Massey Ferguson mostra tratores da nova Série MF 7000 Dyna-6 na Feicana
A IHARA participou do IV Encontro Regional do Plantio Direto da Palha, nos dias 24 e 25 de fevereiro, na cidade de Tatuí/SP.
A empresa foi representada no evento pelo Planta Forte sobre rodas (PFsr), um laboratório móvel que percorre propriedades rurais do país, levando ao campo ferramentas tecnológicas para ajudar o produtor a diagnosticar aspectos que contribuam para tornar o seu negócio mais rentável e sustentável.
O evento teve como principal objetivo difundir tecnologias para o Plantio Direto na palha, aplicáveis na região Sudoeste do Estado, especialmente para exploração agrícola de cultura temporária, visando maior lucratividade e conservação do solo e da água além de integrar os diferentes segmentos da cadeia produtiva dos agronegócios.
O Planta Forte sobre rodas, por meio de uma parceria com a Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento de Tatuí (Apta), promoveu a geração e transferência de conhecimentos tecnológicos voltados para a cultura na palha. ”A participação do PFsr foi muito importante tendo em vista a necessidade que temos de buscar alternativas viáveis e rentáveis para a região. A inovação na maneira de fazer a agricultura é um ponto fundamental e com certeza uma das missões do PFsr”, afirma o Responsável pelo PFsr na região de Sorocaba, Afonso Matsuyama.
Um dos destaques da participação da IHARA no encontro foi a demonstração da importância do uso do Equipamento de Proteção Individual (EPI) na aplicação de produtos químicos na lavoura. Além disso, a empresa apresentou no campo demonstrativo os resultados do herbicida Flumyzin 500, ressaltando os benefícios na velocidade de dessecação, manejo de plantas daninhas de difícil controle e efeito residual em pré-emergência.
“O fomento do plantio direto na palha está diretamente ligado à missão da IHARA, pois direciona para a necessidade de produzirmos solos cada vez mais produtivos, na busca por ambientes de produção menos agressivos e com a redução dos impactos negativos, como a erosão e a perda do equilíbrio químico, físico e biológico do solo” explica Afonso.
Fonte: Attuale Comunicação – (11) 4022-6824
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