Profissionalização da gestão é fundamental para a eficiência das cooperativas

O cooperativismo é uma prática muito antiga em todo o mundo, no Brasil, o primeiro registro oficial é de 1889, em Minas Gerais. Segundo dados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), atualmente no País existem 5.314 cooperativas ativas, que juntas em 2019, movimentaram R$ 494 bilhões. No setor agropecuário não é diferente, elas totalizam 1.223, somando 992.111 cooperados e 207.201 empregados.

Com tamanha importância, as cooperativas se consolidaram como engrenagens fundamentais para a economia nacional, e por isso, é preciso que sejam muito eficientes. Essa eficiência passa pela gestão, que hoje ainda é o gargalo de muitas organizações. Segundo Wellington Sena, engenheiro agrônomo e arquiteto de soluções, a maior dificuldade das cooperativas quando o assunto é gestão das informações de seus cooperados é o acesso a estes dados.

Isso porque fica muito complicado para essas organizações terem algum tipo de informação do que ocorre dentro da propriedade sem uma ferramenta que os auxilie neste processo. “Hoje os dados que a cooperativa tem em muitas vezes se limita ao que ocorre no balcão dentro das suas unidades de venda. Algumas delas, ainda mantém visitas periódicas de técnicos na propriedade que fazem um levantamento amostral, mas isso pode não ser suficiente para uma tomada de decisão ou uma análise mais aprofundada”, diz o profissional.

Para tornar essas informações mais precisas e seguras, é recomendado que as cooperativas profissionalizem suas gestões. Entre as soluções eficientes disponíveis hoje no mercado, destaque para GAtec, especializada em gestão agroindustrial, que oferece soluções que auxiliam essas organizações na gestão agrícola tanto de suas áreas próprias quanto nas áreas dos cooperados. “É cada vez mais importante que as cooperativas tenham os dados de produtividade, custo de produção, histórico de consumo de insumos, entre outros, e que estes dados estejam disponíveis em uma plataforma de fácil acesso tanto para cooperativa quanto para o cooperado”, diz Sena.

A plataforma SimpleFarm da GAtec, foi criada com o propósito de levar aos usuários do agronegócio o que há de mais avançado em tecnologia de gestão, mas por outro lado, leva em conta as particularidades que o próprio agronegócio proporciona como infraestrutura, conectividade e até o relacionamento dos produtores com novas tecnologias. Por isso, a principal função deste software é ultrapassar a barreira que existe para que os dados das atividades que ocorrem na fazenda possam chegar de maneira clara, simples e segura em uma “central de informações”.  “A GAtec apoia a fidelização e as boas práticas como um todo, por isso a nossa plataforma foi desenvolvida para atender a demanda e a necessidade das cooperativas levando uma nova visão ao cooperado, somando-se ao seu processo”, diz Roberto Rodrigues, diretor comercial da empresa.

Soluções na prática

Na prática, a solução oferecida pela GAtec possibilita que as cooperativas tenham total controle sobre todas as informações da cadeia produtiva. Assim, em uma atividade em conjunto que envolve a organização e seus cooperados, as informações são lançadas no sistema e em tempo real e são processadas de maneira que elas fiquem disponíveis para todas as partes envolvidas.

Além disso, a ferramenta conta com dispositivos móveis e recursos que possibilitam a captura dos dados nas propriedades, enviando em tempo real esses dados até uma central, que armazena, organiza e os transforma em informações na forma de indicadores para tomada de decisão. A captura dos dados pode ser feita pelo próprio cooperado ou por um técnico da cooperativa, de forma automatizada ou não.

No modelo de negócio GAtec, as cooperativas podem tanto ser um cliente direto, onde ela adquire a ferramenta e subsidia aos seus cooperados ou ela intermedia o contato da empresa a eles. “Esse relacionamento é sem dúvida uma via de duas mãos entre o cooperado e a cooperativa, onde a GAtec contribui na gestão fornecendo sua ferramenta e serviços, proporcionando melhorias no processo e planejamento para a cooperativa e para seus cooperados”, finaliza o engenheiro agrônomo.