24-D Agroimport
Agro Import do Brasil Ltda. - Porto Alegre/RS
Herbicida
24-D-dimetilamina (ácido ariloxialcanóico) (806 g/L)

Informações

Número de Registro
41418
Marca Comercial
24-D Agroimport
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
24-D-dimetilamina (ácido ariloxialcanóico) (806 g/L)
Titular de Registro
Agro Import do Brasil Ltda. - Porto Alegre/RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico/ Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Gossypium hirsutum
algodão
Algodão OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão OGM
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Algodão OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão OGM
Glycine max
soja
Algodão OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão OGM
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Algodão OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão OGM
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Algodão OGM
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Arroz
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Arroz
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Arroz
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Arroz
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Arroz
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Arroz
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Arroz
Conyza sumatrensis
Arroz
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz
Glycine max
soja
Arroz
Gossypium hirsutum
algodão
Arroz
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Arroz
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Arroz
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Arroz
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Arroz
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Arroz irrigado
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz irrigado
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Arroz irrigado
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz irrigado
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz irrigado
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Arroz irrigado
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz irrigado
Ricinus communis
carrapateira; mamona; palma-de-cristo
Aveia
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Aveia
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Aveia
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Aveia
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Aveia
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Aveia
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Aveia
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Aveia
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Aveia
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Aveia
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Aveia
Conyza sumatrensis
Aveia
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Aveia
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Aveia
Glycine max
soja
Aveia
Gossypium hirsutum
algodão
Aveia
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Aveia
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Aveia
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Aveia
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Aveia
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Aveia
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Aveia
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Aveia
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Aveia
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Aveia
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Aveia
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Café
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Café
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Cana-de-açúcar
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Centeio
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Centeio
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Centeio
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Centeio
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Centeio
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Centeio
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Centeio
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Centeio
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Centeio
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Centeio
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Centeio
Conyza sumatrensis
Centeio
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Centeio
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Centeio
Glycine max
soja
Centeio
Gossypium hirsutum
algodão
Centeio
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Centeio
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Centeio
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Centeio
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Centeio
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Centeio
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Centeio
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Centeio
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Centeio
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Centeio
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Centeio
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cevada
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cevada
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cevada
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Cevada
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cevada
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Cevada
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cevada
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cevada
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Cevada
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cevada
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cevada
Conyza sumatrensis
Cevada
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cevada
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cevada
Glycine max
soja
Cevada
Gossypium hirsutum
algodão
Cevada
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Cevada
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cevada
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cevada
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Cevada
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Cevada
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cevada
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cevada
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cevada
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Cevada
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cevada
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milheto
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milheto
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Milheto
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milheto
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milheto
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Milheto
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milheto
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Milheto
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Milheto
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milheto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milheto
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Milheto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milheto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milheto
Conyza sumatrensis
Milheto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milheto
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milheto
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milheto
Glycine max
soja
Milheto
Gossypium hirsutum
algodão
Milheto
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milheto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milheto
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Milheto
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Milheto
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Milheto
Physalis angulata
balão-rajado; balãozinho (3); joá-de-capote (3)
Milheto
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milheto
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milheto
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milheto
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Milheto
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Milheto
Senna occidentalis
fedegoso; mamangá; manjerioba
Milheto
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milheto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milheto
Solanum sisymbriifolium
arrebenta-cavalo (1); joá (1); joá-bravo (1)
Milheto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milheto
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Milho
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Conyza sumatrensis
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Glycine max
soja
Milho
Gossypium hirsutum
algodão
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Milho
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Milho
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Milho
Physalis angulata
balão-rajado; balãozinho (3); joá-de-capote (3)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Milho
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Milho
Senna occidentalis
fedegoso; mamangá; manjerioba
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Solanum sisymbriifolium
arrebenta-cavalo (1); joá (1); joá-bravo (1)
Milho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Milho OGM
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Milho OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho OGM
Glycine max
soja
Milho OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho OGM
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Milho OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho OGM
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho OGM
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Pastagens
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Pastagens
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pastagens
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pastagens
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pastagens
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pastagens
Croton glandulosus
gervão (3); gervão-branco (1); malva-vermelha
Pastagens
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pastagens
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Pastagens
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pastagens
Momordica charantia
erva-de-lavadeira; fruto-de-cobra; melão-de-são-caetano
Pastagens
Physalis angulata
balão-rajado; balãozinho (3); joá-de-capote (3)
Pastagens
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pastagens
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pastagens
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Pastagens
Senna occidentalis
fedegoso; mamangá; manjerioba
Pastagens
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pastagens
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Pastagens
Solanum palinacanthum
joá-bagudo; joá-bravo (3); juá (3)
Pastagens
Solanum sisymbriifolium
arrebenta-cavalo (1); joá (1); joá-bravo (1)
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Conyza sumatrensis
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Glycine max
soja
Soja
Gossypium hirsutum
algodão
Soja
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Soja
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Soja
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Soja
Physalis angulata
balão-rajado; balãozinho (3); joá-de-capote (3)
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Soja
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Soja
Senna occidentalis
fedegoso; mamangá; manjerioba
Soja
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Solanum sisymbriifolium
arrebenta-cavalo (1); joá (1); joá-bravo (1)
Soja
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja OGM
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Soja OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja OGM
Glycine max
soja
Soja OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja OGM
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Soja OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja OGM
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja OGM
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Sorgo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Sorgo
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Sorgo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Sorgo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Sorgo
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Sorgo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Sorgo
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Sorgo
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Sorgo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Sorgo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Sorgo
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Sorgo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Sorgo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Sorgo
Conyza sumatrensis
Sorgo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Sorgo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Sorgo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Sorgo
Glycine max
soja
Sorgo
Gossypium hirsutum
algodão
Sorgo
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Sorgo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Sorgo
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Sorgo
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Sorgo
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Sorgo
Physalis angulata
balão-rajado; balãozinho (3); joá-de-capote (3)
Sorgo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Sorgo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Sorgo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Sorgo
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Sorgo
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Sorgo
Senna occidentalis
fedegoso; mamangá; manjerioba
Sorgo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Sorgo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Sorgo
Solanum sisymbriifolium
arrebenta-cavalo (1); joá (1); joá-bravo (1)
Sorgo
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Sorgo
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Trigo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Trigo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Trigo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Trigo
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Trigo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Conyza sumatrensis
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Trigo
Glycine max
soja
Trigo
Gossypium hirsutum
algodão
Trigo
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Trigo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Trigo
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Trigo
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Trigo
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Trigo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Trigo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Trigo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa

Conteúdo da Bula

                                    BULA




                                                  2,4-D AGROIMPORT
                            Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 41418

COMPOSIÇÃO:
Dimethylammonium (2,4-dichlorophenoxy)acetate (2,4-D, SAL DE DIMETILAMINA)........................806 g/L (80,6% m/V)
Equivalente ácido do 2,4-D...................................................................................................................670 g/L (67,0% m/V)
Dimetilamina ....................................................................................................................................... 136 g/L (13,6% m/V)
Outros ingredientes..............................................................................................................................421 g/L (42,1% m/V)

                     GRUPO                                                    O                                                  HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: 2,4-D: Ácido ariloxialcanóico
                 Dimetilamina: Amina alifática
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)

TITULAR DO REGISTRO(*):
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Av. Cristóvão Colombo, 2955 – Salas 703/704 – Bairro Floresta – CEP: 90.560-003 – Porto Alegre/RS – Fone: (51) 3343-0388
CNPJ: 05.625.220/0001-24 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 1448/04 – DISA/DDA/SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO


FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
2,4-D TÉCNICO SWR AGROIMPORT – Registro MAPA nº 0314
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737 - China
2,4-D TÉCNICO AGRISOR – Registro MAPA nº 20418
CAC NANTONG CHEMICAL CO., LTD.
Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County, Nantong City, Jiangsu, 225407 - China
JIANGXI TIANYU CHEMICAL CO., LTD.
Yanhua Road, Xingan Salt Chemical Industrial Park, Xingan County, Jiangxi, 331300 - China
2,4-D TÉCNICO AGROIMPORT – Registro MAPA nº 10618
JINGMA CHEMICALS CO., LTD.
Nº 50, Baota Road, Longyou, Zhejiang, 324400 – China
2,4-D TÉCNICO MOL – Registro MAPA nº 4215
MEGHMANI ORGANICS LIMITED
Plot Nº CH–1&CH-2/A, G.I.D.C. Industrial State, Dahej, Dist. Bharuch, Taluka Vatva, Gujarat, 392130 - Índia
2,4-D TÉCNICO GHA – Registro MAPA nº 2216
JIANGSU GOOD HARVEST-WEIEN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Laogang, Qidong City, Jiangsu, 226221 - China

FORMULADOR:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737 - China
CAC NANTONG CHEMICAL CO., LTD.
Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County, Nantong City, Jiangsu, 225407 - China
ZHEJIANG XINAN CHEMICAL INDUSTRIAL GROUP CO., LTD.
Xinanjiang, Jiande, Zhejiang, 311600 - China
CHIZHOU BIOAGRILAND MULTICHEM CO., LTD.
Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi County, Chizhou City, Anhui – China
LANXI JINGHANG BIOTECHNOLOGY CO., LTD.
Area B, Nvbu Street, Nvbu Industrial Park, Lanxi City, Zhejiang, 321100 – China
MEGHMANI ORGANICS LIMITED
Agro III, Plot Nº CH-1 & CH-2/A, GIDC, Industrial Estate, Dahej, Ta: Vagra, Dist. Bharuch, Gujarat, 392130 – Índia
JIANGSU GOOD HARVEST-WEIEN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Laogang, Qidong City, Jiangsu, 226221 - China
SHANDONG KEYUAN CHEMICAL CO., LTD.
Yinhai Industrial Park, Laizhou City, Shandong Province - China
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                                                                          29/02/2024
    PRENTISS QUÍMICA LTDA.
    Rodovia PR 423 Km 24,5 – Jardim das Acácias - CEP: 83.603-000 – Campo Largo/PR – Brasil
    CNPJ: 00.729.422/0001-00 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 002669 ADAPAR/PR
    ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. (Planta I)
    Rua Alberto Guizo, n° 859 - Distrito Industrial João Narezzi – CEP: 13.347-402 - Indaiatuba/SP – Brasil
    CNPJ: 50.025.469/0001-53 – Número de registro do estabelecimento/Estado: 466 – CDA/SP
    ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. (Planta II)
    Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260 – Cruz Alta – CEP: 13.348-790 – Indaiatuba/SP – Brasil
    CNPJ: 50.025.469/0004-04 – Número de registro do estabelecimento/Estado: 1248 – CDA/SP
    TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
    Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros – CEP: 13.148-030 - Paulínia/SP – Brasil
    CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Número de registro do estabelecimento/Estado: 477 – CDA/SP

    IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO:
    AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
    Rodovia BR 386, Km 173,5, s/nº – sala 5A – Bairro Boa Vista – CEP: 99.500-000 - Carazinho/RS
    CNPJ: 05.625.220/0009-81 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 42/18 – DISA/DDA/SEAPA/RS
    AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
    Rua Adolfo Zieppe Filho, s/nº, Quadra 17, Setor 13, Anexo 01, Módulo G – Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz – CEP:
    99.500-000 – Carazinho/RS CNPJ: 05.625.220/0013-68 – Número de registro do estabelecimento no Estado: 65/20 –
    DISA/DDA/SEAPA/RS
    AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
    Rodovia PR 090, Km 374, s/nº - Lote 44-C-2 - Módulo I – Parque Industrial Nene Favoretto – CEP: 86.200-000 - Ibiporã/PR
    CNPJ: 05.625.220/0005-58 - Número de registro do estabelecimento no Estado:1000021 - ADAPAR-PR
    AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
    Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100 – Km 30,5 – Módulo 2N – Jardim Maria Cristina – CEP: 06.421-400 -
    Barueri/SP
    CNPJ: 05.625.220/0012-87 - Número de registro do estabelecimento no Estado - Importadora: 4252 – CDA/SP – e
    Comerciante: 4731 – CDA/SP
    AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
    Rodovia BR 163, Km 116, s/nº, Armazém 2, Sala 06 - Parque Industrial Vetorasso – CEP: 78.746-055 - Rondonópolis/MT
    CNPJ: 05.625.220/0011-04 - Número de registro do estabelecimento no Estado - Comerciante: 29973/2023 – INDEA/MT
    e Importadora: 29942/2023 – INDEA/MT
    AGRO FAUNA COMÉRCIO DE INSUMOS LTDA.
    Rua Jair Martins Mil Homens, 500 – Sala 515B - Vila São José – CEP: 15.090-080 - São José do Rio Preto/SP
    CNPJ: 47.626.510/0001-32 – Número de registro do estabelecimento no Estado – Importador: 4305 – CDA/SP
    AGRÍCOLA ALVORADA S.A.
    Rua do Comércio, 1549 – Parque Industrial – CEP: 78.850-000 – Primavera do Leste/MT
    CNPJ: 04.854.422/0002-66 - Número de registro do estabelecimento no Estado – Importador: 29240 – INDEA/MT


                                           Nº do lote ou partida:
                                            Data de fabricação:         VIDE EMBALAGEM
                                           Data de vencimento:


        ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
                                             SEU PODER.

       É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A
                                   DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                      Agite antes de usar

                                    Produto Importado/Indústria Brasileira (quando aplicável)


                  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
      CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO
                                           MEIO AMBIENTE


Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C




   Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                                 29/02/2024
      INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
     2,4-D AGROIMPORT é um herbicida sistêmico de ação hormonal, apresentado na forma de concentrado
     solúvel, indicado para o controle de plantas infestantes nas situações descritas abaixo:
                  Aplicação em área total na pós-emergência da cultura e das plantas infestantes nas culturas de
                   arroz, aveia, centeio, cevada, milho, milheto, pastagens, sorgo e trigo.
                  Aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes em cana-de-açúcar, milho
                   geneticamente modificado tolerante a 2,4-D, soja geneticamente modificada tolerante ao 2,4-D.
                  Aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes – sistema de plantio direto para
                   a cultura da soja.
                  Aplicação em jato dirigido nas entrelinhas sobre as plantas infestantes, na cultura do café e cana-
                   de-açúcar.
                  Aplicação em pré-plantio da cultura (dessecação para plantio direto) para arroz, aveia, café, cana-
                   de-açúcar, centeio, cevada, milho, milho geneticamente modificado tolerante ao 2,4-D, milheto,
                   soja, soja geneticamente modificada tolerante ao 2,4-D e trigo.
                  Controle de plantas voluntárias de soja, em manejo outonal, pós-colheita.


     CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS, DOSES E VOLUME DE CALDA:

                                    PLANTAS INFESTANTES                                                                            NÚMERO
                                                                                       DOSE                VOLUME DE
    CULTURA                                                                                                                       MÁXIMO DE
                           Nome Comum                  Nome Científico               (L p.c./ha)             CALDA
                                                                                                                                 APLICAÇÕES
                      Amendoim-bravo              Euphorbia heterophylla               1,0 – 1,5
                      Algodão-voluntário          Gossypium hirsutum                  1,25 – 1,5
                      Angiquinho                  Aeschynomene rudis                      1,5
                      Apaga-fogo                  Alternanthera tenella                1,0 – 1,5
                      Buva                        Conyza sumatrensis
                                                                                         1,5
                      Buva                        Conyza bonariensis
                      Beldroega                   Portulaca oleracea                  1,0 – 1,5
                                                  Acanthospermum
                      Carrapicho-de-carneiro
                                                  hispidum
                       Caruru-de-mancha           Amaranthus viridis
                                                                                        0,5 – 1,5
                       Caruru-rasteiro            Amaranthus deflexus
                       Caruru-roxo                Amaranthus hybridus
                       Caruru-de-espinho          Amaranthus spinosus
                       Corda-de-viola             Ipomoea grandiofolia                  0,6 – 1,5                                   Realizar, no
                                                                                                              Terrestre
      ARROZ                                                                                                                          máximo, 1
                       Corda-de-viola             Ipomoea purpurea                      0,8 – 1,5           (Tratorizado):
 (Pós-emergência)                                                                                                               aplicação durante o
                       Campainha                  Ipomoea aristolochiaefolia                               100 – 300 L/ha
                                                                                        0,5 – 1,5                                 ciclo da cultura.
                       Mostarda, Colza            Brassica rapa
                       Falsa-serralha             Emilia sonchifolia
                                                                                        1,0 – 1,5
                       Guanxuma                   Sida rhombifolia
                       Mentrasto                  Ageratum conyzoides                   0,5 – 1,5
                       Nabo-bravo                 Raphanus raphanistrum                 0,8 – 1,5
                       Picão-branco               Galinsoga parviflora
                                                                                        1,0 – 1,5
                       Picão-preto                Bidens pilosa
                       Poaia-branca               Richardia brasiliensis
                                                                                        0,8 – 1,5
                       Soja voluntária            Glycine max
                       Trapoeraba                 Commelina benghalensis                1,0 – 1,5
                       Rubim                      Leonurus sibiricus
                       Mastruço                   Lepidium virginicum                   0,5 – 1,5
                       Serralha                   Sonchus oleraceus
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas
infestantes no estádio de 3 a 5 folhas, pares de folhas ou trifólios e anterior ao florescimento das plantas infestantes dicotiledôneas, anuais ou
perenes. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. Não aplicar 2,4-D AGRO IMPORT com solo seco, principalmente
se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de estresse por deficiência hídrica,
comprometendo o controle. O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não adicionar adjuvante ou espalhantes adesivos à calda do herbicida.
                                                  Acanthospermum
                      Carrapicho-de-carneiro
                                                  hispidum
                      Caruru-rasteiro             Amaranthus deflexus                                                             Realizar, no
                                                                                                             Terrestre
     ARROZ            Caruru-roxo                 Amaranthus hybridus                                                              máximo, 1
                                                                                      0,5 – 1,5            (Tratorizado):
   (Pré-Plantio)      Mentrasto                   Ageratum conyzoides                                                         aplicação durante o
                                                                                                          100 – 300 L/ha
                      Caruru-de-espinho           Amaranthus spinosus                                                           ciclo da cultura.
                      Caruru-de-mancha            Amaranthus viridis
                      Picão-preto                 Bidens pilosa

      Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                                                   29/02/2024
                      Mostarda, Colza           Brassica rapa
                      Trapoeraba                Commelina benghalensis
                      Amendoim-bravo            Euphorbia heterophylla
                      Picão-branco              Galinsoga parviflora
                      Campainha                 Ipomoea aristolochiaefolia
                      Corda-de-viola            Ipomoea purpurea
                      Rubim                     Leonurus sibiricus
                      Mastruço                  Lepidium virginicum
                      Buva                      Conyza bonariensis
                      Nabo-bravo                Raphanus raphanistrum
                      Poaia-branca              Richardia brasiliensis
                      Guanxuma                  Sida rhombifolia
                      Serralha                  Sonchus oleraceus
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar, no mínimo, 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de 3 a 5 folhas.
                      Angiquinho                  Aeschynomene rudis
                                                  Aeschynomene
                      Angiquinho
                                                  denticulata                            0,3
                                                                                                                                  Realizar, no
     ARROZ            Corda-de-viola              Ipomoea aristolochiaefolia                                Terrestre
                                                                                                                                   máximo, 1
   IRRIGADO           Corda-de-viola              Ipomoea grandifolia                                     (Tratorizado):
                                                                                                                              aplicação durante o
(Pós-emergência)                                  Acanthospermum                                         100 – 300 L/ha
                      Carrapicho-de-carneiro                                                                                    ciclo da cultura.
                                                  hispidum
                                                                                        0,8 – 1,5
                        Picão-preto               Bidens pilosa
                        Mamona                    Ricinus communis
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar antes da entrada da água de irrigação, em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, entre o perfilhamento e o emborrachamento
da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas, ou pares de folhas, e anterior ao florescimento das plantas infestantes
dicotiledôneas, anuais ou perenes. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas.
                        Guanxuma                    Sida rhombifolia
                        Nabo-bravo                  Raphanus raphanistrum
                        Poaia-branca                Richardia brasiliensis
                        Serralha                    Sonchus oleraceus
                                                    Acanthospermum
                        Carrapicho-de-carneiro
                                                    hispidum
                        Mentrasto                   Ageratum conyzoides
                        Caruru                      Amaranthus deflexus
                        Caruru-roxo                 Amaranthus hybridus
       AVEIA            Caruru-de-espinho           Amaranthus spinosus                                                            Realizar, no
                                                                                                              Terrestre
     CENTEIO                                                                                                                        máximo, 1
                        Caruru-de-mancha            Amaranthus viridis                 0,5 – 0,75          (Tratorizado):
     CEVADA                                                                                                                    aplicação durante o
                        Picão-preto                 Bidens pilosa                                         100 – 300 L/ha
   (Pré-Plantio)                                                                                                                 ciclo da cultura.
                        Mostarda, Colza             Brassica rapa
                        Trapoeraba                  Commelina benghalensis
                        Amendoim-bravo              Euphorbia heterophylla
                        Picão-branco                Galinsoga parviflora
                        Campainha                   Ipomoea aristolochiaefolia
                        Corda-de-viola              Ipomoea purpurea
                        Rubim                       Leonurus sibiricus
                        Mastruço                    Lepidium virginicum
                        Beldroega                   Portulaca oleracea
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós-emergência das plantas infestantes de folha larga, em estádio
de 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas.
                        Amendoim-bravo              Euphorbia heterophylla              0,5 – 0,7
                        Corda-de-viola              Ipomoea grandiofolia
                                                                                        0,4 – 0,7
                        Corda-de-viola              Ipomoea purpurea
                        Guanxuma                    Sida rhombifolia                    0,5 – 0,7
                        Nabo-bravo                  Raphanus raphanistrum
                        Picão-branco                Galinsoga parviflora
                        Picão-preto                 Bidens pilosa                       0,4 – 0,7
                        Serralha                    Sonchus oleraceus
                        Trapoeraba                  Commelina benghalensis
       AVEIA            Poaia-branca                Richardia brasiliensis             0,5 – 0,75                                  Realizar, no
                                                                                                              Terrestre
     CENTEIO                                        Acanthospermum                                                                  máximo, 1
                        Carrapicho-de-carneiro                                                             (Tratorizado):
     CEVADA                                         hispidum                                                                   aplicação durante o
                                                                                                          100 – 300 L/ha
 (Pós-Emergência)       Mentrasto                   Ageratum conyzoides                                                          ciclo da cultura.
                        Caruru                      Amaranthus deflexus
                        Caruru-roxo                 Amaranthus hybridus
                        Caruru-de-espinho           Amaranthus spinosus
                                                                                       0,5 – 0,75
                        Caruru-de-mancha            Amaranthus viridis
                        Mostarda, Colza             Brassica rapa
                        Campainha                   Ipomoea aristolochiaefolia
                        Rubim                       Leonurus sibiricus
                        Mastruço                    Lepidium virginicum
                        Beldroega                   Portulaca oleracea
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:

     Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                                                  29/02/2024
Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento da cultura, estando
as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Para uma melhor ação herbicida, o solo deve estar úmido no momento da aplicação. Utilizar a
maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda do herbicida.
                       Amendoim-bravo                 Euphorbia heterophylla
                                                                                      2,0 – 3,5
                       Beldroega                      Portulaca oleracea
                       Caruru-de-mancha               Amaranthus viridis              0,5 – 1,5
                       Caruru-rasteiro                Amaranthus deflexus
                                                                                      1,0 – 1,5
                       Caruru-de-espinho              Amaranthus spinosus
                       Caruru-roxo                    Amaranthus hybridus
                                                                                      2,0 – 3,5
                       Picão-preto                    Bidens pilosa
                       Poaia-branca                   Richardia brasiliensis          1,5 – 3,5
                       Trapoeraba                     Commelina benghalensis          2,0 – 3,5
                       Guanxuma, Malva-
                                                      Sida cordifolia                 1,0 – 3,0
                       branca                                                                                Terrestre           Realizar, no
       CAFÉ
                       Guanxuma                       Sida rhombifolia                                    (Jato Dirigido/         máximo, 1
(Pré-Plantio e Pós-
                                                      Acanthospermum                                       Tratorizado):     aplicação durante o
    Emergência)        Carrapicho-de-carneiro
                                                      hispidum                                           150 – 300 L/ha        ciclo da cultura.
                       Mentrasto                      Ageratum conyzoides
                       Mostarda, Colza                Brassica rapa
                       Picão-branco                   Galinsoga parviflora
                       Campainha                      Ipomoea aristolochiaefolia      1,0 – 1,5
                       Corda-de-viola                 Ipomoea grandifolia
                       Corda-de-viola                 Ipomoea purpurea
                       Rubim                          Leonurus sibiricus
                       Mastruço                       Lepidium virginicum
                       Serralha                       Sonchus oleraceus
                       Nabo-bravo                     Raphanus raphanistrum
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Pré-Plantio (Plantio Direto): A aplicação em pré-plantio da cultura (dessecação para plantio direto) deve ser realizada de 10 a 15 dias antes da
cultura do café, para evitar possível fitotoxicidade.
Pós-emergência da cultura: Aplicar através de jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes e quando as
mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação. Utilizar a maior dose para as plantas
infestantes mais desenvolvidas.
                       Caruru-de-mancha               Amaranthus viridis
                       Beldroega                      Portulaca oleracea                                                         Realizar, no
     CANA-DE-                                                                                                Terrestre
                                                                                                                                  máximo, 1
     AÇÚCAR            Falsa-serralha                 Emilia sonchifolia                  3,5             (Tratorizado):
                                                                                                                             aplicação durante o
 (Pré-Emergência)      Picão-branco                   Galinsoga parviflora                               150  – 300  L/ha
                                                                                                                               ciclo da cultura.
                       Picão-preto                    Bidens pilosa
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar antes da germinação das plantas infestantes (pré-emergência das plantas infestantes), quando o solo estiver úmido.
                      Amendoim-bravo             Euphorbia heterophylla              1,0 – 1,5
                      Angiquinho                 Aeschynomene rudis                     1,5
                      Apaga-fogo                 Alternanthera tenella
                                                                                     1,0 – 1,5
                      Beldroega                  Portulaca oleracea
                                                 Acanthospermum
                      Carrapicho-de-carneiro                                         0,8 – 1,5
                                                 hispidum
                       Caruru-de-mancha          Amaranthus viridis
                                                                                      0,5 – 1,5
                       Caruru-de-espinho         Amaranthus spinosus
                       Caruru                    Amaranthus deflexus
                       Caruru-roxo               Amaranthus hybridus                  1,0 – 1,5
                       Corda-de-viola            Ipomoea grandiofolia
     CANA-DE-          Corda-de-viola            Ipomoea purpurea                     0,8 – 1,5                                  Realizar, no
                                                                                                            Terrestre
     AÇÚCAR            Campainha                 Ipomoea aristolochiaefolia           1,0 – 1,5                                   máximo, 1
                                                                                                          (Tratorizado):
(Pré-Plantio e Pós- Falsa-serralha               Emilia sonchifolia                      1,5                                 aplicação durante o
                                                                                                         150 – 300 L/ha
    Emergência)        Guanxuma                  Sida cordifolia                                                               ciclo da cultura.
                                                                                      1,0 – 1,5
                       Guanxuma                  Sida rhombifolia
                       Nabo-bravo                Raphanus raphanistrum                0,8 – 1,5
                       Picão-branco              Galinsoga parviflora                    1,5
                       Picão-preto               Bidens pilosa                        0,5 – 1,5
                       Poaia-branca              Richardia brasiliensis                  1,5
                       Trapoeraba                Commelina benghalensis
                       Mentrasto                 Ageratum conyzoides
                       Mostarda, Colza           Brassica rapa
                                                                                      1,0 – 1,5
                       Rubim                     Leonurus sibiricus
                       Mastruço                  Lepidium virginicum
                       Serralha                  Sonchus oleraceus
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Pré-Plantio (Plantio Direto): Realizar uma aplicação em pré-plantio da cultura (dessecação para plantio direto) visando o controle em pós-
emergência das plantas infestantes de folha larga.
Pós-emergência da cultura: Aplicar em época quente, na pós-emergência das plantas infestantes, estando as mesmas com, no máximo 3 a 5
folhas, ou pares de folhas (período anterior ao florescimento das plantas infestantes dicotiledôneas, anuais ou perenes) e quando a cana (cana
planta ou soqueira) atingir 30cm de altura, antes da formação do colmo, evitando-se períodos de estresse hídrico. Repetir a aplicação após cada
corte da cana, em pós-emergência da cultura. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. Não adicionar adjuvantes ou
espalhantes adesivos.
     CANA-DE-          Tiririca                    Cyperus rotundus                   1% (v/v)              Terrestre            Realizar, no

     Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                                                29/02/2024
    AÇÚCAR                                                                                                 (Jato Dirigido):          máximo, 2
                                                                                                              150 L/ha          aplicações durante
                                                                                                                                 o ciclo da cultura.
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Para o controle de tiririca, aplicar o produto em pós-emergência dirigida, com o produto diluído a 1% v/v, sobre plantas infestantes em estádio de
pré-florescimento. Utilizar espalhante adesivo a 0,3% v/v a um volume mínimo de 150 L/ha. Se houver rebrota, fazer nova aplicação, nas mesmas
condições mencionadas anteriormente.
                        Algodão-voluntário            Gossypium hirsutum                  1,25 – 1,5
                        Amendoim-bravo                Euphorbia heterophylla               0,5 – 1,5
                        Angiquinho                    Aeschynomene rudis                      1,5
                        Apaga-fogo                    Alternanthera tenella                0,5 – 1,5
                        Beldroega                     Portulaca oleracea                   0,8 – 1,5
                        Buva                          Conyza sumatrensis
                                                                                              1,5
                        Buva                          Conyza bonariensis
                        Caruru                        Amaranthus retroflexus               0,5 – 1,5
                        Caruru-de-mancha              Amaranthus viridis                   0,8 – 1,5
                        Caruru-roxo                   Amaranthus hybridus                  0,5 – 1,5
                        Caruru-rasteiro               Amaranthus deflexus                     1,5
                        Caruru-de-espinho             Amaranthus spinosus                  0,5 – 1,5
                                                      Acanthospermum
                        Carrapicho-de-carneiro                                             0,8 – 1,5
                                                      hispidum
                        Campainha                     Ipomoea aristolochiaefolia
                                                                                           0,5 – 1,5
                        Corda-de-viola                Ipomoea grandiofolia
                        Corda-de-viola                Ipomoea purpurea
       MILHO                                                                               0,8 – 1,5                                 Realizar, no
                        Falsa-serralha                Emilia sonchifolia                                         Terrestre
     MILHETO                                                                                                                          máximo, 1
                        Guanxuma                      Sida rhombifolia                                         (Tratorizado):
(Pré-Plantio e Pós-                                                                                                             aplicação durante o
                        Joá-de-capote                 Physallis angulata                                      100  – 300 L/ha
    Emergência)                                                                                                                    ciclo da cultura.
                        Flor-das-almas                Senecio brasiliensis
                                                                                              1,5
                        Fedegoso-branco               Senna obtusifolia
                        Fedegoso                      Senna occidentalis
                        Joá-bravo                     Solanum sisymbriifolium
                        Guanxuma                      Sida cordifolia                      1,0 – 1,5
                        Nabo-bravo                    Raphanus raphanistrum                0,5 – 1,5
                        Picão-branco                  Galinsoga parviflora                 1,0 – 1,5
                        Picão-preto                   Bidens pilosa                        0,5 – 1,5
                        Poaia-branca                  Richardia brasiliensis               0,8 – 1,5
                        Soja voluntária               Glycine max
                                                                                           1,0 – 1,5
                        Trapoeraba                    Commelina benghalensis
                        Mentrasto                     Ageratum conyzoides
                        Mostarda, Colza               Brassica rapa
                        Rubim                         Leonurus sibiricus                   0,5 – 1,5
                        Mastruço                      Lepidium virginicum
                        Serralha                      Sonchus oleraceus
                        Erva-quente                   Spermacoce latifolia                0,68 – 1,4
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Pré-Plantio (Plantio Direto): Aplicar até 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de 3 a
5 folhas, pares de folhas ou trifólios, e anterior ao florescimento das plantas infestantes dicotiledôneas, anuais ou perenes.
Pós-emergência da cultura: Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura, em área total, com o milho/milheto até 4 folhas, pares
de folhas ou trifólios (antes da formação do cartucho), e anterior ao florescimento das plantas infestantes dicotiledôneas, anuais ou perenes.
Aplicações tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho/milheto quando estiver com mais de 4
folhas bem desenvolvidas. Consultar informações sobre seletividade aos diferentes híbridos de milho disponíveis no mercado com a empresa
fornecedora do híbrido. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. Não associar espalhantes ou qualquer outro aditivo
à calda do herbicida.
                        Caruru                        Amaranthus retroflexus               1,4 – 2,0
                        Caruru-de-mancha              Amaranthus viridis                  0,35 – 1,0
                        Picão-preto                   Bidens pilosa                                                                  Realizar, no
       MILHO                                                                              0,35 – 2,0                                  máximo, 2
                        Trapoeraba                    Commelina benghalensis
GENETICAMENTE Buva                                    Conyza bonariensis                  0,68 – 2,0                            aplicações em pré-
                                                                                                                 Terrestre
   MODIFICADO                                                                                                                   emergência e 2 em
                        Amendoim-bravo                Euphorbia heterophylla               1,4 – 2,0          (Tratorizado ou
 TOLERANTE AO                                                                                                                     pós-emergência.
                        Soja voluntária               Glycine max                         0,35 – 1,4            Automotriz):
        2,4-D                                                                                                                       Não exceder a
                        Corda-de-viola                Ipomoea   grandiofolia                                  100 – 150 L/ha
(Pré-Plantio e Pós-                                                                      0,35 – 0,68                                dose máxima
    Emergência)         Corda-de-viola                Ipomoea purpurea                                                            recomendada em
                        Beldroega                     Portulaca oleracea                  0,35 – 1,4                               aplicação única.
                        Nabo-bravo                    Raphanus raphanistrum              0,35 – 0,68
                        Erva-quente                   Spermacoce latifolia                0,68 – 1,4
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Dessecação pré-plantio até a pré-emergência da cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao herbicida 2,4-D: Poderá ser realizada até
2 aplicações em dessecação pré-plantio da cultura da soja e do milho geneticamente modificado na modalidade de plante-aplique / aplique-plante,
respeitando um intervalo de 15 dias entre as aplicações. Não se recomenda a aplicação após o florescimento do milho. O intervalo de aplicação
será determinado em função de novos fluxos de plantas infestantes.
Pós-emergência das plantas infestantes e da cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao herbicida 2,4-D: Quando a cultura estiver no
estádio de duas a quatro folhas totalmente expandidas (V2-V4), podendo estender a aplicação até o estádio V8 da cultura. Não se recomenda a
aplicação após o florescimento do milho. O intervalo de aplicação será determinado em função de novos fluxos de plantas infestantes.Em pós-
emergência, novas aplicações poderão ser realizadas, respeitando-se no máximo 2 aplicações até o estádio V8 (8 folhas verdadeiras totalmente
expandidas) na cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao herbicida 2,4-D.
    PASTAGEM            Amendoim-bravo                Euphorbia heterophylla               1,0 – 2,0             Terrestre           Realizar, no

      Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                                                    29/02/2024
(Pós-emergência)       Beldroega                   Portulaca oleracea                                      (Tratorizado):          máximo, 1
                       Buva                        Conyza bonariensis                                     200 – 300 L/ha     aplicação durante o
                       Caruru-rasteiro             Amaranthus deflexus                                                          ciclo da cultura.
                       Gervão-branco               Croton glandulosus
                       Guanxuma                    Sida rhombifolia
                       Guanxuma-branca             Sida glaziovii                          2,0
                       Guanxuma, Malva-
                                                   Sida cordifolia
                       branca
                                                                                        1,0 – 2,0
                       Juá, Joá-bravo, Mata-
                                                   Solanum palinacathum
                       cavalo
                       Maria-mole                  Senecio brasiliensis                    2,0
                       Maria-pretinha              Solanum americanum                   1,0 – 2,0
                       Melão-de-são-caetano        Momordica charantia
                       Joá-de-capote               Physallis angulata
                       Flor-das-almas              Senecio brasiliensis                 1,5 – 2,0
                       Fedegoso                    Senna occidentalis
                       Joá-bravo                   Solanum sisymbriifolium
                       Picão-preto                 Bidens pilosa                        1,0 – 2,0
                       Fedegoso-branco             Senna obtusifolia                    1,0 – 3,0
                       Caruru-roxo                 Amaranthus hybridus
                       Campainha                   Ipomoea aristolochiaefolia              1,0
                       Corda-de-viola              Ipomoea grandiofolia
                       Trapoeraba                  Commelina benghalensis               1,0 – 1,5
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar em área total, em pós-emergência da pastagem e das plantas infestantes de folhas largas com altura de, no máximo, 50 cm (quando as
plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento). Utilizar a maior dose para as plantas infestantes
mais desenvolvidas.
                       Algodão-voluntário          Gossypium hirsutum                  1,25 – 1,5
                       Amendoim-bravo              Euphorbia heterophylla               1,0 – 1,5
                       Buva                        Conyza sumatrensis
                                                                                           1,5
                       Buva                        Conyza bonariensis
                       Campainha                   Ipomoea aristolochiaefolia           1,0 – 1,5
                       Corda-de-viola              Ipomoea grandiofolia                 0,5 – 1,5
                       Corda-de-viola              Ipomoea purpurea                     1,0 – 1,5
                       Erva-quente                 Spermacoce latifolia
                       Joá-de-capote               Physallis angulata
                       Flor-das-almas              Senecio brasiliensis
                                                                                           1,5
                       Fedegoso-branco             Senna obtusifolia
                       Fedegoso                    Senna occidentalis
                       Joá-bravo                   Solanum sisymbriifolium
                       Guanxuma                    Sida rhombifolia
                       Guanxuma                    Sida cordifolia
                                                                                                                                  Realizar, no
                       Nabo-bravo                  Raphanus raphanistrum                                     Terrestre
        SOJA                                                                            1,0 – 1,5                                  máximo, 1
                       Poaia-branca                Richardia brasiliensis                                  (Tratorizado):
    (Pré-Plantio)                                                                                                            aplicação durante o
                       Trapoeraba                  Commelina benghalensis                                 100  – 200 L/ha
                                                                                                                                ciclo da cultura.
                       Picão-branco                Galinsoga parviflora
                       Soja voluntária             Glycine max
                                                   Acanthospermum
                       Carrapicho-de-carneiro
                                                   hispidum
                       Mentrasto                   Ageratum conyzoides
                       Mostarda, Colza             Brassica rapa
                       Rubim                       Leonurus sibiricus
                       Mastruço                    Lepidium virginicum
                                                                                        1,0 – 1,5
                       Serralha                    Sonchus oleraceus
                       Caruru                      Amaranthus deflexus
                       Caruru-de-mancha            Amaranthus viridis
                       Caruru-roxo                 Amaranthus hybridus
                       Caruru-de-espinho           Amaranthus spinosus
                       Picão-preto                 Bidens pilosa
                       Beldroega                   Portulaca oleracea
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar 10 a 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas, com
altura de, no máximo, 10 cm. Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas infestantes em estádios iniciais de
desenvolvimento (até 4 folhas, pares de folhas ou trifólios) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes.
Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas.
                       Caruru                      Amaranthus retroflexus               1,4 – 2,0
                       Caruru-de-mancha            Amaranthus viridis                  0,35 – 1,0                                 Realizar, no
        SOJA           Picão-preto                 Bidens pilosa                                                                   máximo, 2
GENETICAMENTE Trapoeraba                                                               0,35 – 2,0                             aplicações em pré-
                                                   Commelina benghalensis                                    Terrestre
   MODIFICADO                                                                                                                 emergência e 2 em
                       Buva                        Conyza bonariensis                  0,68 – 2,0         (Tratorizado ou
 TOLERANTE AO                                                                                                                  pós-emergência.
                       Amendoim-bravo              Euphorbia heterophylla               1,4 – 2,0           Automotriz):
        2,4-D                                                                                                                    Não exceder a
                                                                                                          100 – 150 L/ha
(Pré-Plantio e Pós- Soja voluntária                Glycine max                         0,35 – 1,4                                dose máxima
    Emergência)        Corda-de-viola              Ipomoea grandiofolia                                                        recomendada em
                                                                                      0,35 – 0,68
                       Corda-de-viola              Ipomoea purpurea                                                             aplicação única.
                       Beldroega                   Portulaca oleracea                  0,35 – 1,4

     Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                                                 29/02/2024
                         Nabo-bravo                  Raphanus raphanistrum              0,35 – 0,68
                         Erva-quente                 Spermacoce latifolia                0,68 – 1,4
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Dessecação pré-plantio até a pré-emergência da cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao herbicida 2,4-D: Poderá ser realizada até
2 aplicações em dessecação pré-plantio da cultura da soja e do milho geneticamente modificado na modalidade de plante-aplique/aplique-plante,
respeitando um intervalo de 15 dias entre as aplicações. O intervalo de aplicação será determinado em função de novos fluxos de plantas
infestantes.
Pós-emergência das plantas infestantes e da cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao herbicida 2,4-D: Quando a cultura estiver no
estádio de dois a três trifólios totalmente expandidos (V2 a V3), podendo estender a aplicação até o estádio R2 da cultura. O intervalo de aplicação
será determinado em função de novos fluxos de plantas infestantes. Em pós-emergência, novas aplicações poderão ser realizadas, respeitando-
se no máximo 2 aplicações até o estádio R2 (pleno florescimento) na cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao herbicida 2,4-D. Entre
a última aplicação e a colheita da soja deverá ser respeitado o intervalo de segurança determinado para a cultura.
                         Algodão-voluntário          Gossypium hirsutum                  1,25 – 1,5
                         Amendoim-bravo              Euphorbia heterophylla               0,5 – 0,7
                         Corda-de-viola              Ipomoea grandiofolia
                                                                                          0,4 – 0,7
                         Corda-de-viola              Ipomoea purpurea
                         Guanxuma                    Sida rhombifolia                     0,5 – 0,7
                         Serralha                    Sonchus oleraceus                    0,4 – 0,7
                         Trapoeraba                  Commelina benghalensis               0,5 – 0,7
                         Angiquinho                  Aeschynomene rudis                      1,5
                         Apaga-fogo                  Alternanthera tenella                0,5 – 1,5
                         Beldroega                   Portulaca oleracea                   0,8 – 1,5
                         Buva                        Conyza sumatrensis
                                                                                             1,5
                         Buva                        Conyza bonariensis
                         Caruru                      Amaranthus retroflexus               0,5 – 1,5
                         Caruru-de-mancha            Amaranthus viridis                   0,8 – 1,5
                         Caruru-roxo                 Amaranthus hybridus                  0,5 – 1,5
                         Caruru-rasteiro             Amaranthus deflexus                     1,5
                         Caruru-de-espinho           Amaranthus spinosus                  0,5 – 1,5
                                                                                                                                       Realizar, no
                                                     Acanthospermum                                             Terrestre
      SORGO              Carrapicho-de-carneiro                                           0,8 – 1,5                                     máximo, 1
                                                     hispidum                                                 (Tratorizado):
 (Pós-Emergência)                                                                                                                  aplicação durante o
                         Campainha                   Ipomoea aristolochiaefolia           0,5 – 1,5          100 – 300 L/ha
                                                                                                                                     ciclo da cultura.
                         Falsa-serralha              Emilia sonchifolia                   0,8 – 1,5
                         Joá-de-capote               Physallis angulata
                         Flor-das-almas              Senecio brasiliensis
                         Fedegoso-branco             Senna obtusifolia                       1,5
                         Fedegoso                    Senna occidentalis
                         Joá-bravo                   Solanum sisymbriifolium
                         Guanxuma                    Sida cordifolia                      1,0 – 1,5
                         Nabo-bravo                  Raphanus raphanistrum                0,5 – 1,5
                         Picão-branco                Galinsoga parviflora                 1,0 – 1,5
                         Picão-preto                 Bidens pilosa                        0,5 – 1,5
                         Poaia-branca                Richardia brasiliensis               0,8 – 1,5
                         Soja voluntária             Glycine max                          1,0 – 1,5
                         Mentrasto                   Ageratum conyzoides
                         Mostarda, Colza             Brassica rapa
                                                                                          0,5 – 1,5
                         Rubim                       Leonurus sibiricus
                         Mastruço                    Lepidium virginicum
                         Erva-quente                 Spermacoce latifolia                0,68 – 1,4
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar em pós emergência das plantas infestantes e da cultura, em área total, com o sorgo até o estádio até 4 folhas. Aplicações tardias deverão
ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o sorgo quando estiver com mais de 4 folhas. Utilizar a maior dose para as
plantas infestantes mais desenvolvidas.
                         Amendoim-bravo              Euphorbia heterophylla               1,0 – 1,5
                         Buva                        Conyza sumatrensis
                                                                                             1,5
                         Buva                        Conyza bonariensis
                         Corda-de-viola              Ipomoea grandiofolia
                                                                                          0,4 – 0,7
                         Corda-de-viola              Ipomoea purpurea
                         Guanxuma                    Sida rhombifolia
                                                                                         0,5 – 0,75
                         Nabo-bravo                  Raphanus raphanistrum
                         Guanxuma                    Sida cordifolia                         1,0
                         Picão-branco                Galinsoga parviflora
                                                                                          1,0 – 1,5
                         Picão-preto                 Bidens pilosa                                                                     Realizar, no
                                                                                                                Terrestre
       TRIGO             Poaia-branca                Richardia brasiliensis                                                             máximo, 1
                                                                                         0,5 – 0,75           (Tratorizado):
 (Pós-Emergência)        Serralha                    Sonchus oleraceus                                                             aplicação durante o
                                                                                                             100 – 300 L/ha
                         Trapoeraba                  Commelina benghalensis               0,5 – 0,7                                  ciclo da cultura.
                         Soja voluntária             Glycine max                          1,0 – 1,5
                         Algodão-voluntário          Gossypium hirsutum                  1,25 – 1,5
                                                     Acanthospermum
                         Carrapicho-de-carneiro
                                                     hispidum
                         Mentrasto                   Ageratum conyzoides
                         Caruru                      Amaranthus deflexus                 0,5 – 0,75
                         Caruru-roxo                 Amaranthus hybridus
                         Caruru-de-espinho           Amaranthus spinosus
                         Caruru-de-mancha            Amaranthus viridis

      Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                                                      29/02/2024
                        Mostarda, Colza             Brassica rapa
                        Campainha                   Ipomoea aristolochiaefolia
                        Rubim                       Leonurus sibiricus
                        Mastruço                    Lepidium virginicum
                        Beldroega                   Portulaca oleracea
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, em área total, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as
plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Para uma melhor ação herbicida, o solo deve estar úmido no momento da aplicação. Utilizar a maior
dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda do herbicida.
                        Guanxuma                    Sida rhombifolia
                        Nabo-bravo                  Raphanus raphanistrum
                        Poaia-branca                Richardia brasiliensis
                        Serralha                    Sonchus oleraceus
                                                    Acanthospermum
                        Carrapicho-de-carneiro
                                                    hispidum
                        Mentrasto                   Ageratum conyzoides
                        Caruru                      Amaranthus deflexus
                        Caruru-roxo                 Amaranthus hybridus
                        Caruru-de-espinho           Amaranthus spinosus                                                          Realizar, no
      SORGO                                                                                                  Terrestre
                                                                                                                                 máximo, 1
      TRIGO             Caruru-de-mancha            Amaranthus viridis                 0,5 – 0,75          (Tratorizado):
                                                                                                                            aplicação durante o
   (Pré-Plantio)        Picão-preto                 Bidens pilosa                                         100 – 300 L/ha
                                                                                                                              ciclo da cultura.
                        Mostarda, Colza             Brassica rapa
                        Trapoeraba                  Commelina benghalensis
                        Amendoim-bravo              Euphorbia heterophylla
                        Picão-branco                Galinsoga parviflora
                        Campainha                   Ipomoea aristolochiaefolia
                        Corda-de-viola              Ipomoea purpurea
                        Rubim                       Leonurus sibiricus
                        Mastruço                    Lepidium virginicum
                        Beldroega                   Portulaca oleracea
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós-emergência das plantas infestantes de folha larga, em estádio
de 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas.




                                               MANEJO OUTONAL PÓS-COLHEITA DE SOJA

                                PLANTAS INFESTANTES                                                                               NÚMERO
                                                                                       DOSE               VOLUME DE
                                                                                                                                MÁXIMO DE
                        Nome Comum                     Nome Científico               (L p.c./ha)            CALDA
                                                                                                                               APLICAÇÕES
                                                                                                                             Realizar uma única
                                                                                                            Terrestre
  Plantas                                                                                                                     aplicação para o
              Soja                                 Glycine max                       1,25 – 1,75          (Tratorizado):
voluntárias                                                                                                                     controle das
                                                                                                         100 – 200 L/ha
                                                                                                                             plantas voluntárias.
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Manejo Outonal Pós Colheita: Aplicar sobre plantas em estádio inicial de desenvolvimento (até 10cm e com duas a quatro folhas desenvolvidas),
quando estas estão fisiologicamente ativas e em condições climáticas adequadas. Utilizar a dose maior em situações onde haja maior infestação,
densidade e /ou estádio mais avançado de plantas voluntárias na área.


      MODO DE APLICAÇÃO:
      2,4-D AGROIMPORT deve ser aplicado via terrestre, através de pulverizadores tratorizados com barra,
      seguindo recomendação para cada cultura.
      É PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTO COSTAL.
      É PROIBIDA A APLICAÇÃO TRATORIZADA COM TURBINA DE FLUXO DE AR
      O volume de calda pode variar em função da modalidade do tratamento, da área efetivamente tratada, do porte
      e da densidade das plantas infestantes.
      Para que haja boa absorção e translocação do produto nas plantas, aplique 2,4-D AGROIMPORT quando as
      plantas infestantes estiverem na fase de intenso metabolismo e desenvolvimento vegetativo.
      A definição da dose de 2,4-D AGROIMPORT a ser aplicada depende do estádio de desenvolvimento e do
      estado fisiológico das plantas infestantes no momento da aplicação. A dose mínima do herbicida 2,4-D
      AGROIMPORT deve ser usada para o controle das plantas infestantes em estádios iniciais de desenvolvimento
      (até 4 folhas) e sob condições fisiológicas da cultura e ambientais favoráveis, enquanto a dose máxima deve
      ser usada para o controle das plantas infestantes em estádios avançados de desenvolvimento (de 4 a 8 folhas),
      porém sob condições fisiológicas e ambientais também favoráveis, tais como: adequada umidade no solo,
      temperatura abaixo dos 30ºC, etc.

     PREPARAÇÃO DA CALDA:
     Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
     “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
     Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e
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                                                                                                                                 29/02/2024
em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade
preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com
água até atingir o volume de calda recomendado.
FICA RESTRITO A REALIZAÇÃO CUMULATIVA DAS ATIVIDADES DE MISTURA, ABASTECIMENTO E
APLICAÇÃO TRATORIZADA DE 2,4-D PELO MESMO INDIVÍDUO.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições
adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.

2,4-D AGROIMPORT deve ser aplicado via terrestre, através de pulverizadores tratorizados com barra,
equipado com pontas de pulverização que proporcionem a redução de deriva, tal como pontas tipo leque COM
INDUÇÃO DE AR.
Não aplique o produto se o diâmetro mediano volumétrico, de acordo com as especificações de trabalho do
pulverizador, enquadrar as gotas nas categorias média, fina, muito fina ou extremamente fina.


                                        EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO

                                        Aplicar somente com pontas de pulverização que proporcionem
   Tipo de ponta de pulverização:       redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR,
                                        para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
       Pressão de trabalho no
                                        30-70 psi (lbf/pol²).
            manômetro:
         Diâmetro de gotas:             acima de 350 micra (gotas grossas a extremamente grossas)
          Volume de calda:              200 a 400 L/ha
                                        A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa
           Altura da barra:             sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassar
                                        50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra.

Cuidados durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser
mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador,
de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Somente aplique com equipamentos tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e
calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável pela aplicação.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.


                                            CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

  Somente aplique o produto se as condições meteorológicas forem:
                                  Entre 3 e 10 Km/h

                                  NUNCA aplique o produto quando a velocidade do vento estiver menor que 3
                                  Km/h pelo risco de INVERSÃO TÉRMICA, principalmente durante as primeiras
     Velocidade do vento:
                                  horas do dia.
                                  NUNCA aplique o produto quando a velocidade do vento estiver acima de 10
                                  Km/h, devido ao potencial de DERIVA pelo movimento do ar.
                                  NUNCA aplique quando o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
   Umidade Relativa do Ar:        Superior a 55%
   Temperatura ambiente:          Inferior a 30ºC



Gerenciamento de deriva:
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, como equipamento de pulverização,

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                                                                                                          29/02/2024
tamanho das gotas e clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento
utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o
maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos
esses fatores quando da decisão de aplicar.
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode
gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental.
Observar a presença de culturas sensíveis em áreas próximas à aplicação do produto. Quando não
observadas as recomendações de uso do produto em relação aos equipamentos de aplicação e às condições
climáticas, o produto pode ser levado para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Hortaliças,
algodão, abacate, amendoim, batata, citros, eucalipto, fumo, maçã, mandioca, mamona, pimentão, pimenta,
tomate, uva e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem
ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR E DO
ENGENHEIRO AGRONOMO RESPONSÁVEL.

Inversão térmica:
O potencial de deriva aumenta consideravelmente durante uma inversão térmica. Inversões térmicas
diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece
perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura
com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam
a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser
indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser
identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça
em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça
for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.

Medidas de mitigação de risco para os residentes e transeuntes de áreas próximas das culturas com
aplicação do agrotóxico 2,4-D.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de
produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de
residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será
obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas
isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas
as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual
recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe
equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de
acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação. Recomenda-se fazer
um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como: curcubitáceas, tomate ou algodão; antes
de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizá-lo unicamente para
aplicação de 2,4-D ou formulações que o contenham.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

                       Culturas                       Intervalo de Segurança (dias)
               Arroz, Arroz irrigado                                  (1)

               Aveia                                                  (1)

               Café                                                   30
               Cana-de-açúcar                                         (2)

               Centeio                                                (1)

               Cevada                                                 (1)

               Milho, Milho OGM                                       (3)

               Milheto                                                (3)

               Pastagens                                            U.N.A.
               Soja, Soja OGM                                         (4)

               Sorgo                                                  (1)

               Trigo                                                  (1)


            U.N.A. = Uso Não Alimentar


Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                          29/02/2024
            (1)   Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
            (2) Não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até 3 (três) meses após o plantio ou corte.
            (3) O intervalo de segurança para a cultura do milho/milheto convencional é não determinado por ser de uso
            desde a fase pré-emergência até o milho/milheto atingir a altura de 25 cm. Para o milho geneticamente
            modificado que expressa resistência ao 2,4-D, o intervalo de segurança é de 70 dias, quando o agrotóxico for
            aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
            (4) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em
            pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura
            da soja geneticamente modificado que expressa resistência ao 2,4-D, é de 56 dias, quando o agrotóxico for
            aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.



INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico 2,4-D,
segundo a cultura e o tempo de atividades.

                                 Modalidade de Emprego                       INTERVALO DE REENTRADA*
         CULTURA
                                       (Aplicação)                      2h de atividades   8h de atividades
          Arroz                    Pré/Pós-Emergência                       24 horas            14 dias
          Aveia                    Pré/Pós-Emergência                       24 horas             4 dias
                                                                                      (1)                (1)
          Café                     Pré/Pós-Emergência                      24 horas           24 horas
                                                                                     (2)                (2)
      Cana-de-açúcar               Pré/Pós-Emergência                       13 dias            31 dias
                                                                                      (3)                (3)
         Centeio                   Pré/Pós-Emergência                      24 horas           24 horas
         Cevada                    Pré/Pós-Emergência                       24 horas            12 dias
                                                                                      (3)                (3)
         Milheto                   Pré/Pós-Emergência                      24 horas           24 horas
          Milho                    Pré/Pós-Emergência                       24 horas            18 dias
                                                                                    (4)                 (4)
        Pastagens                  Pré/Pós-Emergência                        5 dias            23 dias
           Soja                    Pré/Pós-Emergência                       24 horas            18 dias
          Sorgo                    Pré/Pós-Emergência                       24 horas             4 dias
          Trigo                    Pré/Pós-Emergência                         2 dias            20 dias
        *A entrada na cultura em período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos
        trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
        passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças passando por cima das botas) e os equipamentos de
        proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente, botas de borracha e luvas.
        (1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
        (2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho
        (macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
        calças passando por cima das botas), botas de borracha e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para
        se realizar qualquer trabalho na cultura de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
        (3) Mantido em 24 horas por não ter sido realizada a avaliação do risco da exposição ocupacional, pela ausência de
        produtos formulados com uso autorizado para estas culturas.
        (4) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.



LIMITAÇÕES DE USO:
 Uso exclusivamente agrícola.
 O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, observando o intervalo de
segurança para cada cultura.
 Fica restrito a realização cumulativa das atividades de mistura, abastecimento e aplicação tratorizada de
2,4-D pelo mesmo indivíduo.
 Não aplicar o produto através de aeronaves agrícolas, pulverizador manual ou costal.
 O produto deve ser aplicado de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas
daninhas. Não deve ser utilizado equipamento tratorizado com turbina de fluxo de ar.
 Não aplicar o produto quando houver possibilidade de atingir diretamente, ou por deriva, espécies de
plantas úteis suscetíveis, tais como: culturas de dicotiledôneas, hortaliças, bananeira, algodão, amendoim,
batata, tomate, citros, fumo, eucalipto, mamona, frutíferas, flores, plantas ou arbustos ornamentais.
 Respeitar uma área de bordadura (área não aplicada) mínima de 20 metros entre o local de aplicação e
áreas vizinhas com culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como uva, oliva, tomate, algodão e batata.
 Pequenas quantidades, até mesmo a névoa de pulverização, podem causar danos muito sérios em
espécies suscetíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir diretamente, ou por
deriva, estas espécies.
 Não aplicar o produto quando houver a possibilidade de atingir diretamente, ou através de deriva e/ou

Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                                         29/02/2024
enxurrada, espécies de plantas úteis suscetíveis.
 A pulverização ou sua deriva não deve atingir culturas de algodão, amendoim, batatinha, tomate, plantas
ornamentais, plantas frutíferas, hortaliças e outras sensíveis a herbicidas hormonais.
 As aplicações realizadas em pulverizações com equipamentos tratorizados só devem ser feitas quando
não houver perigo de atingir as espécies acima mencionadas (suscetíveis). Após a utilização do produto, lavar
muito bem o equipamento antes de utilizá-lo novamente.
  Todo equipamento usado para aplicar o 2,4-D AGROIMPORT deve ser descontaminado antes de outro
 uso. Recomenda-se, se possível, utilizá-lo exclusivamente para aplicações com formulações que contenham
 2,4-D.
 Não utilizar o equipamento de pulverização do produto para pulverização de outros produtos em plantas
suscetíveis.
 É obrigatório o uso de equipamentos de aplicação que visem reduzir a deriva nas culturas de café e cana-
de-açúcar de pelo menos 55% para a aplicação costal e de pelo menos 50% para a aplicação tratorizada.
 São proibidas as taxas de aplicação costal superiores a 1,7 Kg/ha de produtos à base de 2,4-D na cultura
do café no caso de impossibilidade de utilização de tecnologia de redução de deriva em 55%.
 O produto pode apresentar fitotoxicidade para cereais, quando a aplicação é feita antes do perfilhamento
ou após a elongação, e para milho quando a aplicação é feita fora do período recomendado.
 O produto em contato com sementes pode inibir a sua germinação.
 Não utilizar plantas tratadas para alimentar animais até sete dias após a aplicação.
 2,4-D AGROIMPORT não deve ser misturado com óleos, espalhantes adesivos e outros adjuvantes, pois
isso diminui a seletividade do produto.
 Aplicar apenas sobre plantas infestantes em estádio de crescimento ativo, não submetidas a qualquer
“stress” como frio excessivo, seca ou injúrias mecânicas.
 Na cultura do milho, o produto poderá apresentar fitotoxicidade quando a aplicação for realizada fora do
período recomendado, ou em cultivos em solo arenoso. Não aplicar após o estádio de a folhas. Verificar junto
as empresas produtoras de sementes a existência de cultivares sensíveis ao 2,4-D.
 Para uso na cultura do café, fazê-lo de modo a não permitir o contato do produto com as folhas da cultura.
 Não aplicar em plantas infestantes com altura superior a 10 cm e número de folhas maior que 10, exceto
em pastagens.
 Para aplicação em cereais durante o inverno, em temperatura baixa, o efeito do produto é muito lento, o
que pode levar a resultados insatisfatórios, especialmente em época chuvosa.
 Este produto não deve ser armazenado perto de alimentos, rações, fertilizantes, sementes, inseticidas,
fungicidas, herbicidas e outros defensivos que possam ser usados em plantas suscetíveis ao 2,4-D. As
embalagens usadas do produto não devem entrar em contato, ou serem utilizadas para transporte de material
que possa entrar em contato com espécies suscetíveis, devendo ser inutilizada logo após o uso.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE;
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS;
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
     Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo
         alvo, quando apropriado.
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                          29/02/2024
       Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
       Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
       Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
        regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
       Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
        informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
        Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
        www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

              GRUPO                                  O                                  HERBICIDA


2,4-D AGROIMPORT é um herbicida composto por 2,4-D, sal de dimetilamina cujo mecanismo de ação
principal é mimetizar as auxinas (Grupo O), segundo classificação internacional do HRAC (Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas a Herbicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INFESTANTES:
O manejo de plantas infestantes é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das
plantas infestantes e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A
integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de
cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e
cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico, tem como objetivo mitigar o impacto dessa
interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO ESTAS INSTRUÇÕES
PRODUTO PERIGOSO
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
 Produto para uso exclusivamente agrícola.
 O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
 Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
 Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
 Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
 Não utilize equipamentos com vazamento ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
 Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
 Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
 Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
 Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
 Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças passando por cima das botas; botas
de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2);
óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
 Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
recomendados.
 Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 Evite ao máximo possível, o contato com a área tratada.
 Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
 Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.

Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                          29/02/2024
 Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
 Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato com a névoa do produto.
 Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças passando por cima das botas; botas
de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2);
óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
o final do período de reentrada.
 Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
para o uso durante a aplicação.
 Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após
a aplicação.
 Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
 Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
 Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
 Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
 Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
 Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
 Não reutilizar a embalagem vazia.
 No descarte de embalagens utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
 Os Equipamentos de Proteção Individual devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas,
macacão, luvas e máscara.
 A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
 Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




                                                                                 Nocivo se ingerido
                                                                          Pode ser nocivo em contato com a
                                                  PERIGO                                pele
                                                                           Provoca lesões oculares graves
                                                                          Pode causar irritação respiratória




Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                          29/02/2024
   PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem,
   rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

   OLHOS: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave
   com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro
   olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
   INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
   vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
   PELE: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
   contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
   INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
   A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
   exemplo.



                                - INTOXICAÇÕES POR 2,4-D AGROIMPORT-

                                            INFORMAÇÕES MÉDICAS

                                2,4-D: Ácido Ariloxialcanóico
       Grupo Químico:
                                Dimetilamina: Amina alifática
    Classe Toxicológica:        CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
     Vias de Exposição:         Ocular, oral, dérmica e inalatória.
                                2,4-D: Estudos com 2,4-D radiomarcado em ratos mostraram que a maior
                                concentração nos tecidos ocorreu de 6 a 8 horas após a ingestão. A concentração
                                começou a cair imediatamente quando a dose foi 1 mg/rato (cerca de 4 mg/kg),
                                mas mantendo-se por cerca de 17 horas quando a dose foi de 100 mg/rato. Dentro
                                das células o 2,4-D foi encontrado principalmente na fração solúvel e excretado
                                sem alterações. Para excreção urinária, o tempo de meia-vida foi de 3 horas em
                                ratos, 8 horas em galinhas e 12 horas em porcos. A excreção de pequenas doses
       Toxicocinética:
                                de 2,4-D é rápida em carneiros, sendo 96% excretado, sem alterações, pela urina
                                e 1,4% pelas fezes, em 72 horas.
                                Dimetilamina: Estudos farmacocinéticos indicam que o DMA é absorvido
                                rapidamente (t ½ = 8 min) e extensivamente (biodisponibilidade = 82%) a partir do
                                trato gastrointestinal, e foi rapidamente excretado (t ½ = 6-7 h) com uma depuração
                                plasmática de 190 mL/min. DMA é majoritariamente excretado através da urina (78
                                -87%), em sua forma inalterada.
                                Não são conhecidos mecanismos de toxicidade em humanos.
                                Dimetilamina: O mecanismo de toxicidade DMA não foi definido, embora suas
       Mecanismos de
                                propriedades irritantes sejam provavelmente relacionadas à sua alta alcalinidade
        Toxicidade:
                                (pKa de 10,73 a 25°C) e corrosividade aos tecidos expostos, como pele, olhos e
                                mucosa respiratória.
                                2,4-D: Irritações na pele, olhos, trato digestivo e mucosas foram descritos pela
                                exposição direta ao produto. Após a ingestão, podem ocorrer hipersalivação,
                                cólicas estomacais, vômitos e diarreia, hipocalcemia, hipercalemia e
                                hipofosfatemia, coma, febre, vertigem, dor de cabeça, mal-estar, parestesias
                                convulsões, depressão do SNC e confusão mental, com dificuldades na fala
                                também foram relatados. Foram observados ainda miotonia seguida de fraqueza
                                muscular, neuropatias periféricas, redução na atividade motora, ataxia e
                                incoordenação seguida de perda de reflexos. Algumas pessoas podem apresentar
                                fibrilação    ventricular,      taquicardia,   bradicardia,     anormalidades    no
                                eletrocardiograma, rigidez muscular, insuficiência respiratória, edema pulmonar e
      Sintomas e Sinais         rabdomiólise. A maior parte dos casos fatais envolvem falência renal, acidose
          Clínicos:             metabólica, desequilíbrio hidroeletrolítico, resultando em uma falência múltipla de
                                órgãos.
                                Dimetilamina: Há relatos de que o DMA causa irritação respiratória e ocular em
                                humanos e animais, e em concentrações suficientemente altas causa dificuldades
                                respiratórias, lesões nos olhos e nos pulmões e morte associada a lesões
                                pulmonares. O vapor de DMA também está associado a efeitos sistêmicos em
                                animais (neurotoxicidade, lesões hepáticas e renais), cuja etiologia é menos clara.
                                Trabalhadores expostos a aminas, incluindo DMA, tiveram edema do epitélio
                                corneano, que levou à visão "embaçada" com halos várias horas após a exposição
                                às concentrações que não causaram desconforto. Vapores de metilaminas
                                (definidas como DMA, TMA e MMA) causam irritação no nariz e garganta, espirros,
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                                                                                                              29/02/2024
                                tosse, sensação de queimação na garganta, constrição da laringe, dificuldade para
                                respirar, congestão pulmonar e edema pulmonar, além de fadiga.
                                A ocorrência dos sintomas acima descritos, associados à confirmação de
         Diagnóstico:
                                exposição ao produto, sugerem intoxicação.
                                Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.

                                ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
                                durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
                                equipamento de segurança de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
                                Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
                                (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos com água abundante e sabão.
                                O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
                                impermeáveis.
                                ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte
                                de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.

                                Exposição oral:
                                - O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
                                - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
                                - Carvão Ativado: avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se
                                necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de
                                água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25
                                a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
                                - Lavagem gástrica: considerar a lavagem gástrica somente após ingestão da
                                substância em uma quantidade potencialmente perigosa à vida, se puder ser
                                realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
                                - Avaliar a necessidade de controle das convulsões e/ou agitação extrema com
                                benzodiazepínicos.
                                - Fluidos intravenosos podem ser úteis no restabelecimento do volume de fluido
         Tratamento:
                                extracelular após vômito severo e diarreia.
                                - Monitorar a função hepática e a função neurológica (atentar para o nível de
                                consciência).
                                - Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
                                aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
                                perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
                                consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
                                ingestão de quantidades pouco tóxicas.

                                Exposição inalatória:
                                - Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
                                respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
                                avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
                                pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.

                                Exposição ocular:
                                - Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
                                temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
                                lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
                                tratamento específico.

                                Exposição dérmica:
                                - Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta com
                                água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado
                                para tratamento específico.
                                A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração. Não se
      Contraindicações:
                                conhecem contraindicações medicamentosas relacionadas ao produto.
                                Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
     Efeitos Sinérgicos:
                                potencializadores relacionados ao produto.
                                  Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                                           tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                                        Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                             (RENACIAT/ANVISA/MS)
                                    As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
           Atenção
                                                       Agravos de Notificação Compulsória.
                                      Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                                     (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                                                                      (Notivisa)
                                       Telefone de Emergência Agroimport do Brasil Ltda: (51) 3343-0388



Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                              29/02/2024
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide “Toxicocinética” e “Mecanismos de Toxicidade”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos:
 DL50 oral em ratos: 500 mg/Kg p.c. (fêmeas)
 DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/Kg p.c. (machos e fêmeas)
 CL50 inalatória em ratos: Não foi determinada nas condições do teste.
 Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Levemente irritante. A substância-teste aplicada na pele dos coelhos
produziu eritema em 3/3 dos animais, e edema em 2/3 dos animais. Todos os sinais de irritação retornaram ao
normal na leitura em 24 horas após o tratamento para 2/3 dos animais, e na leitura em 7 dias após o tratamento
para 1/3 dos animais.
 Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Irritante severo. A substância-teste aplicada no olho dos coelhos
produziu opacidade corneana, hiperemia corneana, congestão da íris, hiperemia, edema e secreção conjuntivais
em 2/2 dos olhos testados. O período de observações foi finalizado após a leitura de 7 dias para ½ dos animais,
devido à severidade das reações oculares. Opacidade corneana, congestão da íris e alterações conjuntivais ainda
foram observadas ao final do período de observações em ½ dos olhos testados, e hiperemia conjuntival ainda foi
observada ao final do período de observações em ½ dos olhos testados. Alterações na superfície da córnea e
ressecamento da córnea também foram observados.
 Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
 Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

Efeitos crônicos:
2,4-D: Exposições prolongadas podem levar a problemas no fígado e rins, além de edema pulmonar. Casos de
intoxicação severa podem levar a coma e morte.
Dimetilamina: Nenhuma informação foi encontrada sobre toxicidade neurológica, de desenvolvimento ou
reprodutiva induzida por DMA. Embora haja preocupação sobre o potencial carcinogênico do DMA porque pode
formar o carcinogênico N-nitrosodimetilamina (NDMA) in vitro, não existe evidência de que o DMA seja
carcinogênico in vivo. O DMA ingerido (de peixes) não aumentou a formação de adutos de DNA através do
metabólito do DMA (NDMA), conforme medido pelos níveis urinários de 3-metiladenina em voluntários humanos
(Fay et al. 1997).


DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
 Este produto é:
  - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
  - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
  - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
  - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

   Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
    atingir principalmente águas subterrâneas.
   Evite a contaminação ambiental – Preserve a natureza.
   Não utilize equipamento com vazamento.
   Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
   Aplique somente as doses recomendadas.
   Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite
    a contaminação da água.
   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
    e do ar, prejudicando a fauna, flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
 Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
 O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
   outros materiais.
 A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
 O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
 Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                          29/02/2024
 Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
 Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
  recolhimento de produtos vazados.
 Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
  Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
 Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

PRECAUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
 Isole e sinalize a área contaminada.
 Contate as autoridades locais competentes e a Empresa AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA. – Telefone
  de Emergência: (51) 3343-0388.
 Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
  óculos protetor e máscara com filtro).
 Em caso de derrame, estanque o escoamento, impedindo que o produto atinja bueiros, drenos ou
  corpos d’água e siga as instruções abaixo:
  Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá
  e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser
  utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua
  devolução e destinação final.
  Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
  coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
  indicado acima.
  Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
  órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
  adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
  quantidade do produto envolvido.
 Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do
  vento para evitar intoxicação.


PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

      -    LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

    TRÍPLICE LAVAGEM (Lavagem Manual):
     Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
     esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
      -     Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
          posição vertical durante 30 segundos;
      -     Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
      -     Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
      -     Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
      -     Faça esta operação três vezes;
      -     Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

    LAVAGEM SOB PRESSÃO:
     Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
     procedimentos:
     -          Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
     -        Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
     -        Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
     -        A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
     -        Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

      Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
       -      Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
          sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                          29/02/2024
        -     Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
            direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
        -     Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
        -     Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.


EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.


EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.


Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                          29/02/2024
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
No Estado do Paraná, o produto apresenta restrições de uso para as seguintes culturas e alvos:
- Arroz: Alternanthera tenella;
- Arroz irrigado: Ricinus communis;
- Cana-de-açúcar: Alternanthera tenella;
- Aveia: Ageratum conyzoides; Amaranthus deflexus; Amaranthus spinosus; Amaranthus viridis; Leonurus
sibiricus; Lepidium virginicum; Portulaca oleracea; Sonchus oleraceus.
- Centeio e Cevada: Ageratum conyzoides; Amaranthus deflexus; Amaranthus spinosus; Amaranthus viridis;
Ipomoea aristolochiaefolia; Leonurus sibiricus; Lepidium virginicum; Portulaca oleracea; Sonchus oleraceus
- Milheto: Ageratum conyzoides; Alternanthera tenella; Amaranthus deflexus; Amaranthus hybridus;
Amaranthus retroflexus; Amaranthus spinosus; Brassica rapa; Conyza bonariensis; Conyza summatrensis;
Glycine max; Gossypium hirsutum; Ipomoea aristolochiaefolia; Leonurus sibiricus; Lepidium virginicum;
Senecio brasiliensis; Senna obtusifolia; Senna occidentalis; Sida cordifolia; Solanum sisymbriifolium; Sonchus
oleraceus; Spemacoce latifolia.
- Pastagens: Senna obtusifolia.
- Sorgo: Acanthospermum hispidum; Aeschynomene rudis; Ageratum conyzoides; Alternanthera tenella;
Amaranthus deflexus; Amaranthus hybridus; Amaranthus retroflexus; Amaranthus spinosus; Amaranthus
viridis; Brassica rapa; Conyza bonariensis; Conyza summatrensis; Emilia sonchifolia; Glycine max; Gossypium
hirsutum; Ipomoea aristolochiaefolia; Leonurus sibiricus; Lepidium virginicum; Physalis angulata; Portulaca
oleracea; Richardia brasiliensis; Senecio brasiliensis; Senna obtusifolia; Senna occidentalis; Sida cordifolia;
Solanum sisymbriifolium; Spemacoce latifolia.




Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                          29/02/2024
                                

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