Evoluindo no manejo do trigo se produz mais
Aplicar os fungicidas no momento certo, seguir as indicações de fracionamento de nitrogênio e semear cultivares mais resistentes e produtivas são ações indispensáveis
A Bunge Brasil anuncia que o novo Moinho Fluminense, localizado em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, está entrando em operação. Com investimentos de R$500 milhões, a empresa construiu em dois anos uma unidade greenfield, totalmente automatizada, utilizando tecnologia de ponta desde o recebimento da matéria-prima, passando pela classificação e beneficiamento dos grãos, até monitoramento e controle dos equipamentos de moagem e envase. Para se ter uma ideia, em todo o mundo, existem apenas 20 equipamentos similares ao que realiza o envase de farinha de trigo no Moinho Fluminense. O novo empreendimento abriga ainda um Centro de Distribuição, com sistema de acionamento dinâmico e capacidade para armazenar 6.600 toneladas de produtos, em uma área de 7.000m².
“A Bunge começou suas atividades no País no negócio de trigo e ainda hoje o segmento é uma das prioridades estratégicas da empresa no Brasil e no mundo. Somos líderes no mercado brasileiro de moagem de trigo e, com essa nova unidade, fortalecemos e consolidamos nossa posição. Os estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, atendidos pelo moinho, estão em uma das regiões onde a empresa investe para modernizar suas operações, ampliar sua capacidade produtiva e atender as necessidades do mercado em crescimento”, afirma Raul Padilla, presidente e CEO da Bunge Brasil.
Projetado para ser o mais moderno da América Latina, o novo Moinho Fluminense tem capacidade para moer mais de 600 mil toneladas de trigo por ano, o que representa um aumento de mais de 50% sobre o que era processado até então, no antigo Moinho Fluminense. Localizado no centro do Rio de Janeiro, o prédio que abrigava o antigo moinho está sendo desativado para as obras de construção do Porto Maravilha, o que levou a empresa a se instalar em um novo endereço.
“Com essa mudança, entramos em uma nova era da moagem de trigo no Brasil. Ampliamos nossa capacidade produtiva incorporando conceitos de automação industrial no processamento de trigo e utilizamos uma tecnologia ainda inédita no país. Dessa forma, a técnica aplicada no sistema permite melhorias nos níveis de produtividade, eficiência energética e de segurança alimentar, ampliando a qualidade do produto final. Tudo isso, com o objetivo de contribuir para o crescimento e sucesso de nossos clientes”, destaca Francisco Ganzer, Diretor de Trigo & Ingredientes da Bunge Brasil.
Ao inaugurar essa nova unidade, a Bunge passa a operar os quatro maiores moinhos da América Latina: Fluminense (RJ), Pacífico (SP), Suape (PE) e Ponta Grossa (PR). Ao todo, a empresa tem sete moinhos no Brasil, estrategicamente localizados, de norte a sul do país.
Receba por e-mail as últimas notícias sobre agricultura
Receba por e-mail as últimas notícias sobre agricultura