​Intercâmbio entre agronegócio brasileiro e australiano é tema de evento promovido pelo Governo da Austrália

Com foco em desenvolvimentos tecnológicos aplicados ao setor do agronegócio, Governo australiano promove na Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz), em Piracicaba, palestras e workshop com pesquisadores internacionais. Rela&cc

08.05.2017 | 20:59 (UTC -3)
Francine Estevão

O agronegócio é um dos pontos fortes das economias brasileira e australiana. Hoje, o Brasil já é um dos principais parceiros comerciais do agronegócio na Austrália, tendo entre as empresas que já investem por lá JBS, Minerva Foods, Marfrig, Tramontina, Marcopolo, entre outras. Para ampliar ainda mais o intercâmbio de estudos e pesquisas em tecnologia agrícola entre os dois países, promover e explorar novas abordagens de interação entre eles, a Austrade - braço do Consulado da Austrália para promoção de negócios e investimentos - realizará o 1º Workshop Brasil-Austrália em Agritech, nos dias 16 e 17 de maio, no campus da Esalq, em Piracicaba, SP.

O evento reunirá cerca de 80 convidados e contará com apresentações de representantes da academia, centros de excelência e indústria australianos e brasileiros, reconhecidos por seus estudos e trabalhos na área, e terá entre seus principais pilares de discussão os temas: agricultura de precisão, genética e nutrição animal e biossegurança.

“O evento é uma oportunidade única para pesquisadores, estudantes e profissionais – empresários e investidores - inseridos e interessados no agronegócio, possibilitando aumentar a colaboração entre Brasil e Austrália em pesquisas, no desenvolvimento de novas tecnologias agrícolas e ainda ampliar as parcerias comerciais e de investimentos, a fim de possibilitar o máximo aproveitamento de tudo que se tem produzido e descoberto nesse setor”, destaca Chris Cobb, gerente de Desenvolvimento de Negócios de Agronegócios da Austrade.

Esse mercado gigantesco em ambos países envolve pesquisas, novas tecnologias, exportações e geração de empregos. Bastante semelhantes em vários aspectos, como o clima quase idêntico, cada país tem se aprimorado com tecnologias próprias que podem auxiliar a ambos, ampliando assim, cada vez mais suas relações e trocas.

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