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O pesquisador José Antonio de Azevedo Espindola, da Embrapa Agrobiologia, foi convidado para compor a diretoria da Associação de Agricultores Biológicos do Estado do Rio de Janeiro (Abio), assumindo neste mês a diretoria técnica da instituição. “Considero essa indicação um reconhecimento para a parceria conduzida entre a Abio e a Embrapa Agrobiologia, que tem sido fortalecida nos últimos anos com diversas ações conjuntas nas áreas de construção e socialização do conhecimento em agroecologia e produção orgânica”, destaca Espíndola. A aprovação do nome do pesquisador como integrante da diretoria se deu em 26 de novembro.
São atribuições da função a proposição de estratégias em assessoria e assistência técnica para os associados; a análise das ações de avaliação de conformidade desenvolvidas pela Abio; a representação da instituição em fóruns relacionados à pesquisa, ao ensino e à assistência técnica em agroecologia e agricultura orgânica; e, por fim, a convocação e participação nas reuniões do Conselho Técnico.
Sobre a Abio
A Abio foi fundada em 1985, por um grupo de agricultores determinados a contribuir para a expansão do movimento orgânico no País. Além de estimular a produção orgânica de base agroecológica, a associação apoia o desenvolvimento sustentável, com o fortalecimento da agricultura familiar, e a implantação de sistemas agroflorestais nas propriedades. Assim, atua em três frentes: na certificação dos associados agricultores, produtores e extrativistas com o selo brasileiro de avaliação da conformidade orgânica; no apoio à comercialização dos produtos, a partir da realização de feiras orgânicas e mercados institucionais; e na participação em atividades do movimento orgânico, como fóruns e eventos.
Além de José Espíndola, que hoje faz parte do Conselho de Administração como diretor técnico, outros pesquisadores da Embrapa participam da Abio, como associados especiais de seu Conselho Técnico. É o caso de Ednaldo da Silva Araújo e José Guilherme Guerra (Embrapa Agrobiologia) e Mauro Pinto (Embrapa Agroindústria de Alimentos), bem como da engenheira agrônoma Lúcia Helena de Almeida, que também é colaboradora na Agrobiologia.
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