Syngenta apresenta abordagem inédita para aumento de produtividade no Ethanol Summit

27.06.2013 | 20:59 (UTC -3)
Ricardo Ditchun

A Syngenta participa do Ethanol Summit 2013, quinta (27) e sexta-feira (28), em São Paulo, com três profissionais na agenda de palestras do evento reconhecido como um dos mais importantes do mundo quando o assunto é geração de energia renovável a partir da cana-de-açúcar, sobretudo o etanol e outros produtos derivados desse cultivo. Daniel Bachner, diretor Global para Cana-de-açúcar, Adriano Vilas Boas, diretor Global de Marketing para Cana-de-açúcar, e Karla Camargo, gerente de Segurança Alimentar para a América Latina, fazem suas exposições sexta-feira (28), respectivamente nas salas temáticas Mercados & Investimentos, Tecnologia & Mobilidade e Futuro.

Apesar das especificidades presentes em cada palestra, a Syngenta mostra que prevalece sua visão estratégica em cana-de-açúcar, baseada na integração de soluções para os principais momentos de manejo do canavial: plantio, estabelecimento, tratamento e colheita. O objetivo final é combater os principais detratores de produtividade (baixa qualidade e sanidade das mudas, falhas no plantio, pragas de solo e aéreas, doenças fúngicas de solo e foliares e matocompetição), reduzir custos e, consequentemente, realizar o potencial produtivo e de rentabilidade dessa cultura.

Daniel Bachner também está na primeira plenária de hoje, às 10h50, “Cenários 2020: Para Onde Caminham os Biocombustíveis?”, na qual discorre sobre a necessidade de produzir mais em menos espaço: “Para tanto, é fundamental obter produtividade vertical. Quando o agricultor adota manejos diferenciados, tecnologias de última geração e biotecnologias é possível produzir um combustível mais barato, em escala, para transformar a demanda”.

Sexta-feira (28), o executivo apresenta a palestra “Investindo no Setor Sucroenergético: Caminhos e Perspectivas”, às 11h, na qual fará um panorama sobre o crescimento acelerado da demanda potencial por cana e como os detratores de produtividade contribuem para que a oferta permaneça sempre aquém, inclusive nas projeções: “Para 2020-2021, por exemplo, a demanda potencial do Brasil deve ser de 1,4 bilhão de toneladas, enquanto a produção estimada é de 974 milhões de toneladas. A Syngenta trabalha para desenvolver soluções para esse futuro próximo, mas dispõe, desde já, de recursos como recomendações agrícolas personalizadas, tecnologias de plantio, mudas com pureza varietal e sanidade garantidas, portfólio de proteção de cultivo e biotecnologia”.

Na apresentação de Adriano Vilas Boas, “Tecnologias no Curto Prazo: Maior Eficiência e Menor Custo”, também às 11h da quinta-feira (27), as mensagens convergem para a mesma abordagem integrada da empresa em relação à cana. “Nossa visão é integral. Começa nos viveiros, onde obtemos mudas sãs e livres de pragas, passa pelo plantio e estabelecimento da cana planta, pela fase de tratamento em favor da qualidade, pelo enraizamento adequado, pela colheita e pelos tratos que garantirão as mesmas qualidades da cana soca”, afirma Vilas Boas. A participação de Karla Camargo, na mesa “Alimentos x Combustíveis: Um Debate em Busca de Precisão Científica”, às 14h, evidencia a preocupação da Syngenta para enfrentar o desafio de oferecer alimentação suficiente, segura, nutritiva e de custo acessível para uma população crescente, ao mesmo tempo em que é necessário atender a demanda por combustíveis renováveis, em uma situação de recursos naturais sob pressão constante.

O Ethanol Summit ocorre no Grand Hyatt São Paulo (Av. das Nações Unidas, 13.301. Tel.: 11 2838-1234). Mais informações sobre o evento podem ser obtidas no site

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