Missão China da Aprosoja chega à quarta edição
O Prêmio Fundação Bunge, que comemora 60 anos este ano, foi criado para incentivar o conhecimento científico em diversas áreas, homenageando o poder transformador dos indivíduos na sociedade e estimulando novos talentos. E, neste ano, o Prêmio elegeu as áreas de Ciências Agrárias e de Ciências Biológicas, Ecológicas e da Saúde como foco de sua premiação. Serão contemplados trabalhos relacionados aos temas “Recuperação de solos degradados para a agricultura” e “Saneamento básico e manejo de água”, respectivamente.
As indicações ao Prêmio vão até 30 de maio e devem ser feitas pelas principais universidades e entidades culturais e científicas brasileiras. Serão quatro premiados no total: dois profissionais na categoria Vida e Obra, e dois em Juventude (até 35 anos). Os contemplados de cada área recebem R$ 150 mil e R$ 60 mil, respectivamente, além de medalhas de ouro e prata e diplomas. O resultado será divulgado em 24 de julho, logo após a reunião do Grande Júri, composto por reitores de universidades e presidentes de entidades científicas e culturais, no Tribunal de Justiça de São Paulo.
Em nenhum momento do processo de premiação são divulgados os nomes dos indicados, apenas os dos contemplados de cada área que são conhecidos no final do processo. Esse sigilo assegura a independência do Prêmio e a indicação dos melhores em cada área, segundo o aval dos reconhecidos especialistas integrantes das comissões. Por isso, não há concorrentes, nem perdedores. O prêmio destaca a inovação incorporada nos projetos, que acabam beneficiando a sociedade brasileira e até outros países, que podem adotar iniciativas bem sucedidas aqui e que servem para outras sociedades.
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