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De 25 a 28 de fevereiro o projeto ‘Brazilian Fruit’, desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de Frutas (Ibraf) em parceria com a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos), participará pela sexta vez consecutiva da Gulfood, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, evento que, em 2012, reafirmou sua posição como maior e mais influente feira no Oriente Médio de negócios para a indústria de alimentos e bebidas.
O Estande Brazilian Fruit oferecerá uma área exclusiva de negociação com 120m², aberta para receber os compradores da região, e conta com a presença das seguintes empresas brasileiras: Açaí Brazil, Brasil Agri Commodities, Brasphil, Central Exportaminas, Empresa Brasileira de Bebidas e Alimentos - EBBA, Gibran Exportadores de Frutas Cítricas, Ruette Spices, Transcomex GG. Que apresentarão produtos como: açaí, sucos, polpas, limão, tangerina, laranja, manga, entre outros.
Foi constatado em estudo realizado pela Apex-Brasil, com foco na Arábia Saudita e nos Emirados Árabes Unidos, que frutas e legumes frescos estão em alta na região. Há uma possível “janela” para a entrada da manga brasileira, devido à sazonalidade do produto indiano e também há espaço para o melão, e como há restrições religiosas ao consumo de bebidas alcoólicas os sucos em geral têm uma aceitação muito grande e os consumidores estão ávidos a novos sabores.
“Com a crise mundial econômica os empresários brasileiros estão cada vez mais atentos a novos mercados como é o caso do Oriente Médio e àqueles que participaram da Gulfood já estão colhendo bons frutos. A última edição, por exemplo, possibilitou a geração de US$ 6,6 milhões em negócios em 2012”, afirma Luciana Pacheco, gerente do Projeto Brazilian Fruit.
Em 2012 foram exportadas 693 mil toneladas de frutas frescas do Brasil para 50 países com destaque para o melão, manga, limão, uva, banana, mamão e maçã. Para os Emirados Árabes, as principais frutas exportadas foram: limão, lima, maça e laranja. Houve um volume total de exportação de mais de 6 mil toneladas de frutas frescas, obtendo um aumento de 105% em comparação ao desempenho de 2011.
Para Cloves Ribeiro Neto, Inteligência Comercial do Projeto Brazilian Fruit, “O mercado árabe é uma boa forma de diversificação no mercado, uma vez que o mercado brasileiro exporta 80% das suas frutas para a Europa.”.
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