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Mais de sete mil alunos e 84 educadores do município de Bebedouro (SP) participam da segunda etapa do Projeto Educacional Atlas Ambiental, uma iniciativa da Unidade de Proteção de Cultivos da BASF em parceria com a Cooperativa de Produtores Rurais (Coopercitrus), gestão estratégica e implementação da Fundação Espaço ECO (FEE) e apoio da Credicitrus e Fundo de Investimento Social e Cultural Coopercitrus Credicitrus (FISC). Nesta fase do projeto, crianças e professores terão como apoio um material didático totalmente atualizado e ampliado. Novas imagens de satélite, dados atualizados e a localização das 21 instituições participantes do programa são as principais novidades do Atlas Ambiental.
O anúncio sobre a continuidade do programa foi feito nesta quarta-feira, 05 de outubro. O projeto foi implantado pioneiramente em Bebedouro há três anos. Desde então, cerca de sete mil alunos de 15 escolas da rede pública de ensino participaram do programa educacional. “Para nós é importante perceber que o programa gerou benefícios para a comunidade local. Por isso a importância de dar continuidade a um projeto que foi bem aceito. Além disso, o trabalho integra as ações realizadas pela cooperativa para garantir a sustentabilidade da agricultura”, complementou João Pedro Matta, diretor vice-presidente da Coopercitrus.
Com informações que fazem parte do universo da criança, o Atlas Ambiental serve como referência para que alunos do ensino fundamental aprendam geografia, história e ainda possam explorar conceitos como sustentabilidade e cidadania. Brasilino Alves Garcia Neto, gerente de Distribuição da Unidade de Proteção de Cultivos da BASF para o Brasil, acrescentou: “O material traz dados regionalizados sobre a cultura, história e economia da região de Bebedouro e essa proximidade com a realidade da comunidade local torna o material uma ferramenta fundamental para a promoção da educação no município”.
Para os professores, o programa de capacitação prevê uma versão exclusiva do Atlas com textos, imagens e sugestões de atividades, para auxiliá-los no planejamento das aulas. Os profissionais são acompanhados pelo mesmo formador responsável pelo município. Nesta etapa do projeto, o objetivo é consolidar procedimentos e teorias relacionadas à temática ambiental por meio de exposições e de oficinas nos encontros presenciais, procurando potencializar o uso do Atlas em sala de aula. Os educadores participarão de mais três encontros de formação presenciais e ainda terão o acompanhamento à distância.
Esse trabalho é realizado a partir da criação de um Grupo Virtual, no qual todos os participantes são inscritos e convidados a participar relatando experiências, sugerindo atividades, tirando dúvidas (teóricas, conceituais ou procedimentais), postando registros (fotográficos, vídeográficos, escritos etc.) e, principalmente, trocando impressões sobre o trabalho com a temática da Educação Ambiental em sala de aula, a partir do Atlas Ambiental. Para o conteúdo pedagógico da obra, foram entrevistados especialistas de conceituadas instituições de ensino do País.
O Atlas Ambiental integra o Programa Mata Viva de Educação e Adequação Ambiental que nasceu há 26 anos, quando a BASF iniciou a restauração de 128 hectares de Mata Atlântica em um trecho de quatro quilômetros da margem direita do Rio Paraíba do Sul, na fábrica da empresa, em Guaratinguetá (SP). A partir de 2005, com a criação da Fundação Espaço ECO, o Programa Mata Viva foi ampliado e começou a beneficiar diretamente agricultores e comunidades agrícolas. A partir desse Programa também surgiram iniciativas como o Teatro Itinerante Mata Viva.
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