Morgan destaca híbridos de alto teto produtivo no Farm Show 2019

MG545 adaptado para o Cerrado possui sanidade foliar e empalhamento

02.04.2019 | 20:59 (UTC -3)
Daniel Navarro

A Morgan Sementes e Biotecnologia, marca da LongPing High-Tech, participa de 2 a 6 de abril, do Farm Show, evento promovido pelo Sindicato Rural de Primavera do Leste (MT), que deve reunir tomadores de decisão do agronegócio brasileiro em busca de novas tecnologias e soluções no campo.

Material adaptado ao Cerrado, o precoce MG545 apresenta sanidade foliar e empalhamento, enquanto o MG652, de dupla aptidão, ganha espaço pela qualidade dos grãos e silagem. E, em se tratando de alto teto produtivo e rentabilidade, o MG600 e o MG711 vêm demonstrando desempenho acima da média na região em sacas por hectare.

Nas parcelas demonstrativas do evento, o 30A37 estará novamente em evidência pela marca com seu ciclo precoce, de alto potencial produtivo e estabilidade. Destaque também para a rusticidade do MG744, que tem demonstrado tolerância à pressão de pragas e doenças, para plantio integrado com híbridos de ciclos ainda mais curtos como o MG580.

“Temos investido na eficiência para auxiliar os produtores a maximizar seus resultados e ganhar novos patamares no campo”, afirma a líder de Marketing da Morgan, Diogênes Panchoni.

Biotecnologia nos híbridos 

Os híbridos Morgan estão disponíveis com a tecnologia PowerCore Ultra, que apresenta ação quádrupla das proteínas inseticidas reduzindo a chance de resistência simultânea e auxiliando no manejo das principais pragas que atacam a cultura do milho, como a lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda), lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus), broca-do-colmo (Diatraea saccharalis),  lagarta-rosca (Agrotis ipsilon), lagarta-da-espiga (Helicoverpa zea) e lagarta-preta-das-folhas (Spodoptera cosmioides).

Outras duas proteínas conferem tolerância aos herbicidas glifosato e glufosinato de amônio, o que proporciona controle de um amplo espectro de plantas daninhas e permite que a lavoura expresse seu máximo potencial produtivo, simplificando e reduzindo custos de manejo. A tecnologia tem a aprovação da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio).

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