24-D + Picloram CAC
CAC Quimica do Brasil Ltda
Herbicida
24-D-trietanolamina (ácido ariloxialcanóico) (402 g/L) + picloram-trietanolamina (ácido piridinocarboxílico) (103.6 g/L)
Informações
Número de Registro
13525
Marca Comercial
24-D + Picloram CAC
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
24-D-trietanolamina (ácido ariloxialcanóico) (402 g/L) + picloram-trietanolamina (ácido piridinocarboxílico) (103.6 g/L)
Titular de Registro
CAC Quimica do Brasil Ltda
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Arroz
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Merremia aegyptia
batatão-roxo; corda-de-viola (12); jetirana (8)
Cana-de-açúcar
Merremia cissoides
amarra-amarra (3); campainha (11); corda-de-viola (13)
Cana-de-açúcar
Ricinus communis
mamona
Eucalipto
Pastagens
Acacia paniculata
barbadinho (2); serra-goela; sessenta-feridas
Pastagens
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Pastagens
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pastagens
Barnadesia rosea
espinho-agulha
Pastagens
Bauhinia Divaricata
Unha-de-boi
Pastagens
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Pastagens
Croton glandulosus
gervão (3); gervão-branco (1); malva-vermelha
Pastagens
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Pastagens
Machaerium aculeatum
jacarandá-de-bico-de-pato; jacarandá-de-espinho; pau-de-angu
Pastagens
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Pastagens
Peschiera fuchsiaefolia
leiteira (2); leiteiro
Pastagens
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pastagens
Randia armata
angélica; espinho-de-agulha; espinho-de-carneiro (3)
Pastagens
Schinus terebinthifolius
aroeira-mansa; aroeira-pimenteira; aroeira-vermelha
Pastagens
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pastagens
Senna occidentalis
fedegoso; mamangá; manjerioba
Pastagens
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Sidastrum micranthum
guanxuma (6); malva (3); malva-preta
Pastagens
Sidastrum paniculatum
guanxuma (10); malva-roxa (2); vassourinha (10)
Pastagens
Solanum aculeatissimum
arrebenta-boi; arrebenta-cavalo (4); joá-bravo (4)
Pastagens
Solanum lycocarpum
beringela; fruta-de-lobo; jurubebão
Pastagens
Solanum rugosum
amor-de-cunhã
Pastagens
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Pastagens
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Pastagens
Vernonia polyanthes
assa-peixe (2); assa-peixe-branco; cambará-açú
Pastagens
Vernonia westiniana
assa-peixe (3); assa-peixe-roxo (2); chamarrita (1)
Pastagens
Waltheria indica
falsa-guaxuma; malva-branca (2); malva-sedosa
Conteúdo da Bula
Junho 2025
2,4-D + PICLORAM CAC
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 13525
COMPOSIÇÃO:
Sal trietanolamina do 4-amino-3,5,6-trichloropyridine-2-carboxylic acid
(PICLORAM, sal trietanolamina) .......................................................................................103,6 g/L (10,36% m/v)
Equivalente ácido do PICLORAM ............................................................................................. 64 g/L (6,4% m/v)
Sal trietanolamina do (2,4-dichlorophenoxy) acetic acid
(2,4-D, sal trietanolamina) ................................................................................................... 402 g/L (40,2 % m/v)
Equivalente ácido do 2,4-D .................................................................................................. 240 g/L (24,0 % m/v)
Outros ingredientes ......................................................................................................... 670,9 g/L (67,09 % m/v)
GRUPO O HERBICIDA
GRUPO O HERBICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida sistêmico de ação seletiva.
GRUPOS QUÍMICOS: 2,4-D: Ácido ariloxialcanoico
Picloram: Ácido piridinocarboxílico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL).
TITULAR DO REGISTRO (*):
CAC QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Rua Trajano Pereira Guimarães, 314, Jardim Londres
Campinas/SP, CEP 13060-236, Brasil
CNPJ sob nº 30.068.724/0001-38
Cadastro da empresa no Estado (CDA/SP) n° 1312.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DOS PRODUTOS TÉCNICOS:
PICLORAM TÉCNICO AGRISOR. Registro no MAPA n° TC19922
Jiangxi Tianyu Chemical Co. Ltd.
Yanhua Road – Xingan Salt Chemical Industrial Park, Xingan County 331300 Jiangxi - China.
2,4-D TÉCNICO AGRISOR. Registro no MAPA n° 20418
CAC Nantong Chemical Co., Ltd.
Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County, 226407, Nantong, Jiangsu, China.
Jiangxi Tianyu Chemical Co. Ltd.
Yanhua Road, Xingan Salt Chemical Industrial Park, Xingan County, 331300, Jiangxi, China.
FORMULADORES:
Jiangsu Jinjiahui Biotech Co., Ltd.
No.69 Jingsi Road, Xinyi Economic Development Zone, Xinyi City, Jiangsu, 221400, China.
Jiangxi Tianyu Chemical Co. Ltd.
Yanhua Road, Xingan Salt Chemical Industrial Park, Xingan County, 331300, Jiangxi, China.
MANIPULADOR:
Ultrafine Technologies Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Rua Alberto Guizo, 859, Distrito Industrial João Narezzi, CEP 13347-402 – Indaiatuba/SP.
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IMPORTADOR:
AGROALLIANZ S.A.
Rua Avelino Silveira Franco, 149, Sala 432, Condomínio Comercial L’ Office, Sainte Hélène, CEP 13105-822 -
Campinas /SP.
CNPJ: 27.150.699/0001-22
Número de Registro de Empresa na categoria de Importador: CDA/SP: 1280
ALAMOS DO BRASIL LTDA.
Avenida Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2, Sala 1407, Petrópolis, CEP 90.690-140, Porto Alegre/RS.
CNPJ: 07.118.931/0001-38
Número de Registro de Empresa na categoria de Importador: SEAPA/RS: 1788/08
Rua Ronat Walter Sodre, 2800, Sala 10ª, Parque Industrial, CEP 86.206-006, Ibiporã/PR.
CNPJ: 07.118.931/0003-08
Número de Registro de Empresa na categoria de Importador: ADAPAR/PR: 1007936
NOVACHEM IMPORTAÇÃO E COMÉRCIO LTDA.
Rod BR-369 S/N, Km 37,5, Sala 04, Área Industrial, CEP 86380-000, Andirá/PR.
CNPJ: 48.054.057/0001-08
Número de Registro de Empresa na categoria de Importador: ADAPAR/PR: 1008435
Rua Emília Garcia de Souza, 270, Sala 01, Ribeirânia, CEP 14.096-120, Ribeirão Preto/SP.
CNPJ: 48.054.057/0002-80
Número de Registro de Empresa na categoria de Importador: CDA/SP: 4472
N° do Lote ou da partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
Agite antes de usar.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE
CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III -
PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO: 2,4-D + PICLORAM CAC é um herbicida seletivo de ação sistêmica, à base de
picloram e 2,4-D, na formulação concentrado solúvel, recomendado para o controle pós-emergente de plantas
daninhas dicotiledôneas anuais, bianuais ou perenes em pastagens de gramíneas forrageiras estabelecidas,
arroz, cana-de-açúcar e eucalipto (erradicação), através de aplicação foliar em área total ou dirigida sobre
reboleiras.
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS, DOSES, NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicação Foliar Tratorizada
Doses
Cultura Plantas daninhas controladas Época de
(L/ha) aplicação
Nome comum Nome científico
Beldroega Portulaca oleracea
Caruru Amaranthus viridis 1,0 Aplicar o produto
Losna-branca Parthenium hysterophorus na época de maior
Cheirosa Hyptis suaveolens pluviosidade e
temperatura média
Erva-quente; Poaia-do-campo Spermacoce alata 2,0
acima de 20ºC,
Malva-veludo Sida cordifolia quando as plantas
Guanxuma Sida rhombifolia daninhas a serem
Pastagem
controladas
Maria-mole Senecio brasiliensis
estiverem em pleno
Malva-preta; Malvisco Sidastrum micranthum processo de
Malva-roxa Sidastrum paniculatum 3,0 desenvolvimento
vegetativo.
Assa-peixe-branco Vernonia polyanthes
Quando houver
Fedegoso; Mata-pasto Senna occidentalis indicação de faixa
Malva-veludo Waltheria indica de doses, utilizar a
dose mais alta para
plantas mais
desenvolvidas ou
Canela-de-perdiz; Gervão-branco Croton glandulosus provenientes de
sucessivas roçadas
(perenizadas).
Lobeira Solanum lycocarpum
4,0
Joá-bravo Solanum aculeatissimum
Assa-peixe-roxo Vernonia westiniana 5,0
Leiteira; Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla Aplicar o produto em
Angiquinho; Pinheirinho Aeschynomene rudis pós-emergência entre
1,5 – 2,0 o perfilhamento e a
Guanxuma Sida cordifolia fase de
Guanxuma Sida glaziovii emborrachamento da
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Junho 2025
Guanxuma Sida rhombifolia cultura, estando as
Arroz plantas daninhas no
Picão-preto Bidens pilosa estádio de até 4
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis 1,8 – 2,0 folhas.
Beldroega Portulaca oleracea 2,0
Volume de calda: 200-300 L/ha
Arroz: Não utilizar adjuvante adicionado a calda.
Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas.
Número de aplicações: 1
Pulverização Tratorizada de Tocos
Cultura Plantas daninhas controladas Época de
Doses (L/ha)
aplicação
Nome comum Nome científico
Assa-peixe-roxo Vernonia westiniana
Unha-de-vaca Bauhinia variegata
A Aplicação do
Unha-de-boi Bauhinia divaricata 3-4% (misturar produto no toco pode
3-4 L do produto
Jacarandá-de-espinho; Machaerium aculeatum ser feita em qualquer
em 97-96 L
Jacarandá-de-bico-de-pato d´água). época do ano,
Lobeira Solanum lycocarpum aplicando-se até o
ponto de escorrimento
Roseta; Espinho-de-agulha Randia armata
da calda no toco
Pastagem Leiteira Peschiera fuchsiaefolia cortado, podendo-se
Aroerinha Schinus terebinthifolius molhar o solo próximo
4% (misturar 4 L ao toco recém
Arranha-gato Acacia plumosa do produto em
cortado.
Unha-de-gato Acacia paniculata 96 L d´água).
Espinho-agulha Barnadesia rosea
Aplicar o produto
de 3 a 7%
(misturar 3 a 7 L Aplicar o produto em
do produto em qualquer época do ano
97 a 93 L para erradicação de
Eucalipto Touças (tocos) de Eucalipto -- d´água), touças (tocos de
aplicando-se eucalipto na reforma de
200 a 250 mL áreas florestais).
por toco logo
após o corte.
Volume de calda: aplicar imediatamente após o corte proporcionando um bom molhamento dos tocos, de modo que
o volume de produto por área não exceda a 6L/ha.
Utilizar as doses mais altas para plantas com roçadas anteriores, que são mais resistentes ao produto.
Número de aplicações: 1
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Aplicação Aérea
Cultura Plantas daninhas controladas Época de
Doses (L/ha)
aplicação
Nome comum Nome científico
Assa-peixe-branco Vernonia polyanthes Aplicar o produto na
época de maior
Assa-peixe-roxo Vernonia westiniana
pluviosidade e
Vassourinha-botão Spermacoce verticillata temperatura média
Guanxuma Sida rhombifolia acima de 20ºC,
6,0 quando as plantas
Pastagem Amor-de-cunhã; Cajuçara Solanum rugosum
daninhas a serem
controladas estiverem
em pleno processo de
Lobeira Solanum lycocarpum
desenvolvimento
vegetativo.
Corda-de-viola Merremia aegyptia
Corda-de-viola Merremia cissoides
Corda-de-viola Ipomoea purpurea Aplicar o produto em pós-
Cana-de-
2,0 emergência da cultura e
açúcar Corda-de-viola Ipomoea grandifolia das plantas daninhas.
Picão-preto Bidens pilosa
Mamona Ricinus communis
Volume de calda: 50L/ha
Número de aplicações: 1
Notas: 1L de 2,4-D + PICLORAM CAC contém PICLORAM 64 g, expresso em ácido + 2,4-D 240 g, expresso
em ácido.
Utilizar as doses mais altas para plantas com rogadas anteriores, que são mais resistentes ao produto.
Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o suficiente para
absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular.
MODO DE APLICAÇÃO:
2,4-D + PICLORAM CAC deve ser aplicado através de equipamento tratorizado ou aeronave agrícola, de
acordo com a cultura, diluído em água.
Aplicação tratorizada (com barra):
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de
pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão
seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do
Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Pontas de pulverização com indução de ar de jato leque para a produção de gotas grossas a extremamente
grossas.
Pressão de trabalho: 30-70 Ibf/pol²
Diâmetro de gotas: acima de 350 micra
Densidade de gotas: 30 gotas/cm²
Tipo de bico: tipo leque que gerem gotas médias, grossas ou muito grossas de forma a minimizar os riscos de
deriva.
Vazão: 200-300 (L/ha)
Pressão: deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
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Aplicação aérea em área total:
Aeronave agrícola. Aplicar o produto de forma bem uniforme para atingir toda a folhagem das plantas daninhas.
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa. Utilizar bicos que gerem gotas de forma a minimizar os riscos de
deriva.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione
uma cobertura uniforme.
Volume de aplicação: 50 L/ha
Altura do voo: 4-5 m do topo da cultura. Praticar a menor altura desde que garanta segurança adequada ao
voo.
Os ajustes da barra devem ser realizados para que se obtenha distribuição uniforme, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Largura da faixa de deposição: De acordo com o tipo de aeronave.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e número de pontas,
pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as
recomendações do modelo de avião definido pelo fabricante e as recomendações do engenheiro agrônomo,
seguindo as boas práticas agrícolas.
Erradicação de eucalipto:
Aplicar o produto no toco, logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação.
Utilizar pulverizador tratorizado. Aplicar na superfície do corte até o ponto de escorrimento.
Condições climáticas:
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação
das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas
do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal
possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade
do vento inferior a 10 km/h (2,8 m/s), na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de
chuva de até 6 horas após a aplicação.
Temperatura inferior a 30°C
Umidade relativa do ar acima de 60%
Velocidade do vento inferior a 10 km/h
Pulverizar na ausência de orvalho, na presença de luz solar e evite período de chuva de até 6 horas após a
aplicação.
Deriva:
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
(independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve
considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar. Evitar deriva é responsabilidade do aplicador.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos.
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas.
Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de plantas ou culturas sensíveis.
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área de aplicação.
Interromper o serviço se houve mudança nessa direção.
INTERVALO DE SEGURANÇA (dias):
Arroz: 90 dias.
Eucalipto: UNA - uso não alimentar.
Cana-de-açúcar: Não determinado devido a modalidade de emprego.
Pastagem: UNA - uso não alimentar.
Instruções para preparo da calda de pulverização:
Adicionar água ao tanque pulverizador até 3/4 de sua capacidade, adicionar 2,4-D + PICLORAM CAC.
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Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água.
Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Lavagem do equipamento de pulverização:
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar
lavagem completa do equipamento.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
INTERVALO DE REENTRADA*
Modalidade de Emprego
CULTURA (Aplicação) 2h de atividades 8h de atividades
Arroz Pré/Pós-emergência 24 horas 14 dias
Pastagens Pré/Pós-emergência 5 dias (1) 23 dias (1)
Cana-de-açúcar Pré/Pós-emergência 13 dias 31 dias (2)
- Erradicação do eucalipto (tocos) 24 horas (3) 24 horas (3)
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização,
pelos trabalhadores, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de
proteção individual (EPI), vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de
trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas, como equipamento de proteção individual (EPI), para se
realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Somente utilizar as doses recomendadas.
É PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTO MANUAL OU COSTAL.
Culturas sensíveis: são sensíveis a esse herbicida as culturas dicotiledôneas, como: algodão, tomate, batata,
feijão, soja, café, eucalipto, hortaliças, flores e outras espécies úteis sensíveis, tal como a cultura de arroz.
Caso o produto seja aplicado no controle de plantas invasoras em área total, o plantio de espécies suscetíveis
ao produto nessas áreas só deverá ser feito 2 a 3 anos após a última aplicação do produto.
No caso de pastagens tratadas em área total, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do pasto ser
aberto ao gado. Dessa forma, a partir do início da aplicação, o pasto deve ser vedado ao gado pelo tempo
necessário até a sua recuperação. Essa medida evita que os animais comam plantas tóxicas que possivelmente
existam na pastagem e se tornam mais atrativas após aplicação do produto.
Evitar que o produto atinja, diretamente ou por deriva, as espécies úteis suscetíveis ao herbicida. As aplicações
por pulverização tratorizada ou aéreas só deverão ser feitas quando não houver perigo de atingir as espécies
acima mencionadas.
Não utilizar para aplicação de outros produtos em culturas sensíveis, o equipamento que foi usado na aplicação
do produto.
Não utilizar esterco de curral de animais que tenham pastado em área tratada com o produto, por um período
mínimo de 60 dias após o tratamento em área total, para adubar plantas ou culturas úteis sensíveis ao produto.
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Outras restrições a serem observadas:
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos
formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura
terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver
povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas a menos de 500 metros do limite
externo da plantação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado ou logo após a aplicação do produto.
Não armazenar a calda de pulverização em quaisquer recipientes, ou mesmo, para aplicação no dia
subsequente.
Fica restrito a realização das atividades de: mistura, abastecimento e aplicação tratorizada de 2,4-D pelo
mesmo individuo, por recomendação da ANVISA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TÉCNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas
daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
-Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo alvo, quando
apropriado.
-Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
-Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
-Sempre consultar um Engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
-Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério
da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO O HERBICIDA
GRUPO O HERBICIDA
O produto herbicida 2,4-D + PICLORAM CAC é composto por 2,4-D e Picloram, que apresentam mecanismo
de ação dos mimetizadores das auxinas, pertencentes ao Grupo O, segundo classificação internacional do
HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca
árabe e luvas de nitrila.
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Maio 2025
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
. - No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Pode ser nocivo se ingerido
Pode ser nocivo se inalado
ATENÇÃO
PERIGO Pode ser nocivo em contato com a pele
Provoca lesões oculares graves
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência
levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
produto.
Ingestão: ATENÇÃO: PODE SER NOCIVO SE INGERIDO. Se engolir o produto, não provoque
vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: PERIGO: PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com muita
água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: ATENÇÃO: PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE. Em caso de contato, tire toda
a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com
muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: ATENÇÃO: NOCIVO SE INALADO.
para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e aventais impermeáveis,
por exemplo.
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INFORMAÇÕES MÉDICAS – 2,4-D + PICLORAM CAC
Grupos químicos 2,4-D:Ácido ariloxialcanoico
Picloram: Ácido piridinocarboxílico
Classe toxicológica Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética Picloram: embora não aceito eticamente atualmente, seis voluntários saudáveis
receberam doses orais únicas de 5,0 e 0,5 mg/kg, e uma dose dérmica de 2,0
mg/kg. Picloram foi rapidamente absorvido do trato gastrointestinal (meia-vida de
0,5h) e mais que 76% do produto aplicado oralmente foi excretado na urina
durante as primeiras 6 horas e mais que 87% foi excretado na urina em 72 horas.
Por comparação, Picloram foi pouco absorvido através da pele (0,18%-6%).
Apresenta baixo potencial de bioacumulação no homem durante exposições
repetidas ou prolongadas.
2,4-D: Estudos realizados em animais de laboratório mostraram que o 2,4-D é
excretado principalmente através da urina (84 a 94% do 2,4-D administrado) e
a eliminação fecal como via secundária de excreção (2 a 11 %). Apenas uma
pequena fração de 2,4-D foi encontrado nos tecidos e carcaça (0,4 a 3,0%) após
48 horas.
2,4-D é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal com pico plasmático
entre 10 minutos a 24 horas, dependendo da dose e da formulação. A taxa de
absorção é relacionada à dose com absorção mais rápida a baixas doses.
Absorção de ésteres de 2,4-D é mais lenta que a das formas ácidas ou sais,
entretanto, as taxas de excreção são similares. A taxa de absorção inalatória
também é rápida. A absorção dérmica foi de 10% e após administração
intravenosa, a absorção foi de 100%. É amplamente distribuído e não
bioacumula. Estudos em humanos mostraram que a taxa de depuração
plasmática de 2,4-D administrada oralmente segue a cinética de primeira ordem
com excreção urinária de (10,2- 28,4) horas. A farmacocinética seguindo
absorção dérmica é diferente do que na exposição oral. Níveis plasmáticos
alcançam um platô e declinam mais rapidamente seguindo a rota oral. A
depuração plasmática de 2,4-D segue uma cinética bifásica começando 8 horas
após a administração da dose com meia-vida para vários tecidos de (0,6 - 2,3)
horas da primeira fase e (25,7 - 29) horas da segunda fase. Após absorvido, o
2,4-D sofre hidrolização enzimática formando conjugados ácidos de 2,4-D, entre
(0-27%) da dose administrada. O 2,4-D não é metabolizado a
intermediários reativos. A excreção do 2,4-D é predominantemente pela via
urinária, sendo secretada ativamente pelos túbulos proximais. A taxa de
excreção urinária é inversamente proporcional à dose. Após administração oral
de 5mg de 2,4-D em humanos, 77% da dose foi excretado em 96 horas e (87-
100%), eliminado na urina em 6 dias. A excreção urinária incrementa mais
lentamente seguindo exposição dérmica que a oral. Outra importante rota de
excreção, em trabalhadores expostos, é a perspiração. Após exposição de 2
horas, 2,4-D foi detectado na perspiração por 2 semanas e na urina por 5 dias.
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Mecanismos Picloram: não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para
de toxicidade humanos.
2,4-D: 2,4-D é primariamente irritante, mas foi relatado um caso de alterações
degenerativas das células cerebrais e toxicidade do sistema nervoso central.
Com muitas poucas exceções, a toxicidade relativa dos sais e formas éster de
2,4-D são bastante similares às da forma ácida. 2,4-D usa sistemas de
transporte ativo para entrar nos tecidos e cruzar a barreira hematoencefálica.
Apesar de penetrar pouco no sistema nervoso, o 2,4-D atinge níveis tóxicos. A
altas doses, o sistema de transporte responsável pelo efluxo de 2,4-D do
cérebro é inibido. Além disso, dano vascular tem sido reportado em ratos
expostos à altas doses de 2,4-D, o qual pode facilitar o influxo devido ao
comprometimento da barreira hematoencefálica. Saturação da união à proteína
plasmática também pode contribuir.
Sintomas e Respiratório
sinais clínicos Ingestão de grande quantidade pode causar bradipneia, insuficiência respiratória,
hiperventilação ou edema pulmonar.
Neurológico
A) Exposição a baixas doses: podem ocorrer, dependendo do composto
envolvido, vertigem, dor de cabeça, mal-estar e parestesias.
B) Exposição a doses elevadas: podem ocorrer, dependendo do composto
envolvido, contrações musculares, espasmos, fraqueza profunda, polineurite e
perda de consciência.
C) Reações idiossincráticas: neuropatias periféricas.
Gastrintestinal
Foram relatadas náusea, vômito, diarreia e necrose da mucosa gastrintestinal.
Hepático
Foram relatadas elevações nas enzimas lactato desidrogenase, ASAT e ALAT.
Genitourinário
Podem ocorrer albuminúria e porfíria; falência renal devido à rabdomiólise
também é possível.
Hidroeletrolítico
A ingestão de 2,4-D pode levar à hipocalcemia, hipercalemia e hipofosfatemia.
Hematológico
A trombocitopenia é o efeito hematológico primário.
A leucopenia também já foi relatada.
Dermatológico
O contato direto pode causar irritação na pele.
Musculoesquelético
Podem ocorrer espasmos musculares, rigidez muscular, elevação da creatina
quinase e rabdomiólise.
Endócrino
Foi relatada hipoglicemia em casos de intoxicação aguda por 2,4-D. Estudos
com animais mostraram decréscimo nos níveis de T3 e T4, mas esse efeito não
foi relatado em humanos.
Diagnóstico Não existe método diagnóstico para exposição.
Tratamento Antídoto: não há antídoto específico.
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Tratamento: medidas de descontaminação, tratamento sintomático e de
suporte. Deve ser evitado o contato do produto com os olhos, pele e roupas
contaminadas.
Exposição Oral: A) Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário.
1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1
hora). Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral
esquerdo ou por intubação endotraqueal. 2. Contraindicações: perda de
reflexos protetores das vias respiratórias ou alteração de consciência em
pacientes não-intubados; corrosivos e hidrocarbonetos; risco de hemorragia ou
perfuração gastrointestinal.
B) Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 h). 1. Dose:
suspensão (240 mL de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g em adultos, 25
a 50 g em crianças de (1-12) anos e 1 g/kg em < 1 ano;
C) Não provocar vômito.
D) Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos = 5-10 mg;
crianças = 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou Lorazepam
(adultos: 2-4 mg; crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou
Propofol na recorrência das convulsões em >5 anos.
E) Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas
permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário.
Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias.
Uso de ventilação assistida se requerido. Monitorar oxigenação (oximetria ou
gasometria), eletrólitos, ECG, etc. Manter internação por no mínimo 24 horas
após o desaparecimento dos sintomas.
F) Alcalinização da urina: pode ajudar a estimular a eliminação do produto e
deve ser considerado em intoxicações graves.
G) Arritmias cardíacas: instituir monitoramento cardíaco, ECG e administrar
oxigênio. Avaliar hipoxia, acidose e distúrbios eletrolíticos. Lidocaína e
amiodarona são geralmente os agentes de primeira linha no tratamento das
arritmias. Amiodarona deve ser dado com precaução se substâncias que
prolongam o intervalo QT e/ou causam taquicardia ventricular do tipo torsades
de pointes estão envolvidas na intoxicação. Ritmo instável requer imediata
cardioversão.
H) Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos
sintomas.
Exposição Inalatória: Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação,
bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate
-agonistas via inalatória e corticosteroides via oral ou
parenteral.
Exposição Ocular: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água
ou salina 0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os
sintomas persistirem, encaminhar o paciente para o especialista.
Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta
com abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso
a irritação ou dor persistirem.
Contraindicações O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
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Efeitos das Em ovelhas tem se demonstrado sinergismo tóxico entre o Picloram e o
interações 2,4-D.
químicas
Atenção Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT
- ANVISA/MS
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no sistema de informação de agravos de notificação
(SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
(Notivisa)
Telefones de Emergência da empresa CAC Química do Brasil Ltda.:
(19) 2517-6041.
Mecanismo de ação, absorção e excreção para animais de laboratório:
Vide item toxicocinética.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos agudos (Resultantes de ensaios
com animais - Produto formulado):
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg peso corpóreo
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg peso corpóreo
CL50 inalatória (4 horas) em ratos: Não determinado nas condições do teste.
Irritação dérmica: Não causou irritação dérmica.
Irritação ocular: Pode causar irritação ocular.
Sensibilização dérmica: Não causou sensibilização dérmica.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico.
Efeitos crônicos:
Picloram: Um estudo crônico realizado em ratos durante 2 anos apresentou NOEL de 20 mg/kg/dia.
O principal efeito relacionado ao tratamento foi o aumento dos pesos absoluto e relativo do fígado e
propriedades tintoriais dos hepatócitos centrilobulares.
Não houve mortalidade ou incidência de tumores durante o estudo (EPA RED, 1995). Em estudos
reprodutivos em ratos e em camundongos o picloram não apresentou efeitos na gestação e na
fertilidade dos animais. Em estudos em animais o picloram também não apresentou efeitos
teratogênicos (EXTOXNET, 1996). Estudos de 12 meses em cães, os efeitos observados foram
aumento no tamanho e peso do fígado. O NOEL foi de 35 mg/kg/dia. Em um estudo em ratos de 2
gerações, os efeitos observados foram toxicidade renal nos machos e fêmeas F0 e F1 da maior dose
administrada; nenhum efeito foi observado sobre a fertilidade ou desenvolvimento neonatal. O NOEL
foi de 200 mg/kg/dia e o NOEL para fertilidade e desenvolvimento neonatal foi de 1000 mg/kg/dia.
2,4-D: Estudo crônico realizado em animais de laboratório durante 2 anos, apresentou NOEL de 1
mg/kg/dia. Em doses de 45 mg/kg/dia, os rins de animais, testados neste estudo, tiveram aumento de
peso. Os resultados de alguns estudos epidemiológicos sugeriram uma associação entre a exposição
aos fenoxi herbicidas, aumento na incidência de tumores malignos e aumento da mortalidade, porém
esta associação ainda não está confirmada (WHO, 1984).
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1- PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
[ ] - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
[ ] - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
[X] - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
[ ] - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
-Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente águas subterrâneas;
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Evite a contaminação ambiental • Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas
2- INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os
dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3- INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa CAC Química do Brasil Ltda. - telefone de
Emergência: (19) 2517-6041.
- Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
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- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser
mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua
devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado acima.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
4- PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
- LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas ilegalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DAS EMBALAGENS VAZIAS OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
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EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
5- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação especifica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6- RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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