Agronegócio paulista exporta US$ 1,7 bilhão em janeiro
Com foco no aumento de produtividade e rentabilidade para produtores de soja e algodão, a Unidade de Proteção de Cultivos da BASF apresentou durante Tour Técnico destinado a produtores maranhenses as novas tecnologias para as culturas de soja e algodão. O evento foi realizado na Fazenda Parnaíba de propriedade da SLC Agrícola, no município de Balsas (MA). Os agricultores puderam trocar informações com técnicos da empresa e visitar áreas demonstrativas para conhecer os reais benefícios das soluções que a Companhia desenvolveu com base nos pilares da inovação e sustentabilidade. Outro ponto alto do evento foi a palestra do pesquisador da Universidade de Rio Verde (FERSUV), Dr. Gustavo Pazzetti. A convite da BASF, ele conversou com produtores da região sobre gerenciamento energético nas culturas de soja e algodão.
A cultura do algodão vem se destacando no Maranhão. Segundo levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a área plantada no estado cresceu mais de 55% na safra 2010/11 em relação ao ano anterior. Para assegurar a qualidade da lavoura, a BASF levou os produtores em áreas demonstrativas, cultivadas com algodão no sistema convencional e adensado, tratadas com o Pix HC, produto desenvolvido pela BASF que trabalha como um regulador de crescimento da planta. É utilizado para gerenciar o desenvolvimento das plantas, assegurando assim, a qualidade da pluma e fibra colhida. A pluma é o produto final, que define a rentabilidade do produtor. Por isto, além de quantidade, a qualidade é fundamental.
Para a soja, a BASF levou aos produtores o Sistema AgCelence Soja Produtividade Top. O modelo proposto é o único que combina práticas de manejo fitossanitário, desde a semeadura até a colheita. Já na fase inicial, é possível perceber maior vigor nas plantas. Elas se apresentam mais verdes, e com mais folhas e ramos na fase intermediária. Na etapa seguinte, há um alto nível de sanidade permitindo a manutenção da área foliar da planta, mais vagens e o consequente aumento de produtividade. O sistema apresenta características únicas para o manejo da cultura de soja. Além do melhor controle fitossanitário, o programa que integra o inseticida/fungicida Standak Top e os fungicidas Comet e Opera, aplicados sequencialmente, proporciona melhor relação de transformação da água, luz e nutrientes em energia e grãos.
“De acordo com estudos realizados no campo, o Sistema AgCelence Soja Produtividade pode auxiliar a agricultor a incrementar a produtividade em até 5%, algo em torno de três sacas por hectare. Para atingir a máxima produção na lavoura, recomendamos que o produtor procure um técnico e siga todos os procedimentos corretamente”, alerta o gerente de Desenvolvimento de Mercados da BASF, José Carlos Perez. Para enfatizar a importância do manejo, os técnicos da BASF apresentaram os resultados regionais do Sistema AgCelence Soja Produtividade Top.
Ainda com foco na cultura de soja, os produtores foram convidados a conhecer o Sistema Yield Max. A plataforma também foi instalada nas áreas demonstrativas para que os agricultores pudessem presenciar os benefícios do serviço que detecta o momento ideal para aplicação de fungicidas de forma preventiva, em especial no manejo da ferrugem asiática. O sistema funciona da seguinte maneira: após instalada na lavoura, a plataforma coleta e armazena as variáveis climáticas, que são automaticamente repassadas para um servidor central. Ao receber os dados, o servidor realiza o processamento das informações e calcula a probabilidade de ocorrência de doenças. Com essa informação e o conhecimento técnico da BASF, os agrônomos avaliam as condições da lavoura e fazem a recomendação de aplicação. O sistema Yield Max aumenta a precisão para a tomada de decisão do melhor momento para aplicação do fungicida.
O tour técnico foi promovido pela SLC Agrícola, empresa produtora de commodities agrícolas presente no setor desde 1977. Segundo Perez, a SLC Agrícola se destaca por produzir buscando tecnologia e inovação. “A empresa é uma referência para o setor”, finaliza Perez.
Restrição no Estado do Paraná:
Opera - com restrição temporária para os alvos Puccinia polysora, na cultura do milho, Colletotrichum truncatum e Rhizoctonia solani na cultura da soja.
Érica Brito
XPress Comunicação
(11) 2898-7498
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