Acordo Embrapa-SESC reforça programas de segurança alimentar e de redução de perdas pós-colheita
A atuação das duas instituições em programas relacionados à segurança alimentar é reconhecida nacionalmente
Os Estados Unidos ultrapassaram o Brasil como principal fornecedor de soja da União Europeia desde um acordo comercial em julho com o presidente norte-americano Donald Trump para evitar uma guerra comercial, segundo dados da UE.
Nas 12 semanas até o meio de setembro, a soja dos EUA respondeu por 52 por cento das importações da UE, subindo 133 por cento ante o mesmo período do ano anterior, para 1,47 milhão de toneladas. Os EUA tinham apenas 25 por cento do mercado no mesmo período de 2017.
Já as importações da UE junto ao Brasil caíram para uma fatia de 40 por cento das quase 35 milhões de toneladas anuais em importações do bloco, utilizadas para alimentação animal.
O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, prometeu em um acordo com a Casa Branca no final de julho que os europeus iriam comprar mais soja dos EUA como parte de um pacote de medidas para evitar tarifas de Washington sobre importações de carros norte-americanos pela UE após ameaças.
O braço executivo da UE tem reunido novos dados de importação frequentes para provar que está mantendo sua parte do acordo - mesmo que as tendências sejam em grande parte resultado dos movimentos de preços nos mercados mundiais. A UE não tinha barreiras anteriores à soja norte-americana.
Em junho, a China em grande parte parou de comprar soja dos EUA em retaliação a medidas comerciais de Trump contra Pequim, possibilitando a produtores europeus mudar para compras de soja mais barata dos EUA.
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Na média parcial da safra 2018/19 (de abril/18 a dezembro/18), tanto o preço do etanol anidro quanto o do hidratado superam, em termos reais, os da temporada anterior, em 0,83% e em 0,96%