Sicredi disponibiliza R$ 50,6 bilhões para safra 2022/2023
Expectativa é realizar cerca de 272 mil operações de fomento ao agronegócio no novo ciclo
Os valores externos do trigo seguem em queda, pressionados pelo clima favorável ao desenvolvimento das lavouras em importantes países produtores, como Estados Unidos e Austrália, e pela desvalorização do milho. Além disso, apesar da redução da estimativa de produção da safra na Ucrânia, a expectativa de exportação recorde por parte da Rússia reforça o movimento de queda nos preços externos, à medida que reduz preocupações com a oferta mundial do cereal.
Já no Brasil, os preços do trigo seguem firmes na maioria das praças acompanhadas pelo Cepea. Segundo pesquisadores do Cepea, a sustentação continua vindo da baixa disponibilidade de trigo no País e da valorização da moeda norte-americana. As negociações no mercado interno ocorrem de forma pontual, apenas para suprir a necessidade.
Assim, em junho, os preços médios seguiram recordes no Rio Grande do Sul (R$ 2.147,24/t) e em Santa Catarina (R$ 2.094,40/t), considerando-se a série histórica do Cepea, iniciada em 2004. No Paraná e em São Paulo, as médias de junho foram as maiores desde 2013.
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