Perfect Flight apresenta solução para Delegação do Ministério da Agricultura da Holanda

Vice-ministra Marjolijn Sonnema e cinco conselheiros agrícolas holandeses sediados nas Américas participarão do encontro em Goiás

09.03.2020 | 20:59 (UTC -3)
Juliana Cabral

A Perfect Flight, startup de gestão de aplicação aérea de defensivos agrícolas, apresentará as funcionalidades e potencial do aplicativo, que alcança mais de 90% de uniformidade na pulverização, para a delegação do Ministério da Agricultura da Holanda. A vice-ministra Marjolijn Sonnema e cinco conselheiros agrícolas holandeses sediados nas Américas participarão do encontro, que ocorre na sexta-feira, 13 de março, em uma propriedade de cultivo de soja em Goiás. 

A Holanda é a maior importadora da soja brasileira na Europa, segundo a embaixada do país no Brasil. Também segundo esses representantes, há um cuidado e interesse especial com a sustentabilidade, por isso, a iniciativa para conhecer as práticas nacionais na área e como o sistema da Perfect Flight contribui para reduzir os impactos do uso de agroquímicos ao meio ambiente.

Leonardo Luvezuti, gestor de operações da Perfect Flight, explica que “com o monitoramento da aplicação de defensivos, o plano de voo e todas as ferramentas que a startup oferece é possível fazer uma pulverização mais uniforme e com mais acerto, garantindo o uso racional de produto e a preservação da área do entorno. Queremos demonstrar os resultados que alcançamos com esse monitoramento para a equipe holandesa”.

O encontro ocorre em uma propriedade que exporta soja para Holanda e que recentemente contratou o serviço de gestão da pulverização. “Estamos entusiasmados em mostrar nossa tecnologia e solução. Além de ser uma oportunidade de demonstrar como as empresas e agricultores brasileiros estão se preocupando e contratando serviços que agregam sustentabilidade e confiança aos produtos. O que estamos fazendo hoje em muitas propriedades, inclusive as de soja, é algo inédito na agricultura mundial, uma vez que essa gestão não acontece ainda nem em países como os Estados Unidos, por exemplo, que utiliza muito a aviação aérea para a pulverização”, conta Leonardo.

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