Ourofino Agrociência reforça portfólio com formulação específica para o clima nacional

Herbicida Kaivana 360 CS chega ao mercado acompanhado de outra novidade, o maturador hormonal Trix

20.11.2020 | 20:59 (UTC -3)
Talita Macário

A cana-de-açúcar é uma das principais culturas na produção agrícola brasileira. São cerca de 9 milhões de hectares, segundo estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento, a Conab. Nesse sentido, a oferta de defensivos agrícolas cresce continuamente, mas a inovação do produto costuma ser um dos principais atrativos buscados pelos agricultores, especialmente no controle de plantas daninhas, que impacta diretamente na produtividade. Por isso, a Ourofino Agrociência trabalha para reimaginar o portfólio e oferecer soluções diferenciadas, como o Kaivana 360 CS, que chega ao mercado este mês.

Segundo explicações de Gustavo Vigna, gerente de cultura cana-de-açúcar da Ourofino, a matocompetição é um grande fator de redução produtiva e, dessa forma, o controle de plantas daninhas deve ser priorizado. “O Kaivana é justamente uma ferramenta importante para combater os problemas provocados pelas daninhas. Ele chega para dar ainda mais robustez ao portfólio de herbicidas da empresa, o mais completo do mercado”, ressalta.

O produto atende também ao apelo por mais sustentabilidade no campo, uma preocupação da empresa. O microencapsulamento do ativo diminui, por exemplo, a ocorrência da deriva e o risco de fitotoxicidade, já que essa formulação não possui absorção foliar. Dotado de um complexo sistema de agentes fotoprotetores e tensoativos exclusivos e com diferentes ações, ajuda na redução de perdas por volatilização, o que dá mais segurança às culturas vizinhas. Vigna diz que, “do ponto de vista ambiental, é um produto muito interessante, pois não há presença de solventes na formulação, por se tratar de um produto microencapsulado”.

Outro ponto de destaque é que o Kaivana é uma solução indicada para o estádio pré-emergente, para o controle das principais gramíneas e algumas folhas largas em diferentes épocas do ano.

A Ourofino Agrociência ainda tem outra novidade para novembro: o maturador hormonal Trix (Trinexapaque-etílico), produzido com a molécula líder de mercado e que lança a indústria no segmento. Afinal, além do controle das plantas daninhas, outra etapa importante para a produção de cana-de-açúcar é a maturação, que se faz necessária devido ao início da safra ser cada vez mais antecipado, momento em que as plantas ainda não atingiram o ponto de maturação.

É nessa etapa que entra o Trix, “um maturador hormonal que não oferece risco de fitotoxicidade para a cultura da cana , assim, não interfere na rebrota do canavial, o que garante ganhos expressivos de ATR no início e a redução das perdas no final da safra”, orienta Vigna.

Além de ser segura para culturas vizinhas, o Trix foi concebido para já entregar rastreabilidade ao produtor ao dar direto imediato a todo cliente de aderir ao Segnus, programa de excelência em tecnologia de aplicação. “Lançado em agosto pela empresa em parceria com a startup Perfect Flight, especializada em gestão e monitoramento da pulverização aérea, o Segnus auxilia o produtor na tarefa de garantir maior segurança da aplicação”, explica o gestor da Ourofino Agrociência.

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