SindiTabaco participará de reunião-aberta da CONICQ em Brasília

Para o encontro do dia 24 de novembro, a expectativa é de que sejam tratados temas referentes à 7ª Conferência das Partes (COP7), que será realizada na Índia

20.11.2015 | 21:59 (UTC -3)
Eliana Stülp Kroth

A Comissão Nacional para Implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (CONICQ) marcou para o dia 24 de novembro, na sede do Ministério da Saúde, em Brasília (DF), nova reunião-aberta com as organizações interessadas. O presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Iro Schünke, juntamente com a Associação Brasileira da Indústria do Fumo (Abifumo), têm participado dos encontros e julga as oportunidades importantes, pois são momentos em que os membros da CONICQ se propõem a ouvir o setor.

"Em setembro deste ano, foram discutidos assuntos tratados durante a 5ª Conferência das Partes, ocorrida em 2014, como diversificação das propriedades, produção e exportação e questões relacionadas ao consumo e ao contrabando", lembra Schünke. "Foi aberto um canal de diálogo mais efetivo e serve para que a indústria possa se posicionar sobre temas que são controversos", conta o executivo do SindiTabaco.

Para o encontro do dia 24 de novembro, a expectativa é de que sejam tratados temas referentes à 7ª Conferência das Partes (COP7), que será realizada na Índia. "O que buscamos como entidade do setor é um ponto de equilíbrio entre as questões relacionadas à saúde e a geração de renda e empregos", explica.

Sobre a CONICQ

Presidida pelo ministro da Saúde e composta por representantes de 18 órgãos e ministérios, a CONICQ é responsável por promover, implementar e avaliar estratégias, planos e programas, assim como políticas, legislações e outras medidas para o cumprimento das obrigações previstas na Convenção-Quadro. A Comissão também é responsável por representar o governo brasileiro e defender seus posicionamentos nas sessões da Conferência das Partes, nas reuniões de grupos de trabalho e de estudos estabelecidos pelos Estados Partes do Tratado e nas sessões dos órgãos de negociação de protocolos (instrumento vinculante com medidas para enfrentamento de um tema específico, como por exemplo, combate ao comércio ilícito de tabaco).

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