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A cultura do pinhão-manso é a grande oportunidade que os produtores do Norte e Noroeste do estado têm para utilizarem as terras que estão ociosas ou improdutivas em suas propriedades, pois o pinhão se adapta a qualquer terreno.
Segundo o diretor da Nòvabra Energia, Pedro Burnier, a produção do pinhão-manso se torna rentável para o agricultor a partir de dois hectares. Um produtor sozinho dá conta de trabalhar, semear e manter uma área de cinco hectares, que vai gerar para ele uma renda de R$ 12 mil.
“O agricultor não precisa reduzir o plantio de outra cultura, como o café, por exemplo. Para começar a cultivar o pinhão-manso, que é uma agricultura complementar, basta que na propriedade dele existam áreas que apresentem dificuldades de irrigação. Nestes locais, o pinhão é extremamente bem vindo”, afirma Pedro.
Programa de Fomento
Ao todo, participam do Programa de Fomento, 450 produtores, mas a meta da Nòvabra Energia é que esse número chegue a 5.000 participantes em 12 municípios da região norte e noroeste do Espírito Santo além do Norte de Minas.
Mary Martins
Mile4 Assessoria de Comunicação
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