Bactéria ‘vilã’ da citricultura pode se tornar ‘heroína’ na produção de biorrenováveis
Estudo com a bactéria Xanthomonas revelou nova classe de enzimas valiosas para tecnologias de aproveitamento de resíduos agroindustriais
Apesar de julho geralmente registrar menor preço para a laranja pera de mesa, devido ao pico de safra e ao típico enfraquecimento da demanda diante das baixas temperaturas, em 2021, o cenário tende a ser diferente, com os valores da fruta in natura podendo se manter firmes neste mês. Segundo pesquisadores do Cepea, isso pode ocorrer porque a forte demanda industrial está absorvendo praticamente todos os volumes de laranjas precoces, e, no caso da pera, também já tem se notado redução na oferta para o mercado de mesa.
Pesquisadores do Cepea indicam que a previsão é que a colheita da laranja pera se intensifique em julho, mas em menor ritmo que o usual, já que esta temporada deve ser, novamente, mais tardia e com maior participação da segunda e terceira floradas. A moagem, por sua vez, deve ganhar ritmo, com mais unidades recebendo frutas de terceiros, sejam aquelas já contratadas ou no mercado spot. Em junho, a média da laranja pera de mesa foi de R$ 32,64/cx de 40,8 kg, na árvore, alta de 29,2% em relação ao mesmo mês de 2020, em termos nominais.
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