Novo sistema da Toledo determina peso e volume de mercadorias em alta velocidade
A resistência das facas para colheitadeiras Bellota foi demonstrada cientificamente por uma série de experimentos. Testes comparativos foram realizados com cinco marcas atuantes no sistema de corte basal das colhedoras de cana e os resultados confirmaram que as facas Bellota detêm menor incidência de desgaste e quebra, o que lhes rendeu aproveitamento geral quatro pontos acima da segunda marca melhor colocada.
Foram quase noventa horas de testes diurnos e noturnos, realizados em três usinas com 3 modelos diferentes de colhedoras, que foram conduzidas à velocidade média de operação de 5 km.h-1, em solos arenosos e argilosos, e em frentes de colheita com e sem queima prévia. As avaliações envolveram a comparação entre massa inicial e final das facas em relação às horas trabalhadas, ocorrências de rompimento do material, ocorrências de torção longitudinal das facas e variações na geometria de desgaste das facas.
Constatou-se que no conjunto de parâmetros analisados (desgaste, torção, quebra e espessura das facas) as facas Bellota apresentaram o melhor índice médio, cerca de 20% superior ao que foi obtido por outras facas, informa a empresa. Destaque para o percentual de quebra, com 6,9% de incidência contra até 41,4% registrado em outras marcas. As facas da marca também apresentaram baixos índices de desgaste, além de ocorrências de torção concentradas em faixas que não prejudicam o uso do produto. O mais interessante é que todas estas características de robustez são conquistadas por um produto com espessura menor – as facas para colheitadeira da marca têm 05 mm, mas obtém os mesmos resultados que uma peça de 06 mm, sem agredir a estrutura da cana, que rebrotará mais forte e com produtividade muito melhor.
A alta resistência e durabilidade do produto devem-se às tecnologias adotadas pela marca, como a têmpera integral, método no qual a faca é superaquecida a aproximadamente 775ºC e em seguida bruscamente resfriada a 70ºC, informa a empresa. O processo garante dureza e estabilidade em toda a estrutura da faca, que vai deformar e quebrar muito menos por ser uniforme em todos os pontos. Essa técnica exige o uso de matérias primas diferenciadas, como a liga de aço com boro, que acrescenta ainda mais flexibilidade e tenacidade ao produto, destaca a empresa.
“O investimento em matéria prima e métodos de fabricação diferenciados para facas de colheitadeiras é conseqüência da compreensão que a Bellota tem sobre a influência que produtos de qualidade exercem na eficácia e economia dos processos produtivos em usinas de cana, que podem utilizar nossos produtos até o limite de sua vida útil com o máximo aproveitamento e segurança”, explica Giulliano Chinchio, gerente de Marketing Agrícola da marca, que só no ultimo trimestre, dedicou 20% de seu capital de investimento para o fortalecimento da divisão de produtos para usinas de cana.
Ângela Arraya
ATITUDE PRESS
(11) 4229-0112
Receba por e-mail as últimas notícias sobre agricultura