Primeira venda do caminhão autônomo Volkswagen é para o Grupo Vamos
Vinte unidades se destinarão a locações para o agronegócio; desenvolvimento é 100% feito no Brasil
Líder na cobertura do agronegócio, a TIM anuncia que ultrapassou a marca de 12 milhões de hectares contratados com a tecnologia de quarta geração no campo. Com isso, a operadora amplia a cobertura em 70% registrada no último ano (7 milhões). No total, mais de um milhão de pessoas podem ser beneficiadas com a tecnologia, em 485 municípios de 12 estados diferentes. Outra conquista é a cobertura com a tecnologia NB-IoT, funcionalidade que amplia a cobertura tradicional, que agora supera 24 milhões de hectares. A meta da TIM é chegar a 16 milhões de hectares com o 4G até 2024, ou aproximadamente 20% do total de área agricultável do Brasil – cerca de 80 milhões de hectares.
O salto da cobertura da TIM no campo é consequência da conquista de novos clientes anunciados esse ano, como a Usina Santa Vitória, em Minas Gerais; a Usina Santa Adélia, no interior de São Paulo, a Usina São Martinho, também no interior de São Paulo, e o recém contrato com a BP Bunge, uma das maiores empresas do setor de bioenergia do mundo, que responde por cerca de três milhões de hectares de cobertura.
Para Paulo Humberto Gouvea, Diretor de Soluções Corporativas da TIM, o papel da operadora vai além de habilitar a transformação digital dos clientes do agronegócio no Brasil: "Estamos muito felizes por continuar apoiando a inclusão digital da população do campo com a chegada da tecnologia nos nossos clientes. Somos líderes absolutos no agronegócio, agora com 12 milhões de hectares cobertos com o 4G. E o nosso desafio continua: queremos chegar a 16 milhões de hectares até 2024”, anuncia.
Receba por e-mail as últimas notícias sobre agricultura
Receba por e-mail as últimas notícias sobre agricultura
Vinte unidades se destinarão a locações para o agronegócio; desenvolvimento é 100% feito no Brasil
Realizada no âmbito do projeto Cinturão+Verde, pesquisa do FGVces realizou um diagnóstico do grau de vulnerabilidade e de exposição dos pequenos produtores da região do Alto Tietê, em São Paulo, às ameaças climáticas