Produtores do Paraná conhecem potencialidades da Região Sul do Maranhão

22.01.2013 | 21:59 (UTC -3)
Franci Monteles

Uma comitiva de produtores e técnicos paranaenses da Cooperativa Castrolanda visitou o Maranhão, entre os dias 13 e 16 de janeiro, com o objetivo de conhecer a nova fronteira agrícola que se desenvolveu nos últimos anos no cerrado maranhense. A comitiva veio ao Maranhão a convite da Fundação de Apoio à Pesquisa do Corredor de Exportação Norte (Fapcen) e foi recepcionada, também, por representantes das Secretarias de Desenvolvimento, Indústria e Comércio (Sedinc) e Agricultura (Sagrima).

Durante a visita, os produtores e técnicos da cooperativa assistiram a uma palestra do superintendente de Atração de Investimentos da Sedinc, Ubiratan Silva, onde foi apresentado o cenário atual de crescimento do Estado, os novos empreendimentos em implantação, as oportunidades de negócios existentes em diversos setores e os incentivos governamentais para atração e manutenção de empresas no Maranhão.

Já a superintendente da Fapcen, Gisela Introvini, apresentou aos visitantes números e estatísticas da agricultura da Região Sul do Maranhão. A visita contou, ainda, com a participação do secretário-adjunto de Agricultura, Pecuária e Pesca (Sagrima), Raimundo Coelho.

A programação da viagem incluiu visitas a empresas e fazendas da Região Sul do Estado como Fazenda Cajueiro e Produtécnica Nordeste em Balsas; e Agro Serra, na cidade de São Raimundo das Mangabeiras. O Grupo foi formado por 25 pessoas divididas em produtores rurais, técnicos, associados e diretores da Castrolanda.

O superintendente da Sedinc, Ubiratan Silva, avaliou como positivo o resultado da vista. Segundo ele, é importante que os produtores e grandes empresas ligadas ao agronegócio vejam de perto o crescimento econômico do Estado para que o Maranhão entre na agenda de investimento destas empresas.

"Foi uma viagem de troca de experiências, onde os participantes tiveram a chance de ver, na prática, o que está acontecendo nesta região que tanto cresce e de ter subsídios para a tomada de decisões sobre possíveis investimentos no Estado", observou o superintendente.

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