Rancho da Matinha apresenta os critérios utilizados na pecuária de produção
Animais tratados com DBR Probiótico ganham peso e se adaptam às mudanças na alimentação, nas brotações e confinamentos.
Mudança de temperatura e diversidade climática representam grandes e fortes desafios para a pecuária brasileira. Vivemos em um país em que predominam os climas tropical e subtropical, que garantem um ambiente quente e úmido no verão, mas no inverno prejudicam a produção e consequentemente desestabilizam o mercado pecuário.
Muitos conhecem essa desestabilização dos animais como “efeito sanfona”, no período chuvoso é um animal gordo por ter um bom pasto, mas na seca, sem os devidos cuidados necessários, perdem peso por não ter alimento com fartura. O “efeito sanfona” é justamente pelo animal engordar e emagrecer durante o ano, conforme os climas que ele é submetido.
Para não diminuir seus lucros, o pecuarista precisa suplementar o gado com sal mineral, proteinados e rações para suprir a redução dos nutrientes das pastagens, porém nada disso funciona se não houver um equilíbrio no ecossistema ruminal e dos intestinos, ou seja, na população de bactérias benéficas ao sistema digestivo.
Para solucionar este tipo de problema, a IMEVE – Indústria de Medicamentos Veterinários, situada em Jaboticabal, desenvolveu um produto chamado DBR PROBIÓTICO. O animal suplementado com este probiótico, mantém a microbiota ruminal e intestinal equilibradas, e a consequência disso é o aumento da digestibilidade das fibras de celulose do capim, otimizando o desempenho em ganho, peso e na produção leiteira, pois aceleram o metabolismo. A utilização do DBR PROBIÓTICO misturado ao sal mineral, proteinados e ração mantém constantes essas bactérias, aumentando a digestibilidade e absorção dos nutrientes.
Segundo Fernando Antônio de Ávila, professor da Unesp de Jaboticabal, com o uso do DBR Probiótico, o criador tem tranquilidade o ano todo, prevenindo qualquer tipo de interferências das intempéries da natureza no ganho de peso. "O DBR Probiótico suplementa as perdas de bactérias devido a essas interferências da natureza, favorecendo a digestão dos animais e aumentando a síntese de proteínas e vitaminas. Com isso, aumenta a produtividade dos animais", conclui o professor.
Os probióticos da IMEVE são produtos constituídos por bactérias do rúmen e intestinais, 100% naturais, sem contaminação química, livre de insumos transgênicos e certificados pelo Instituto de Biodinâmica com o selo IBD.
Fonte: Intervalo Brasil - (16) 3204.2620
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