutos a 8 horas dependendo da dose administrada. 2,4-D tem sido detectado
no fígado, rim e pulmões de várias espécies de animais. Níveis no cérebro são
baixos, entretanto, alcançam níveis de toxicidade. 2,4-D passa a barreira
placentária em ratos, camundongos e suínos e é encontrado no útero, placenta,
feto e líquido intrauterino. O metabolismo depende da dose administrada e da
espécie animal. Baixas dose em ratos mostraram vida média de 0,5-0,8 horas.
Estudos realizados em animais de laboratório em animais de laboratório mostraram
que o 2,4-D é excretado principalmente através da urina (84 a 94% do administrado
de 2,4-D) e a eliminação fecal como via secundária de excreção (2 a 11%). Apenas
uma pequena fração de 2,4-D administrado foi encontrada nos tecidos e carcaça
(0,4 a 3,0%) após 48 horas. Também foi excretado no leite das ratas durante o
período de lactação.
Toxicodinâmica 2,4-D é primariamente irritante, mas foi relatado um caso de alterações
degenerativas das células cerebrais e toxicidade do sistema nervoso central. Com
muitas poucas exceções, a toxicidade relativa das sais e formas éster de 2,4-D são
bastante similares ás da forma ácida. 2,4-D usa sistemas de transporte ativo para
entrar nos tecidos e cruzar a barreira hematoencefálica. Apesar de penetrar pouco
no sistema nervoso, o 2,4-D atinge níveis tóxicos. A altas doses, o sistema de
transporte responsável pelo efluxo de 2,4-D do cérebro é inibido. Além disso, dano
vascular tem sido reportado em ratos exposto a altas doses de 2,4-D, o qual pode
facilitar o influxo devido ao comprometimento da barreira hematoencefálica.
Saturação da união à proteína plasmática também pode contribuir.
Sintomas e Sinais População de risco: indivíduos portadores de doença hepática, renal.
Clínicos cardiovascular, dermatológica, convulsões e neuropatias.
Exposição Aguda: após intoxicação por 2,4-D em humanos pode ocorrer:
Sinais e sintomas
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Dérmica Irritação, exantema; não é sensibilizante.
Ocular Extremamente irritante (ácido e sais)
Inalatória Leve irritação
Oral náusea, vômito, diarréia e enterocolite hemorrágica e sintomas
sistêmicos
Sistêmica a) Sintomas gerais: Fatiga, astenia, anorexia, sudorese
profusa, sensação de queimação na língua, faringe, tórax e
abdômen, febre.
b) Sintomas neurológicos:
- a baixas doses: vertigem, dor de cabeça, mal-estar,
alteração da marcha, dismetria, anestesia e parestesias;
- a doses elevadas: alteração na regulação da temperatura
corporal (hipotermia em ambientes frios e febre em
ambientes quentes), contrações musculares, espasmos,
fasciculações, fraqueza profunda, hiporeflexia, polineurite,
paralises flácida, convulsões com ou sem opistótono,
hipotonia ou hipertonia, relaxamento de esfínteres,
nistagmus, midriase, hipotensão e choque, letargia, coma;
reações idiossincráticas: neuropatias periféricas com ou
sem dor intensa,
c) Outros: taquicardia, bradicardia, anormalidades no
eletrocardiograma, assistolia, outras disritmias, hipotensão,"
miocardite tóxica; bradipnéia, insuficiência respiratória,
hiperventilação, edema pulmonar e pneumonia.; albuminúria e
porfiria; insuficiência renal devida rabdomiólise, impotência
sexual (por semanas a meses); hipocalemia, hipercalemia e
hidrofosfatemia e alterações ácido-base (acidose metabólica);
trombocitopenia, leucopenia; espasmos musculares, rigidez
muscular, elevação da CPK e rabdomiólise; hipoglicemia,
d) Após a ingestão suicida de grandes quantidades, o óbito
pode decorrer de fibrilação ventricular, falência renal, acidose
metabólica, desequilíbrio eletrolítico e falência múltipla de
órgãos.
Efeitos crônicos: exposição crônica pode levar a alterações do sistema nervoso
central no controle da função motora, dermatite de contato, hepatotoxicidade e
cirrose, astenia, tonturas, alterações gastrointestinais e cardiovasculares,
hipersialorréia, incremento da sensibilidade auditiva e gosto doce na boca.
Baseados em estudos que mostraram efeitos na tireoide e nas gónadas seguindo
exposição ao 2,4-D, existe atualmente urna preocupação em relação ao potencial
de desregulação endócrina sendo necessários novos estudos. É suspeito de
causar efeitos reprodutivos e. sobre o desenvolvimento, Não foi genotóxico nem
mutagênico, entretanto, devido à preocupação com a carcinogenicidade do produto
com bases em estudos epidemiológicos antigos realizados em humanos, novos
estudos prospectivos de coorte foram realizados sobre associação entre 2,4-D e
sarcoma de tecido mole e linfoma não-Hodgkin, com resultados conflitantes. Os
estudos epidemiológicos mais antigos descreviam a associação com esses
tumores; os mais recentes, conforme' revisão da IARC/WHO, apontam que a
carcinogenicidade seja devida à presença de contaminantes do produto,
especialmente a dioxina.
IARC/WHO classifica atualmente o 2.4-D como possível carcinogênico (grupo 2B).
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Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação
aguda, trate o paciente imediatamente.
Observação: O 2,4-D pode ser detectado na urina, entretanto não é de valor
diagnóstico. Os níveis séricos não correlacionam com o quadro clínico.
Tratamento Antídoto: não há antídoto específico.
Tratamento Geral: as medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do
paciente com avaliação de sinais vitais e do “status mental”, a efetividade da
respiração e circulação, manutenção de vias aéreas patentes e adequada
oxigenação, remoção da fonte de exposição ao produto com descontaminação do
paciente, administração de antídotos, medidas para aumentar a eliminação do
tóxico do organismo, medidas sintomáticas e de manutenção.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Atenção especial para parada cardiorespiratória, hipotensão e
arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão severa (evitar adrenalina
pelo risco de fibrilação). Avaliar estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
orais se necessário, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
comprometimento neurológico. Administrar oxigênio conforme necessário para
manter adequada perfusão tecidual. Se intoxicação severa, pode ser necessária
ventilação pulmonar assistida.
Medidas de Descontaminação:
Exposição Oral: Tratamento de suporte vital, monitorização cardíaca e respiratória.
Controlar convulsões anteriormente a qualquer método de descontaminação
gastrointestinal. A lavagem gástrica deve ser indicada se a dose ingerida for acima
de 40 mg/kg de ingrediente ativo (adulto), seguido de carvão ativado.
• Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário.
Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração
com a disposição correta do tubo orogástrico (em posição de Trendelenburg e
decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal com cuff).
Contra-indicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
alteração de consciência em pacientes não intubados; paciente com risco de
hemorragia (alterações prévias de coagulação) ou perfuração gastrointestinal; e
ingestão de quantidade não significativa do produto.
Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção
sistémica, se administrado logo após a ingestão (1 h)
Doses:
Dose: suspensão (240 ml de água/30 g de carvão).
Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25 a 50 g (ou 0,5 a 1,0 g/kg) em
crianças de (1-12 anos) e 10 a 25 g/kg (ou 0,5 a 1g/kg) em crianças com < 1 ano;
Contra-indicações: Pacientes neurologicamente comprometidos e com as vias
aéreas desprotegidas, perfuração do trato gastrointestinal e quando o carvão
ativado pode aumentar o risco de aspiração.
Na presença de vômito, pode ser administrado através de um tubo orogástrico ou
tubo nasogástrico. Nos casos moderados a severos, a administração repetida de
carvão ativado a cada 2-4 horas pode ser benéfica na tentativa de diminuir a
absorção e a circulação entero-hepática, mas o uso de formulações contendo
sorbitol (um catártico) deve ser evitada após a primeira dose.
- Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses desse composto, podem
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aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de
lado para evitar que aspire resíduos.
ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando,
com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição ocular: Lave os olhos expostos abundantemente com água ou
solução salina 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos.
Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem
contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da
descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência.
Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta,
não negligênciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por
cerca de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos da pele e cabelo.
Muitos agrotóxicos são corrosivos e irritantes e causam processo inflamatório local
que pode se intensificar com a exposição ao sol. Podem ocorrer queimaduras
químicas. Tratamento dos sintomas de acordo com as manifestações clínicas.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local arejado e fornecer
adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
derivados de petróleo e outras substâncias, como surfactantes, agravando a
irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite e
pneumonia química. Administrar oxigênio, corticóides, broncodilatadores,
antagonistas H1, antibioticoterapia conforme indicação clínica.
Antídoto: Não há antídoto específico conhecido para a substância.
Medidas para eliminação do tóxico do organismo:
Fluídos intravenosos: Administrar fluídos intravenosos (salina/dextrose) para
acelerar a excreção de 2,4-D e limitar a sua concentração no rim. O fluxo urinário
de 4-6 mL/minuto é desejável.
Atenção: Monitorar proteína urinária, uréia, creatina e eletrólitos séricos, bem
como a entrada e saída de fluídos cuidadosamente para assegurar que a função
renal permanece intacta e a sobrecarga de fluídos não ocorra.
Diurese: Diurese forçada e alcalinização da urina com bicarbonato de sódio (44-
88 mEq por litro) na solução intravenosa acelera a excreção de 2,4-D
dramaticamente e deve ser considerada o mais cedo possível. O pH urinário deve
ser mantido entre 7,6 e 8,8. É importante monitorar eletrólitos séricos
cuidadosamente, especialmente potássio e cálcio. Monitorar a integridade da
função renal e o balanço de fluído administrado, pois a concentração urinária de
2,4-D elevada pode ser tóxica aos rins. Falência renal pode ocorrer durante a
diurese alcalina em pacientes com severa intoxicação.
Hemodiálise: Realizar hemodiálise se houver insuficiência renal ou quadros
graves (acidemia, coma, evolução desfavorável), apesar deste procedimento
apresentar pouco benefício.
Medidas sintomáticos e de manutenção: realizer exame físico completo e
neurológico. Monitorar oxigenação (oxímetria ou gasometria), gases arteriais,
eletrólitos, mioglobiminúria, função renal e função hepática. Corrigir distúrbios
hidroeletrolíticos e acidose. Realizar radiografias de tórax e abdomen, ECG,
endoscopias digestivas conforme necessidade.
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Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos = 5-10 mg;
crianças = 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou Lorazepam (adultos:
2-4 mg; crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol na
recorrência das convulsões em > 5 anos,
Atenção: Esteja preparado para ventilação pulmonar mecânica e intubação se
depressão respiratória e laringoespasmo ocorrerem, e para mediar reações
hipotensivas e arritmias cardíacas. Avaliar também hipoglicemia, distúrbios
eletrolíticos e hipóxia.
• Arritmias cardíacas: instituir monitoramento cardíaco, ECG e administrar
oxigênio. Avaliar hipoxia, acidose e distúrbios eletrolíticos. Lidocaína e
amiodarona são geralmente os agentes de primeira linha no tratamento das
arritmias, Amiodarona deve ser dado com precaução se substâncias que
prolongam o intervalo QT e/ou causam taquicardia ventricular do tipo torsades de
pointes estão envolvidas na intoxicação. Ritmo instável requer imediata
cardioversão.
Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros:
Evitar aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; e
utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar
o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
luvas e avental impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Contra-indicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
Efeitos Sinérgicos Nenhum efeito sinérgico é conhecido.
Atenção Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-intoxicação: 0800 722 60 01.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica –
RENACIAT/ANVISA/MS.
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de notificação
(SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
(NOTIVISA)
Telefone de Emergência da Empresa: 0800 014 11 49
Endereço Eletrônico da Empresa: www.tecnomyl.com.br
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Labotarório:
Efeitos Agudos:
DL50 oral para ratos: >300 - 2000 mg/Kg.
DL50 dérmica para ratos: > 4000 mg/Kg.
CL50 inalatória em ratos (4h): >0,141 mg/L.
Corrosão/Irritação Cutânea: A substância-teste quando aplicada na pele dos coelhos produziu eritema grau 1,
na leitura em 1 hora em 1/3 dos animais, e nas leituras em 1 e 24 horas na pele em 1/3 dos animais, e eritema
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grau1 a 2 nas leituras em 1, 24, 48, 72 horas e 7 dias em 1/3 dos animais; e edema grau 1, na leitura em 1 hora
em 2/3 dos animais, e edema grau 1 a 2, nas leituras em 1, 24, 48, 72 horas e 7 dias em 1/3 dos animais. Todos
os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura em 24 horas após o tratamento para 1/3 dos animais, na
leitura em 48 horas após o tratamento para 1/3 dos animais, e na leitura em 14 dias após o tratamento para 1/3
dos animais. A alteração cutânea adicional observada foi: descamação de pele na leitura em 72 horas e 7 dias
em 1/3 dos animais.
Corrosão/Irritação Ocular: A substância-teste quando aplicada em coelhos produziu as seguintes alterações:
opacidade corneana, hiperemia pericorneana, congestão da íris, e hiperemia, edema e secreção conjuntivais
em 3/3 dos olhos testados. O período de observações foi finalizado após a leitura de 14 dias para 3/3 dos
animais, devido à severidade das reações oculares observadas. O corante de fluoresceína sódica detectou
alterações na superfície da córnea relacionadas ao tratamento em 3/3 dos olhos testados. 2/3 dos animais
vocalizou logo após a aplicação da substância-teste. Achados oculares adicionais observados incluíram:
presença de pus na câmara anterior do globo ocular, neovascularização da córnea e alopecia.
Sensibilização cutânea: O produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
Efeitos Crônicos:
O 2,4-D tem causado efeitos adversos sobre a reprodução em experimentos com animais (incremento na
mortalidade nas fêmeas tratadas e diminuição do peso dos filhotes). Em ratos, o 2,4-D produziu anormalidades
esqueléticas; em coelhos, induziu abortos e anormalidades esqueléticas. Incremento na duração da gravidez
tem sido observada. Efeitos endócrinos apareceram em estudo reprodutivo de 2 gerações. Baseados no
padrão de respostas observadas em estudo de genotoxicidade in vitro e in vivo, encontrou-se que o 2,4-D não
foi genotóxico nem mutagênico, embora alguns efeitos citogenéticos foram observados.
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
(X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE
PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. – telefone de emergência: 0800 117 20 20
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetores e respirador com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
- Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser
utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e
destinação final.
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- Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
- Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade
do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados nas precauções no manuseio do produto.
Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-o na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Adicione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê- la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
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O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término de seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGENS SECUNDÁRIAS - NÃO CONTAMINADA
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado
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na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que incluiu o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às
atividades agrícolas.
Ceará: é vetada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de janeiro de
2019.
Paraná: Restrição de uso para o alvo Sida cordifolia não devendo ser recomendado e/ou receitado para a
cultura do café.
Paraná: Restrição de uso para o alvo Sonchus oleraceus não devendo ser recomendado e/ou receitado para
as culturas da aveia e sorgo.
Paraná: Restrição de uso para o alvo Alternanthera tenella não devendo ser recomendado e/ou receitado
para as culturas do arroz e cana-de-açúcar.
Paraná: Restrição de uso para o alvo Ricinus communis não devendo ser recomendado e/ou receitado para
a cultura do arroz irrigado.
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