Morgan leva tecnologia embarcada em híbridos de milho para Agrotins 2019

Híbrido 30A37 será destaque da marca pelo ciclo precoce, de alto potencial produtivo e estabilidade

06.05.2019 | 20:59 (UTC -3)
Ana Mangieri

Tendências e novidades na área do milho serão apresentadas pela Morgan durante a Agrotins, de 7 a 11 de maio, em Palmas (TO), que pretende despertar a atenção para as próximas safras do estado, maior produtor de grãos da região Norte.         

Nas parcelas demonstrativas do evento, o híbrido 30A37 estará novamente em evidência, com seu ciclo precoce, de alto potencial produtivo e estabilidade. Destaque também para a rusticidade do MG744, que tem demonstrado boa tolerância à pressão de pragas e doenças, sendo indicado para o plantio integrado com híbridos de ciclos ainda mais curtos como o MG580. 

Já o precoce MG545 conquista a preferência no mercado pela sanidade foliar e ótimo empalhamento, enquanto o MG652, de dupla aptidão, ganha cada vez mais espaço pela qualidade dos grãos e silagem.

“O produtor tocantinense tem investido na cultura para obter melhores resultados e os ganhos em eficiência vêm puxando para cima a produtividade média por hectare na região” afirma a líder de Marketing da Morgan, Diogênes Panchoni.

Biotecnologia nos híbridos

Os híbridos Morgan estão disponíveis com a tecnologia PowerCore Ultra, que apresenta ação de quatro proteínas inseticidas reduzindo a chance de resistência simultânea e auxiliando no manejo das principais pragas que atacam a cultura do milho, como a lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda), lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus), broca-do-colmo (Diatraea saccharalis), lagarta-rosca (Agrotis ipsilon), lagarta-da-espiga (Helicoverpa zea) e lagarta-preta-das-folhas (Spodoptera cosmioides).

Outras duas proteínas conferem tolerância aos herbicidas glifosato e glufosinato de amônio, o que proporciona controle de um amplo espectro de plantas daninhas e permite que a lavoura expresse seu máximo potencial produtivo, simplificando e reduzindo custos de manejo. A tecnologia tem a aprovação da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio).

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